Lista 360: filmes e séries com histórias inspiradoras
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 3minImagem reproduzida de Site Negrê
O 360 teve uma ajuda dos seus colaboradores para montar uma lista com os nomes de filmes e séries mais emblemáticas dos últimos tempos para as Engenharias!
Perguntamos aos nossos colaboradores, quais os títulos de filmes e séries eles indicariam para os seguidores da tribo Engenharia 360. Veja o que eles responderam! A lista a seguir apresenta exemplos de histórias fictícias sobre empreendedorismo, vida universitária, mudança de carreira, ciência e mais!
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Dicas para o TCC + ferramentas que facilitam a vida dos estudantes
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 5minImagem de wayhomestudio em Freepik
O que é um TCC? Quais os desafios de fazer um TCC? Como seria fazer EAD? E quais as ferramentas para ajudar neste trabalho? Veja!
O trabalho final de graduação (TFG) ou trabalho de conclusão de curso (TCC) é um dos momentos mais aguardados pelos estudantes de faculdades. É a primeira grande chance, antes da finalização de todas as disciplinas, de provar o conhecimento adquirido, unindo teoria e prática. O primeiro grande desafio já é escolher o tema da pesquisa ou investigação. Depois, vem a organização das referências e formação do texto – seguindo as normas da ABNT – e, em muitos casos, das pranchas de desenhos e maquetes. E quando o estudante faz este trabalho bem feito, ele tira de letra a apresentação final, saindo desta experiência com o sentimento de dever cumprido, não importando o conceito que receber.
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Os momentos mais decisivos para a construção do TCC
O produto final para trabalho de conclusão de curso pode ser diferente, dependendo da faculdade que estiver realizando. Alguns alunos precisarão entregar, ao final do semestre, uma espécie de polígrafo – com o número máximo de páginas estabelecido pela instituição, de acordo com as orientações do MEC. Outros, por exemplo, já precisarão entregar um conjunto de pranchas plotadas, um caderno de miniatura de pranchas, mais o acompanhamento de recursos visuais para a apresentação final. Vai mesmo depender muito do caso!
O primeiro grande momento do TCC é a escolha do tema e o foco da pesquisa. Também é importante, na etapa seguinte, a escolha de um orientador que tenha experiência real no assunto que você escolheu para a sua pesquisa. Depois é o momento de explorar todos os títulos de livros, revistas e mais materiais relacionados disponíveis na biblioteca da sua instituição. Além disso, vale a pena fazer uma boa varredura na internet. Fazer entrevistas com profissionais, empresas e civis do local onde seria o exercício do seu trabalho. No fim, é fazer muitas e muitas coletas de dados, anotações, medições e registros fotográficos.
A fase seguinte é dividir o seu horário para conseguir, no menor prazo possível, revisar todo o material coletado e montar um plano de apresentação das suas conclusões – não esquecendo das datas parciais de entrega do seu TCC. É bom estabelecer, desde cedo, um cronograma de atividades para seguir. Isso é com você mesmo, não com os professores. E não adianta se basear no planejamento dos colegas, pois cada trabalho de conclusão tem sua complexidade de acordo com o tema escolhido!
Aqui vai alguns textos extras do 360 para lhe orientar neste momento:
O desafio da construção do TCC em tempos de pandemia
Recentemente, fizemos um texto no 360 falando sobre os desafios dos novos moldes do ensino adaptado à realidade trazida pela pandemia. Pois bem, agora imagina fazer um TCC dentro deste contexto. Foi o que aconteceu com a nossa colaboradora Simone Tagliani. Ela terminou a sua segunda graduação enquanto o mundo estava no pico máximo dos casos de mortes por Covid-19 e quase todos estavam tentando fazer o distanciamento social. Inclusive, as aulas presenciais haviam sido suspensas no Brasil e sua instituição de ensino estava fechada, impedindo que qualquer pessoa acessasse os livros, apostilas e mais materiais da biblioteca que poderiam auxiliar na execução dos TCCs. Veja o que ela conta!
Testemunho Formada 2020/01
“Por sorte, no verão de 2020, eu já havia montado um plano de pesquisa com o meu orientador. Aproveitei a folga das aulas para pesquisar os títulos de livros, periódicos e mais com o tema do meu trabalho que estavam disponíveis na biblioteca tanto da minha faculdade, que fica no centro da minha cidade, quanto de outras bibliotecas mais perto da minha casa.”,
“Na época, pensei que poderia esperar o semestre começar para retirar os livros da biblioteca ou apenas fazer cópia em xerox das páginas que precisava. Engano meu!”,
“Logo a pandemia começou. Sem poder sair de casa para fazer o TCC, busquei uma cópia digital em bibliotecas virtuais de todos os livros que precisava. Ainda bem que a maioria encontrei espalhados por bibliotecas de diversos estados brasileiros.”,
“No mais, aproveitei tudo que encontrei na internet e busquei, através das redes sociais mesmo, conversar com o máximo de profissionais, colegas e professores que pudessem me ajudar, visando complementar, com o relato de experiência deles, as lacunas da minha pesquisa.”,
“Consegui entregar meu trabalho depois de três meses de construção de texto e revisão dos meus professores, em junho de 2020. Fiz a minha apresentação final de modo virtual também, mas acabei tirando uma boa nota. A única tristeza foi não poder comemorar, depois de 4 anos de faculdade, esta realização com a minha turma. Recebi meu diploma em novembro de 2020, sozinha numa sala com o diretor, com máscara de pano, máscara de acrílico, luvas e muito álcool gel.”,
“Posso dizer que o maior desafio mesmo foi manter o foco nos meus objetivos. Acordava em casa e não tinha professores por perto para me cobrar metas ou colegas para dividir as angústias. Montei um calendário que colei na parede que estipulava o que era preciso fazer em cada semana, para não perder os prazos. Deu certo!”
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As ferramentas que podem auxiliar na execução do TCC
Agora, compartilhamos 5 ferramentas que poderão lhe ajudar na construção do seu TCC!
1. Mendeley: programa capaz de organizar citações e inserir referências de forma automática no TCC ou em qualquer outro trabalho acadêmico – compatível com as normas ABNT -, e possui versão web e plugins para Word e LibreOffice.
2. Connected Papers: para estudantes que estão montando a bibliografia do TCC, permite explorar, em um gráfico visual intuitivo, artigos cujos temas estão interligados, agrupando os trabalhos por similaridade e indicando as conexões dos temas com traços, também aponta o número de citações do trabalho, e, com ele, é possível importar documentos diretamente para um software de gerenciamento de citações, como o Zotero ou Evernote.
3. Scite: ferramenta que permite aos usuários verificar o contexto das citações de um artigo científico, com função para descobrir se as citações do trabalho foram apoiadas ou refutadas por outros pesquisadores.
4. FastFormat: permite formatar TCC e outros documentos acadêmicos automaticamente conforme a ABNT, e o site fornece modelos prontos para formatação de TCC, dissertação, tese, artigo científico, resenha jurídica e muitos outros documentos.
5. Canva: editor online que pode ser útil para elaborar diagramas, infográficos e slides para TCC – a saber, o serviço oferece modelos e templates prontos, mas também tem a opção de criar novos designs do zero, com salvamento no ambiente da nuvem.
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Qual a sua pegada de carbono? Calculadora aponta como mudar hábitos e reduzir o aquecimento global
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 3minImagem reproduzida de Órigo Energia
O excesso de dióxido de carbono é prejudicial, pois retêm calor nas camadas mais baixas da atmosfera, desequilibrando o clima e aumentando a temperatura!
Você ficará bastante assustado agora! Recentemente, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) fez um alerta de que o aumento da temperatura global em relação aos níveis pré-Revolução Industrial pode chegar ao patamar de 1,5 grau Celsius já na próxima década. Pode não parecer muito, mas é! Se não fizermos a diferença agora, se não reduzirmos as emissões de dióxido de carbono, o desmatamento e mais, futuras gerações poderão sofrer com os efeitos colaterais do nosso descuido com o mundo! Veja uma prévia no post a seguir!
https://www.instagram.com/p/CVeIB-ttUQ5/
Mas como conter o aquecimento global? Primeiro, reduzindo a emissão dos gases que provocam o efeito estufa. Mas o único caminho aparente seria TODOS os países se comprometerem com metas mais ambiciosas no Acordo de Paris, que, aliás, foi discutido também recentemente na COP26, em Glasgow.
Como podemos alcançar as metas?
Pensando nas metas já estabelecidas, o mercado global lançou um mecanismo especial, que é o ‘crédito de carbono’ de projetos que retiram CO2 da atmosfera, que pode ser comprado por países poluidores para compensar suas emissões. Mas é claro que para saber o quanto de crédito precisam comprar, os mesmo precisam calcular a sua “pegada de carbono” ou o montante de gases do efeito estufa – convertidos em carbono equivalente – que emitem durante a produção de um produto ou serviço.
Imagem reproduzida de Melhores Dias
Aliás, não são apenas grandes indústrias e afins que precisam calcular a sua “pegada de carbono”. Nós mesmos precisamos entender como contribuir para evitar o avanço do aquecimento global. Por exemplo, quantas vezes você usa seu carro por semana enquanto poderia ir a pé para fazer as compras? Liga o ar-condicionado desnecessariamente? Ou exagera no consumo de carne? Realmente, TODOS precisamos mudar os nossos hábitos! A saber, em média, o brasileiro emite em média 10,4 toneladas de CO2 por ano, segundo o Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG), iniciativa do Observatório do Clima que reúne mais de 50 organizações. Descubra a sua “pegada de carbono”!
Imagem reproduzida de Greenco
Que tal calcular os seus hábitos?
A Globo, em parceria com a Carbonext – empresa que gerencia projetos de crédito de carbono -, criou uma calculadora bem especial – acessar aqui – que ajuda qualquer um a estimar as suas próprias emissões de CO2. Basta responder algumas perguntas simples – “quanto paga de luz?” ou “quantas vezes viaja de avião?” – para entender. E o resultado pode te surpreender! E, ao fim do cálculo, é possível comparar com a média nacional de emissões e saber que atividades vem a maior parte de sua contribuição de gases do efeito estufa!
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Descubra o que é ODS e por que aplicar na sua empresa
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 4minImagem reproduzida de Ideia Sustentável
Você sabe o que é ODS? Bem, saiba que isso é decisivo para o futuro do nosso planejamento, guiando nossas ações, de governos e empresas. Veja!
Estamos vivendo um período muito severo. Enfim, começamos a viver as consequências de nossos atos. Estamos diante da urgência da questão climática. Agora, mais do que nunca, devemos cobrar que nossos governantes tenham uma atuação socioambiental mais responsável e que tomem decisões não apenas baseados nas exigências do setor privado. Aliás, já ouviu falar dos ODS? Bem, a sigla faz referência aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU. E isso pode guiar o universo corporativo em como incorporar boas práticas aos seus negócios, olhando também para as vantagens econômicas associadas a essa tendência. Saiba mais no texto a seguir!
Imagem reproduzida de Unicargo Transportes
Afinal, quais os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU?
Na verdade, são 17, foram definidos em 2015, na Cúpula das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável – parte da tal Agenda 2030, que muitos países dizem seguir – e englobam 169 metas que deveriam ser cumpridas nos próximos anos. Os mesmos estão divididos em categorias: pessoas, planeta, prosperidade, paz e parceria. A ideia é gerar mudanças na economia e na sociedade global como um todo. E nesse contexto, as práticas adotadas pelas empresas são consideradas peça-chave nesta transformação!
Como as empresas podem contribuir para os ODS?
Hoje em dia, várias empresas já estão atuando na aplicação dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e muitas delas, inclusive, vêm se tornando signatárias do Pacto Global (UN Global Compact). Por falar nisso, a atuação das empresas, neste caso, devem estar ligadas justamente às metas da Agenda 2030, criando soluções para reduzir os impactos ambientais dos seus próprios produtos e outras ações. É importante que tudo isso esteja ligado à sua própria Política Ambiental!
Ao se juntar ao Pacto Global, a empresa assume o compromisso de alinhar a sua estratégia de desenvolvimento aos ODS mais relevantes para as suas atividades. Ou seja, os ODS são como um guia para o crescimento sustentável dessas lideranças corporativas comprometidas e inovadoras! São como diretrizes, contribuindo como um norteador de sua atuação na sociedade!
Imagem reproduzida de UNICEF
O Plano da ONU
A ONU desenvolveu um Plano de Sustentabilidade muito rigoroso com base nas metas atreladas aos ODS. E como as empresas têm colocado isso, na prática? São algumas soluções:
monitoramento da cadeia de fornecedores, de forma a evitar fragilidades em termos de direitos humanos;
revitalização dos empreendimentos, de forma a prover um ambiente saudável e inclusivo para as comunidades onde se encontram;
redução do consumo e reuso de água nas operações;
instalação de painéis de energia fotovoltaica nos prédios construídos;
exploração dos recursos naturais intrinsecamente ligadas aos 17 Objetivos;
priorização de sistemas de produção que reduzam os impactos no ecossistema, favoreçam o desenvolvimento e a saúde da população, além da igualdade de gênero.
Seguir as metas da ONU não deve ser encarado como modismo e precisa sair do discurso, já! Os 17 objetivos antes citados podem beneficiar a natureza e a sociedade, além de gerar boas oportunidades financeiras para as empresas. Primeiro, atraindo investidores e provedores de crédito que estão atentos à sustentabilidade das empresas que investem, pois isso mitigaria possíveis riscos e garantiria melhores retornos. O setor financeiro quer ver mais engajamento dos negócios com os ODS!
Se as empresas seguem essas metas, firmando o seu compromisso com os ODS, podem ter acesso a novos mercados. Também podem atender melhor os desejos de seus clientes por produtos e serviços alinhados aos princípios da sustentabilidade. Por fim, muitos stakeholders – ou indivíduos e organizações – ligam ações ruins a impactos negativos gerados por elas; e eles se questionam o que podem influenciar imagens e valores principalmente de empresas. Mas com o uso dos ODS, as empresas conseguem comunicar melhor as suas ações e impactos positivos de maneira estruturada, alinhada com seus temas materiais e contextualizada com as demandas globais.
Atualmente, 193 países são membros da ONU; o Brasil está nesta lista desde 1945. Todos afirmam que desejam contribuir para alinhar o seu desenvolvimento com boas práticas. Mas, infelizmente, temos o próprio exemplo negativo do nosso país, que jamais conseguiu impedir o desmatamento ou da China, grande emissora de CO2, que nem mesmo compareceu à última Conferência das Partes, ignorando os apelos mundiais.
Claro que não podemos esperar essas boas ações apenas dos governos. TODOS nós devemos reconhecer a importância de nossos atos e também a atuação do setor privado no processo de transição para economias baseadas nos princípios do desenvolvimento sustentável. Compreenda melhor assistindo ao vídeo a seguir!
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As 3 Lições de Leonardo Da Vinci para Criar um Currículo Imbatível
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 5minImagem gerada em IA de Freepik
Imagina o que significava montar um currículo na Idade Média. É claro que as coisas hoje são muito, mas muito diferentes. Agora temos os computadores, as redes sociais, as plataformas de vídeos, e mais. Contudo, em cada fase da história humana os candidatos às vagas de emprego tiveram que enfrentar grandes desafios.
Inclusive, você pode nem imaginar, mas grandes gênios do passado também sofreram problemas para conseguir trabalho e precisaram se virar para “vender seu peixe”. Leonardo Da Vinci, por exemplo, certa vez escreveu uma carta e a partir dela os estudiosos montaram uma lista com 3 orientações básicas para montagens de currículos de sucesso. E nós, do Engenharia 360, compartilhamos isso com você! Confira!
Imagem reproduzida de Descubra Milão
A criação do currículo de Da Vinci
O ano era 1482. Leonardo, aos trinta anos, que era, entre tantas coisas, armeiro, conhecedor de armas e fabricante de mecanismos engenhosos, estava procurando um emprego. Bem, quem nunca, não é mesmo? Enfim, a crise um dia sempre chega para todos! Foi quando ele resolveu enviar uma carta para o regente de Milão, Ludovico Sforza, se oferecendo para atuar na guerra. No texto, ele soube destacar muito bem todos os seus dotes. E é por isso que esse texto pode servir de inspiração para a criação do nosso próprio currículo!
Imagem reproduzida de rooting-for-you
As três lições valiosas de Da Vinci
Leonardo fazia, naquela época, alguns exercícios de “ímãs” mentais; buscava sempre soluções de personalização de mensagens, formulando modelos de currículos vencedores. Persuasão é a principal característica da carta do inventor! Saiba mais!
1. Destaque como pode preencher a vaga
Valorizar os diferenciais das suas competências;
Reforçar como sabe como fazer as coisas;
Tornar a proposta mais tangível ao seu recrutador;
Mesmo que sejam mencionados potenciais problemas, sempre é importante orientar a soluções e mostrando sua capacidade de criação;
E uso verbos de ação, inspirando confiança.
2. Aprenda a contornar objeções
Fazer contornos a recrutadores relutantes com ilustrações, como portfólios, sempre orientado a soluções e mostrando sua capacidade de criação;
E ainda usando de verbos de ação, inspirando confiança.
3. Destaque sua marca pessoal
Fazer uma pesquisa prévio sobre o negócio;
Montar um currículo personalizado para cada vaga que está se candidatando;
Mostrar à empresa como pode ser útil para o negócio, instigando a curiosidade do recrutador, mesmo em outras áreas além daquela que tem a vaga aberta;
Se mostrar disposto para fazer uma demonstração das suas habilidades, como um teste rápido;
Falar como poderia ser útil para a empresa em outros períodos;
E valorizar a sua versatilidade como candidato.
O currículo de Leonardo, na íntegra
Imagem reproduzida de Na Prática
“Ilustre Senhor, Tendo agora considerado suficientemente os espécimes de todos aqueles que se proclamam hábeis construtores de instrumentos de guerra, e que a invenção e operação dos referidos instrumentos não são nada diferentes daqueles de uso comum: Eu tentarei, sem prejuízo de qualquer outro, para me explicar a Vossa Excelência, mostrando a Vossa Senhoria o meu segredo, e depois oferecendo-lhes o melhor prazer e aprovação para trabalhar com efeito nos momentos oportunos em todas aquelas coisas que, em parte, serão brevemente mencionadas a seguir.
1. Eu tenho uma espécie de pontes extremamente leves e fortes, adaptadas para serem mais facilmente carregadas, e com elas você pode perseguir, e a qualquer momento fugir do inimigo; e outros, seguros e indestrutíveis por fogo e batalha, fáceis e convenientes de levantar e colocar. Também métodos de queimar e destruir os do inimigo.
2. Sei como, quando um lugar é sitiado, tirar a água das trincheiras e fazer uma variedade infinita de pontes, caminhos cobertos e escadas e outras máquinas pertencentes a tais expedições.
3. Se, pela altura das margens, ou pela força do local e sua posição, for impossível, ao sitiar um local, valer-se do plano de bombardeio, tenho métodos para destruir cada pedra ou outra fortaleza, mesmo que tenha sido fundada sobre uma rocha, etc.
4. Novamente, eu tenho tipos de morteiros; mais conveniente e fácil de transportar; e com elas posso arremessar pequenas pedras que quase parecem uma tempestade; e com a fumaça destes causam grande terror ao inimigo, para seu grande prejuízo e confusão.
5. E se a luta for no mar, tenho vários tipos de máquinas mais eficientes para ataque e defesa; e embarcações que resistirão ao ataque dos maiores canhões e pólvora e fumaça.
6. Tenho meios, por meio de minas e caminhos secretos e tortuosos, feitos sem barulho, para chegar a um local designado, mesmo que seja necessário para passar sob uma trincheira ou um rio.
7. Farei carruagens cobertas, seguras e inatacáveis, as quais, entrando no meio do inimigo com sua artilharia, não há corpo de homens tão grande, mas eles as quebrariam. E por trás deles, a infantaria poderia seguir sem ferimentos e sem qualquer obstáculo.
8. Em caso de necessidade, farei grandes armas, morteiros e munições leves de formas finas e úteis, fora do tipo comum.
9. Onde a operação de bombardeio pudesse falhar, eu inventaria catapultas, mangonelas, trabocos e outras máquinas de eficácia maravilhosa e não de uso comum. E, em suma, de acordo com a variedade de casos, posso inventar vários e infinitos meios de ataque e defesa.
10. Em tempos de paz creio poder dar uma satisfação perfeita e igual a qualquer outro na arquitetura e na composição dos edifícios públicos e privados; e no direcionamento da água de um lugar para outro.
11. Posso fazer escultura em mármore, bronze ou barro, e também posso fazer na pintura tudo o que se fizer, bem como qualquer outro, seja ele quem for.
Novamente, o cavalo de bronze pode ser levado nas mãos, o que é para a glória imortal e a honra eterna do príncipe seu pai de memória feliz, e da ilustre casa de Sforza.
E se qualquer uma das coisas acima mencionadas parecer a alguém impossível ou inviável, estou pronto para fazer a experiência em seu parque, ou em qualquer lugar que possa agradar a Vossa Excelência – a quem eu mesmo comento com a maior humildade, etc. ”
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Elétrons: três descobertas mostram que não sabemos quase nada sobre eles
por Rafael Panteri | | ATUALIZADO EM 4minImagem geralt pixabay
Grande parte da tecnologia se baseia no comportamento dos elétrons. Por esse motivo achamos que entendemos tudo sobre eles. E isso é uma mentira!
A palavra “elétron” vem do grego elektron e significa ‘âmbar’, uma resina excretada por determinados tipos de vegetais para proteção contra insetos e micro-organismos. Com o passar do tempo, essa substância endurece por causa da perda de água, torando-se resina fossilizada. O filósofo grego Tales de Mileto (625 a.C. – 546 a.C.) observou que, ao esfregar essa resina fossilizada em certos tipos de tecido, como seda, lã ou camurça, ela passava a atrair objetos leves – pedaços de papel picado, por exemplo.
Escorpião dentro de âmbar, uma resina fossilizada – Imagem reproduzida de Amazon.com
Com os experimentos que levaram ao modelo atômico atual, os cientistas afirmam que o átomo é composto de uma partícula de carga negativa. Essa unidade se encontra na eletrosfera movendo-se em órbitas circulares ao redor do núcleo – as chamadas ‘camadas eletrônicas’.
Essa partícula negativa é o elétron, cujo comportamento é base para grande parte da nossa tecnologia atual. Tudo o que é elétrico ou eletrônico depende do movimento dessas partículas. Por esse motivo, nos levamos a crer que entendemos tudo sobre elas, mas isso não é verdade.
Toda semana, algum novo estudo abre os olhos dos cientistas sobre essa falsa impressão. Conheça agora, através do texto a seguir, três exemplos disso!
Elétrons podem ser parados pela luz
A luz é formada por fótons, subpartículas de massa desprezível. Comparado com um elétron, um fóton é insignificante em relação à massa e tamanho. Seria a luz, forte o bastante para interferir no movimento de um elétron?
Bem, as teorias dizem que sim! Por exemplo, a Reação de Radiação diz que “se a luz for forte o suficiente, o elétron pode ser chacoalhado tão violentamente que ele perde energia e, consequentemente, sua velocidade diminui”.
Essa teoria é usada para pensar situações extremas, como buracos negros e quasares, onde se acredita haver energias de magnitudes suficientes para gerar essas colisões fóton-elétron com efeitos mensuráveis. E a reação de radiação também é importante nos estudos da física quântica, uma vez que as equações de Maxwell não têm poder explicativo nesses ambientes extremos.
Recentemente, pela primeira vez, Jason Cole e seu time de cientistas do Imperial College de Londres conseguiram medir a reação de radiação em laboratório. Eles foram capazes de observar esta reação de radiação colidindo um feixe de laser um quatrilhão (um bilhão de milhões) de vezes mais brilhante do que a luz na superfície do Sol com um feixe de elétrons de alta energia. Quando os elétrons alcançavam os fótons dessa “cortina de luz”, eles praticamente paravam, enquanto os fótons ganhavam energia, passando de luz visível para raios gama de altíssima energia.
Os dados do experimento também concordam melhor com um modelo teórico baseado nos princípios da eletrodinâmica quântica, em vez das equações de Maxwell, fornecendo algumas das primeiras evidências de modelos quânticos que nunca haviam sido testados experimentalmente.
Elétrons movendo-se como líquidos
Embora os elétrons movam-se pelos materiais de forma parecida com um gás, em 2019, as coisas começaram a mudar, com a demonstração experimental de um exótico líquido de elétrons.
Os avanços prosseguiram, em 2020, com a observação de elétrons se movimentando de modo similar a um líquido em materiais monoatômicos, como grafeno. E, há cerca de um mês, esse mesmo fenômeno dos elétrons fluindo como líquido foi observado em um supercondutor.
Agora, uma equipe da Alemanha e dos EUA mostrou que o movimento hidrodinâmico dos elétrons pode ocorrer inclusive em materiais comuns, tridimensionais (3D).
Elétrons podem fluir como um líquido também na matéria comum.
[Imagem: MPI/CPfS]
Utilizando sensores ultra precisos, a equipe conseguiu capturar imagens do campo magnético local de um fluxo de corrente elétrica em um material chamado ditelureto de tungstênio , revelando um comportamento bem incomum nos elétrons.
“Essa pesquisa também abre caminho para explorar o comportamento não clássico dos fluidos no fluxo hidrodinâmico de elétrons, como vórtices em estado estacionário.”
– afirmou Georgios Varnavides, um dos autores do estudo.
Elétrons interagindo com outros Elétrons
A corrente elétrica nada mais é do que elétrons fluindo através que um material condutor. Durante esse deslocamento, os elétrons colidem em impurezas perdendo energia e liberando calor. Essa interação com as impurezas já é bem conhecida, mas o que ainda não era estudado em detalhes é a interação com outros elétrons.
Adbhut Gupta e colegas da Universidade Técnica da Virgínia, nos EUA, realizaram um experimento que possibilitou o entendimento desse fenômeno. Para isso, eles precisaram de baixas temperaturas, um campo magnético para fazer os elétrons girarem em órbitas definidas e materiais ultrapuros, para que os elétrons se chocassem apenas entre eles.
O principal objetivo do estudo era medir a distância que os elétrons viajariam em suas órbitas antes de encontrarem outros elétrons e se chocassem, fugindo das órbitas. O experimento não apenas funcionou, como mostrou resultados bem mais fortes do que aqueles previstos pela teoria, algo que merecerá novos estudos teóricos e novos experimentos de confirmação.
No entanto, esta não foi a única surpresa que o experimento revelou. Como vimos na descoberta anterior, experimentos recentes começaram a mostrar que, em certos materiais e sob determinadas condições, grupos de elétrons fluem coletivamente e se comportam como um líquido.
Mas o que apareceu aqui foi mais complicado: os elétrons fluíram em vórtices, como redemoinhos, algo que ainda está por ser explicado. Embora os redemoinhos magnéticos, chamados skyrmions, sejam bem conhecidos, esses redemoinhos elétricos são uma novidade.
“Os redemoinhos persistem mesmo que as interações entre os elétrons sejam muito fracas,” disse Gupta. “Neste ponto, não se sabe muito sobre esse comportamento coletivo no limite da interação fraca. É um fenômeno novo, que uma única partícula não teria mostrado. O nosso é o primeiro experimento a sugerir esse tipo de comportamento coletivo.”
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Estudante de Engenharia Elétrica no Instituto Mauá de Tecnologia, com parte da graduação em Shibaura Institute of Technology, no Japão; já atuou como estagiário em grande conglomerado industrial, no setor de Sistemas Elétricos de Potência.
3 aplicativos para ler livros digitais no iPad [+ dicas de títulos dos nossos colaboradores]
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 4minImagem reproduzida de Publiki
Se você é como eu, um super fã da arte literária, simplesmente não consegue passar mais de uma semana sem realizar a leitura de um livro. Folhear as páginas de um exemplar novo, recém-saído de uma gráfica, realmente é uma experiência incomparável. Mas podemos poupar a morte de milhares de árvores se adotarmos a leitura de e-books – esta ação não te deixaria mais feliz? Hoje em dia, os aparelhos smart – celulares e tablets – apresentam uma tecnologia que nos permite baixar aplicativos para a leitura de livros digitais. Trouxemos três boas sugestões para iPads. Confira!
Aplicativos para leitura de livros digitais em iPad
Apple iBooks
Trata-se de um aplicativo desenvolvido pela própria Apple. Ele pode ser baixado gratuitamente na Apple Store, dando acesso à iBookstore, a loja online de livros da empresa. Quase todos os títulos são em inglês – para brasileiros, por enquanto, só estão disponíveis as obras gratuitas e nada de best-sellers ou livros mais recentes. O programa tem recursos para fazer anotações e destacar trechos do texto; recurso de pesquisa de palavras na web; e dicionário de inglês incluído. E, com ele, é possível ver e organizar documentos no aparelho em formato PDF.
Kindle
Este aplicativo também é gratuito e é fornecido pela Amazon, disponível em plataformas como Windows, Mac, Android e Blackberry. Por dentro dele, podemos acessar a loja de livros digitais da empresa, com uma lista de milhares de títulos – inclusive muitos deles em português, como obras de Paulo Coelho, por exemplo. O app também possui um dicionário de inglês. E, com ele, é possível sincronizar o marcador de página, as anotações e os destaques entre vários dispositivos, incluindo os e-readers Kindle; assim, fica fácil começar a ler um livro no iPad e continuar no computador ou no iPhone, se quiser.
PDF Reader
Este é outra excelente opção para quem quer ler livros em formato digital, mas exclusivamente em PDF – como muitas versões de e-books disponíveis gratuitamente na Internet. O aplicativo, que também é gratuito, permite também visualizar documentos nos formatos doc, ppt e txt, além de imagens. E, para finalizar, oferece várias maneiras de transferir os arquivos para o iPad – pela rede sem fio Wi-Fi, via cabo USB, como anexo num e-mail ou diretamente de algum serviço de armazenamento na web, como o Dropbox.
Lista de livros indicados pelos colaboradores Engenharia 360
Questionamos nossos colaboradores sobre “qual o livro mais importante, significativo, impactante, que fez a diferença enquanto estavam na faculdade, aprendendo a sua profissão em Engenharia ou áreas afins “. Veja o que eles responderam!
Já Diego Rafael Santos cita o livro ‘Audaz‘, que fala das principais competências que profissionais e empresas precisam desenvolver para construir carreiras e negócios nos dias de hoje. Ele ainda cita que “Além de apresentar uma visão franca e objetiva sobre o caminho que os empregos, profissões e empresas estão seguindo, é um guia prático para se diferenciar nesse meio super competitivo. No fundo, o livro aborda as competências cada vez mais requeridas com o advento da quarta revolução industrial. Fala principalmente de soft skills.”.
Imagem reproduzida de Blog o Estado
Daniel dos Santos recomenda o livro ‘Máquinas-Formulário Técnico‘ – popularmente conhecido como ‘Casillas’ -, afirmando que a obra é quase como uma “Bíblia” para quem atua na Engenharia Mecânica. “É muito difícil ter alguma informação que você precise na área que não encontre neste livro!”.
Imagem reproduzida de Flavia Santos Leilões
Rafael Panteri já comenta sobre ‘Universo Elegante‘, para quem se interessa por física e matemática. “Sobre teorias de Einstein, principalmente a relatividade geral, teoria quântica e Teoria das Cordas.”.
E, por fim, Simone Tagliani lembra da obra ‘Arquitetura contemporânea no Brasil‘, dizendo que o livro trata “sobre uma grande geração de modernistas do nosso país, que nos faz entender o pensamento, a essência – volumes, linhas, pilotis, peles de vidro e mais -, de uma época de ouro para a construção civil nacional”.
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por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 4minImagem reproduzida de FIA
Os cursos e certificados em PMI ajudam os profissionais do mundo todo em gerenciamentos de projetos, crescendo em suas carreiras. Saiba mais!
Você trabalha na área de gestão de projetos? Pois bem, então deveria conhecer o que é a PMI e como ela poderia beneficiar o seu dia-a-dia de trabalho! Pois bem, PMI é o mesmo que Project Management Institute. Trata-se de uma organização sem fins lucrativos que tem o objetivo de disseminar as melhores práticas de gerenciamento de projetos em todo o mundo – já somando hoje cerca de 700 mil integrantes em constante aperfeiçoamento profissional. Seu trabalho é separado de acordo com capítulos, seguindo uma categorização segundo regiões geográficas. E atua de forma voluntária para levar melhores práticas do gerenciamento ao conhecimento de todos, promovendo contínuas melhorias no setor da Engenharia.
Como surgiu a PMI?
Jim Snyder e Gordon Davis jantavam na Filadélfia, Estados Unidos, em 1969. E, enquanto conversavam, decidiram criar uma organização. O objetivo deles era garantir um jeito para que grandes gestores pudessem se reunir e compartilhar informações e problemas em comum. E a primeira reunião deles aconteceu, de fato, no mesmo ano, na cidade de Atlanta. Pouco tempo depois, artigos de incorporação foram arquivados na Pensilvânia, assinados por pessoas oficialmente reconhecidas como fundadoras do PMI – James Snyder, Eric Jenett, Gordon Davis, AE ‘Ned’ Engman e Susan C. Gallagher.
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O que faz a PMI?
A entidade trabalha para fomentar publicações, eventos e reuniões sobre o tema ‘gestão’, focando na ciência e prática de gestão dos projetos ao nível mundial, de forma mais proativa e consciente. Por exemplo, ela é responsável pelo guia que trata do gerenciamento dos projetos, conhecido como Project Management Body Of Knowledge (PMBOK).
Fora isso, a entidade também acompanha frequentemente o volume de recursos desperdiçados pelas empresas durante o desempenho dos projetos. A saber, as organizações normalmente perdem um percentual dos valores investidos devido ao péssimo gerenciamento feito. Faz estudos profundos sobre gestão de projetos. E isso, muitas vezes, acontece através de eventos e publicações.
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A PMI, na prática
É preciso destacar que a PMI pode ajudar demais o sucesso dos negócios de muitas empresas. Contudo, ela não é uma metodologia de planejamento oficial. Quem quiser usar o próprio guia PMBOK encontrará neste material a explicação sobre várias etapas. Dentre elas, estão: gerenciamento do escopo, do tempo, da qualidade, dos custos, das aquisições, das comunicações, dos recursos humanos, dos riscos, da integração e dos stakeholders. Além disso, o PMI fornece cursos e faz a certificação de gerentes de projetos.
As especializações PMI estão embasadas nos 12 padrões de gerenciamento de projetos aplicados no mundo todo. Elas ensinam como adotar boas práticas, indicando diretrizes, características e regras para melhorar o trabalho em cinco categorias: programas, projetos, pessoas, profissões e organizações. Inclusive, muitas aulas são administradas via ead. Ademais, são promovidos muitos debates, seminários, conferências, sessões de trabalho, entre outros, sempre visando discutir novas ideias e revisitar aquelas que já são praticadas.
Como participar da PMI?
Em resumo, todas as organizações têm a possibilidade de se associar à entidade. As credenciais são reconhecidas ao nível internacional, visto que a PMI promove o desenvolvimento das carreiras e da profissão de gerente de projetos. Alás, dão-se designações diferentes para esses profissionais.
Enfim, hoje em dia, há milhares de pessoas credenciadas e com certificado PMI em todos os países. Após fazer a filiação na PMI, os gestores de projetos estão associados à organização que detém excelência no ramo. E, posteriormente, recebe as bases para desenvolver as suas competências e habilidades, tais como conhecimento profissional, realização educacional e experiência para obter a certificação.
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As certificações
Na área de gerenciamento de projetos, existem oito certificações. As sete primeiras são:
Profissional certificado em Métodos Ágeis do PMI (PMI-ACP;
Profissional de Gerenciamento de Portfólio (PfMP);
em Análise de Negócios do PMI (PMI-PBA);
de Gerenciamento de Programas (PgMP);
em Gerenciamento de Cronograma do PMI (PMI-SP);
em Gerenciamento de Riscos do PMI (PMI-RMP); e
Técnico certificado em Gerenciamento de Projetos (CAPM).
Mas a mais comum é mesmo a Project Management Professional ou PMP. A PMI autoriza algumas instituições a aplicarem o teste para PMP e muitas escolas de administração oferecem cursos preparatórios para esse certificado. Para obter cada certificação, o profissional deve comprovar determinado tempo de experiência na área e ser aprovado em um teste de conhecimentos específicos. A certificação é temporária e deve ser revalidada periodicamente para que o profissional se mantenha atualizado e atuante no mercado de trabalho.
Com todos os treinamentos e a certificação, o profissional pode afirmar para as empresas que domina os formatos de gerenciamento de projetos adotados de forma global. Também que consegue articular as ações necessárias para obter mais produtividade e eficiência com a diminuição de custos e despesas nas empresas. Com isso, ele ganha reconhecimento e pode crescer em sua profissão, se colocando melhor no mercado de trabalho.
Só lembrando que qualquer projeto pode ser composto por atividades cujo objetivo final é produzir algo, oferecer um serviço ou obter resultados diferenciados. Mas os projetos, de modo geral, nunca serão iguais! Então, suas práticas como profissional de gerenciamento precisam ser adequadas à cada situação, à cada realidade, de modo a atingir metas específicas! Não existe receita pronta! Pense nisto!
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Designer cria fraldas biodegradáveis que se transformam em adubo
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 4minImagem reproduzida de Razões para Acreditar
Imagina todo o lixo que jogamos na natureza e a poluição que isso gera! Por isso, alguns pais já estão diminuindo o uso de fraldas descartáveis nos filhos!
Imagina que alegria é ter um lindo bebê, poder segurá-lo no colo e dizer que vai lhe amar e proteger sempre que possível. Será mesmo verdade isso? Porque se não cuidarmos do nosso planeta, não teremos a chance de proporcionar condições adequadas para que as futuras gerações possam crescer, se desenvolver e viver o máximo possível de maneira saudável e feliz.
Recentemente, ouvimos os representantes dos países da COP-26 afirmando que estamos “a um minuto para a meia-noite”. Quer dizer não haver mais tempo para negarmos o que se deve fazer para amenizar o impacto da vida humana sobre a natureza. E a contribuição tem que vir de todos. Já parou para pensar, por exemplo, na poluição que as fraldas de seu lindo bebê podem estar causando contra o meio ambiente? O texto a seguir fala um pouco sobre isso e ainda apresenta uma alternativa apresentada por uma mãe visionária! Confira!
Imagem reproduzida de Razões para Acreditar
Não às fraldas descartáveis
Praticamente tudo que usamos para a nossa higiene pessoal afeta o meio ambiente. Imagina o que acontece com os resíduos de camisinhas ou mesmo absorventes. Não a toa ouvimos médicos e outros especialistas propondo alternativas, como a calcinha absorvente reutilizável. E olha que dado super preocupante: do pós-parto aos três anos de idade, um bebê pode consumir até 4.500 fraldas descartáveis. É lixo demais na natureza! Cerca de 500 kg de resíduos e outros 500 kg de poluição do ar por monóxido de carbono!
Algumas mães e pais, super conscientes desta questão ambiental, estão tentando reduzir o consumo de fraldas convencionais de seus filhos, substituindo-as por opções mais ecológicas. É o caso das velhas fraldas de pano, laváveis. E a designer alemã Ayumi Matsuzaka lança outra ideia. Veja no tópico seguinte!
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Sim às fraldas biodegradáveis
Matsuzaka desenvolveu um tipo de fralda biodegradável diferente. Ela é composta de materiais de ciclagem de nutrientes – solução trazida dos 5 anos em que a designer trabalhou como artista freelancer para cientistas de solo. E, no fim das contas, pode virar adubo para o cultivo de plantas, já que a fralda é facilmente compostável, tornando-se uma “terra preta” cheia de nutrientes.
“Eu sou um grande fã de terra preta. E, além disso, descobri que existe uma grande demanda de pais e mães em fazer algo de bom para a saúde do bebê e para o meio ambiente de uma forma mais prática no dia a dia.”
– Ayumi Matsuzaka, em reportagem de Razões para Acreditar.
Imagem reproduzida de Razões para Acreditar
Iniciativa complementar
A ideia é que as fraldas criadas por Matsuzaka possam ser retiradas e recolhidas pelos pais em pontos de coleta especiais, como praças, creches e outros espaços públicos – algo que a designer já está trabalhando para se tornar possível. As peças usadas devem ser depois transformadas em um substrato higiênico de terra preta. E este material – lembrando que é rico em nutrientes – deve ser perfeito para o crescimento de árvores, incluindo frutíferas. Inclusive, a ideia de Ayumi é que a sua empresa possa colaborar com o plantio de milhares de árvores em solo alemão. Em resumo, seria um lindo fechamento de ciclo!
Imagem reproduzida de Razões para AcreditarImagem reproduzida de unebrasil.orgImagem reproduzida de Razões para Acreditar
Então, o que achou desta ideia? Abriria mão das práticas fraldas descartáveis por alternativas mais eco-friendlies como esta? Quem sabe esta iniciativa um dia não se expanda para o mundo todo, não é mesmo? Comente na aba de descrição logo abaixo!
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Quais são os tipos de telhas para telhados que existem?
por Simone Tagliani | | ATUALIZADO EM 5minImagem reproduzida de Custo da Construção
O telhado pode ser a "cereja do bolo" para uma arquitetura de edificações. Neste texto, você encontrará exemplo dos 8 materiais mais utilizados para isso!
Os arquitetos costumam dizer que os jardins são como as molduras para as edificações. Já o acabamento destas obras é o fechamento de telhado, que pode apresentar caimentos em muitos sentidos – as tais águas das coberturas. Mas você conhece todas as opções de materiais para telhados? É importante ter este conhecimento! Sabe por quê? Pois isto interfere diretamente no custo da obra, além do conforto térmico e acústico da casa erguida. Veja algumas opções no texto a seguir!
1. Ardósia
Estas placas de telhado são feitas por uma rocha sedimentar que, aliás, é bastante utilizada como outros tipos de revestimento para construção civil em nosso país. São peças finas, com baixa porosidade, alta resistência mecânica, boa durabilidade, baixa manutenção, porém mais pesadas – exigindo um estrutura de sustentação mais reforçada.
Imagem reproduzida de Coop Slate – Brazilian Slate
2. Plástico e policarbonato
As placas de plástico podem ser encontradas à venda em várias cores. Inclusive, há peças que imitam as tradicionais telhas cerâmicas. A maioria dos modelos apresenta boa resistência, especialmente no transporte. Oferecem bom isolamento acústico e térmico. Podem cobrir mais metragem com menos peças. E, o maior atrativo, deixam uma parcela de luz solar passar, permitindo a iluminação natural dos ambientes, diminuindo gastos com iluminação elétrica. A saber, existem peças feitas de PET que são consideradas ecologicamente corretas, leves, resistentes, capazes de suportar altas temperaturas, e com menos chances de desenvolver mofo.
Imagem reproduzida de Cassol Centerlar
As chapas de policarbonato podem ser lisas – em tamanhos que variam de acordo com as superfícies nas quais são apoiadas -, em muitos casos, com tratamento contra raios UV. Existem também as chamas alveolares – que é um tipo de policarbonato com cavidades internas, os tais alvéolos -, com mais resistência a impactos e isolamento térmico – sobretudo por conta deste “colchão de ar” que se forma entre as superfícies.
Imagem reproduzida de Onduline
3. Vidro
A telha de vidro permite também a entrada de luz natural nos ambientes. Ela é produzida no mesmo formato das telhas cerâmicas e de concreto. Apresenta boa durabilidade. Contudo, é pouco resistente a impactos e pode se quebrar facilmente durante a fixação na própria estrutura de apoio.
Imagem reproduzida de Prismatic
4. Borracha
A telha shingle não é muito utilizada no território brasileiro. Vemos poucos exemplares de construções com este material somente na região sul do país – e especialmente em casas de alto padrão. Mais comum é o seu uso em casas americanas. Trata-se de uma peça leve e maleável, feita de massa asfáltica, resistente e que exige pouca manutenção. Pode ser encontrada em uma grande variedade de cores. E permite a geração de telhados com grande inclinação e pouca carga, ideal para regiões com grande frequência de chuvas, quedas de granizo e neve.
Imagem reproduzida de Espaço Smart
Ainda dentro deste item, devemos citar as mantas para impermeabilização emborrachadas. Elas são muitas vezes utilizadas para proteger coberturas planas – como caixas rodeadas por platibandas. Neste caso, a laje de cobertura possui uma leve inclinação que faz levar a água da chuva direto para uma calha, se dirigindo para canas que são conectadas ao coletor de água pluvial da edificação.
Imagem reproduzida de Coberturas Leves
5. Cerâmica
As telhas de barro são as mais tradicionais, utilizadas desde o Período Colonial Brasileiro, conferindo um estilo rústico às arquiteturas. Hoje são vendidas em várias cores, acabamentos – como as esmaltadas – e formatos – como romana, germânica, portuguesa, francesa, americana, italiana e paulista. Muitas delas dispensam o uso de argamassa. Apresentam boa estabilidade. E conferem o melhor conforto térmico e acústico possível! Contudo, também são bastante pesadas e, por isso, exigem uma estrutura de apoio reforçada.
Imagem reproduzida de Telhas Candelaria
6. Concreto
Telhas de concreto chegaram há poucos anos no mercado e rapidamente ficaram populares, principalmente por proporcionarem um efeito mais moderno às construções. Podem ser encontradas nas lojas em uma ampla variedade de cores. As peças vendidas são incrivelmente idênticas, permitindo a criação de telhados mais simétricos. Mas a sua única grande desvantagem é realmente o peso, maior em comparação às telhas cerâmicas, exigindo uma estrutura de apoio ainda mais robusta.
No passado, muitas casas brasileiras eram feitas com telhas de fibrocimento feitas com fibras de amianto. Mas este material se mostrou perigoso para a saúde; por isso, ele foi banido do mercado. Agora, as telhas de fibrocimento que conhecemos são aquelas resultantes de cimento comum mais fibra de origem vegetal ou mineral. Suas chapas são relativamente leves e duráveis – embora possam facilmente quebrar com o impacto de chuvas de granizo, por exemplo; e são onduladas, podendo ou não ficarem embutidas dentro de uma estrutura de telhado.
Imagem reproduzida de Coberturas Leves
8. Metal
Esta é mais uma opção encontrada à venda em grandes placas, partindo da criação de telhados em formas arrojadas – a exemplo das coberturas curvas de ginásios e galpões. O problema das telhas de metal é que o material possui menor conforto térmico e acústico, dado que é um condutor. Um exemplo de modelo é a telha galvanizada de metal ou telha de zinco. Por fim, existe a telha sanduíche, que nada mais é do que duas chapas metálicas com recheio de isopor ou poliuretano, para auxiliar no conforto térmico e acústico do telhado.
Imagem reproduzida de Guia do Construtor
Em determinada fase do desenvolvimento do Projeto Arquitetônico de uma casa, será preciso detalhar bem o desenho da cobertura – algo que será matematicamente guiado pelo cálculo de inclinação, com base no material escolhido. E um programa que pode ajudar na realização desta tarefa, inclusive fazendo simulações parciais para o entendimento da volumetria da edificação, é o AutoCAD.
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Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.
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