Nesta última quinta-feira, 4 de agosto de 2022, a empresa Blue Origin, de Jeff Bezos, fundador da Amazon, completou o seu sexto voo suborbital espacial tripulado, levando seis turistas a bordo da cápsula acoplada no Foguete New Shepard. Essa foi a missão NS-22, seguida da missão que contou com a participação do brasileiro Victor Hespanha, levando agora o primeiro patrício ou português a bordo.

A decolagem foi realizada mais uma vez em uma base do Texas. A cápsula, impulsionada pelo lançador, atingiu uma altitude de mais de 100 quilômetros antes de descer de paraquedas e pousar no deserto. No total, o voo durou apenas 10 minutos. Mas pelo menos os passageiros puderam, por alguns minutos, experimentar a gravidade zero.

Veja, a seguir, imagens de mais esta etapa do programa “Space for Humanity”, que visa dar acesso ao espaço a pessoas que não são astronautas!

Blue Origin
Imagem reproduzida de Surgiu
Blue Origin
Imagem reproduzida de CanalTech
Blue Origin
Imagem reproduzida de TSF

Fontes: G1.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Uma das divisões da Samsung, a Samsung LSI, fez história no último dia 25 de julho. Ela realizou uma cerimônia especial para apresentar os primeiros chips de 3 nm do mundo, superando a TSMC na adoção desses transistores.
O evento reuniu até mesmo representantes de outras companhias coreanas do ramo de semicondutores e ainda contou com o ministro do comércio, indústria e energia do país, Changyang Lee, que parabenizou a empresa, incentivando a união das gigantes de tecnologia.

Samsung chips de 3 nm
Imagem reproduzida de TudoCelular

Os novos chips da Samsung

Os novos chips 3 nm da Samsung são equipados com um novo tipo de transistor, o GAAFET, já pesquisado há décadas pela empresa e considerado tecnologia sucessora dos FinFET. Para se ter uma ideia do potencial disso, a Intel e a TSMC possuem planos de empregar os mesmos transistores nos processos, Intel 20A e N2, de 2 nm.

Agora, os especialistas garantem que os chips 3 nm são até mais eficientes que os de 5 nm. Eles podem ser produzidos em formatos de nanofios ou nanofolhas de metal, recobertos pelos portões por todos os lados, podendo ser customizados – aumentando ou reduzindo sua largura, possivelmente tendo o desempenho e eficiência turbinadas.

Samsung chips de 3 nm
Imagem reproduzida de neuf.tv

Planos para o futuro da empresa.

Com esse novo produto, a Samsung promete que conseguirá reduzir em 45% no consumo de energia, também ganhos de até 23% em desempenho e diminuição de 16% em área comparado ao seu próprio processo de 5 nm. Mas é possível que a empresa tenha planos ainda mais ambiciosos para a expansão da tecnologia. Por exemplo, levar os GAAFET a chipsets para smartphones.

Enquanto isso, a empresa pretende abrir uma nova linha de fabricação no campus da cidade de Pyeongtaek. E a expectativa para o próximo processador é para a linha Galaxy, abrindo precedentes para que a Qualcomm, uma das maiores clientes da Samsung LSI, utilize a tecnologia em futuros chips da família Snapdragon.

Samsung chips de 3 nm
Imagem reproduzida de fierceelectronics

Veja Também: O que são e como funcionam os microchips para implantes?


Fontes: CanalTech.

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Engenharia 360

Redação 360

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Estamos num bom momento para lembrarmos de todas as grandes conquistas que já realizamos e o que ainda podemos fazer juntos, como uma aldeia global. Um exemplo são as expedições espaciais para a Lua. Temos a perspectiva de uma possível viagem de astronautas para o satélite natural em 2024. Mas a última vez que realmente conseguimos dar “uma fugida” deste planeta foi em 1972, com a missão Apollo 17.

Agora, certamente, uma das datas mais memoráveis da nossa história foi quando Neil Armstrong, Michael Collins e Buzz Aldrin participaram da missão Apollo 11. Aliás, Buzz participou da missão Gemini 12 e foi o segundo homem a pisar na Lua, depois de Neil. Sua personalidade inspirou a para a criação de Buzz Lightyear, o personagem animado dos filmes “Toy Story”, da Pixar. E agora, aos 92 anos, resolveu leiloar algumas das relíquias de carreira.

Sobre o leilão

Os pertences que Buzz Aldrin resolveu leiloar foram separados em 69 lotes. Quase todos foram vendidos no evento realizado recentemente em Manhattan, Nova York, somando um valor de US$ 8 milhões (cerca de R$ 42 milhões). Para se ter uma ideia de como esse valor é alto, o mesmo quebrou o recorde estabelecido por um leilão de objetos pertencentes a Armstrong, anos atrás.

“Parecia o momento certo para compartilhar esses itens com o mundo, que para muitos são símbolos de um momento histórico, mas para mim sempre foram lembranças pessoais de uma vida dedicada à ciência e à exploração.” – Aldrin disse em comunicado.

Veja Também: O Homem voltar a pisar na Lua pode atrasar, entenda porquê

Alguns itens vendidos

  • Plano de voo da missão Apollo 11.
Buzz Aldrin | Apollo 11
Imagem reproduzida de Forbes Portugal
  • Passes vitalícios dourados para os jogos da Major League de beisebol.
Buzz Aldrin
Imagem reproduzida de Sotheby’s
  • Uma estatueta do MTV Video Music Awards inspirada na imagem icônica de Aldrin colocando a bandeira americana na superfície da lua.
Buzz Aldrin
Imagem reproduzida de Daily Sabah
  • Medalha Presidencial da Liberdade, a maior honraria dos EUA para civis, concedida a Aldrin pelo presidente Richard Nixon.
Buzz Aldrin
Imagem reproduzida de galaxyconcerns
  • Carta datada de 10 de dezembro de 1973, escrita por Armstrong, onde o ex-astronauta tentava dissuadir Aldrin de transformar seu livro de memórias em um filme.**

**(não conseguimos registro de imagem deste item)

Itens não vendidos

  • Pequeno interruptor de circuito quebrado que quase deixou a tripulação da Apollo 11 na lua.
Buzz Aldrin
Imagem reproduzida de Space Exploration Stack Exchange
  • Caneta de alumínio amassada que Aldrin usou como quebra-galho para efetuar a decolagem.
Buzz Aldrin
Imagem reproduzida de ABC News

A saber, a casa de leilões que organizou este leilão de objetos de Buzz Aldrin já vendeu itens pertencentes a outros astronautas, incluindo uma pequena bolsa branca que Armstrong usou para coletar amostras de rochas lunares.

Veja Também: Confira 15 imagens que mostram como a Terra é vista do espaço


Fontes: Foha de São Paulo.

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Redação 360

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Quem lida com processos industriais já sabe que a planta piloto é um modelo de sistema de processamento físico ou químico. O mesmo é desenvolvido em pequena escala para poderem ser identificadas partes críticas do processo industrial de modo que as instruções corretas possam ser fornecidas à equipe de manufatura. Desse jeito, fica mais fácil, depois, adaptar o projeto, construir e operar o sistema para instalações maiores – escala industrial ou escala de produção.

Plantas pilotos ajudam a identificar se determinados processos idealizados são técnica e economicamente viáveis. Geralmente elas são construídas em laboratórios, em equipamentos de laboratório. Mas tem também aquelas específicas, feitas de metal sobre lajes de concreto exclusivas e que custam milhões de dólares. Saiba mais no artigo a seguir!

planta piloto para indústria
Imagem reproduzida de SciELO

Principais características de uma planta piloto

Toda planta piloto precisa ser tecnicamente flexível em termos de seus parâmetros de operação ou variáveis de processo; em comparação, uma planta industrial opera sempre nas mesmas condições rigorosamente. Durante a investigação ou estudo do processo, é possível testar valores de temperatura, pressão, e mais, até se chegar aos valores certos para a expansão adequada da capacidade produtiva.

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Desenho Industrial: utilizando o 3DEXPERIENCE Connector para gerenciamento de produtos

Objetivo da criação de plantas pilotos

Então, explicando melhor, uma planta piloto serve para podermos testar os materiais em menor escala industrial, entendendo possíveis comportamentos de produtos, novas matérias-primas, ou de diferentes condições operacionais, por exemplo. Imagina o quanto isso é relevante principalmente quanto uma indústria é nova e vai começar uma operação. Mas também vale para médias e pequenas empresas que estão ampliando sua produção.

Enfim, estes testes são mesmo necessários! Entendemos como fica a estabilidade, as reações químicas, os comportamentos, as propriedades, a correalidade e mais dos sólidos nas diversas etapas. E também fica mais claro por quais equipamentos precisam passar em uma determinada operação industrial. Lembrando que mesmo que tenham sido elaboradas previamente algumas fórmulas, os resultados podem ser insatisfatórios. Eis mais um motivo para a criação das plantas pilotos!

Com as plantas piloto obtêm-se um conjunto mínimo de regras e diretrizes de operação para garantir resultados de qualidade!

planta piloto para indústria
Imagem reproduzida de Stringfixer

Veja Também: Engenharia Metalúrgica: minérios em metais e ligas metálicas para aplicações industriais

Outras vantagens das plantas pilotos:

  • Sua construção é substancialmente menos cara do que de uma planta a plena escala – se um projeto é mesmo ineficaz ou inviável, já se sabe sem grandes comprometimentos de capital ou situações de risco.
  • Alterações de projeto podem ser feitas a preços mais baixos na escala piloto e alterações no processo podem ser trabalhadas antes da planta de grande escala ser construída.
  • Sem muita complexidade, rapidamente se obtém, por essa planta, dados de engenharia que podem ser refinadas e aplicadas a projetos de interesse.

Uma curiosidade: uma planta de demonstração é maior que uma planta piloto, mas menor do que planta comercial.

planta piloto para indústria
Imagem reproduzida de IQ Unicamp

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Fontes: Wikipedia, Hosokawa.

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Engenharia 360

Redação 360

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Faz anos que a indústria brasileira se despediu do amianto. Hoje, sabemos que este material é altamente perigoso para a nossa saúde. O setor de fabricação de coberturas e outras soluções construtivas precisou se adaptar, reestruturando as suas linhas de negócios. Uma empresa desse segmento, por exemplo, é a Eternit, agora mais focada em desenvolver telhas fotovoltaicas de concreto.

telha eternit
Imagem reproduzida de pv magazine LatAm

Veja Também: Conheça a telha solar capaz de gerar grande economia na conta de luz

Telhas Tégula Solar Eternit

Aprovada e registrada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) desde 2019, a telha solar F-140, da Tégula, empresa que faz parte do Grupo Eternit, já havia sido vendida para clientes selecionados de São Paulo. Mas a novidade é que ela, agora, teve o seu registro de produto, iniciado em 2021, concluído, homologado pelo INMETRO.

telha eternit
Imagem reproduzida de CicloVivo

A mesma mede 36,5 cm por 47,5 cm, composta de concreto, com a incorporação de células fotovoltaicas em sua superfície. Sua potência é de 9,16 watts, representando uma capacidade média mensal de produção de 1,15 Kwh. Pode ter vida útil de até 20 anos. É de fácil instalação. E, por fim, não deve comprometer a arquitetura das construções onde for colocada.

Portanto, teremos, em breve, mais uma opção de Célula Fotovoltaica fabricada no mercado nacional especialmente voltada para a construção civil. O que achou desta novidade? Escreva sua impressão na aba de comentários!

telha eternit
Imagem reproduzida de Razões para Acreditar

Veja Também: Quais são os tipos de telhas para telhados que existem?


Fontes: Money Times.

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Engenharia 360

Redação 360

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Embora a maioria dos países limite a velocidade nas estradas a 120 km/h, a busca por superar limites e alcançar a máxima performance nunca se apaga. Essa paixão impulsiona a indústria automobilística a desenvolver carros superesportivos cada vez mais velozes, como os superesportivos que desafiam a física e ultrapassam os 530 km/h. Descubra no texto a seguir, do Engenharia 360 exemplos desses modelos incríveis e prepare-se para se impressionar!

1. Koenigsegg Jesko Absolut

  • Pode chegar a 531 km/h.
  • É equipado com motor 5.0 V8 biturbo.
  • E entrega 1.600 cv e 152,92 kgfm.
carros superesportivos
Imagem reproduzida de PlanetCarsZ

A estimativa da montadora é produzir inicialmente 125 unidades, mas só depois de encontrar um pneu que aguente essa velocidade e um trecho de asfalto longo o suficiente para colocar o monstro à prova.

2. Hennessey Venom F5

  • Pode chegar a 500 km/h.
  • É equipado com motor 6.6 V8 biturbo.
  • E entrega 1.841 cv e 164,9 kgfm.
carros superesportivos
Imagem reproduzida de Car Lab News

Contudo, o modelo, dentre os carros superesportivos, ainda não foi testado oficialmente. Neste momento, apenas 24 exemplares estão sendo produzidos.

3. Bugatti Chiron Super Sport 300+

  • Pode chegar a 490 km/h.
  • É equipado com motor do superesportivo é o 8.0 W16.
  • E entrega 1.600 cv de potência.
carros superesportivos
Imagem reproduzida de Bugatti

Apenas 30 protótipos de carros superesportivos Bugatti Chiron Super Sport 300+ foram fabricados. E o feito de sua velocidade não chegou a ser reconhecido pela Federação Internacional do Automóvel (FIA) ou pelo Guinness World Records.

Veja Também: Porsche cria sua própria versão de “Kombi futurista” elétrica e autônoma

4. SSC Tuatara

  • Pode chegar a 455 km/h.
  • É equipado com motor 5.9 V8 biturbo.
  • E entrega 1.774 cv de potência.
carros superesportivos
Imagem reproduzida de Motor1 – UOL

5. Koenigsegg Agera RS

  • Pode chegar a 447 km/h.
  • É equipado com motor 5.0 V8 biturbo.
  • E entrega 1.360 cv de potência.
carros superesportivos
Imagem reproduzida de Motor Show

Ele chegou a ser testado pelo piloto Niklas Lilja, nos Estados Unidos, que atingiu apenas 436 km/h na primeira tentativa com o hipercarro. Depois disso, apenas 25 unidades do modelo foram, de fato, produzidas.

Veja Também: Conheça o Toyota 2000GT, carro japonês considerado o mais valioso em leilões

6. Hennessey Venom GT

  • Pode chegar a 435 km/h.
  • É equipado com motor 6.2 V8 biturbo do Corvette.
  • E entrega de 1.261 cv de potência.
carros superesportivos
Imagem reproduzida de Wikipedia

O interessante desse é que o superesportivo, por conta do seu propulsor, pode alcançar 300 km/h em apenas 13,18 segundos.

7. Bugatti Veyron Super Sport

  • Pode chegar a 431 km/h.
  • É equipado com motor W16.
  • E entrega de 1.200 cv de potência.
carros superesportivos
Imagem reproduzida de 1zoom.me

A produção desse carro foi limitada a 30 unidades após os testes.

8. Hennessey Venom GT Spyder

  • Pode chegar a 427 km/h.
  • É equipado com motor 7.0 V8 biturbo.
  • E entrega 1.471 cv de potência.
  • É considerado o conversível mais rápido do mundo.
carros superesportivos
Imagem reproduzida de Ainda Mais Velozes – WordPress

Veja Também: Conheça 3 modelos de carros fotovoltaicos já existentes

9. Bugatti Chiron

  • Pode chegar a 420 km/h.
  • É equipado com motor 8.0 W16.
  • E entrega de 1.520 cv e 163,1 kgfm de torque.
carros superesportivos
Imagem reproduzida de Motor1 – UOL

10. Koenigsegg Agera R

  • Pode chegar a 418 km/h.
  • É equipado com motor 5.0 V8 de alumínio.
  • E entrega 1.140 cv de potência e 122 kgfm de torque.
carros superesportivos
Imagem reproduzida de Stringfixer

Para finalizar, esse é um dos carros superesportivos mais exclusivos do mundo, já que apenas 18 unidades foram produzidas.

Bônus | Rimac Nevera

  • Pode chegar a 412,35 km/h.
  • Motor elétrico de alto  desempenho.
  • E potência combinada de 1.914 cv.
carros esportivos
Imagem reproduzida de InsideEVs Brasil – UOL

O Nevera é um marco no setor de veículos elétricos de alto desempenho, unindo inovação tecnológica a um design arrojado.

Veja Também:


Fontes: AutoEsporte, O Tempo.

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Engenharia 360

Redação 360

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Sabia que mais da metade das ocupações, ou seja, modelos de trabalho que existem hoje no Brasil podem simplesmente desaparecer nos próximos anos e décadas? Bem, pelo menos é isso que concluiu um estudo realizado por pesquisadores brasileiros que usaram como base um modelo de cálculo da Universidade de Oxford, no Reino Unido, adaptando-o à realidade do mercado do nosso país.

E sabe o que isso significa? Que, bem breve, a maior parte dos empregos disponíveis como conhecemos no Brasil devem sofrer uma mudança radical. E isso é considerando até mesmo as tecnologias já existentes em sua evolução. Saiba mais no texto a seguir!

vagas trabalho futuro
Imagem de usertrmk em Freepik

Quem está com o seu trabalho ameaçado?

A BBC News Brasil pediu aos pesquisadores vinculados à consultoria IDados e ao ISE Business School para montar uma lista de ocupações com maiores chances de sumir nos próximos anos e décadas em função das probabilidades de automação calculadas pelos pesquisadores de Oxford. E já de início, eles concluíram que trabalhadores no setor informal têm maior chance de ver seus empregos serem substituídos por máquinas.

As ocupações identificadas com maiores probabilidades de automação são:

⦁ operadores de entrada de dados (digitador);
⦁ profissionais de nível médio de direito e afins (assistente);
⦁ agentes de seguros;
⦁ operadores de máquinas para fabricar equipamentos fotográficos;
⦁ vendedores por telefone;
⦁ despachantes aduaneiros;
⦁ contabilistas e guarda-livros;
⦁ secretários jurídicos;
⦁ condutores de automóveis, táxis e caminhonetes;
⦁ balconistas e vendedores de lojas.

vagas trabalho futuro
Imagem de pch.vector em Freepik

As ocupações identificadas com menores probabilidades de automação são:

⦁ dietistas e nutricionistas;
⦁ gerentes de hotéis;
⦁ especialistas em métodos pedagógicos;
⦁ médicos gerais e especialistas;
⦁ fonoaudiólogos e logopedistas;
⦁ trabalhadores do sexo;
⦁ dirigentes de serviços de bem-estar social;
⦁ psicólogos;
⦁ dirigentes de serviços de educação.

vagas trabalho futuro
Imagem de Freepik

Veja Também: Qual a sua relação com o seu trabalho, mais simbiótica ou parasitária? Descubra!

Características em comum entre os “resistentes”

Pessoas que trabalham como jardineiros ou diaristas, por exemplo, não estão com seus empregos ameaçados no momento, como alguns podem pensar. Sim, já existem robôs que cortam gramas ou limpam casas. Contudo, essas tarefas, para serem realmente bem feitas, ainda exigem habilidades motoras finas que só o ser humano sabe, no momento, realizar com sucesso.

Também existem outras profissões que devem resistir, como as que exigem interação e muita subjetividade humana. Atividades que envolvem, por exemplo, muita emoção nas resoluções dos problemas, ou que necessitam de muita criatividade, ou que são realizadas em ambientes pouco estruturados.

vagas trabalho futuro
Imagem de atlascompany em Freepik

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Fontes: G1.

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Engenharia 360

Redação 360

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Atualização sobre a cratera do Chile:

Neste mês de agosto, surgiram mais rachaduras nesta cratera gigante no território do deserto do Atacama, Chile; e seu entorno corre risco de colapsar. Agora o Serviço Nacional de Geologia e Mineração (SERNAGEOMIN), que estabeleceu uma zona de alto risco. O governo ordenou a paralisação das atividades das duas empresas que operam nas proximidades, a canadense Lundin Mining e a japonesa Sumitomo Metal Mining e Sumitomo Corp.

“Considerando que o referido cenário se configura como uma ameaça à vida e à integridade física das pessoas, o acesso ao referido polígono foi restringido, até que os estudos técnicos o justifiquem.” – trecho de discurso de autoridades chilenas publicado no site IG.


Em junho de 2021, noticiamos aqui, no Engenharia 360, que uma grande cratera de causas desconhecidas havia surgido em Santa Maria Zacatepec, região rural do México. Agora, nesta segunda-feira, dia 1 de agosto de 2022, outro buraco gigante surgiu no continente americano, mais precisamente no Atacama, Chile. O mesmo teria 25 metros de diâmetro e 200 metros de fundo – inclusive maior que a cratera do México.

O que se sabe por enquanto é que a cratera do Chile surgiu em uma área de mineração do país. Inclusive, a mídia chilena mostrou imagens aéreas do sumidouro em terra operado por uma mina de cobre canadense Lundin Mining LUN.TO, a cerca de 660 quilômetros ao norte da capital Santiago. E o prefeito da província local alegou que acredita que as causas do buraco sejam mesmo as atividades extrativistas inconscientes e desmedidas realizadas na região.

Depois disso, uma equipe especializada do Serviço Nacional de Geologia e Mineração foi, então, encaminhada ao local para fazer um estudo mais aprofundado do caso. E, até o momento da publicação deste artigo, a empresa canadense não havia comentado oficialmente a situação.

Confira, a seguir, imagens da cratera chilena:

mineração cratera chile
Imagem reproduzida de Estadão
mineração cratera chile
Imagem reproduzida de Folha PE
mineração cratera chile
Imagem reproduzida de Poder360

Veja Também:


Fontes: G1.

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Engenharia 360

Redação 360

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Já comentamos algumas vezes aqui, no Engenharia 360, sobre o hidrogênio verde, considerado o “combustível do futuro”. Pois bem, agora o Brasil também caminha no sentido de um futuro neutro em gás carbônico já que a Unigel, a segunda maior petroquímica do país, construirá a primeira fábrica de hidrogênio verde em escala industrial no país.

Na verdade, essa notícia não trouxe espanto para ninguém. Em 60 anos, a empresa Unigel desenvolveu tecnologias e investimos para atender às demandas industriais e do agronegócio. Agora, mais do que nunca, ela caminha rumo à descarbonização das operações de diversos setores, contribuindo substancialmente para combater as mudanças climáticas do planeta.

Unigel Hidrogênio Verde
Imagem reproduzida de Capital Reset

Os plano da Unigel para fabricação de hidrogênio verde

A Unigel entende que o Brasil tem grande potencial na geração de energia eólica e solar, mas também de hidrogênio verde, capaz de transformar energia renovável em matéria-prima e carbono zero combustíveis. Por isso mesmo, ela mantém um projeto integrado de hidrogênio verde e de amônia verde no Polo Industrial de Camaçari (BA) que é, provavelmente, o maior do mundo.

Na fase 1, serão instalados três eletrolisadores padrão de 20 MW da Thyssenkrupp Nucera e capacidade total de 60 MW no Polo Industrial de Camaçari (BA). Na segunda fase, prevista para entrar em operação até 2025, seria possível quadruplicar a produção de hidrogênio e amônia verdes.

Unigel Hidrogênio Verde
Imagem reproduzida de The Capital Advisor

Mas engana-se quem pensa que a Unigel vai parar por aqui! Em verdade, ela quer pôr em prática outras ações, como a parceria para produção de energia eólica – como a que fez com a Casa dos Ventos, empresa de geração de energia a partir de fontes renováveis do Brasil. Mas com relação ao hidrogênio verde, é provável que, apesar dos seus esforços, só ficará pronto para o mercado com uso generalizado quando for possível a produção em larga escala.

Unigel Hidrogênio Verde
Imagem reproduzida de Folha PE

Então, o que achou dessa incrível novidade voltada à sustentabilidade e meio ambiente? Escreva nos comentários!


Fontes: Canal Solar, O Estadão.

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Engenharia 360

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Amalie Emmy Noether foi uma das matemáticas mais brilhantes da história. Seus estudos contribuíram para diversas áreas da ciência – um exemplo disso é a busca pelo Bóson de Higgs, possibilitado pelo Teorema de Noether.

Noether não recebeu, em vida, o reconhecimento que merecia. Foi há pouco tempo que seu nome realmente passou a ser lembrado na História da Ciências. Seus teoremas são comparados à Teoria da Relatividade Geral de Einstein e ao Teorema de Pitágoras pela importância científica.

Emmy Noether
Representação do Bóson de Higgs. Disponível em Revista Galileu

Conheça a história dessa matemática e suas principais contribuições:

O primeiro contato com a Matemática

Noether nasceu em 1882 na cidade de Erlangen, Alemanha. De família judia, seu interesse pelos estudos começou cedo. Em 1900, foi aprovada para dar aulas de inglês e francês. Estudou Matemática na Universidade de Erlangen, onde seu pai, Max Noether, lecionava.

Emmy Noether
Im Kollegienhaus der FAU finden vor allem Vorlesungen und Seminare der Philosophischen Fakultät statt. (Bild: FAU/Erich Malter)

Durante sua formação, e nos anos que se seguiram, a presença de mulheres nas universidades não era bem aceita. Assim, após se formar, Amalie trabalhou por sete anos sem receber salário, muitas vezes substituindo seu pai nas salas de aula.

Mesmo com toda essa dificuldade, Noether se dedicou a publicar uma série de artigos utilizando os métodos matemáticos de David Hilbert. Nessa mesma época, sua contribuição na álgebra abstrata trouxe um certo destaque para Emmy.

mulheres na ciência
Foto de Emmy Noether

O Teorema de Noether

Os estudos de Emmy Noether começaram a ganhar destaque no meio acadêmico e, em 1915, Hilbert a convida para um grupo de estudos na Universidade de Göttingen, na Alemanha. Anos depois, a Matemática desenvolve o Teorema de Noether, estudos que permitem aproximar a matemática da Física, garantindo incontáveis avanços das duas áreas.

Sua trajetória em Göttingen se encerra em 1933, quando o avanço do nazismo força sua família a se mudar para os Estados Unidos. Lá, a Matemática começa a lecionar no Bryn Mawr College, uma faculdade para mulheres na Pensilvânia. Amalie Emmy Noether morreu em 1935. Contudo, suas contribuições vivem nas ciências até hoje!

Veja Também: Mulheres que mudaram a engenharia e a ciência: Emmy Noether


Fontes: MegaCurioso, Engenharia360.

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Engenharia 360

Rafael Panteri

Estudante de Engenharia Elétrica no Instituto Mauá de Tecnologia, com parte da graduação em Shibaura Institute of Technology, no Japão; já atuou como estagiário em grande conglomerado industrial, no setor de Sistemas Elétricos de Potência.