Educação como agente de transformação social: iniciativas de empresas de Engenharia e Arquitetura
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 3minImagem de Freepik
Imagine que maravilhosa seria a sensação de todos se sentindo incluídos na nova sociedade do mundo digital que conhecemos hoje. Enquanto isso, nós, aqui no Brasil, ainda lutamos por direitos básicos para muitas comunidades, como moradia, acesso à boa educação e saúde, inclusão de classes e participação em outras tantas discussões relevantes. Porém, enquanto alguns olham esta situação e se contentam em não fazer nada, outros “levantam as mangas” e lutam por mudanças. As histórias a seguir são um lindo exemplo de Engenharia e Arquitetura que podemos fazer mais, começando ainda na sala de aula.
Empresa de Engenharia e Arquitetura alfabetiza funcionários e ensina informática
A empresa MPD Engenharia, há mais de 36 anos atuando na área de construção civil, está constantemente elaborando ações para reconhecer, valorizar e ajudar o seu time de trabalho. Por exemplo, ela já ajudou a criar um programa de alfabetização – o Construindo Letras – e outro de alfabetização digital – a Escola de Inclusão Digital. Este último é composto de quarenta aulas de informática básica voltada para todos os colaboradores dos canteiros de obras. O professor é voluntário e os alunos não pagam nada, podendo, ao fim do curso, levar um computador para casa para continuar treinando suas habilidades.
Imagem reproduzida de Razões para Acreditar
Arquitetas ensinam mulheres a construírem suas próprias casas
Em 2014, surgiu outro projeto bem inspirador, a Arquitetura na Periferia. Ele foi fruto de uma tese de mestrado da então estudante de arquitetura Carina Guedes, inspirada nas ocupações comunitárias das populações carentes, que tanto necessitam da assistência de Engenharia e Arquitetura para construir estruturas de moradias mais seguras. Ela focou na força das mulheres e o que elas podem fazer para mudar a realidade de onde vivem e trabalham. Enfim, a iniciativa oferece capacitação e assistência técnica para as mulheres de territórios com déficit de habitação e infraestrutura – como favelas, comunidades periféricas e ocupações.
O início da atuação do projeto Arquitetura na Periferia começou a atuar nas ocupações Paulo Freire e Eliana Silva com oficinas de aprendizado com 4 a 6 meses de duração. As aulas começam com princípios de desenhos e croquis, noções básicas de finanças (para saber como lidar com o empréstimo recebido pelo projeto), matemática e como comprar os materiais necessários de construção.
Imagem reproduzida de Fundação Banco do Brasil
Imagem reproduzida de Viva Grande BH
“Trabalhamos para que as mulheres tenham o máximo de autonomia no processo de tomada de decisões envolvendo a melhoria de suas casas.”, “É muito legal ver a transformação delas durante este processo: líderes comunitárias já reconhecidas nesse espaço de luta, mas não no doméstico, passam a ver que têm igualmente a mesma capacidade, e que a elas só falta o acesso à informação.” – Carina Guedes, em reportagem de Razões para Acreditar.
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Cinco processadores para comprar no Brasil [2021-2022]
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 3minImagem reproduzida de Canaltech
Um processador pode ser comparado ao "coração" de um computador. Por isso, vale a pena investir em um dispositivo de qualidade. Veja sugestões!
Antes de tudo, você sabe o que é um processador de computador? CPU, esta é a sigla para Central Process Unit ou Unidade Central de Processamento, que nada mais é do que o “coração dos hardwares”, responsável por calcular e realizar tarefas determinadas pelo usuário – como mexer o mouse na tela, abrir uma página, e mais. Resumindo, se o seu PC possui um processador ruim, é provável que a máquina não responde bem às suas necessidades e expectativas!
Na hora de ir às compras de um computador novo, você já deve ter alguma noção sobre o tipo de processador que procura, avaliando, por exemplo, a TDP, relação núcleos e velocidade, suporte à overlock, sistema de gráficos integrados e mais. Na verdade, quanto mais recente – dentre os últimos lançamentos – for o processador que escolher, melhor! A saber, atualmente, as linhas que mais se destacam no mercado são a Core – como Core i7 – e Xeon . Tem também os processadores Intel 10ª geração AMD Ryen Pro, A-Series, FX, Phenom II X6, e mais. Lembrando que aqueles voltados a usuários avançados especificações que prometem atender desde quem busca um computador para trabalhos mais complexos até quem precisa de um PC gamer para melhor performance em jogos ou mesmo para os entusiastas que realizam overclock nas frequências do chip. E dentro desta categoria, existem 5 modelos Core que chamam mais a atenção! Veja a seguir!
Imagem reproduzida de brainstudy.info
Os 5 melhores tipos de processador linha Core
i7 9700k
É um dos modelos mais rápidos da linha Core, lançado em 2018. Tem um chip octa-core com clock de até 4,9 GHz. Consegue suportar overclock, já que se trata de um chip da linha “K”. Apresenta litografia de 14 nanômetros , que pode facilitar na hora de encontrar uma placa-mãe compatível. E, apesar disso, um vídeo integrado UHD Graphics 630, que deve oferecer um desempenho limitado, sendo apenas o suficiente para utilizar o chip sem uma GPU dedicada.
i7 11700F
Um dos modelos mais modernos da “família Core”. Contudo, o chip com sufixo “F” não traz suporte a overclock, nem solução de vídeo integrada. Mas, por outro lado, apresenta processador de soquete 1200 apresenta oito núcleos e 16 threads, permitindo que se tenha mais desempenho em softwares capazes de explorar um maior número de núcleos; e o clock do processador, lançado no início de 2021, fica entre 2,5 e 4,9 GHz.
i7 8700
Um processador mais antigo – lançado em 2017 -, mas que ainda está em alta no mercado, pois promete bom desempenho. Conta com seis núcleos e 12 threads com frequências entre 3,2 e 4,6 GHz. E tem processador de soquete LGA1151 oferece ainda uma solução de vídeo integrada Intel UHD Graphics 630 com clock de até 1,2 GHz e TDP de 65 Watts, sendo mais um modelo para o qual é fácil encontrar uma placa-mãe com suporte.
Outra excelente opção! Tem oito núcleos e 16 threads, clock de até 5 GHz e possibilidade de overclock, o que garante ao modelo ser uma alternativa para sistemas mais avançados. Vídeo integrado Intel UHD Graphics 750, que traz clock máximo de até 1,3 GHz e suporte para resoluções bem altas. E TDP de 125 W, requerendo uma boa solução térmica.
i7 10700K
Este último processador da nossa lista pertence à 10ª geração da Core – lançado no mercado em 2020 -, com desempenho super avançado. Tem oito núcleos e 16 threads. Suporte a overclock e frequências que podem chegar aos 5,1 GHz em modo boost. Utiliza o soquete 1200, o que permite que o processador já possua os principais recursos das CPUs mais modernas da Intel. E a solução de vídeo integrada é a Intel UHD Graphics 630, com clock máximo de até 1,2 GHz.
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por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 4minImagem de Kohji Asakawa por Pixabay
Qual a perspectiva da evolução das novas tecnologias? Como os cientistas vêem o desenvolvimento da robótica? Será que os robôs agirão de forma totalmente autônoma no futuro, inclusive realizando operações mais complexas sem auxílio de um software de computador para orientá-lo? Leia neste texto!
Pessoas comuns, geradas de forma natural, possuem direitos neste planeta; elas também seguem leis e respondem a expectativas. Mas e quanto aos robôs? Eles poderiam ser classificados como pessoas? Será que já alcançaram a sua independência intelectual? Podem pensar sozinhos, sem auxílio de um computador? E mais, poderiam ser inventores?
De acordo com teses elaboradas por grandes estudiosos, os robôs estão cada dia mais perto de desenvolver, ao máximo, a sua Inteligência Artificial. E, sim, conforme a legislação de vários países, “pessoas físicas” como os robôs deveriam ser reconhecidas em suas capacidades. Inclusive, alguns autores de projetos na área da robótica vêm lutando para que haja a interseção entre a IA e a lei. Saiba mais sobre isso no texto a seguir!
Imagem de Lukas por Pixabay
O reconhecimento da Inteligência Artificial dos robôs pelo mundo
De acordo com alguns críticos, querendo ou não, todos nós já deveríamos estar prontos para futuras concessões de patentes para máquinas inteligentes! Pensando bem, alguns modelos de robôs já escreveram livros, tiraram fotos, e mais. Claro que os mesmos estavam ligados a computadores. Então, será que reconhecer o funcionamento dos seus sistemas seria correto? E quanto isso iria impactar a propriedade intelectualde obras artísticas de humanos no futuro?
“Os robôs são definitivamente uma tecnologia, mas suas interações com humanos são sociais e devemos considerar essas interações básicas se esperamos que os humanos confiem de maneira confortável e consistente em seus colegas de trabalho robôs.”
– professor de tecnologia da informação Lionel Robert, em reportagem de CanalTech.
Batalha legal
Recentemente, uma decisão da corte australiana surpreendeu todo o mundo acadêmico. O caso começou em 2019, quando um professor de direito da Universidade de Surrey, na Inglaterra, Ryan Abbott fez pedidos de patentes em 17 países diferentes ao redor do mundo – parte do The Artificial Inventor Project. Seu objetivo era conseguir, pela primeira vez na história, que a invenção de uma máquina artificialmente inteligente – robô – fosse reconhecida. E depois de muitas batalhas, ele conseguiu! Venceu!
O caso do sistema DABUS
Antes de ir mais adiante na história de ‘Ryan Abbot versus o mundo’, vamos contar o que é o DABUS. Pois bem, trata-se de um sistema de robótica que conseguiu criar uma arte surrealista. A saber, seu criador, Stephen Thaler, defende que a Inteligência Artificial seria um “mecanismo de criatividade” capaz de gerar “ideias novas”! Inclusive, é dito que o próprio sistema do DABUS pode comparar suas invenções em um banco de dados pré-existente para avaliar quão inovadora é a sua arte. Muito interessante, não?
A polêmica da patente
A patente solicitada por Ryan Abbot tem a ver com um recipiente ajustável para alimentos e um farol de emergência, ambos criados através do sistema neural do DABUS. E, supostamente, essas ideias viriam justamente dessas comunicações entre os trilhões de neurônios computacionais do robô.
Talvez por conta disso, o Escritório de Patentes e Marcas dos Estados Unidos não aceitou o caso, declarando que, conforme as atuais leis do país, apenas “pessoas físicas poderiam ser reconhecidas”.
Já a África do Sul olhou para o caso do DABUS de um jeito diferente e reconheceu o mesmo como um inventor oficial.
A Austrália por sua vez, citada no começo deste texto, seguiu, num primeiro momento, o mesmo pensamento dos americanos, de que DABUS seria meramente uma ferramenta usada por um inventor humano. Contudo, o juiz Jonathan Beach anulou mais tarde a decisão do tribunal federal, alegando que, apesar de não poder ser o requerente nem o outorgante de uma patente, o robô DABUS pode ser listado como o inventor. Mas é claro que todos compreendem que determinadas funções só podem ser preenchidas por Stephen Thaler, o seu designer.
A mudança para os robôs
Uma decisão tão polêmica como essa só podia mexer com o mundo tecnológico. Hoje, os pesquisadores da Universidade de Surrey estão mais otimistas quanto a um maior reconhecimento da Inteligência Artificial dos robôs no mundo. A esperança é de que países como Índia, Israel e Japão também sigam o exemplo da Austrália e, pouco a pouco, aceitem esse ou outros casos semelhantes.
“Na minha opinião, um inventor reconhecido pela lei pode ser um sistema ou dispositivo de inteligência artificial”, escreveu Beach. “Preciso lidar com a ideia subjacente, reconhecendo a natureza em evolução das invenções patenteáveis e de seus criadores. Nós somos criados e criamos. Por que nossas próprias criações também não podem criar?”
– juiz Jonathan Beach, corte da Austrália, em reportagem de CanalTech.
O que você acha desse pensamento dos juristas no mundo de considerar robôs como pessoas físicas dotados da capacidade da criação de obras autênticas. Concorda ou discorda? Escreva nos comentários!
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Imagens Sensacionais – Astronautas tiram novas fotos da ISS de longe
por Rafael Panteri | | ATUALIZADO EM 3min(Imagem: Reprodução/Oleg Novitskiy/Roscosmos)
Você sabe como é a estrutura da ISS? Alguns astronautas fizeram registros fotográficos especiais enquanto cumpriam suas missões. Confira!
No final do mês de setembro de 2021, a espaçonave russa Soyuz MS-18 foi transportada para uma das entradas do módulo Nauka, recém-chegado à ISS. Essa manobra ofereceu uma oportunidade de registrar o laboratório orbital em sua totalidade. Acoplados à Estação Espacial Internacional, apareceram ainda duas cápsulas Crew Dragon, da SpaceX, uma nave de reabastecimento Cygnus, da Northrop Grumman, e os novos painéis solares.
A missão, que permitiu o registro das imagens, tinha como objetivo transferir a nave russa, antes posicionada no módulo Rassvelt, para o módulo russo Nauka; e, desse modo, abrir espaço para o outro veículo russo que chegou ao laboratório no início de outubro. Aliás, foram os cosmonautas Oleg Novitskiy e Pyotr Dubrov, junto com o astronauta da NASA Mark Vande Hei, os responsáveis pelo sucesso da manobra.
O registro fotográfico da ISS
O movimento de arco longe da ISS realizado pelo piloto Novitskiy permitiu que Dubrov realizasse os novos registros.
“Conseguimos capturar imagens exclusivas da ISS na nova configuração.”
– comentou Oleg Novitskiy em seu Twitter.
(Imagem: Reprodução/Oleg Novitskiy/Roscosmos)
Nas novas imagens, é possível observar a extremidade dianteira da ISS voltada para cima. Ao lado direito, aparecem os dois novos painéis solares que começaram a ser instalados no laboratório em junho deste ano, após uma série de caminhadas espaciais para ampliar a capacidade de geração elétrica da unidade. Mais dois painéis serão montados por lá nos próximos dois anos. Em vez de serem manobrados inteiros, eles se desdobram para serem posicionados de acordo com a inclinação dos painéis originais.
O primeiro filme no espaço
Essa manobra abriu espaço para a chegada de outra nave russa no começo de outubro. O cosmonauta veterano Anton Shkaplerov e o diretor Klim Shipenko chegaram à ISS para as gravações do primeiro filme produzido no espaço.
Durante 11 dias, Shipenko e Peresil gravaram cenas do filme russo O Desafio e retornaram para a Terra em 16 de outubro, a bordo da nave Soyuz MS-18, na companhia de Novitskiy. Já o cosmonauta Shkaplerov permanecerá por mais cinco meses na estação.
Enquanto isso, Dubrov e Vande Hei, que desembarcaram na ISS em abril deste ano, tiveram suas permanências prolongadas para apoiar o trabalho de gravações do filme. Quando ambos retornarem à Terra, em março de 2022, Vande Hei terá o título de astronauta norte-americano a passar mais tempo na órbita da Terra.
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Estudante de Engenharia Elétrica no Instituto Mauá de Tecnologia, com parte da graduação em Shibaura Institute of Technology, no Japão; já atuou como estagiário em grande conglomerado industrial, no setor de Sistemas Elétricos de Potência.
Minimalista e estiloso: testamos o novo fone sem fio Studio Buds da Beats
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 6minImagem de Engenharia 360
Você quer ter um fone de ouvido que possa oferecer alta qualidade de som, mas dentro da faixa de preço mais acessível? Te apresentamos o Beats Studio Buds!
O segmento de fones de ouvido sem fio no Brasil está crescendo cada vez mais! E, aliás, adquiri-los virou uma moda nesta Pandemia – pensando no desenvolvimento de atividades físicas e entrevistas por vídeo chamadas em casa. Já conhecíamos antes o AirPods Pro, da Apple, mas o seu custo permanece alto no país – cerca de R$ 2.999 no site da empresa; uma pena, pois o dispositivo vem com um ótimo recurso de cancelamento de ruído. Agora, em contrapartida, neste meio tempo, a Apple começou a vender uma alternativa mais estilosa e menos cara: o Beats Studio Buds.
A saber, a Beats é uma marca da Apple, responsável por lançar vários produtos super bacanas no mercado. E, certamente, uma das suas melhores apostas do momento é o Beats Studio Buds! Continue lendo este texto para saber mais!
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Por que investir no fone Beats Studio Buds?
Se deseja uma experiência sonora diferenciada, imersiva, então precisa cogitar adquirir um Beats Studio Buds para você! Vamos aos pontos positivos?
Design
Este lindo fone intra-auricular da Apple vem com um design bem chamativo, porém, ao mesmo tempo, simples – disponível nas cores preto, branco e vermelho. Ele é bem ergonômico, pesando cerca de 5 gramas apenas, projetado assim para aliviar a pressão sobre os tímpanos – com pontas de silicone em três tamanhos, para que qualquer usuário possa ter sempre uma boa experiência. Aliás, conforme a marca, este seria o seu segredo para uma melhor qualidade de áudio. Ademais, estes fones vêm com botões laterais, para controlar as músicas e atender chamadas telefônicas; proteção de cobertura contra suor e água – certificação IPx4 ; e também com um lindo estojo na mesma cor dos fones para uma maior proteção – em formato oval e de estrutura fina, que cabe no bolso.
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Bateria
Outra excelente característica dos fones Beats Studio Buds é a sua bateria de íon de lítio, com carregamento universal por USB-C, que aguenta até 8 horas por carga ou 5 horas de som ligado – 24 horas se combinado com o estojo de recarga de tamanho compacto, que leva apenas 5 minutos para dar carga de uma hora adicional. Se você quiser ter maior domínio desta informação, em tempo real, pode baixar no seu Android o aplicativo da Beats para ver o nível de bateria dos seus fones e atualizações de firmware. E aqui vai mais uma dica: basta ativar recursos como ANC e modo ambiente para aumentar a capacidade desta bateria!
Conectividade
Diferente de outros modelos da linha AirPods, os fones Beats Studio Buds têm compatibilidade com aparelhos da Apple e Android, graças a sua tecnologia Bluetooth Class 1 – que também oferece mais alcance e menos interrupções, num limite teórico de até 100 metros operacional. Com eles, é fácil ativar a Siri, por exemplo. Isso porque eles interagem muito bem com assistentes de voz através de seus microfones – tipo formação de feixes duplos. Mas e se você perder os seus fones? Sem problemas! Basta usar o aplicativo do celular para localizar seu Beats com um som ou vê-los no mapa pelo app Find My (iOS) ou pelo iCloud.com.
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Som
Deixamos o melhor para o fim desta lista, óbvio! Não poderíamos terminar este texto sem falar sobre as qualidades de som do Beats Studio Buds, que só é possível devido a uma plataforma acústica exclusiva. Lembra dos feixes duplos? Na verdade, eles funcionam como filtro de ruídos, permitindo chamadas de voz com excelente qualidade. Aliás, conforme a marca, esta é a melhor característica do produto. Outra coisa importante é o recurso de cancelamento ativo de ruído, para bloqueio de ruídos externos indesejados- não há ainda dispositivos similares com a mesma tecnologia. Funciona assim: um algoritmo monitora os arquivos de origem, o sistema corrige e, na sequência, limpa os artefatos que possam comprometer a qualidade de áudio, aplicando até 48 mil ações por segundo.
Mas vamos a outras explicações mais detalhadas? Bem, os Beats Studio Buds possuem drivers do tipo diafragma, que ajudam a criar um som mais nítido, otimizado por um processador digital de áudio que faz o balanceamento entre volume e nitidez sonora. Cada um dos fones é independente, o que permite ao usuário escolher se quer utilizar apenas um ou ambos. Já o modo ambiente, que citamos antes, serve para o contrário, quando se quer ouvir o som do mundo ao redor ou falar com alguém à sua frente, por exemplo. Basta pressionar um botão que o dispositivo pausa a música e combina os sons ao seu redor, proporcionando uma experiência mais natural. O resultado de tudo isso é um som potente, equilibrado e com qualidade de estúdio!
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Quanto custa os fones Beats Studio Buds no mercado nacional?
Antes de tudo, precisamos lembrar que este novo modelo de fones da Apple concorre com outros produtos dentro de um segmento premium do mercado – onde são vendidos o AirPods Pro, Galaxy Buds 2 e Sony WF-1000XM3, por exemplo. Mas, sem dúvidas, para quem deseja uma opção acessível, o Studio Buds é uma boa alternativa. No mercado externo, ele vale em torno de US$ 150,00. Já aqui, no Brasil, ele é vendido a valores entre R$ 1.600,00 e R$ 1.900,00 – um valor na média dos seus concorrentes. E dentro deste preço, consegue-se uma qualidade sonora excelente, trazendo graves potentes, mas não estourados, além de vozes, guitarras e baterias brilhantes, e foco nos detalhes, como sintetizadores e efeitos sonoros ao fundo.
E o que vem junto na compra dos Beats Studio Buds?
Embalagem composta por 92% de materiais vegetais provenientes de fibra reciclada e/ou florestas sustentáveis;
Beats Studio Buds e estojo de recarga;
Pontas de fone com três opções de tamanhos: pequena, média e grande (a média vem pré-instalada);
Cabo carregador universal USB-C;
Guia de início rápido;
Cartão de garantia; e
4 meses de acesso gratuito ao Apple Music – um serviço por assinatura que custa R$ 16,90 por mês no plano individual.
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Nossas impressões
Começando pelo estojo de recarga que tem um design bem bacana; senti falta do carregamento sem fio logo de cara. Ele possui um tamanho bem adequado e formato anatômico que vai bem no bolso e não chama atenção. Já os fones, eles se adaptam muito bem aos ouvidos, de acordo com as ponteiras que sejam adequadas para a sua anatomia auricular e, mesmo usando por bastante tempo, não caem dos ouvidos após uma atividade física ou mesmo ao longo de algumas horas de reuniões sentado – o que, no AirPods Pro, para o meu caso acontece com muita frequência em questão de pouco tempo de uso.
Em relação à qualidade do som em um uso diário para caminhada, reuniões, músicas e podcasts, posso dizer que que é uma ótima opção, mas não traz tanto aquelas características dos graves da Beats como encontramos no Solo Pro que já testamos aqui. Tive a impressão, inclusive, dos AirPods Pro entregarem um pouco mais de performance no quesito graves e agudos, e também no cancelamento ativo de ruído (ANC).
Em resumo, é um fone bem elegante e estiloso, e cabe bem para quem é fã da marca e não se importa tanto para alta performance de som.
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Gostaria de compartilhar o seu conhecimento e experiência com outras pessoas? Ganhar dinheiro extra? Mudar o mundo através da sociedade? Seja professor!
O mercado de trabalho atual está bem mais complicado. Se você se formou já há algum tempo em uma das áreas da Engenharia, pode estar buscando se reinventar e aproveitar diferentes oportunidades de ganhar dinheiro. Uma das possibilidades é ser professor. Já considerou isto? Olha, essa pode ser uma grande chance de seguir um caminho bem diferente. Lembre-se que a sua formação acadêmica permite uma grande diversidade de escolhas! Então, aproveite esta!
Imagem reproduzida de Freepik
Para quem engenheiro pode dar aulas?
Engenheiros podem, sim, ministrar aulas – claro que dentro das suas especializações. Aliás, a oferta de vagas para professores com as suas qualificações até é bem grande – ainda que os salários sejam pouco atrativos, você pode considerar. Óbvio que é preciso realizar alguns procedimentos específicos para se adequar a cada nível. É maravilhoso ter conhecimentos de matemática e ser bem comunicativo, com ótima capacidade de transmitir conhecimento. Mas isso não basta!
Para o nível médio, você deverá dominar matemática, física ou química. Além disso, pode lhe ser exigido o curso de pedagogia, se quiser dar aulas para 1ª a 5ª séries, e licenciatura, se quiser dar aulas para 6ª a 9ª séries. Para o nível médio aí já é realmente necessário que você tenha cumprido um bacharelado de complementação pedagógica. Para o Ensino Superior, as exigências são ainda maiores; sendo necessário pós-graduação scricto sensu – mestrado e doutorado. E, para finalizar, os cursos de capacitação disponibilizados por muitas empresas exigem, de seus instrutores, pós-graduação lato sensu – que é a especialização.
A saber, conforme o Ministério da Educação, universidades e centros universitários precisam ter ao menos um terço de seus corpos docentes com titulação acadêmica de mestrado ou doutorado.
Quais habilidades extras o engenheiro professor precisa ter?
Como professor de níveis básico, fundamental e médio, será bastante comum ter que enfrentar situações de falta de atenção, resistência à autoridade e mais, sendo necessário ter alguns conhecimentos até mesmo de psicologia infantil. Ao mesmo tempo, para qualquer nível, será essencial saber conseguir transmitir toda a sua sabedoria para os alunos. Só que não se colocando em posição autoritária, mas de aprendiz também. Sempre ser capaz de se atualizar e reaprender constantemente. Sim, pois lecionar não é um ‘bico’ de trabalho, mas uma linha profissional que você manterá paralelamente ao seu trabalho principal como engenheiro.
Você também deverá conseguir lidar com as tecnologias de comunicação – por exemplo, ferramentas de aulas ead, pensando principalmente neste momento pós-pandemia. E nem seria necessário dizer, mas faremos mesmo assim, que empatia é TUDO! Claro que vale a experiência e facilidade de linkar assuntos teóricos à prática, comparando teoria com prática. E… COMPROMETIMENTO! Se ainda estiver na dúvida se seu perfil combina com o de um professor, experimente o mercado de trabalho antes de ir se especializar com um mestrado, por exemplo!
“Uma dificuldade grande que se tem dentro da docência são professores que não são capazes de fazer o que o trabalho propõe. Você coloca alguém para ensinar administração, mas não confia que ele consiga performar bem como gerente, por exemplo. Praticar a profissão é muito bom e ajuda até na hora de dar aula. E, como as pessoas se formam muito jovens, esse período permite o amadurecimento também.”
– Dércio Santiago da Silva Júnior, em reportagem de Na Prática.
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Não esqueça da sua missão
Decidiu que sim? Agora você é engenheiro e engenheiro professor! Não esqueça de nutrir este sentimento de pertencimento dentro de si! De agora em diante irá desempenhar um papel muito importante dentro da sociedade, acompanhando e inspirando pessoas em etapas importantes de sua formação – da mais básica à mais avançada. Lembre-se: professores deixam um legado para o seu país e, dependendo do desempenho, lembrados por seus alunos a vida inteira! Ou seja, como professor, esta pode ser sua maior chance de ajudar a mudar o mundo, ajudando a educar seres humanos para fazer o bem! Além disso, nesta caminhada, você terá lindas experiências, ganhará novas amizades e passará a enxergar a vida com um novo olhar, em meio a uma rotina dinâmica e variada.
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Novos tempos: conheça o mundo alternativo do Metaverso e o ‘Deus’ virtual
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 4minImagem reproduzida de Computerworld
Estamos vivendo uma era de transformação digital, com automação, robótica e inteligência artificial. Conheça o conceito do Metaverso!
O mundo está diferente, é óbvio. Sentimos isso em tudo na nossa vida. E a Pandemia do Covid-19 exigiu uma transformação ainda mais rápida em vários setores. Por exemplo, até pouco tempo atrás muitos resistiam à ideia de aulas online. Mas o “novo normal” exigiu isso. Enfim, por isso e mais, aumentou a demanda por maneiras diferentes de tornar a interação online mais realista. Podemos estar presenciando mais um estágio do desenvolvimento das novas tecnologias, com pessoas interagindo mais entre si online através de plataformas, profissionais mais dependentes dos aplicativos de mensagens, robôs e trabalhadores dividindo espaço nas fábricas, automação de residências e mais. Veja o caso do Metaverso da Facebook e do ‘Deus’ virtual da Google!
O caso Facebook
As transformações futurísticas da Internet parecem estar amedrontando até mesmo Mark Zuckerberg, acredite! A Facebook investiu recentemente mais de US$ 50 milhões para construir ‘universo virtual’, visando ‘controlar’ melhor os aspectos ainda não descobertos das novas tecnologias, com foco não apenas nas redes sociais. E por que a empresa pensa em adotar esta estratégia? Bem, na verdade, ela está focando em direção ao que chamam de Metaverso mais sistemas de privacidade e segurança para, em parte, enfrentar uma de suas piores crises na história, em decorrente de uma série de documentos vazados sobre sua negligência na moderação de conteúdo. E dizem até mesmo que isso pode resultar na mudança do nome da própria companhia, englobando Facebook, WhatsApp e Instagram.
Imagem reproduzida de Showmetech
O significado de Metaverso
O Metaverso é um termo que se refere a ambientes de mundo virtual compartilhados que as pessoas podem acessar via internet. Mas não confunda com um ciberespaço qualquer. Explicando melhor, tem a ver com espaços digitais que se tornam mais realistas com o uso de realidade virtual ou realidade aumentada. Desse modo, as interações entre as pessoas seriam mais multidimensionais, por assim dizer. Isso é bem mais comum para quem lida com games ou ciber books. E até podemos comparar a uma nova tecnologia de telas 3D que noticiamos recentemente aqui, no 360. Pensando assim, pode ser que Zuckerberg esteja pensando em fazer renascer a sua marca, com um novo foco. O que acha?
Saiba que a teoria do Metaverso também está atraindo outros empresários, pensando em fazer uma transição de seus investimentos também. A Microsoft, por exemplo, mantém agora equipes para o desenvolvimento de tecnologias para convergência dos mundos digital e físico. A dona do jogo infantil Roblox estreou como uma empresa de Metaverso já em seu lançamento. E até o famoso Fortnite, da Epic Games, também é considerado parte do Metaverso.
Imagem reproduzida de TecMundo
O caso Google
Devemos conviver cada vez mais, no futuro, com soluções trazidas pela inteligência artificial e a evolução da robótica. Isso deve mudar não apenas a produção das fábricas, mas o oferecimento de serviços de saúde, segurança, varejo e mais. Mas dizem que empresas, como a Google, podem estar indo muito além. Recentemente, um especialista em inteligência visitou uma das instalações da empresa e disse ter ficado espantado com a tecnologia do braço robótico que estava em desenvolvimento, chegando a se referir como ‘Deus’ virtual.
Imagem reproduzida de TecMundo
E por que ele disse isso? É porque ele viu este braço agarrando sozinho uma bola, segurando-a firme “como se quisesse se ‘exibir’ para os seus criadores”. Conforme o especialista, seria como se as gigantes de tecnologia estivessem mais perto de criarem uma espécie de inteligência artificial geral, capaz de aprender tudo o que é possível e até ameaçar a humanidade. Mas, por hora, o que se sabe é que a IA já está conseguindo, através de células robóticas. Liberar o ser humano para atividades às quais as suas habilidades são mais importantes – se livrando completamente de tarefas repetitivas. E isso, por consequência, deve dar uma escala muito maior para suas inovações!
Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.
Descubra 7 Tipos de Lâmpadas e seus Efeitos nos Interiores
por Simone Tagliani | | ATUALIZADO EM 5minImagem de Bru-nO em Pixabay
A iluminação de interiores é um dos fatores mais significativos para o planejamento de interiores, um dos maiores segredos para uma decoração de sucesso. E para compor o sistema luminotécnico de uma casa ou espaço comercial, os arquitetos e engenheiros podem contar com diversos tipos de lâmpadas disponíveis no mercado. O Engenharia 360 montou uma lista dos principais modelos e sua principais características para lhe guiar nas compras.
Antes disso, você precisa saber que existem 7 categorias de lâmpadas mais usadas – que descreveremos a seguir. E também que estas categorias são subdivididas em outras categorias específicas, como, por exemplo, dicróica, mini-dicróica, palito, AR, PAR e halopin. E se não bastasse isso, as lâmpadas podem ser encontradas em diferentes formatos (bulbo, vela, espiral, entre outras) e diferentes bases (E27, bipino, G4 e mais). Mas, não se preocupe com isso, pois só a explicação das categorias já lhe “dará uma luz”!
1. Lâmpadas Incandescentes
Imagem reproduzida de Gazeta do Povo
Estas lâmpadas são as que os especialistas chamam de “tradicionais”. Só que estes dispositivos, já de cara, podem ser descartados da sua lista, pois têm baixa eficiência e gastam muita energia. Não é à toa que já estão sendo retirados do mercado. Todavia, podem conferir muito aconchego visual aos ambientes – para iluminação decorativa ou de efeito -, devido à sua luz amarelada e emissão de calor. E ainda são bastante utilizados para iluminação interna de eletrodomésticos, como geladeiras e fogões.
2. Lâmpadas Halógenas
Imagem reproduzida de Contexto Exato
Na verdade, as lâmpadas halógenas também poderiam ser consideradas incandescentes. São compostas por filamentos que liberam luz e calor, mas possuem um halogênio – geralmente feito de bromo ou iodo -, podendo ser ligadas nas redes 110, 220 ou até 12 volts – neste caso, com uso obrigatório de transformador. Com luz amarelada e emissão de calor também. São indicadas para iluminação focadas; para uso em pendentes, lustres e spots embutidos.
3. Lâmpadas Fluorescentes
Imagem reproduzida de DDN Gestão de resíduos
A maioria apresenta formato tubular, mas podem possuir diversos formatos. Muito requisitadas por sua alta eficiência e baixo consumo de energia. Podem emitir luz branca, amarelada, azulada e mais; porém, não emitem calor. São perfeitas para ambientes de circulação, escritórios, cozinhas e lavanderias.
4. HID
Imagem de Alchemist-hp em Wikipédia – https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A2mpada_de_descarga#/media/ Ficheiro:Edelgase_in_Entladungsroehren.jpg
As lâmpadas HID (High Intensity Discharge) ou de descarga têm uma alta potência, mas necessitam de reatores para sua ignição e operação, alguns modelos podem demorar até 15 minutos para acenderem completamente. Por outro lado, possuem baixo consumo de energia e a luz produzida é bem brilhante, com excelente qualidade de reprodução de cores e durabilidade. Ideal para iluminação de grandes áreas, usadas bastante em fábricas, galpões, vitrines, estádios e postes de rua. Este tipo de iluminação se tornou popular pelo modelo Xenon/Xenônio(Xe), frequentemente utilizado em automóveis.
Estas lâmpadas são as mais cobiçadas hoje do mercado. Elas convertem descargas elétricas em luz por meio de um chip, sem emitir calor, apresentando longa vida útil. Outra característica delas é que consomem pouca energia, o que aumenta a sua durabilidade, consideradas ecologicamente corretas. E mais, seu visual é muito moderno, podendo emitir diferentes tonalidades de cor. São perfeitas para luminárias spots, arandelas, balizadores – como aqueles instalados em escalas – e iluminação de fachadas.
6. Neón
Imagem reproduzida de Eletropeças da China
Esta lâmpada é um dispositivo é como um tubo de gás com neon em seu interior, acionada quando submetida a eletricidade, emitindo uma luz. Aliás, diferentes gases acrescidos a esta mistura podem produzir diferentes cores. Já a tensão necessária para o funcionamento do tubo dependerá das dimensões deste e do gás utilizado. Pode ser uma boa alternativa para a criação de luminosos decorativos para fins comerciais ou de eventos promocionais. E por que não para peças residenciais? Pois costumam emitir um ruído, por vezes, desagradável.
7. Fibra ótica
Imagem reproduzida de Light Solutions Iluminação
Bem, isso não é bem uma lâmpada, mas um cabo de vidro ou de elementos poliméricos que transmite luz. É que, na verdade, ao lançar um feixe de luz em uma das extremidades do filamento de fibra, esta parte de luz percorre toda a fibra através de reflexões sucessivas até sair pela outra extremidade – tipo “efeito dominó”. Mas é um dispositivo muito seguro, econômico, de baixa manutenção, que não transmite calor e nem emite ruídos. Ótimo para iluminação de efeitos – como em rebaixos de gesso -, sendo um bom substituto para o Neón.
Ao selecionar a lâmpada adequada para cada espaço e exigência específica, é essencial ponderar sobre diversos fatores cruciais. Aspectos como eficiência energética, tonalidade da luz, e efeito desejado devem ser cuidadosamente considerados, sempre levando em conta o orçamento disponível. Para projetos luminotécnicos mais complexos, recomenda-se consultar um profissional qualificado, garantindo assim resultados otimizados e seguros.
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Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 3minImagem extraída de engenharia 360
Se os seus planos mudam e você pensa precisa dar um tempo em suas atividades profissionais, saiba que tem direito de interromper o seu CREA!
Nunca sabemos para onde a vida pode nos levar. Planos mudam quando menos esperamos. De repente, pode surgir uma boa oportunidade em outra área profissional. Neste caso você não estaria mais atuando como engenheiro e poderia, assim, cancelar ou interromper o seu registro no Conselho – o que poderia representar uma economia financeira nestes tempos de crise. O que acha? Saiba mais no texto a seguir!
Por dentro da Lei
Todo o profissional que não estiver exercendo a profissão pode solicitar a interrupção de seu registro no CREA. Este direito está descrito na Lei Federal n.º 5.194/1966 e também na Resolução 1007/03 do CONFEA. Agora, para fazer esta interrupção ou cancelamento, o profissional ou empresa de Engenharia precisa comprovar que não pretende exercer a sua profissão, ou seja, que não atuará mais nas áreas abrangidas pela fiscalização deste Conselho. Isso significa não ocupando cargo ou emprego para o qual seja exigida formação profissional ou para cujo concurso ou processo seletivo tenha sido exigido título profissional de área abrangida pelo Sistema CONFEA/CREA. E, por fim, que esteja com a anuidade em dia. Aliás, atenção: o pagamento do ano em exercício será cobrada proporcionalmente até o mês do pedido de cancelamento.
Imagem de Tumisu por Pixabay
Solicitando a interrupção do CREA
Profissionais registrados no CREA em dia com a anuidade do exercício podem solicitar a interrupção do seu registro. Todo o processo leva apenas alguns dias e não exige taxas de serviço – realmente só a anuidade proporcional referente ao período transcorrido até a data da validação do protocolo de solicitação. Todavia, não se pode ter ARTs em aberto – caso haja, é preciso antes dar baixa na ART. E também não se deve ter ainda vínculos em aberto com empresas junto ao CREA – daí precisando dar baixa com o vínculo.
Nota importante: esteja ciente que, com o registro concedido, esta interrupção deve afetar o registro ou solicitação de registro, por exemplo, na Ordem dos Engenheiros em Portugal.
Documentações exigidas no processo
Original e cópia simples ou autenticada de carteira de trabalho; ou declaração de próprio punho dando a conhecer os motivos que justificam a não apresentação da carteira – como Boletim de Ocorrência;
Uma declaração de afirmação do não exercício de qualquer atividade e/ou cargo privativo de profissional vinculado ao sistema CONFEA/CREA, ainda que funcionário público e efetivo das Forças Armadas;
Documento de baixa de todas as ARTs pendentes; e
Requerimento de baixa de registro profissional preenchido e assinado.
Veja no vídeo a seguir mais detalhes sobre interrupção ou cancelamento de registro de empresa no CREA:
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Sabia que os robôs podem assumir tarefas de risco no lugar de humanos? [Veja como!]
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 4minImagem reproduzida de Jacto
A utilização de robôs é um bom investimento, levando em consideração que eles podem assumir tarefas complexas pelos humanos - o que envolveria altos riscos à sua segurança ou mesmo saúde; em certos casos, fazendo surgir males como a LER.
Após décadas acompanhando uma evolução tecnológica cada vez mais veloz, hoje temos a consciência de que a robótica deve mudar o nosso futuro de uma maneira surpreendente. Agora, nós já temos disponível no mercado alguns protótipos de robôs em diversos formatos, muitos deles lembrando partes do corpo humano ou da anatomia animal; e tem ainda aqueles que se movem sozinhos, através de rodas e esteiras. A ideia dos pesquisadores é de que esses dispositivos possam assumir tarefas “chatas” ou arriscadas que precisamos fazer em nosso dia-a-dia – seja em ambientes domésticos ou de trabalho – por exemplo, estar em contato com altas temperaturas, em grandes alturas, ou expostos a produtos químicos.
Os uso de robôs no mercado atual
A Federação Internacional de Robótica divulgou, recentemente, que, conforme as suas pesquisas, o mercado de robôs móveis autônomos no mundo deverá crescer 31% ao ano até 2023. E seus representantes justificam isso ao considerável avanço acelerado nos investimentos para o desenvolvimento de pesquisas e produção de hardwares e softwares voltados aos mais diferentes setores, sobretudo de fábricas. Aqui no Brasil, são exemplos de empresas que investem bastante na área da robótica a Vale, a Petrobras e a Jacto.
Exemplos de uso de robôs, na prática
O “cão-robô” da Vale
A mineradora Vale deve fazer uso, em breve, de um robô quadrúpede da empresa Anybotics, adaptado para as operações de fiscalização. Um teste com um modelo do dispositivo já foi feito na usina de Cauê, em Itabira, no Estado de Minas Gerais. Na ocasião, o mesmo fez rotas, subiu e desceu escadas, exibiu um mapa da área sob inspeção, transmitiu imagens e fez medições de temperatura.
“Com o robô, eliminamos riscos pertinentes às atividades de inspeções.”, “O robô também nos dá acesso a espaços confinados, como o interior de um moinho.”
-diz Rayner Teixeira, analista operacional na empresa Vale.
A saber, a Vale ainda utiliza outro modelo de robô chamado EspeleoRobô para mapear cavernas próximas às minas, utilizando rodas e esteiras.
Imagem reproduzida de Entrepreneur
O “robô pintor” da Petrobras
Trabalhar em alto-mar, em uma plataforma com cerca de 30 m de altura e 300 m de comprimento, é outra realidade com grandes desafios. A indústria do petróleo também utiliza robôs. Um exemplo é o “robô pintor” da empresa Petrobras, que usa cordas e rodas, além de um compressor de ar para pintar cerca de 300 m² de superfície em uma hora.
Imagem reproduzida de ODEBATEON
Também precisamos comentar que a Petrobras usa um “robô minhoca” para desobstruir dutos de petróleo e um “robô escavador” para se locomover emsuperfícies quentes.
Os robôs também fazem parte do dia-a-dia de quem trabalha no campo. Um exemplo de caso é o dispositivo autônomo desenvolvido pela empresa Jacto para pulverizar pomares, o Arbus 400 JAV. A máquina tem uma espécie de rosto e braços de pulverização.
Imagem reproduzida de Blog da Jacto
Imagem reproduzida de Mais Retorno
“Quando o veículo é autônomo, caso haja névoa química ou excesso de ruído, o operador não estará embarcado. É um benefício de segurança.”
– Fernando Gonçalves Neto, diretor-presidente da Jacto, em reportagem de O Estado de S. Paulo.
Informação Bônus
O cenário de desemprego em massa e em escala global assusta. Os avanços em aprendizado de máquina, visão computacional, robótica e internet das coisas, além da automação de linhas de produção fazem das máquinas excelentes funcionários. Mas como competir com isso?
Uma pesquisa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico apontou que 32 dos 37 países-membros terão, em breve, um em cada dois empregos provavelmente afetados pela automação. São exemplos de áreas que serão impactadas:
carros autônomos substituindo os motoristas;
robôs cozinheiros mais produtivos que humanos;
visão computacional fazendo uma melhor análise de imagens de segurança ou de exames médicos;
inteligência artificial selecionando milhares de currículos com mais eficiência;
e mais.
Sim, muito em breve, milhões de trabalhos podem ser extintos; e será cada vez mais comum humanos compartilharem espaços com robôs. Para evitar quaisquer problemas nesse processo, os governos devem investir em treinamento e ensino de novas habilidades. Isso permitirá a criação de novos empregos, assim como a fundação de novos negócios e inovação! Ou seja, um futuro promissor para todos nós!
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