Se você estiver vivendo o “universo acadêmico”, é bem provável que já ouviu falar pelos professores sobre trabalhos acadêmicos, como monografia, dissertação e tese. Mas alguém já lhe explicou qual o significado desses termos. Aliás, cuidado, pois se sabe que, em alguns cursos de graduação e pós-graduação, tem gente confundindo esses termos. Então, seria bom você já chegar na aula dominando o assunto, até para, ao final do programa, estar mais bem preparado. Vamos lá?

Quando os trabalhos acadêmicos são utilizados?

Sim, precisávamos explicar antes que um trabalho acadêmico trata-se de um documento resumo de um estudo, uma forma de expressão de conhecimentos utilizada por alunos de instituições de Ensino Superior. Ah, e ele não é opcional! Na verdade, é uma atividade obrigatória para a conclusão de disciplinas, módulos, programas e muito mais em cursos de graduação, pós-graduação, sendo lato sensu ou stricto sensu.

Claro que cada faculdade ou universidade dá as suas diretrizes gerais para execução dos trabalhos acadêmicos, mas sempre considerando as orientações do MEC e da ABNT. Por fim, não podemos nos esquecer das instruções passadas pelos orientadores.

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Quais os diferentes tipos de trabalhos acadêmicos?

Isso mesmo! Os trabalhos acadêmicos até podem ter muitas características em comum, como estilo, estrutura e linguagem – sempre concisa, impessoal e objetiva -, mas não é a mesma coisa na prática. Neste momento, o importante é você entender em quais pontos eles se diferem. Confira a seguir!

Modelo 1 | Monografia

As monografias são exigidas para a conclusão de graduações e pós-graduações lato sensu, além de MBA. Esse tipo de trabalho acadêmico trata apenas de um tema. A intenção é que o aluno, nesse caso, faça um estudo mais profundo ou investigação sistemática de um caso específico unindo todos os conhecimentos vistos por ele durante o curso, refletindo como tudo isso tem importância para a área em que deseja atuar como profissional; e até é permitida certas observações pessoais limitadas sobre o assunto.

Observação: em tese, todos os trabalhos acadêmicos têm como característica serem trabalhos monográficos.

Modelo 2 | Dissertação

O trabalho acadêmico de dissertação é mais elaborado do que a monografia, pedido para a conclusão dos cursos de mestrado. Nesse caso, o aluno deve usar um método investigativo científico, seguindo uma linha de pesquisa empírica, com uso de entrevistas, coleta de dados em campo, observação sistemática e mais para elaborar o material final. Só um detalhe, tal análise não precisa explorar nenhum assunto novo ou fazer nenhuma contribuição inédita sobre uma determinada área do conhecimento.

Modelo 3 | Tese

Por fim, a tese é um trabalho acadêmico Scrito sensu, exigido para a conclusão de doutorado. Dessa vez, a contribuição precisa ser inédita, viu? O material final deve servir de defesa de uma ideia, conclusão ou método descoberto pelo aluno após um estudo científico muito aprofundado, ou investigação complexa na sua área de especialização.

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Fontes: Quero Bolsa, Canal do Ensino.

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A estimada revista inglesa Times Higher Education (THE) lançou, mais uma vez, a sua lista das melhores universidades do mundo. A edição 2022 destaca 10 instituições da América Latina – dentre 197 instituições de 13 países -, sendo que, destas, 7 encontram-se localizadas no Brasil. Ou seja, o Brasil, neste momento, é o país mais representado no ranking; e isso já vem acontecendo há alguns anos, o que nos traz esperança de que, apesar da triste situação em que se encontra a nossa educação, estamos conseguindo permanecer no caminho correto.

A saber, a THE considera na sua avaliação os seguintes critérios: ensino, pesquisa, impacto de citação, participação internacional e receita da indústria.

As 20 melhores Universidades da América Latina

1. Pontifícia Universidade Católica do Chile – Chile

2. Universidade de São Paulo (USP) – Brasil

3. Universidade de Campinas (Unicamp) – Brasil

4. Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) – Brasil

5. Instituto de Tecnologia de Monterrey – México

6. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – Brasil

7. Universidade do Chile – Chile

8. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) – Brasil

9. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – Brasil

10. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) – Brasil

11. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – Brasil

12. Universidade Estadual Paulista (Unesp) – Brasil

13. Universidade dos Andes – Colômbia

14. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) – Brasil

15. Universidade de Brasília (UnB) – Brasil

16. Universidade Nacional Autônoma do México -México

17. Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) – Brasil

18. Universidade Nacional da Colômbia – Colômbia

19. Universidade Federal de Viçosa (UFV) – Brasil

20. Universidade Federal do Paraná (UFPR) – Brasil

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Só algumas observações! Sim, podemos ainda comemorar. É ótimo observar na lista da THE a USP, a UFSC e a Unifesp, por exemplo. Quer dizer que o Brasil continua superando a média latino-americana. Nosso país teve melhorias significativas na qualidade e quantidade de pesquisas nos últimos anos. Mas, em contrapartida, houve uma pequena queda no número de instituições brasileiras entre as 50 melhores, caindo de 29 para 28, na comparação com o ano passado.

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Fontes: Época Negócios, BBC.

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Nos momentos de folga, uma boa distração é assistir televisão. E graças às plataformas de Streaming, agora podemos preencher esse tempo livre não apenas com entretenimento, mas conhecimento também. Aqui, no Engenharia 360, frequentemente compartilhamos dicas de filmes e séries perfeitas para os engenheiros assistirem. Hoje, nossa dica é um título da Netflix, a série ‘Baking Impossible’ ou ‘Cozinhando o Impossível’, dos Estados Unidos. Bora conferir?

Então, essa série é bem recente, foi lançada no ano de 2021. E é um bom “programa família”, com classificação de 10 anos. O formato é meio Reality Show, com competições e prêmios. E apesar de o foco ser culinária, tem muito de Engenharia também. Isso porque, nas disputas, tanto confeiteiros quanto engenheiros se unem para elaborar as mais lindas, resistentes e deliciosas criações.

Para se ter uma ideia, na primeira temporada, os programas tiveram a participação do engenheiro espacial, o Andrew Smyth, que também é confeiteiro e apresentador. O ganhador dessa edição foi o brasileiro Rodolfo Goloso, que mora atualmente em Nova York. E tanto ele quanto seus adversários apresentaram soluções de bolos que mais pareciam esculturas.

“O sentimento é de conquista (…) foi muito estresse, mas essa alegria é algo indescritível, chegar aqui em solo norte-americano e mostrar o talento brasileiro, que nosso povo é extremamente criativo. Usei tudo isso e nada poderia ser melhor.” – Rodolfo Goloso, em reportagem de Metrópoles.

Confira imagens de alguns dos bolos mais emblemáticos apresentados na série ‘Cozinhando o Impossível’:

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Fontes: Metrópoles, NetFlix.

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As atividades dos engenheiros são importantes e bastante sérias. Muitas vezes, no estresse do dia-a-dia, em meio a tantas responsabilidades, não há espaço para risos. Mas claro que, por trás de tudo isso, somos só humanos, afinal, merecedores momentos alegres também – nem que seja para rir de nós mesmos, não é? Então, aqui vai algumas piadas rápidas para lhe ajudar!

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Qual a diferença entre o otimista, o pessimista e o engenheiro?

Para o otimista, o copo está meio cheio. Para o pessimista, ele está meio vazio. Mas para o engenheiro o copo é duas vezes maior que o necessário.

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Se a esposa de um engenheiro não consegue dormir, o que ela diz?

“Querido, você pode me falar sobre o seu trabalho?”

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Qual é a diferença entre um contador e um engenheiro?

O contador sabe que ele é chato.

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Quantos engenheiros são necessários para trocar uma lâmpada?

Nenhum. Eles estão muito ocupados tentando projetar a lâmpada ideal.

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O que engenheiros engraçados e OVNIs têm em comum?

Você sempre ouve sobre eles, mas nunca os vê.

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O que você joga em um engenheiro que está se afogando?

A calculadora dele.

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O que você ganha quando cruza um bibliotecário com um engenheiro?

Toda a informação que você precisa, mas você não consegue entender uma palavra.

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O que foi que um vetor disse pro outro?

– Um momento, por favor!

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Você pode ser um engenheiro se…

1) Já usou o computador de última geração para projetar uma pipa para seu
filho.

2) Tem um bichinho de estimação com o nome de um grande cientista.

3) Considera qualquer curso não-científico”fácil”.

6) Você vai a uma loja de informática e os vendedores não conseguem responder
suas perguntas.

13) Assiste a filmes de ficção científica e fica procurando cenas que estão
cientificamente incorretas.

8) Já tentou consertar alguma coisa usando elásticos, clipes de papel e fita
adesiva.

10) Sabe qual será o sentido de rotação da água quando puxar a descarga.

12) Já abriu alguma coisa”só para ver como é por dentro”.

14) Tem o hábito de estragar coisas tentando descobrir como elas funcionam.

7) O que você mais gosta no Natal é montar os brinquedos das crianças.

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Fontes: O Blog do Mestre, Jokes4us, Globo, Net Imóveis.

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A caminhada profissional é difícil, como bem sabemos. Bom é quando temos a chance de aprender com aqueles que já estão mais à frente nesse percurso de vida; pessoas mais experientes que nós, com condições de compartilhar habilidades técnicas ou projetos específicos. Lembrando que esse desejo de aprender deve ser constante se quisermos entrar e nos manter bem sucedidos dentro do mercado de trabalho.

Hoje é o Dia Mundial das Habilidades dos Jovens e, pensando nisso, resolvemos trazer uma lista de dicas para ajudar justamente os jovens engenheiros a melhorarem sua vida profissional. Confira a seguir!

1. Aproveite seu tempo livre

Se você quer que seu tempo de vida profissional seja feliz, de fato, o ideal é planejar cada passo em direção à carreira desejada desde o início – preze primeiro pelo que gostaria, depois o lucro. Inclusive, mesmo já cursando a faculdade, escolha um tema (funil) para focar a sua atenção e mergulhe fundo em todas as oportunidades de bons estágios que encontrar pela frente.

Ademais, todo o tempo livre deve ser transformado em produtividade – como as férias -, para desenvolver habilidades e atualizar o currículo. Se você se sentir perdido, procure um mentor que possa lhe dar orientação, apoio e incentivo. E quando você finalmente fizer escolhas a longo prazo, busque por empresas prósperas, pois assim você também prosperará.

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2. Conecte-se com as pessoas

Quando você finalmente estiver no seu primeiro emprego, busque manter relações respeitosas com as pessoas do seu ambiente de trabalho. Conversar com engenheiros mais experientes é sempre um valioso aprendizado em um campo particular. Aprenda a trabalhar em equipe, praticando suas habilidades em grupo, inclusive de comunicação. Também participe de meetups e palestras profissionais. Isso é o que o mercado chama de network, útil num momento futuro, quando precisar de boas recomendações para novas contratações.

3. Busque aprimoramento contínuo

Nunca pare de fazer perguntas! Continue estudando mesmo quando já estiver formado como engenheiro. Pois esse é o tipo de carreira que requer aprendizado constante e re-educação, principalmente por causa do ritmo acelerado de criação e distribuição de conhecimento. E, aliás, mantenha-se antenado em outros campos, para que esteja sempre atualizado das inovações acontecendo em outras áreas e que podem impactar a sua vida.

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4. Construa seu portfólio

Por fim, é interessante manter um perfil profissional atualizado no LinkedIn, como se fosse o seu currículo online. Mas aqui vai uma dica: coloque todas as suas informações cruciais sobre o seu perfil, incluindo imagens ou link para portfólios dos seus projetos – incluindo os melhores que desenvolveu na faculdade. E não esqueça de citar trabalhos voluntários e viagens de estudos. Saiba que, sim, os empregadores hoje em dia costumam valorizar esse tipo de coisa entendendo quando o requerente possui experiência de trabalho limitada!

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Fontes: Fatep Piracicaba, VDI Brasil.

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Já conversamos sobre esse tema aqui, no Engenharia 360. Sim, o 5G pode ser um problema perto de aeroportos, interferindo no seu altímetro. E o Brasil precisa se preocupar com isso agora, já que na semana passada começou a ser disponibilizado esse tipo de sinal em nosso país, começando pela cidade de Brasília. Não à toa que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) se uniram recentemente e aprovaram, em consulta pública, novas regras operacionais para uso da faixa de frequência entre 3.300 MHz e 3.700 MHz.

Toda a questão é: garantir que não haja interferências operacionais entre sistema 5G em banda C. Porque o uso dos nossos telefones NÃO podem, de forma alguma, ser um risco para a operação dos aviões pelo Serviço de Radionavegação Aeronáutico dos aeroportos!

Qual a decisão desses órgãos? Bom, eles tomaram uma série de decisões para salvaguardar vidas humanas. Uma delas é acrescentar um artigo com limitações de potência da transmissão do sinal de 5G em áreas próximas a determinados aeroportos, conforme especificado no Ato nº 9.064/2022. Foi considerado que, com a evolução das coisas nos próximos meses, pode ser que tudo precise ser revisto até o final do ano.

Mas por que tudo isso é necessário? Veja bem, nos Estados Unidos, por exemplo, a tecnologia 5G vem causando certos transtornos. No início do ano, pelo menos cinco companhias aéreas estrangeiras suspenderam temporariamente alguns voos no país até que houvesse alguma definição sobre o tema. Então, se mesmo um país que investe mais em ciência e infraestrutura está preocupado com isso, a questão é mesmo séria. Por via das dúvidas, a prevenção nunca é demais – por isso o nome é ‘prevenção’!

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• É verdade mesmo que o sinal 5G é mais rápido que o sinal 4G?
• Dia histórico: Brasília é a primeira capital brasileira com sinal 5G
• Telecomunicações: entenda a importância dos avanços na tecnologia de chamada de voz em 5G

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Fontes: UOL.

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Este ano, vemos a primeira Copa do Mundo no Oriente Médio. O evento, no Catar, atraiu cerca de 1,5 milhão de visitantes. Claro que isso não deveria ser um problema à primeira vista, já que o país é detentor de uma boa rede hoteleira de luxo. Acontece que os governantes e empresários viram neste processo uma oportunidade de expansão para os negócios. Afinal, nem tudo é futebol!

O Catar tem uma série de destinos turísticos sensacionais, sobretudo para quem aprecia roteiros com atrações culturais. Inclusive, recentemente, foi inaugurado o Museu Nacional do Catar, projeto do arquiteto francês Jean Nouvel. E até existe, nos planos nacionais, a intenção de transformar a capital Doha em “a meca da arte”. Por isso, mais de 100 hotéis e outras hospedagens para atender toda essa demanda foram inaugurados até o fim deste ano.

Modelos de hospedagens disponibilizados aos turistas

As ofertas de hospedagens para quem visita o Catar neste período da Copa do Mundo 2022:

• Leitos em hotéis: mais 100 novos hotéis, incluindo flutuantes – alguns com suítes subaquáticas.
• Apartamentos e Vilas: gigantescos blocos de apartamentos na cidade e Lusial, sede da abertura da Copa do Mundo, com destaque para os bairros de Madinatna.
• Navios de cruzeiros: foram contratados dois navios da operadora MSC para serem utilizados na Copa do Mundo.
• Fazenda: nas imediações do Sealine Beach Resort, foi construída uma hospedagem diferenciada, composta por tendas estilo beduíno – árabe -, estruturas estas que integrarão o acervo definitivo do portfólio hoteleiro do Catar.
• Residências particulares – por exemplo, num esquema tipo ‘Airbnb’.

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Os novos hotéis do Catar

Banyan Tree Doha

Arranha-céu bem próximo dos estádios onde são realizados os jogos, com direito a lounge bar na cobertura, com vista de 360 graus da cidade.

Fairmont & Raffles Lusail Hotel & Residences

Projetado para se parecer com as espadas árabes do selo nacional do Catar, com vista deslumbrante para o mar e a paisagem urbana.

Pullman Doha West Bay

Uma mistura de acomodações e residências com serviços.

Dream Doha

No distrito de Najma, com 265 quartos e suítes, além de quase três dúzias de residências particulares.

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St. Regis Marsa Arabia Island

No famoso distrito artificial The Pearl, inclui 87 unidades residenciais de luxo, com decoração árabe nas áreas públicas e acomodações, além de 8 piscinas, inúmeros restaurantes e um clube infantil.

Le Royal Meridien Doha

Em um bairro residencial popular para moradores e expatriados, composto por quatro ilhas e vários distritos comerciais e de entretenimento, com muitos restaurantes e lojas. O hotel tem quase 400 quartos e inúmeras opções de restaurantes, além de ser conectado às dezenas de lojas de luxo no adjacente Place Vendôme Mall.

Rosewood Doha

Com design baseado no coral subaquático que circunda o Catar. O empreendimento conta com quartos, apartamentos com serviços e residências particulares.

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Fontes: Revista Exame, Passageiro de Primeira, Forbes.

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Quer ser um engenheiro civil ou arquiteto? Ou quem sabe precisará lidar com um engenheiro civil ou arquiteto em algum trabalho, talvez na construção ou reforma de seua casa? Então, seria interessante conhecer certas definições e termos mais utilizados por aqueles envolvidos nas obras. O que acha? Pensando nisso, nós, do Engenharia 360, montamos uma lista especial de palavras, como um mini-dicionário, pensando em te ajudar. Confira!

Os termos mais usados nas obras

Observação: antes de apresentarmos a lista que preparamos, precisamos esclarecer que alguns termos utilizados no canteiro de obras podem ter origem no inglês ou variar de acordo com a região do país em que se vive.

A

• Adobe – tijolo maciço realizado com argila crua e não cozida.
• Agregado – areia ou brita utilizada para fabricar o concreto.
• Água de uma cobertura – plano inclinado de um telhado.
• Água-furtada: como é chamado o vão entre as tesouras do telhado, como um sótão, com janelas que se abrem num volume para fora do telhado.
• Alvenaria – estrutura constituída por tijolos, pedras naturais ou artificiais, em peças sobrepostas e ligadas ou não por uma argamassa, usadas na construção de paredes, muros e alicerces.
• Andaime – plataforma provisória utilizada para que os profissionais da obra possam acessar elementos em alturas não alcançáveis do solo ou de outras plataformas pré-existentes.
• Alicerce – a fundação, a base da edificação.
• Argamassa – pasta de cimento e agregados, usada para assentamento de peças e para revestimentos.
• Amarração – parte da armadura destinada a transmitir os esforços dessa peça para outra.
• Armadura – estrutura feita com varões de aço, utilizada dentro das peças de concreto armado, de modo a suportar certos esforços.

B

• Baldrame – tipo comum de fundação para pequenas edificações, constituída de uma viga, que pode ser de alvenaria, de concreto simples ou armado construída diretamente no solo, dentro de uma pequena vala, e que é mais empregada em casos de cargas leves, como de residência construídas sobre solo firme.
• Barrote – elemento prismático de madeira bastante usado em construção civil.
• Beiral – prolongamento do telhado para além da parede externa, protegendo-a da ação das chuvas.
• Bate-estacas – equipamento de cravação de estacas por percussão.
• Betão – o velho e conhecido concreto, material de construção composto por cimento, areia, brita e possivelmente adjuvantes.
• Betoneira – máquina destinada a fabricar betão ou argamassa.
• Bloco Cerâmico – elemento de alvenaria cozido, podendo ser classificado como de vedação ou estrutural.
• Brita – agregado de diâmetro médio superior a 2mm.

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C

• Caixilho – parte da esquadria que sustenta os vidros e folhas de portas e janelas.
• Cal Extinta – nome dado ao Hidróxido de Cálcio (Ca(OH)2), material que é obtido pela junção da Cal Virgem – ao Óxido de Cálcio (CaO) – com água.
• Corpo de Prova – pequeno espécime retirado de uma peça ou do mesmo “lote” de dado material do qual a peça a ser estudada foi feita, visando a sua caracterização mecânica; os mais comuns são os corpos de prova de concreto, utilizados para determinar a sua resistência à compressão.
• Chapa – nome que é dado às estruturas laminares que estão sujeitas a esforços em seu plano.
• Cimento – pó de cor cinza produzido a partir da moagem do Clínquer, juntamente com gesso, constituído por calcário, argila e gesso, entre outros aditivos; aliás CPN é a sigla para Cimento Portland Normal.
• Cobogó – elemento vazado utilizado para construção de paredes com função decorativa, não estrutural.
• Cobertura – parte do edifício destinada à sua protecção contra as intempéries.
• Concreto – o mesmo que Betão.
• Concreto Armado – o mesmo que Betão Armado.
• Consistência – propriedade de uma argamassa ter maior ou menor resistência a uma dada deformação, sendo mais seca, plástica ou fluida,
• Compressão – esforço que faz a peça tende a diminuir sua a dimensão segundo o eixo.
• Croqui – esboço que os projetistas usam para representar suas primeiras ideias de um projeto.
• Cunhal – canto de um edifício, onde duas paredes convergem, podendo estar marcado por um pilar ou pilastra de pedras lavradas.

D

• Demão – nome dado a cada camada de tinta aplicada.
• Desmonte – processo usado para extrair rochas por meios manuais ou explosivos.
• Dilatação – diz-se do processo de aumento das dimensões de um material.
• Drenagem – escoamento de águas através de drenos.
• Drenos – estruturas, como tubos ou valas, destinadas a recolher e escoar águas.
• Drywall – paredes executadas com gesso acartonado.
• Duto – pequeno espaço que liga várias zonas do edifício onde se instalam tubos, cabos, entre outros.

E

• Eixo – nome da linha em torno da qual um objeto roda.
• Emboço – é o revestimento da parede, feito com massa grossa.
• Emulsão – é uma mistura heterogênea de dois ou mais líquidos, os quais normalmente não se dissolvem um no outro, mas, quando são mantidos em suspensão por agitação ou, mais freqüentemente, por pequenas quantidades de substâncias conhecidas como emulsificantes, formam uma mistura estável.
• Escora – barra sujeita essencialmente a esforços axiais de compressão ou elemento de sustentação provisório, metálico ou de madeira, disposto sob as lajes e vigas, das estruturas de concreto, durante o seu processo de amadurecimento.
• Esforços Axiais – esforços de tração ou compressão, que se geram na peça segundo o seu eixo.
• Esforços Transversos – esforços que se geram na peça segundo um plano perpendicular ao seu eixo.
• Estacas – um tipo de função usada em terrenos onde a resistência do solo é boa um locais muito profundo.

F

• Fio de Prumo – dispositivo simples utilizado para verificar a verticalidade de uma superfície.
• Flecha – distância entre o ponto em que uma laje ou viga não sofre deformação ideial e o ponto em que naturalmente ela sofre a deformação.
• Flexão- esforço que faz tender a peça a comprimir-se acima do seu eixo e a estender-se abaixo ou vice-versa.
• Fluência – aumento da deformação de uma peça ao longo do tempo, quando se aplica uma carga constante.
• Fundação – infra-estrutura, direta ou indireta, de uma construção que recebe os esforços da estrutura e transmite-os ao solo.

G

• Gabarito – traves de madeira implantadas ao redor da obra nas suas limitações, para auxílio da marcação e locação de elementos da construção.
• Geminadas – designação dada a duas casas que têm uma parede comum ou igual, contudo, espelhada.
• Gesso – material de construção obtido por junção de Sulfato de Cálcio moído com água.
• Granito – rocha ígnea de várias cores constituída por quartzo, feldspato e micas, largamente usado na construção civil.

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H

• Habite-se – documento emitido pela prefeitura com a aprovação final de uma obra, permitindo ser habitada.
• Hall de Entrada – pequena divisão do edifício situado à entrada e que dá acesso às demais divisões.

J

• Junta de dilatação – espaço preenchido por materiais elásticos, destinado a absorver os movimentos provocados por dilatações e retrações dos materiais envolventes.

L

• Laje – estrutura bidimensional plana destinada a receber esforços preferencialmente perpendicularmente ao seu plano, usada como pavimentação de pisos ou como cobertura.
• Lambril – faixa inferior das paredes, na sua interface com o pavimento, também designado de rodapé.

M

• Momentos Fletores – esforços que se geram na seção transversal da peça devido à sua flexão.
• Momentos Torsores – esforços que se geram na seção transversal da peça devido à sua torção.
• Montante – na hidráulica, no sentido da nascente ou direção oposta ao sentido do fluxo.
• Muro de suporte – estrutura de contenção de terras.

N

• Nível – aparelho utilizado para verificar a horizontalidade de uma superfície.

O

• Ombreira – peças colocadas nas faces laterais da abertura da porta, que sustentam a cadeira.
• Ogival – forma das abóbadas góticas.

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P

• Platibanda – acabamento superior das edificações, formado pelo prolongamento das paredes externas, acima do forro.
• Palafita – colunas de madeira onde se constroem casas a distância do solo
• Pé-direito – altura, medida pelo interior, entre o pavimento e a cobertura de um piso.
• Pé direito duplo – pé-direito com altura próxima ou igual a 2x a altura do pé direito adotado como padrão da edificação.
• Peitoril – base inferior de abertura de janelas, usualmente em mármores ou granitos, e geralmente assentados com a função de acabamento e impermeabilização.
• Peitoril – também chamado de parapeito ou guarda corpo, parte inferior do vão de uma janela parede ou grade de proteção com medida até a altura do peito, à borda de janelas, varandas e terraços.
• Perfil Metálico – nome dado às barras metálicas obtidas por laminação.
• Permeabilidade – é a propriedade de um material de se deixar atravessar por líquidos e gases, controlando pela quantidade e tipo de aglomerante empregado.
• Pilar – elemento de eixo vertical que submetido essencialmente esforços axiais.
• Piso a piso (Brasil) – Altura, entre faces superiores, de pavimentos subsequentes
• Placa – nome dado na gíria às lajes, estrutura bidimensional colocada na vertical e destinadas a receber esforços no seu plano.
• Platibanda – faixa horizontal que emoldura a parte superior de uma edificação, com a função de esconder o telhado.
• Plasticidade – é a propriedade que permite à argamassa deformar-se e reter certas deformações após a redução das tensões que lhe foram impostas; esta propriedade está ligada diretamente à coesão, consistência e retenção de água.
• Platô – planície ou área plana em relação ao eixo horizontal.

Q

• Quadriângulo – instrumento usado para retificação e verificação da esquadria de uma fundação e/ou paredes numa edificação.

R

• Reboco – é um tipo de argamassa com que se alisam a paredes, preparando-a para receber a cal ou a pintura
• Retração – quando um material tende a diminuir as suas dimensões.
• Ripa – elemento colocado sobre as varas, onde apoiam as telhas da cobertura.
• Rodapé – ornamento situado à junção das paredes com o piso, geralmente do mesmo material deste, cuja finalidade é a de proteger da água as paredes, além da função estética.
• Roda-meio – semelhante ao rodapé, só que situado à cota média da parede.
• Roda-teto – semelhante ao rodapé, situa-se à junção do teto com as paredes.

S

• Sapata – estrutura contínua ou isolada, de interface entre os pilares ou paredes e a fundação.
• Seção transversal ou seção perpendicular – representação da seção obtida por um corte segundo um plano perpendicular ao eixo da peça.
• Sifão – dispositivo muito utilizado em lavatórios, para transportar um líquido de uma altura para outra mais baixa, passando por um ponto mais alto.
• Soleira – parte inferior do vão de uma porta.

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T

• Tavela – tijolo cerâmico utilizado na fabricação de lages mistas, normalmente é apoiado entre as vigotas e não tem função estrutural, apenas de preenchimento.
• Talude – plano inclinado que limita um aterro
• Terça – elemento da cobertura que liga as tesouras.

V

• Vão – espaço livre sob uma viga ou outro qualquer elemento estrutural.
• Vara – elemento da cobertura colocado sobre as terças e perpendicularmente a estas.
• Verga – juntamente da contraverga, elemento estrutura que auxiliam na distribuição de carga e tensões em uma construção, normalmente em portas e janelas.
• Viga – elemento estrutural de eixo horizontal submetido essencialmente à flexão.
• Vigota – viga de pequena secção transversal, normalmente pré-esforçada.

Veja Também:

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Fontes: Wikipedia, ArqWeb.

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O Telescópio Espacial James Webb, lançado no dia 25 de dezembro de 2021, está agora totalmente alinhado e focado. Depois de diversos testes para conferir os sensores de instrumentos de imagens, James Webb começou a enviar seus relatórios.

Conheça agora algumas das imagens enviadas pelo telescópio mais ambicioso e complexo já construído:

Grande Nuvem de Magalhães (LMC)

A Grande Nuvem de Magalhães é uma pequena galáxia satélite que pode ser vista a olho nu do hemisfério sul da Terra. Segundo a Forbes, “os tamanhos e posições das imagens retratam o posicionamento relativo de cada um dos instrumentos do Webb no plano focal do telescópio, cada um apontando para uma parte ligeiramente deslocada do céu em relação ao outro”.

Ursa Maior

Ursa Maior é uma grande constelação do hemisfério celestial norte. Famosa por seus conjuntos de estrelar, não ficou de fora da mira de James Webb.

James Webb

E para finalizar, se nós podemos tirar selfies, por que James Webb não poderia? Essa imagem mostra parte do espelho primário do equipamento. Não é usual James Webb realizar esse tipo de imagem, pois é usada estritamente para fins de engenharia e alinhamento dos sensores.

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Fontes: Forbes, NASA.

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A empresa chinesa CATL, que fornece produtos para a Tesla e Volkswagen, desenvolveu em 2022 uma nova bateria, a Qilin, que pode revolucionar o mercado de carros elétricos. É que a mesma apresentaria uma autonomia de até mil quilômetros, levando apenas 10 minutos de recarga para atingir 80% de recuperação. E convenhamos que é isso que se espera dessa nova geração de componentes: densidade energética maior!

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Quais as vantagens da alta densidade energética?

A alta densidade energética dessas novas baterias deve ajudar os carros elétricos a terem autonomia bem maior, podendo rodar mais com uma única carga – claro que esse rendimento tende a variar de acordo com o estilo de condução e o uso do automóvel.

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Qual o segredo por trás dessa tecnologia para carros elétricos?

O sistema dessa nova bateria é baseado em resfriamento celular. Nesse caso, a potência para troca de calor é quatro vezes maior que na geração anterior. Explicando de outra forma, na prática, há uma maior troca energética em menor tempo, mas sem o perigo de o sistema superaquecer.

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E existem outras novidades pela frente?

Sim, a marca CATL deve lançar, em breve, outros novos componentes ainda em 2023. A parceria com a Tesla e a Volkswagen pode ser só o começo. Por exemplo, é previsto o fornecimento de células cilíndricas de íon de lítio para 2025.

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Fontes: Um Só Planeta.

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