Poder abrir a torneira de casa, encher um copo e beber água diretamente dessa fonte… tem um preço – e é bem alto! A água que consumimos em nossas habitações vem de uma estação de tratamento. Já a água que sai dos nossos imóveis – o esgoto – também é levada para uma estação, mas de tratamento de resíduos. E o profissional que planeja, coordena e administra todo esse processo é aquele formado em Engenharia Sanitária. Saiba mais no texto a seguir!

Engenharia Sanitária
Imagem reproduzida de eas.ufma

A Engenharia Sanitária em discussão

Atualmente, o Brasil tem discutido demais essa questão sanitária. De fato, a maior parte dos municípios do nosso país apresenta deficiências em seus sistemas de coleta de água e descarte de lixo urbano e industrial. E o impacto de tamanho descaso sobre o meio ambiente tem sido devastador, como a poluição dos mananciais. Por isso mesmo, começou-se a questionar se os órgãos estaduais têm mesmo condições de cumprir com as suas obrigações básicas e ainda cumprir metas futuras, como o Marco do Saneamento, para 2030.

Enfim, qual a resposta que os governistas escolheram? A de privatizar os serviços de saneamento! E isso é terrível, embora compreensível! Sabemos que o Estado está afundado em dívidas, mas também em grandes desvios que estão acumulando um déficit altíssimo por várias décadas. Mesmo assim, as empresas nesse setor ainda dão excelentes lucros. Imagine o risco que é não apenas vender seu capital, mas colocar na mão de estrangeiros o bem mais precioso que temos, essencial para a nossa sobrevivência, que é a água!

Só quem deveria responder com propriedade esse tipo de problema são os especialistas no assunto, os engenheiros sanitaristas!

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Imagem reproduzida de G1 – Globo

Veja Também: Revelamos à você quais as 5 etapas para o tratamento de água

As habilitações dos engenheiros sanitaristas

Agora, vamos recapitular algumas informações já apresentadas neste texto e acrescentar outras relacionado ao que um engenheiro sanitarista pode fazer no mercado de trabalho!

  • Projetar e estabelecer mecanismos de controle de atividades industriais, urbanas e rurais com o objetivo de reduzir impactos no meio ambiente, como poluição do ar, da água e do solo.
  • Projetar, construir e operar sistemas de abastecimento de água e sistemas de coleta, transporte, tratamento e disposição de esgoto, lixo doméstico e industrial.
  • Montar sistemas de drenagem para prevenir enchentes.
  • Fazer o controle de uso dos recursos hídricos – de rios e reservatórios -, racionalizando ao máximo essa exploração.
  • E, por fim, fazer o controle de qualidade e quantidade de água consumida pela população.
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Imagem reproduzida de Matrículas Estácio

O curso de Engenharia Sanitária

Para se tornar um engenheiro sanitarista, você precisará primeiro cursar uma faculdade de Engenharia Sanitária. Isso leva no mínimo cinco anos – precisando realizar também estágios e TCC, desenvolvendo um projeto na área. Nos primeiros períodos de ensino, serão feitas revisões de disciplinas básicas, como Matemática, Física, Química e Biologia. Depois, o estudo se volta para topografia, hidráulica, técnicas de tratamento de água e esgoto, além de técnicas de controle ambiental. E, após a colação de grau, deve-se fazer um registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).


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Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

O mundo está seguindo novos caminhos em sua transformação. Por conta dos últimos acontecimentos, as engenharias estão sendo impulsionadas a um novo nível tecnológico. Sendo assim, os projetistas estão estimulados a abusarem da sua criatividade para alcançar novas descobertas. E, em se tratando de construção civil, muitas invenções e reinvenções estão surgindo a avançando neste momento, garantindo novas possibilidades para o futuro, incluindo o Design Paramétrico.

O que significa ‘Design Paramétrico’?

Como explicado no começo deste texto, profissionais como engenheiros e arquitetos estão percebendo que o caminhar está mais diferente do que nunca. Em passos cambaleantes, eles estão se permitindo extrapolar em suas ideias, até tentando se desprender das amarras que, muitas vezes, surgem na construção de projetos no computador, que comprometem muitas vezes questões significativas de suas obras, como o conforto ambiental.

Nesse contexto, surgiu o conceito do Design Paramétrico, que pensa na composição de projetos no computador aos mínimos detalhes. Ele se vale de programas de modelagem 3D para facilitar a execução de alguns tipos de criações mais complexas – sobretudo curvilíneas, irregulares ou abstratas -, que não poderiam ser tão bem detalhadas à mão livre, embora esse tipo de desenho seja perfeito para as etapas iniciais de concepções de projetos.

Design Paramétrico
Imagem reproduzida de Oneistox
Design Paramétrico
Imagem reproduzida de Archistar
Design Paramétrico
Imagem reproduzida de Live

Lembrando que esse tipo de modelagem vem cada vez mais crescendo no mundo e que deve ainda crescer mais nos próximos anos e décadas, especialmente porque ela acompanha melhor a grande velocidade exigida para a execução das obras na contemporaneidade. Ao mesmo tempo, isso ajuda a dar tempo para que os trabalhos de Engenharia e Arquitetura evoluam cada vez mais e possam, de fato, renovar as grandes cidades.

Design Paramétrico
Imagem reproduzida de ArchDaily
Design Paramétrico
Imagem reproduzida de ArchDaily

Veja Também: Entenda de vez quais as diferenças entre BIM 4D e BIM 5D

Como funciona na prática o ‘Design Paramétrico’?

Sim, para desenvolver um Design Paramétrico os projetistas se valem, de fato, de softwares avançados. Mas, como bem sabemos, computadores não fazem nada sozinhos. Então, é claro que os profissionais também precisam dominar alguns conhecimentos, incluindo parâmetros algorítmicos que se baseiam em estudos de variáveis, como vento, incidência de luz solar e demais condições climáticas provenientes da região para onde o projeto é desenvolvido. Os mesmos devem ser convertidos em dados que vão conduzir todo o processo de criação das modelagens de estruturas, de fachadas às mobílias.

Design Paramétrico
Imagem reproduzida de AEC Magazine
Design Paramétrico
Imagem reproduzida de terraform-design

Lista de vantagens dessa metodologia de projeto

Hoje em dia, com os softwares mais evoluídos sistêmica e visualmente, com mais ferramentas que facilitam as atividades, possibilitando:

  • informações de projeto incluídas nos desenhos de maneira mais simples e segura;
  • alterações e testes possíveis de serem realizadas de forma irrestrita mesmo após a finalização da modelagem, de acordo com o resultado desejado;
  • e redução do orçamento e do tempo investido no desenvolvimento das ideias, independente de suas complexidades.

Como são as obras resultantes de um ‘Design Paramétrico’?

Engenharias e arquiteturas feitas sob essa metodologia costumam apresentar um design altamente diferenciado. Isso porque o uso de algoritmos justamente rompe com limitações e propicia que os profissionais explorem mais tranquilamente sua criatividade e expressão artística. Sendo assim, as obras vão apresentar características de dinamismo e formas com detalhes modernos e futuristas, num visual bem singular. Elas podem ter linhas retas e sinuosas, oferecendo muita fluidez e movimento, num desenho bastante interessante e até mesmo divertido.

Design Paramétrico
Imagem reproduzida de FF Solutions
Design Paramétrico
Imagem reproduzida de ArchDaily

Fontes: Homify, Construtora JN.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

Na data de hoje, 13 de junho de 2022, já é o quarto dia de operações do Corpo de Bombeiros da cidade de São Paulo na tentativa de combater o incêndio em um edifício de 10 andares, localizado na famosa Rua 25 de Março. Mas, desde o início das chamas, os especialistas já falavam em risco iminente de desabamento. Por quê? Quem não lida com Engenharia Civil e Arquitetura pode não entender as razões do possível colapso ou necessidade urgente de demolição das partes estruturais ainda de pé. Pensando nisso, o Engenharia 360 resolveu elaborar este artigo rápido, de modo a esclarecer algumas questões.

edifício 25 de Março SP
Imagem reproduzida de ISTOÉ DINHEIRO
edifício 25 de Março SP
Imagem reproduzida de ACidadeON

O contraste extremo de temperaturas dentro do edifício

Antes de tudo, é preciso destacar que, para combater o incêndio, os bombeiros precisam trabalhar com jatos de água em grande volume. Isso pode danificar partes estruturais já bastante frágeis. Primeiro inevitavelmente arrancando pedaços pela pressão da própria água lançada. Depois tem a questão da diferença de temperatura do líquido para os materiais em contato com o fogo.

Lembrando que todo material tem um coeficiente de dilatação. E esse jogo de dilatação – e até cozimento – mais o resfriamento rápido forçado faz com que muitos elementos percam totalmente a sua resistência. Prova disso é que, hoje pela manhã, ao deixarem o interior do edifício, os bombeiros relataram ouvir muitos estalos, indicando a “quebra” ou “ruína” desse conjunto estrutural.

“A gente tem o risco de colapsar a estrutura, então, por isso, nesse momento, a gente não faz mais, desde ontem [terça], o combate interno. A gente atua agora somente na parte externa por isso dificulta um pouco o nosso trabalho e retarda o término desse incêndio.”,

“O combate externo ele é mais lento, a gente não consegue atuar in loco, onde de fato está pegando fogo, revirar aquele material e apagar ali pontualmente, então esse combate externo vai se estender um pouco mais”

– disse nesta quarta o capitão Maycon Cristo, porta-voz dos bombeiros, em reportagem de G1.

edifício 25 de Março SP
Imagem reproduzida de CNN Brasil

“O risco é iminente, pode acontecer a qualquer momento. No resfriamento, tende a colapsar mais rápido, porque ele tenta voltar à condição anterior, e ele não consegue.”, “Pode acontecer igual às Torres Gêmeas [quando caíram em 2011], o negócio é bem complicado.”,

“Existem três tipos de estrutura distintas no próprio prédio. Uma dessas partes tende a colapsar para o fundo, onde é um estacionamento. Outra tende a colapsar para frente da rua, ou pegar o prédio ao lado.”

– engenheiro da Subprefeitura da Sé Álvaro Godoy Filho, para o G1.

edifício 25 de Março SP
Imagem reproduzida de Aventuras na História – UOL

A atenção dos especialistas agora é com o edifício em chamas. Contudo, outras construções ao redor dele também foram danificadas pela queda de destroços, como a igreja matriz da Paróquia Ortodoxa Antioquina Anunciação à Nossa Senhora. Inclusive, por medida de segurança, vários outros edifícios foram interditados justamente por não ser possível prever o comportamento de todas essas estruturas; e, por hora, não se pode fazer o trabalho de vistoria antes de se extinguir as chamas.

A saber, o edifício onde o fogo começou não tinha o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), obrigatório, que atesta que uma construção segue as normas de segurança com os equipamentos de proteção e combate a incêndios como alarmes, extintores, hidrantes e saídas de emergência.

edifício 25 de Março SP
Imagem reproduzida de O TEMPO

Fontes: G1.

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“Avaliando danos.”, foi o que se limitou a dizer Elon Musk nas redes sociais nesta segunda-feira, 11 de julho, após um incidente ocorrido dentro de uma fábrica da sua empresa SpaceX no sul do Texas, nos Estados Unidos. É que um de seus foguetes, desenvolvido especialmente para a espaçonave Starship – para futuras viagens espaciais humanas mais acessíveis e rotineiras -, pegou fogo durante um teste de solo transmitido ao vivo pelo canal da NASA Spaceflight. Por sorte, ninguém ficou ferido, mas o susto foi mesmo enorme – inclusive até a câmera de vídeo chegou a balançar no momento.

“Sim, na verdade, não é bom. A equipe está avaliando os danos. No futuro, não faremos um teste de partida com todos os 33 motores de uma vez.” – afirmou Musk no Twitter.

Pelas imagens, foi possível ver o foguete explodindo e depois em chamas. Acredita-se que isso aconteceu por conta de uma falha ocorrida na fase de testes de fogo estático do booster. Isso pode, agora, atrasar de vez os planos de Musk de realizar, com este foguete, ainda neste ano, lançamentos de satélites e missões à Lua, sendo um deles com o bilionário japonês Yusaku Maezawa (falamos sobre isso em outra oportunidade). De fato, a “maré está ruim” para a SpaceX; lembrando que, entre 2020 e 2021, a mesma já perdeu quatro protótipos da própria nave estelar em uma série de lançamentos de testes, com tentativas de pouso de retorno e mais que terminaram em explosões.

Confira, a seguir, imagens da explosão do foguete da SpaceX desta segunda-feira:

https://www.youtube.com/watch?v=-rtkOYTFAj8
foguete SpaceX - Elon Musk
Imagem reproduzida de Aventuras na História – UOL
foguete SpaceX - Elon Musk
Imagem reproduzida de Cibersistemas.pt

Fontes: G1.

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Uma coisa é certa: a criação do iPhone revolucionou a forma como o mundo utiliza os celulares. Recentemente, a Apple apresentou na mídia um protótipo de celular avaliado em 2,6 milhões de reais, talvez como uma forma de comemorar os 15 anos de história do iPhone, uma de suas invenções mais importantes.

Veja Também: Até 2030, Apple deve lançar dispositivos de realidade aumentada

Como foi a evolução do iPhone?

O primeiro modelo do iPhone foi lançado em 2007, embora alguns protótipos de 2006 já fossem conhecidos. Na época, ficou claro que a ideia dos criadores era combinar as funcionalidades do iPod com um telefone que tivesse acesso à Internet. E essa ideia não só deu certo, mas foi extremamente bem-sucedida! No lançamento do produto, Steve Jobs afirmou enfaticamente que estavam fazendo história.

modelos iphone apple
Imagem de Matthew Yohe via Wikipédia – https://pt.wikipedia.org/wiki/Steve_Jobs#/media/Ficheiro:Steve_Jobs_Headshot_2010-CROP.jpg

Hoje, nas lojas, temos disponível o iPhone 13, que faz parte da quarta geração do dispositivo. Mas como foi a evolução do design desse aparelho ao longo dos anos? Bem, em determinado momento, foi decidido trocar a tela de plástico por uma tela de vidro. Posteriormente, foram adotados metais nas laterais e vidro na parte traseira. Essas decisões acabaram inspirando outras empresas e ditando diversas tendências tecnológicas.

Vale a pena destacar o emblemático iPhone 4, lançado em 2010, e o iPhone 5, de 2012, que acabou se tornando motivo de piada devido ao tamanho de sua tela. Também temos o iPhone 5C, que possuía uma parte traseira de plástico disponível em várias cores. E, por fim, o iPhone X, lançado em 2017, que apresentou uma tela “infinita”, a ausência do tradicional botão home e a estreia do desbloqueio facial através do ‘Face ID’.

Veja Também: Relembrando a história por trás da criação do Apple II

Ao longo desses quinze anos, o iPhone passou por mudanças sutis, e o Engenharia 360 disponibiliza uma lista de imagens que mostram essa evolução no design industrial. Confira a seguir!

iPhone 2007

Foi o primeiro iPhone lançado pela Apple, introduzindo o conceito revolucionário de um smartphone com tela sensível ao toque. Possuía uma câmera de 2 megapixels, conectividade 2G, acesso à internet e reprodução de mídia.

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iPhone 2007 | Imagem reproduzida de O Globo

iPhone 4

Trouxe um design renovado, com bordas retangulares e uma estrutura de vidro e aço inoxidável. Apresentava uma tela Retina de alta resolução, câmera de 5 megapixels, gravação de vídeo em HD e a introdução do FaceTime, para chamadas de vídeo.

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iPhone 4 | Imagem reproduzida de TechTudo

Veja Também: iPhone e Apple Watch: razões para você amar (ou detestar) os novos lançamentos da Apple

iPhone 5

Destacou-se por ser mais fino e leve, com uma tela maior. Apresentava um processador mais rápido, câmera de 8 megapixels, suporte para conexão 4G LTE e a introdução do conector Lightning.

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iPhone 5 | Imagem reproduzida de Pixel Quadrinhos

iPhone 5C

Foi uma versão mais colorida e acessível do iPhone 5. Possuía um corpo de plástico e estava disponível em várias opções de cores. Suas especificações eram semelhantes às do iPhone 5.

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iPhone 5C | Imagem reproduzida de 9to5Mac

iPhone X

Marcou o décimo aniversário do iPhone e trouxe um novo design com tela OLED sem bordas e reconhecimento facial por meio do Face ID. Possuía uma câmera aprimorada, recursos de realidade aumentada e suporte para carregamento sem fio.

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iPhone X | Imagem reproduzida de Outlet do Celular

iPhone 11

Introduziu o sistema de câmera dupla na parte traseira, com lentes grande angular e ultra grande angular. Tinha um desempenho mais rápido, maior duração da bateria e suporte ao carregamento rápido.

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iPhone 11 | Imagem reproduzida de Canaltech

iPhone 12

Apresentou um design inspirado no iPhone 5, com bordas planas e uma tela Super Retina XDR. Introduziu suporte para conexão 5G, sistema de câmera dupla aprimorado e o chip A14 Bionic, considerado um dos mais poderosos da época.

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iPhone 12 | Imagem reproduzida de TechTudo

iPhone 13

Melhorou ainda mais o sistema de câmera, incluindo recursos como Modo Noturno melhorado, Deep Fusion e gravação de vídeo em Dolby Vision HDR. Oferecia uma bateria de maior duração, processador mais rápido (chip A15 Bionic) e opções de armazenamento maiores.

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iPhone 13 | Imagem reproduzida de MacMagazine

iPhone 14

O iPhone 14 ainda não foi lançado no momento em que estou treinado. Portanto, não tenho informações específicas sobre suas características.

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iPhone 14 | Imagem reproduzida de Derek Keller, TecMundo

Veja Também:


Fontes: TechTudo.

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Em 12 de julho de 2022, foi realizada uma apresentação especial da NASA para revelar as primeiras imagens registradas pelo Telescópio James Webb. Esse é um momento memorável! Por anos, a agência esperou poder lançar esse instrumento em órbita. Agora, de acordo com o administrador Bill Nelson, deve compartilhar com o mundo “a imagem mais profunda já feita do Universo”, “(…) mais longe do que a humanidade jamais olhou antes, e estamos apenas começando a entender o que Webb pode e vai fazer”.

Veja Também: Especial 360: descubra TUDO sobre o Telescópio James Webb

Qual será o alvo da NASA nas suas próximas pesquisas? Bem, talvez possamos descobrir parte desse segredo agora. Óbvio que muitas coisas jamais nos serão reveladas. Mesmo assim, temos que ser gratos pelo que a ciência já compartilhou conosco nas últimas décadas. O próprio Telescópio Hubble, por exemplo, nos mostrou galáxias formadas há centenas de milhões de anos após o Big Bang. E podemos esperar o que dessa vez? Talvez exoplanetas?

“Vamos olhar para esses mundos lá fora que nos mantêm acordados à noite, enquanto olhamos para o céu estrelado e nos perguntamos: há vida em outro lugar?” – Thomas Zurbuchen, na reportagem de Olhar Digital.

https://www.instagram.com/p/Cf6WJONObgW/

O evento foi transmitido na mídia do Space Telescope Science Institute – que, aliás, gerencia tanto as operações do Hubble quanto as do James Webb. Vamos acompanhar?

Imagens da estrutura do Telescópio James Webb antes de seu lançamento ao espaço:

James Webb
Imagem reproduzida de Aberto até de Madrugada
James Webb
Imagem reproduzida de Head Topics
James Webb
Imagem reproduzida de Yahoo Finanças

Fontes: Olhar Digital.

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A construção civil surgiu logo no começo da história humana. Nossos antepassados primitivos começaram a perceber que, para sobreviver, era necessário deixar de ser nômade e construir abrigos. E com o passar dos anos, essa atividade se tornou tão complexa que algumas pessoas dedicam suas vidas ao aprendizado de tais técnicas.

Nesse processo, surgiram os engenheiros civis. Alguns desses foram responsáveis pela descoberta de muitos materiais e criação de vários métodos que revolucionaram o modo de construir no mundo todo. E justamente olhando para esse passado, percebemos quanto o trabalho de muitos engenheiros civis marcaram épocas e deixaram boas marcas em nossas vidas – sobretudo através de obras famosas, estudos e pioneirismos em técnicas construtivas.

1. Gustave Eiffel

Sim, você conhece o nome! Esse engenheiro ficou famoso pela construção da Torre Eiffel, símbolo de Paris. Mas ele também contribuiu para a obra da Estátua da Liberdade de Nova York; Catedral de São Pedro de Tacna, no Peru; Estação Ferroviária de Santiago, no Chile; e Farol de São Thomé, no Rio de Janeiro.

maiores engenheiros história
Imagem reproduzida de INBEC

2. Francisco Prestes Maia

Este foi outro grande engenheiro civil. Ele era brasileiro, formado pela USP. Chegou a ser prefeito de São Paulo por três vezes e, nesse tempo, elaborou alguns projetos bem interessantes para reestruturação da cidade. Além disso, comandou a construção de importantes obras públicas.

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Imagem reproduzida de O Explorador

3. Isambard Kingdom Brunel

Esse engenheiro, no segundo lugar no “100 Greatest Britons”, da BBC, é reconhecido como responsável pela construção da Great Western Railway, ligando a Inglaterra ocidental, e de um projeto não executado de um submarino-túnel.

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Imagem reproduzida de British Heritage Travel

Veja Também: Os 16 engenheiros mais bem sucedidos (e ricos) do mundo

4. Robert Maillart

Da Suíça, esse engenheiro construiu vários arcos de três articulações, lajes de assoalho sem emenda e teto em forma de cogumelo para edifícios industriais usando concreto armado. Um exemplo são as pontes Salginatobel e Schwanbach, ambas no seu país, com uma estética e técnica revolucionárias, consideradas marcos históricos, influenciando gerações.

5. Thomas Telford

Conhecido como o “Colosso das Estradas”, esse engenheiro construiu estradas, pontes e canais, além de outros projetos de infraestrutura e 40 igrejas em seu país natal, a Escócia. Sem contar que ele foi o primeiro presidente da Instituição de Engenheiros Civis, com sede em Londres.

6. Squire Whipple

Este é o “Pai de pontes de ferro na América”, responsável pela primeira ponte ferroviária trapezoidal em Nova York, que já foi o maior dispositivo de pesagem usado para pesar barcos de canal com até 300 toneladas.

Veja Também: Quanto ganha um engenheiro civil no Brasil?

7. Elmina Wilson

Esta foi a primeira mulher engenheira civil dos Estados Unidos, diplomada no estado de Iowa, chegando a trabalhar como assistente no projeto da Marston Water Tower, no campus da própria universidade onde estudava. Depois de formada, se especializou em estruturas de arranha-céus. Mas, certamente, o maior dos seus feitos foi a coragem de desafiar o preconceito, que ajudou a abrir caminho para outras mulheres ingressarem nas engenharias.

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Imagem reproduzida de Profes

Veja Também: Conheça as 5 maiores engenheiras da história

8. Olive Dennis

Essa engenheira também tem uma história genial. Ela já construía casas para suas bonecas desde pequena. Mas quando ela ficou adulta e quis trabalhar com isso, precisou lidar com empregadores relutantes à sua contratação; era começo do século XX. Apesar dos desafios, a engenheira conseguiu trabalhar por 30 anos no setor ferroviário. Inclusive, chegou a inventar um modelo de ventilador para entrada de ar fresco.

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Imagem reproduzida de Atlas Obscura

9. John Bradfield

Esse notável engenheiro australiano foi supervisor do projeto Sydney Harbour Bridge. E foi dele a ideia de uma ponte suspensa para ligar Sydney e North Sydney.

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Imagem reproduzida de Create Digital

10. John Roebling

John era alemão-americano, pioneiro na projeção e construção de pontes suspensas a partir de cabos metálicos, também especialista na construção de fundações, aquedutos, ferrovias e maquinário construtivo. Aliás, partiu dele a ideia da Brooklyn Bridge, talvez o maior símbolo da Engenharia Civil dos Estados Unidos.

11. Mokshagundam Visvesvaraya Kue

Pelo nome complexo, você já pode imaginar que este engenheiro não é ocidental. Sim, Visvesvaraya era indiano, ainda nos dias de hoje sempre lembrado no Dia Nacional de engenheiros na Índia. Serviu como projetista-chefe da represa Krishna Raja Sagara, que ajudou a transformar as terras áridas de Mandaya em terras agrícolas.

Veja Também: Os 12 maiores erros de engenharia que marcaram a história

12. Leonardo Da Vinci

Começamos esta lista com um nome famoso e terminamos com outro, Da Vinci, um artista com um conhecimento acumulado esplêndido. Ele desenvolveu ideias notáveis para estruturas, maquinário, ferramentas construtivas, pontes, bombas hidráulicas e muito mais. Muitos desses projetos não foram construídos. Mesmo assim, influenciaram várias gerações de engenheiros e outros tantos profissionais de diferentes categorias.

maiores engenheiros história
Imagem reproduzida de Superinteressante

Bônus | Outros grandes engenheiros civis

Confira, no vídeo a seguir, ou grandes nomes da História da Engenharia, para você se inspirar nos melhores!

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Fontes: EngenhariaÉ.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

Chegamos à parte 3 de textos super divertidos, que apresentam obras de Engenharia voltadas à apreciação da paisagem. Já mostramos mirantes construídos sobre áreas de reservas naturais e também estruturas de pontes que podem ser consideradas lindas plataformas de observação. Agora, nesta última etapa, trouxemos exemplos de arranha-céus com espaços reservados para que turistas possam conferir, de cima, os lindos tecidos urbanos das cidades. Confira!

Veja Também:

Shanghai World Financial Center

Localizado em Shangai, na China, endereço do famoso hotel de luxo Park Hyatt, fixado entre 79º e o 93º andar. Esse edifício é um dos mais altos do mundo, com 474 metros de altura, com três andares de visitação.

arranha-céus
Imagem reproduzida de urban-hub

Taipei 101

Localizado em Taiwan, na China, em um dos arranha-céus mais altos do mundo.

arranha-céus
Imagem reproduzida de Vecteezy

Eureka Tower

Localizado na cidade de Melbourne, na Austrália. Esse edifício possui 297 metros de altura, com um mirante em forma de caixa de vidro, sendo uma das atrações mais buscadas do país.

arranha-céus
Imagem reproduzida de Visit Melbourne

At The Top – Burj Khalifa

Localizado em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Seu primeiro deque de observação fica no andar 124 e o último no andar 148, a 555 metros de altura. Para chegar até lá, os turistas pegam um elevador, que faz o trajeto em apenas 10 segundos.

arranha-céus
Imagem reproduzida de UOL

Empire State Building

Localizado em Nova York, nos Estados Unidos. Esse arranha-céu possui alguns mirantes que são cartões postais da cidade, uma das vistas mais privilegiadas da região.

arranha-céus
Imagem reproduzida de Empire State Building

Top of the Rock

Também localizado em Nova York, nos Estados Unidos, no edifício do Rockefeller Center. Fica há 70 pisos de altura e oferece a melhor visão da cidade, em 360 graus.

arranha-céus
Imagem reproduzida de People

Willis Tower Skydeck

Localizada em Chicago, nos Estados Unidos. Possui 413 metros de altura.

arranha-céus
Imagem reproduzida de Nix Travel

One World Observatory

O último de Nova York desta lista, no emblemático edifício do One World Trade Center, onde antes estavam as duas torres derrubadas no ataque terrorista de 11 de Setembro. Está há 102 andares de altura.

arranha-céus
Imagem reproduzida de Business Tech

O Engenharia 360 tem muito mais a compartilhar com você! Confira ao webstories a seguir!


Fontes: Globo, Catraca Livre, Incrível Club, G1.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

Sabia que dá para emitir uma única Anotação de Responsabilidade Técnica de diferentes profissionais que estejam envolvidos no mesmo serviço ou atividade? Este tipo de ART chama-se ‘Múltipla’. Dentro deste documento é dito, resumidamente, todo o necessário para esclarecer o que está em contrato. Por exemplo, a entidade responsável por fiscalizar o exercício dessa profissão dos técnicos informados – no caso, o sistema CONFEA/CREA – e o que deverá ser executado para atender minimamente às solicitações dos contratantes.

ART
Imagem reproduzida de CREA

Quando é necessária uma ART Múltipla?

A Anotação de Responsabilidade Técnica Múltipla foi criada pelo CREA pensando em substituir, ao mesmo tempo, o registro de diversas ARTs específicas, como de execução de obras ou prestação de serviços de rotina, inerentes às profissões abrangidas pelo conselho. Desse jeito, fica unificado, de forma mais clara e simples, em um único ofício, todas as responsabilidades técnicas destacadas como necessárias para o andamento de determinada obra ou serviço.

ART
Imagem reproduzida de construir um mundo melhor

Quais os tipos de vinculação de ART?

  • Bem, indica-se o uso desse modelo de documento, primeiro, quando existe coautoria de atividade técnica intelectual, objeto de contrato único – nesse caso só o primeiro profissional citado tem a obrigação de assumir a taxa de recolhimento.
  • Também é possível criar uma Anotação de Responsabilidade Técnica para uma atividade técnica caracterizada como executiva, também objeto de contrato único, com corresponsabilidade ou coautoria.
  • Anotação de Responsabilidade Técnica de equipe, que indica diversas atividades complementares desenvolvidas em conjunto por mais de um profissional que podem ter a mesma competência ou competências diferenciadas, como engenheiro civil e engenheiro eletricista.
  • E, por fim, até mesmo uma Anotação de Responsabilidade Técnica que indica atividade desenvolvida individualmente pelo profissional.

Como gerar uma ART para dois profissionais?

Depois de colocar o login e senha para acessar a área de usuário do CREA, clicando na opção de preencher ART, os seguintes campos devem ser preenchidos automaticamente: ‘Nome do Responsável Técnico’, ‘Registro do Profissional, RNP’ e ‘Título Profissional’.

  • No campo ‘Participação Técnica’, deve ser identificada a participação técnica de profissionais na execução da obra/serviço.
  • Já em ‘Número da ART vinculada por Participação Técnica’, identifica-se o número da Anotação de Responsabilidade Técnica do contrato à qual a Anotação de Responsabilidade Técnica de coautoria, corresponsabilidade ou equipe, deverá vincular-se.

Não confunda Múltipla com Complementar

É possível vincular à uma Anotação de Responsabilidade Técnica original outros tipos de ARTs, como complementar ou substituição, por exemplo. No primeiro caso, o profissional precisa declarar que fez alterações no seu contrato, como ajustes de valores ou prorrogações de prazos, e ainda incluir maior detalhamento das atividades técnicas que vai desempenhar – em alguns casos não há aditivo na taxa recolhida. Já no segundo caso, o profissional percebe que precisa corrigir dados que saíram errados no processo de preenchimento e ainda tem a questão de retificação para fins de Certidão de Acervo Técnico – isenta de taxa de recolhimento.

Veja Também: Como emitir uma ART? Confira o passo a passo e algumas dicas


Fontes: CREA-PR.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

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Neste dia 9 de julho, a cidade de Boa Vista, capital do estado de Roraima e localizada na margem direita do Rio Branco, completa 132 anos. Ou seja, ela é a mais jovem das capitais do nosso país – apesar de ser o primeiro povoamento caracteristicamente urbano da região; também a mais setentrional, a única localizada totalmente ao norte da linha do Equador, e a mais distante de Brasília.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2021, Boa Vista já tinha 436 591 habitantes. Vejamos como foi a evolução do seu tecido urbano!

cidade de Boa Vista
Foto de Andrezza Mariot | Imagem reproduzida de Prefeitura Municipal de Boa Vista
cidade de Boa Vista
Foto de Richard M. Semuc | Imagem reproduzida de visite o mundo

O crescimento e desenvolvimento de Boa Vista

O Forte São Joaquim, localizado a 32 quilômetros, foi por muitos anos o marco arquitetônico de maior importância da região. Foi onde se originaram fazendas que hoje compõem a bacia do Rio Branco. A primeira povoação gerada em torno de uma dessas terras, ainda no século XIX, era chamada de Boa Vista, elevada à categoria paroquial como freguesia de Nossa Senhora do Carmo do Rio Branco. Em 1890, ela foi elevada à condição de vila; em 1926, passou a ser município; e, em 1940, virou capital.

cidade de Boa Vista
Imagem reproduzida de bomdia.eu

Por isso mesmo, entre os anos 40 e 50, várias ações urbanas foram tomadas visando a modernização de Boa Vista, principalmente mudanças estruturais no seu traçado, sistema de esgoto, abastecimento de água e distribuição de energia elétrica. A conhecida Igreja Matriz da cidade, a Nossa Senhora do Carmo, foi erguida em 1956; mais um marco arquitetônico da região, patrimônio histórico restaurado pela última vez em 2007.

cidade de Boa Vista
Imagem reproduzida de MarabáTurismo

Mas voltando ao plano de modernização de Boa Vista, o mesmo foi liderado pelo engenheiro civil Darcy Aleixo Derenusson. Ele se inspirou nas ruas e avenidas de Paris, respeitando o fato da cidade já apresentar características, além de naturais, de influência europeia. Outra referência foram as outras cidades projetadas pelo país, como Belo Horizonte.

cidade de Boa Vista
Imagem reproduzida de SkyscraperCity
cidade de Boa Vista
Imagem reproduzida de SkyscraperCity
cidade de Boa Vista
Imagem reproduzida de G1 – Globo
cidade de Boa Vista
Imagem reproduzida de Correio do Lavrado
cidade de Boa Vista
Imagem reproduzida de Guia do Turismo Brasil
cidade de Boa Vista
Imagem reproduzida de Flickr
cidade de Boa Vista
Imagem reproduzida de SkyscraperCity

Fontes: Wikipedia, iPatrimônio, Guia do Turismo Brasil, Vivendo Bauru.

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