Cada novo lançamento de software sempre vem acompanhado de bons avanços tecnológicos. O mesmo aconteceu este ano, com o lançamento da versão 2021 do programa SketchUP – muito utilizado por profissionais de design, arquitetura, engenharia e construção. Mas qual realmente era a motivação por trás desta última atualização? Bem, fizemos uma pesquisa e compartilhamos com você o que descobrimos no texto a seguir!

Por que a Trimble resolveu fazer uma nova versão do SketchUP?

Bem, tudo tem a ver com o que vivemos entre 2020 e 2021. A empresa viu este momento como uma oportunidade de repensar a própria ferramenta SketchUP, pensando em criar atualizações no programa que realmente poderiam inspirar os profissionais neste novo momento de vida. A visão da Trimble é que um novo ciclo de trabalho começa agora, onde todos devem realizar projetos com bases mais sólidas.

Parece que todas as mudanças propostas seguem as novas necessidades dos usuários, visando que eles possam otimizar e aprimorar cada vez mais o seu fluxo de trabalho. Mas a Trimble também propôs a mudança no logo do software, de modo a representar melhor a base da marca. De vermelho para azul, agora o símbolo do SketchUP parece mais simples e remetendo melhor a sua utilização.

As vantagens do novo modelo

Dizem os especialistas que o novo SketchUP apresenta uma narrativa de design com observações climáticas significativas, evitando parte do levantamento pesado do seu fluxo de trabalho para garantir que você inicie cada projeto na direção certa ou pelo menos na orientação certa. Por certo, a ferramenta ainda apresenta muita qualidade, com atalhos acessíveis. Contudo, o novo SketchUp 2021 traz uma nova maneira mais nova e com conhecimento climático para iniciar projetos, melhor organização de modelos e objetos inteligentes e configuráveis para modelagem ágil. Veja a seguir um resumo das novas iniciativas inteligentes dos desenvolvedores para a modelagem de projetos no programa!

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Quais as principais mudanças identificadas no novo SketchUP 2021?

1.Arquivos SKP

O novo SketchUP permite que o usuário consiga reconstruir arquivos salvos em formato SKP para versões antigas do programa. E na versão 2021 é possível abrir arquivos independentemente da versão salva, mais recente ou não!

2.Diagramas intuitivos

É possível, agora, identificar no desenho as áreas do projeto que precisam ser protegidas do super aquecimento solar, apostando estratégias eficazes de vidro, sombreamento, iluminação e mais.

3.Filtragem de Tags

Agora é possível filtrar melhor as Tags do SketchUP de acordo com os seus prefixos e ainda selecionar tags semelhantes e organizá-las em uma pasta, visando poder gerenciá-las da melhor forma possível. Isso é útil principalmente para quem trabalha com modelos grandes e com muitas camadas ou até mesmo para quem trabalha com modelos pequenos, mas gosta de deixar seu projeto organizado.

4.Salvamento de objetos

A atualização do SketchUP também permite um salvamento em estado de (in)visibilidade de objetos ocultos e planos de seções, proporcionando maior controle sobre a visibilidade dos modelos por cena.

5.Configuração de componentes

Agora, componentes ativos podem ser encontrados no 3D Warehoure e agora estão disponíveis para você baixar e configurar apenas no SketchUp com a versão mais recente. É possível agora configurar os componentes do programa para uma variedade de casos – como modelagem as-built, projetos de interiores, e mais – em tempo real – como ajustar materiais e dimensões de peças – o que traz mais eficiência para o fluxo de trabalho. A ideia é que se possa conseguir produzir projetos mais detalhados em menos tempo; ou percorrer rapidamente grandes conjuntos de componentes de uma só vez, à medida que os requisitos do projeto mudarem.

6.Ferramenta Pré-design

Para finalizar, o novo SketchUp traz uma ferramenta que divulga informações sobre pesquisa climática para auxiliar no estudo dos projetos – como, por exemplo, entender a incidência de sol e vento sobre o volume – sugerindo respostas arquitetônicas apropriadas.

Incrível o SketchUp 2021, não acha? Diga se gostou das novidades nos comentários!

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Fontes: Blog Total Cad, AX4B.

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Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

O Brasil vive hoje uma das piores crises de energia elétrica, em grande parte causada pela crise de energia hídrica – a pior em noventa anos. Empresas e especialistas do ramo passaram a se perguntar qual a solução mais viável que teríamos no momento. Pois bem, a Companhia Energética de São Paulo (Cesp) traz uma proposta de seus analistas, que é a reorganização do próprio sistema de economia e gestão, visto por muitos como uma boa oportunidade de diversificar as fontes de energia de nosso país. Saiba mais no texto a seguir!

A proposta da CESP para a energia elétrica brasileira

Neste momento, a Cesp está passando por uma fase de diversificação de seus negócios, juntamente com seus maiores parceiros, como grupo Votorantim e CPP Investiments. A sua proposta, diante dos problemas vividos hoje, é reduzir sua exposição à hidrologia e ao fator de escala bruto, além de diminuir a sazonalidade na produção, visto que energia hídrica e eólica são fontes complementares. A ideia é, com isso, que a empresa possa ter uma melhor estrutura de alavancagem, bem como um portfólio mais diversificado, podendo expandir suas operações com melhor governança.

De fato, a “Nova Cesp” seria muito maior e teria muito mais capacidade para acelerar os seus crescimento, podendo focar melhor na questão da transição energética. Por exemplo, aumentando a demanda pela compra de energia renovável, além da aceleração da abertura do mercado livre no Brasil. Claro que, para isso, precisará receber mais incentivo do governo, lembrando que o próprio valor implícito para os papéis está, hoje, abaixo do consenso de mercado para o valor justo – o que não beneficia os minoritários.

Recomendações do mercado

A saber, hoje as ações da companhia são avaliadas em cerca de 26,37, contra os atuais R$ 24,30; contudo, a nova versão atingiria bilhões (dados divulgados em Valor Investe). Três bancos têm recomendação de compra. O Goldman Sachs vê o preço-alvo em R$ 32, um incremento de 31,7% em relação ao fechamento recente, de R$ 24,30. Já o banco suíço tem preço-alvo de R$ 32,40 por ação PNB, enquanto o Safra estima preço-alvo de R$ 33,50.

E você, o que pensa sobre estas privatizações? De fato, este é um assunto muito complicado! Será mesmo que a única resposta para que o Brasil possa investir mais em energia renovável seria mesmo fugir das manobras do Estado? Diga sua opinião nos comentários!

Veja Também: Energia cara? Usar ou não usar ar condicionado? [melhores soluções de mercado]

Fontes: Valor Globo.

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Sabia que a falta de tomadas em casa pode causar transtornos e até mesmo riscos de segurança? Neste guia completo do Engenharia 360, você descobrirá a quantidade ideal de pontos de elétrica para cada cômodo, de acordo com a Norma ABNT NBR5410, e aprenderá as alturas corretas de instalação para evitar acidentes. Diga adeus às tomadas lotadas e aos fios espalhados pelo chão!

Número de tomadas por ambiente da casa

Segundo a Norma citada antes, em regra geral, a quantidade mínima de tomadas é de uma para cada 5 metros de parede. Isso quer dizer que um ambiente que possua 4 m² de área, por exemplo, poderia ter apenas uma única tomada. Porém, na verdade, o que vai realmente determinar um mínimo é o uso que se faça do espaço. Isso porque, com cada vez mais dispositivos eletrônicos que dependem de energia, vamos sentir a necessidade de ter mais tomadas dentro de casa.

Mas, atenção: cuidado para não encher suas paredes de tomadas e interruptores e comprometer a decoração do ambiente. E lembre-se que gambiarras podem levar a acidentes graves. Consulte um especialista para saber o que se pode fazer para a instalação, mudança e mais de pontos elétricos na sua casa!

Salas e dormitórios

Neste caso, devem ser previstos pontos a cada 5 m – uniformemente bem espalhados quanto possível. Na sala, em especial, deve-se dimensionar a rede para que mais de um objeto seja ligado em cada tomada. Vale colocar um ponto perto do sofá e de poltronas, para abajures, celular e notebook; e também próximo do rack, para TV. Em média, 3 a 4 tomadas resolvem as necessidades desse espaço, mais um interruptor perto da porta de entrada.

Já para os quartos, também a quantidade de pontos depende do uso que faz do seu quarto. Pode ser que seja preciso o mesmo número de tomadas do que na sala, pensando em televisão, computador, luminárias e mais. É importante ter um ponto de tomada próximo da cama – talvez interruptor-hotel também. E caso você pretenda instalar um ar condicionado, fique atento para a necessidade de tomadas com circuitos diferentes.

Cozinha e banheiros

É provável que a cozinha seja o cômodo onde iremos precisar de mais tomadas. Afinal, são muitos equipamentos utilizados neste ambiente – geladeira, fornos, coifa, liquidificador e mais. Aliás, alguns desses equipamentos precisam de circuitos diferentes para aguentar a demanda de energia. Fique atento!

Conforme a Norma, dentro de cozinhas é ideal ter uma tomada para cada 3,5 m – mesma regra para copas e áreas de serviço também; pode-se ter pelo menos dois pontos sobre bancada, mais um interruptor perto da porta de entrada e saída. Enquanto isso, para banheiros, no mínimo, deve-se ter um ponto de tomada próximo ao lavatório – distante suficiente de saídas de água, para evitar choques elétricos, com exceção do ponto de luz para ligação do chuveiro.

Varandas

Por fim, neste último cômodo da casa, deve-se ter pelo menos um ponto de tomada – ou dentro de casa, próximo ao seu acesso -, mas para quando a varanda tiver uma área inferior a 2 m² ou ainda uma profundidade inferior a 0,80 m.

Veja Também: O chuveiro queimou? Confira passo-a-passo para fazer o conserto ou troca de aparelho

Altura padrão para tomadas e interruptores

Nesta etapa, precisamos reforçar a mensagem de que é importante saber onde colocar as tomadas e interruptores para eles atenderem às suas necessidades e de sua família! E como fazer isso? É imaginando onde vai ficar cada eletrodoméstico e, depois, garantir que se terá como ligá-lo, simples assim! Mas busque ajuda de um profissional capacitado para orientar onde é possível ter mais tomadas e interruptores.

Aliás, todas as tomadas e interruptores devem ficar na mesma altura em todos os ambientes, sempre alinhados com interruptores e demais saídas elétricas, como o passa fio. Veja o que orienta a Norma:

• tomadas baixas devem estar a 30cm do chão, no mínimo, sendo a altura ideal 40cm do piso.
• tomadas médias devem ser posicionadas de 1,2m a 1,3m do piso
• tomadas altas, quando necessárias, devem estar a uma altura de 2 m até 2,25 m do piso acabado.

Lembre-se: a segurança é fundamental! Consulte um eletricista qualificado para realizar a instalação das tomadas e interruptores em sua casa.

Veja Também: Entenda qual é a importância de fazer manutenção de sacadas de vidros

Fontes: WEG, Blog Telha Norte, MarGirius.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

A Certidão de Acervo Técnico – CAT é um instrumento que vai certificar as atividades registradas no CREA, em termos legais, que constituem o acervo técnico do profissional.

Mas CAT tem a ver com ART? Sim! Funciona do seguinte modo: o profissional solicita sua CAT no CREA para, assim, fazer prova da sua capacidade técnico-profissional, com base em atividades desenvolvidas e registradas em ARTs.

Mas como eu posso proceder para isso?

É simples, basta seguir os seguintes passos:

• Preencher e assinar o requerimento impresso ou eletrônico disponibilizado pelo CREA;
• Após o preenchimento do requerimento e confirmação dos dados, será disponibilizado em meio eletrônico ou impresso pelo CREA o boleto bancário para pagamento;
• Pagar o boleto bancário pelos meios e acessibilidades disponíveis pela rede bancária;
• Apresentar ao CREA o requerimento preenchido e assinado, o comprovante de pagamento, bem como a documentação relacionada ao serviço, conforme disposto na resolução específica.

Quer saber mais sobre Certidão de Acervo Técnico (CAT)? Então, recomendamos que assista ao vídeo a seguir!

Fontes: CONFEA.

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Karla Rayane

Sou Engenheira Civil, pós-graduada em Engenharia de Segurança do Trabalho e Licencianda em Física.

Existem muitos engenheiros do mundo inteiro trabalhando para a Google neste momento, inclusive aqui do Brasil. Alguns atuam na sede brasileira da empresa e outros em unidades localizadas sobretudo nos Estados Unidos. Resolvemos contar resumidamente a história de dois deles para inspirar você aí do outro lado da tela em sua caminhada profissional! Estes são engenheiros que superaram desafios e provam que #engenhariatransforma!

Engenheiros brasileiros na Google

Engenheiro Civil no comando da unidade Brasil

Fabio Coelho nasceu em uma família humilde que morava em Vitória, São Paulo. Aos 16 anos, ele cursou a faculdade de Engenharia Civil na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Conseguiu emprego na estatal Vale do Rio Doce. E durante muitos anos de exercício, adquiriu experiência em diversas multinacionais de consumo, serviço financeiro, telecomunicações e, por último, internet.

Em 2011, Fabio surpreendentemente passou a comandar a Google Brasil. Certamente, passar por companhias em diferentes setores lhe ajudou bastante a conquistar este cargo. Na opinião dele mesmo, a estratégia que sempre adotou – e beneficiou bastante na sua seleção – foi focar nas mudanças dos setores de maior crescimento mundial. “Eu fui mudando para áreas que estavam em crescimento. Sempre buscando novos ensinamentos.”, disse ele à reportagem do Info Money.

E dentro da empresa Google, o papel de Fabio é “(…) mostrar as oportunidades de crescimento para os funcionários, remover os obstáculos e priorizar as tarefas que aparecem no dia a dia para evitar que as pessoas tenham que fazer tudo ao mesmo tempo.”.

Engenheiro de Softwares na Google São Francisco

Lucas Radaelli é também um engenheiro brasileiro. Formado na área de Softwares, ele começou a vida profissional no Google. Esta primeira oportunidade de emprego veio após estágio no laboratório de pesquisa da faculdade, em 2014. Durante cinco anos ele se dedicou ao aprimoramento do sistema de buscas da bigtech na unidade de Belo Horizonte. E, mais tarde, em 2019, conseguiu transferência para a unidade da empresa em São Francisco.

Hoje, Lucas ocupa o cargo de nível sênior no setor de desenvolvedores da Google. E sabe o que tem de mais especial nisso, é que o rapaz possui uma deficiência visual. Por isso mesmo, uma das missões que ele diz ter para a sua carreira é ampliar a inclusão de pessoas com deficiência visual no setor em que ele atua, buscando encontrar novas formas de representar informações para serem entendidas sem os olhos. Por exemplo,  um dos objetivos do profissional é desenvolver projetos que permitam a outras pessoas que não enxergam aprender matemática e programação em formatos adequados.

Lindas estas duas histórias, não? Ficou inspirado pelo exemplo destes dois engenheiros! Seja você também um promotor de mudanças no mundo!

Fontes: Info Money, Isto é Dinheiro.

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Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Uma forte tendência na arquitetura brasileira é o fechamento com vidro de janelas, sacadas, varandas e coberturas – até pensando em minimizar ruídos e proteger os ambientes de poeiras e intempéries. O resultado final disso é realmente muito bonito, integrando bem áreas internas e externas das edificações. Mas é preciso lembrar que estas estruturas não duram para sempre ou não guardam a mesma qualidade para sempre, necessitando de manutenção periódica. A exemplo, os caixilhos de alumínio e vidros deslizantes e fixos, e as cortinas de vidro retrátil. Veja mais no texto a seguir!

Por dentro da lei

Não existe no nosso país nenhuma lei que estabeleça critérios de manutenção e periodicidade. Contudo, a ABNT NBR16.259:2014 fala sobre a instalação, requisitos e métodos de ensaio, e até recomenda a manutenção de sistemas de envidraçamento de sacadas em um prazo a cada dois anos. Ou seja, nós podemos, nela, nos basearmos para entender quais os cuidados ter para garantir a longevidade destas peças – estando elas em residências de áreas urbanas ou rurais.

Vantagens da manutenção de sacadas de vidros

Você sabia que, como proprietário de um imóvel é sua responsabilidade a manutenção da estrutura deste patrimônio? Isso inclui os sistemas de fechamento de sacadas, claro! Aliás, negligenciar a manutenção destes elementos pode pôr em risco a sua vida, a vida de seus familiares e até a de outras pessoas. Já em condomínios, os administradores também têm as suas reconhecidas habilidades sobre isso, devendo levar à reunião o alerta quanto aos perigos a que todos estão expostos. Um exemplo é quando uma roldana fica danificada ou uma placa de vidro fica deslocada do caixilho, perigando cair tudo e causar acidentes. Arrumar é um “gasto” menor do que assistir fatalidades maiores!

Problemas comuns em estruturas de sacadas de vidros

O próprio uso das sacadas no dia-a-dia já pode levar a vários problemas estruturais, apresentando falhas com o passar do tempo e a depender das condições de uso. Por exemplo, quebra de vidros e guias de janelas, eixos de roldanas torcidas, rolamentos rachados e mais. Infelizmente, mesmo tomando os mínimos cuidados, é normal que problemas assim apareçam depois de dois anos de uso. E quais as consequências se não fizermos o conserto? Bem, as placas podem se desprender e tombar para dentro e fora da casa, atingindo pessoas – ainda mais em dias de ventos fortes. Ainda é recorrente a quebra de vedações do rolamento, rachaduras e irregularidades em vidros, acúmulo de sujeira nos trilhos e problemas de estanqueidade.

É importante lembrar que a qualidade do sistema depende também de bons produtos!

Soluções de manutenções para sacadas de vidros

Periodicamente é importante:

• Trocar as escovas que fazem a vedação das janelas das sacadas de vidro, pois elas perdem com o tempo a capacidade de vedar o sistema.
• Do mesmo modo, é preciso retirar e passar novos silicones, mais flexíveis e duráveis – que costumam ficar amarelados e esfarelar com a intensa exposição ao sol.
• Fazer a checagem e regulagem de roldanas, guias, molas, pivôs e outros itens inferiores e superiores.
• Repor as peças quebradas ou que caíram – sua ausência ou encurtamento de algumas delas pode deixar as folhas de vidro sem apoio quando abertas.
• Manusear as placas só após destravar a sacada e apoiar as folhas de vidro pela parte sem vedação, com uma leve força para fora, fazendo com que ela vá até o final do seu curso e depois dobre 90°, acompanhando o rolamento do vidro.
• Proteger as placas pelo lado de fora da edificação em caso de tempestades, como ciclones, considerando a estrutura e risco de quebra dos vidros e como evitar vazamentos de água para dentro da sacada.
• Limpar manchas e acúmulo de poeira, que prejudicam não só a estética, mas o funcionamento das esquadrias.

“A limpeza, sempre com produtos neutros, deve ser feita para evitar o acúmulo de poeira ou resíduos que comprometam o funcionamento correto do sistema.”

– Clélia Bassetto, em reportagem de AEC Web.

O que não fazer?

• Passar graxas ou óleos nos perfis, ou outros componentes.
• Bater no vidro com objetos rígidos, pontiagudos ou de metal.
• Deixar crianças desacompanhadas utilizarem o sistema.
• Fazer pinturas dos caixilhos sem proteger os vidros.

Atenção: o barato sai caro! Por exemplo, investir em aço com liga metálica impura, assim como silicones ruins, pode comprometer todo o sistema em menos de dois anos, mesmo sem qualquer manuseio ou sobrecarga das peças.

De fato, é muito importante fazer revisões preventivas das sacadas de vidro. Mas para que este serviço fique bem feito, sem danos aparentes, seguro e durável, é importante contar com a mão-de-obra de um especialista em vidraçaria, conhecedor da manutenção do envidraçamento de sacadas. A vistoria de um profissional como este pode ser crucial na identificação de falhas e nos produtos de má qualidade que precisam ser trocados. Não espere nada grave acontecer para realizar a manutenção da sacada de vidro da sua casa!

Veja Também: Qual a diferença entre vidro comum, laminado e temperado? 

Fontes: Meu vidraceiro, Vidro Impresso, AEC WEB.

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Muitas corporações vêm comentando bastante com os seus recrutadores sobre o tal Método Star. Aparentemente, seria uma maneira de preparar melhor os candidatos para que eles possam ir bem em suas entrevistas de emprego. De fato, quem desempenha melhor nas entrevistas tem mais chances de conseguir um emprego. E não seria uma excelente notícia se você fosse uma dentre estas pessoas?

Fique ligado nas informações apresentadas a seguir, neste artigo do Engenharia 360, para compreender melhor a estrutura do Método Star e arrasar nos próximos processos seletivos que participar!

O conceito do Método Star

O Método Star é mais uma técnica de orientação que ajuda candidatos a se destacarem melhor em entrevistas de emprego. Mas ela, diferente de outras, pode nos ajudar a compreender melhor o nosso próprio currículo – pontos fracos e fortes. Por exemplo, nos auxiliando e também auxiliando os entrevistadores a descobrir as nossas melhores habilidades reais – não aquelas que imaginamos com base no que gostaríamos que fossemos. E tudo isso é feito como? Com base numa comparação entre respostas de candidatos.

Através desse método, conseguimos também resgatar histórias que demonstram como lidamos com determinados problemas ou desafios. Melhor dizendo, isso pode virar a prova que precisávamos para mostrar à empresa contratante como aplicamos certas habilidades exigidas. Não é legal isso?

Em resumo, o Método Star pode nos ajudar a contar histórias de conquistas. E ele faz isso seguindo uma estrutura em 4 etapas: situação, tarefa, ações e resultados!

A estrutura básica do Método Star

A seguir, apresentamos a estrutura básica seguida pelos especialistas para a condução de entrevistas seguindo o Método Star:

1. Situação

Era uma vez uma tarefa que você precisa cumprir para o seu trabalho. Pense no evento, na situação desafiante, no desafio na totalidade e descreva-o. O que envolvia esta experiência? Por que ela era relevante?

“Bem, quando eu estava no meu primeiro estágio, houve um dia em que eu precisava criar um projeto complexo de paisagismo com uma colega, mas ela faltou ao nosso encontro. Contudo, o trabalho – dimensionado para dois – era para o dia seguinte, conforme a solicitação do orientador.”

2. Tarefa

Qual era a situação mesmo? Que função você desempenhava no momento? Como transformou este desafio em oportunidade?

“Então, eu dividi as minhas horas em etapas. Foquei em desenvolver as partes mais abrangentes e significativas do projeto em desenho, de modo que pudesse demonstrar, em termos gerais, a ideia.”, “O plano era completar a explicação na apresentação do dia seguinte através do meu discurso. Eu não precisaria dedurar a minha colega pela sua ausência. Porém, se eu fosse a desenvolvedora do projeto, teria domínio da informação, saberia explicar bem todos os pontos do trabalho e me destacaria de todo modo, levando meus superiores a entender o meu valor. E isso era o mais importante para mim.”

3. Ações

Enfim, como você lidou com o problema até o fim?

“No dia seguinte, eu entreguei uma maquete física monocromática do projeto. Não me prendi a ornamentos desnecessários. Foquei em explicar, através deste instrumento, decisões de volumetrias, espaçamentos, incidência solar, e mais. Ou seja, eram todas as informações básicas para aprovar um projeto preliminar e seguir para um projeto executivo.”, “Citei referências, fiz links mentais com outras obras, e isso ajudou todo o grupo a entender as minhas ideias sem que eu dependesse de mais materiais de apoio.”

4. Resultados

Por fim, quais foram os resultados – tangíveis – obtidos com esta experiência? Quanto as coisas ficaram melhores no seu ambiente de trabalho por conta do que você fez? Que lições aprendeu? Vale, neste momento, mostrar portfólio, feedback de clientes, cartas de referências, comparações antes e depois, e mais. Ou seja, prove o seu valor!

“Naquele ponto, entendi que o trabalho poderia ter sido mais simples, rápido, prazeroso e mais bem feito se, desde o início, eu tivesse tomado cuidado em escolher a parceria certa.”, “Notei o quanto vale um trabalho em grupo.”, “As ideias iniciais para o projeto paisagístico que apresentei valeram para guiar as etapas seguintes de serviço da empresa. Inclusive, pode-se ver muito das linhas do meu esboço na execução final da obra – algo que pode ser conferido no arquivo de projetos do site da empresa.”, “Foi uma experiência que provou que posso ter boas ideias de projeto, que posso comandar apresentações, se preciso, e que não preciso ter medo de me expressar como mente criativa ou mesmo ter medo de críticas construtivas de colegas. Afinal, precisamos ser um time!”

Então, quando você estiver em uma entrevista de emprego de abordagem Star, foque em citar coisas relevantes das suas melhores experiências. Reserve tempo e energia para se preparar para um momento assim! Uma ideia é ensaiar com amigos ou mesmo frente ao espelho esta conversa! Avalie sua imagem, postura, vícios de linguagem e mais. Crie uma imagem mais nítida de quem é, do que é capaz e dos seus objetivos! Boa sorte!

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Fontes: Na Prática.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

Nota: nos últimos meses de 2023, data da última atualização deste texto, uma onda de calor aumentará o consumo de energia na maioria das regiões do Brasil. Então, como usar ar condicionado?

Recomenda-se adotar práticas eficientes, como comprar aparelhos com o “Selo A” de eficiência energética e usar tecnologias, como os modelos “Inverter”.

Para economizar, reduza o tempo de banho com chuveiro elétrico, mantenha o ar-condicionado a 23 graus e intercale com ventiladores à noite. Evite colocar alimentos quentes na geladeira, pendurar tecidos molhados e desconectar aparelhos da tomada ao sair.

Ademais, algumas concessionárias oferecem programas de descontos e substituição de equipamentos para equilibrar as contas e promover a conservação de energia e do meio ambiente.

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Chega das temperaturas mais altas e, em certas regiões do Brasil, praticamente não se consegue aguentar o calor dentro dos ambientes fechados sem ar condicionado. Mas, em compensação, a energia elétrica está sempre cara demais! Então, devemos estudar o que podemos fazer para melhorar a eficiência deste sistema nos locais que habitamos.

Mas você sabe como escolher o melhor aparelho de ar condicionado? Ou quais os modelos que existem? Neste texto do Engenharia 360, vamos falar um pouco sobre estas questões e no fim ainda contaremos sobre uma novidade da ciência para eliminar de vez a necessidade do uso do ar condicionado. Confira!

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Como escolher um modelo de ar condicionado?

De fato, escolher um aparelho de ar condicionado para casa, por exemplo, é bem mais complicado do que escolher muitos outros equipamentos elétricos. Por quê? Porque precisamos pensar no design do modelo e ainda compreender sua forma de instalação e potência ideal – fazendo relação com as características do ambiente onde ele ajudará a ventilar.

Aliás, uma coisa muito importante que você precisa dominar do ar condicionado que escolher é o seu BTU ou “British Thermal Unit”, ou seja, a quantidade de energia necessária para o aparelho conseguir reduzir ou aumentar a temperatura local. A saber, os valores em BTUs indicam a potência dos aparelhos de refrigeração por metro quadrado a cada hora.

Resumindo, calcular a potência ou capacidade de um ar condicionado é essencial para que o próprio aparelho funcione adequadamente, sem ultrapassar seu limite nem consumir mais energia do que deveria.

Como calcular os BTUs de um aparelho

Para calcular os BTUs de um ar condicionado, primeiro você precisa multiplicar o comprimento pela largura do cômodo a ser ventilado para descobrir quantos metros quadrados esse espaço tem. Outra coisa que precisa considerar é a decoração do cômodo e a quantidade de pessoas que utilizam ou passam tempo no ambiente.

Com estas informações em mãos, você pode estabelecer o modelo de aparelho a ser comprado, com base na tabela de potência fornecida pelos fabricantes. Na dúvida, peça auxílio para os vendedores especialistas!

Quais os tipos de ar condicionado que existem no mercado?

Existem vários modelos de ar condicionado. Os mais antigos são aqueles de parede, instalados geralmente sob as janelas, integrando as funções condensadora e evaporadora em uma peça única. Contudo, são equipamentos muito grandes e que geram um pouco mais de ruído.

A versão mais atual destes produtos são os aparelhos de ar-condicionado split, operação dividida entre condensadora e evaporadora – unidades separadas instaladas dentro e fora de casa -, mais silenciosos e de tamanho menor. Inclusive, há um tipo de split que possui a tecnologia Inverter de seus compressores, que evita aquele ‘liga e desliga’ dos motores e a climatização do ambiente, reduzindo o consumo de energia.

Novidades no mercado

Quer saber mais? Tem muita coisa nova surgindo neste mundo da climatização artificial. Das invenções mais irreverentes, podemos citar a solução que a Sony apresentou no evento Reon Pocket 2, no Japão, que é um acessório de ar condicionado portátil para colocar nas peças de roupas e ventilar as pessoas, mesmo durante a prática de exercícios leves.

Aliás, na linha dos portáteis, existem os ar condicionados compactos, para ligar na tomada e prender a mangueira de exaustão na janela, para deixar o ar quente sair – ideal para aqueles que moram em imóveis alugados, pois não requer instalações complexas e pode-se levar o aparelho para outros cômodos sempre que desejar.

Por fim, não podemos terminar este texto sem citar os novos splits com alta conectividade com aplicativos e assistentes de voz, como o Google Home – a exemplo do Dual Inverter Artcool, da LG, e o Inverter AirStill, da Midea, ambos vendidos no Brasil.

O que poderia substituir ar condicionado?

Você sabia que nos Estados Unidos boa parte da energia elétrica produzida vem da queima de carvão? Por lá, a produção de energia limpa também é um desafio ainda. Por isso, pensando não apenas em economia de energia, mas em contribuir para combater as mudanças climáticas, cientistas da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, pensaram em como eliminar o uso de ar-condicionado.

A resposta deles foi uma solução química para revestimento de parede em forma de tinta branco capaz de rejeitar mais do que 80% a 90% da luz solar, enquanto também emite calor infravermelho, tornando as superfícies mais frias e, consequentemente, a temperatura dos ambientes mais baixa.

Para que a tinta realmente fosse bem reflexiva e muito branca, os pesquisadores usaram uma concentração muito alta de sulfato de bário com partículas em diferentes tamanhos – para se ter uma ideia, esse é um composto químico também usado em papel fotográfico e cosméticos. Essa “receita” acabou entrando até mesmo para o livro de recordes mundiais do Guinness.

O melhor nesta história é que, tendo acesso a um produto assim, depois de aplicar nas paredes da casa, você não precisaria gastar mais nada de energia elétrica para resfriar os ambientes. Gostou da ideia? Conte-nos na aba de descrição deste texto!

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Fontes: O Globo, Olhar Digital, TechTudo, TechTudo 2, TechTudo 3, TechTudo 4.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

A Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) é de suma importância para uma obra ou serviço não só pelo fato dela evitar que os responsáveis paguem multa, mas como também trazer vantagens para os profissionais e o contratante.

Benefícios da ART

Um dos primeiros benefícios do documento é garantir que haja um responsável pelo projeto caso ocorra qualquer coisa fora do planejado. Ao mesmo tempo, dar a certeza ao contratante de que o profissional está apto a realizar o serviço. Já para o profissional, ela se torna vantajosa por dar os direitos autorais do projeto para ele.

Portanto, é muito importante para a construção civil, pois com ela todos estarão protegidos, o serviço não terá problemas judiciais e o profissional poderá mostrar o trabalho para futuros clientes como sendo seu!

Confira: Revit: O que é?

Compilado Engenharia 360 sobre ART

• O que é e para que serve ART?
• Onde devo registrar a ART?
• Quem deve pagar a taxa da ART? 
• Quando dar baixa na ART?
• Como fazer a carta de correção de uma ART?
• Qual a diferença de Baixa, Cancelamento, Invalidação e Nulidade de ART?
• Como cancelar uma ART?
• Como verificar autenticidade de uma ART?
• Saiba quando é preciso emitir uma ART
• ART: será que este documento tem validade?
• Como dar baixa em uma ART?
• Quais tipos de ART um engenheiro de produção pode assinar?

Orientações especiais para a Construção Civil

Selecionamos três vídeos muito bacanas que encontramos na internet sobre o tema, aproveite para saber mais sobre o tema ART na Construção Civil!

O Engenharia 360 tem muito mais a compartilhar com você! Confira ao webstories a seguir!

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Karla Rayane

Sou Engenheira Civil, pós-graduada em Engenharia de Segurança do Trabalho e Licencianda em Física.

Studygram é uma palavra composta por dois nomes da língua inglesa, “study” que significa estudo, e “gram” que se refere ao Instagram. Esse termo é muito usado para quem compartilha rotina de estudo e experiências na rede social (ESEG, 2021). Entenda melhor o seu significado no texto a seguir!

O Studygram na prática

Na pandemia decorrente da Covid-19, computadores, notebooks e celulares passaram de ferramenta de pesquisa para o acesso a plataformas de educação a distância (EAD). Surgiram vários canais educacionais novos no YouTube, páginas de sites de rede social como o Facebook que tiram dúvidas do vestibular, além de diversos outros conteúdos voltados para o ensino que permeiam os ambientes on-line.

Entre os conteúdos compartilhados tem os:

• resumos de matérias,
• mapas mentais,
• dicas de como organizar os estudos,
• mensagens motivacionais,
• técnicas de caligrafia conhecidas, como lettering e artigos de papelaria,
• dentre outros.

Quem são os studygrammers

Temos nos studygrans, que são estudantes – que vão desde o ensino fundamental, passando por vestibulandos, universitários e pessoas – que estão estudando para concursos públicos, os chamados “concurseiros”.

Assim os studygrammers vão ser as figuras públicas que um dia decidiram sair do anonimato, levaram seus cantinhos de estudos para a internet e transformaram o Instagram em uma sala de aula!

Surge uma nova forma de estudar

Pode-se dizer então que eles ajudam outros estudantes que geralmente estão na mesma fase e têm dificuldades em focar e seguir motivado em suas áreas de estudos.

Através de seus ensinamentos, percebemos que as formas de se estudar vêm se modificando! Por exemplo, com uma rápida pesquisa no Instagram, é possível identificar diferentes contas que reúnem dezenas e até centenas de milhares de seguidores curtindo, comentando, compartilhando. E, o mais importante, aprendendo a partir das publicações dos studygrammers!

Lembrando que é de suma importância verificar sempre a veracidade dos conteúdos os quais irá se optar por seguir.

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Karla Rayane

Sou Engenheira Civil, pós-graduada em Engenharia de Segurança do Trabalho e Licencianda em Física.