Na grande maioria dos municípios do interior do Piauí, mais da metade da população só tem acesso à água para beber via caminhão pipa e outros apenas por poços artesianos não tratados. Mas, hoje, existe um projeto muito especial que garante que, destas famílias, quase todas as pessoas sejam favorecidas por um sistema de dessalinizadores. Saiba mais sobre o processo e o sistema implantado no Piauí no texto a seguir!

O que é dessalinização

Dessalinização é um processo químico em que se faz a retirada de excesso de sal e outros minerais da água – sendo que, algumas vezes, é possível usar esse sal retirado como sal de cozinha. Isso é feito, por exemplo, em regiões – como do Piauí – onde não existe água doce suficiente para o tratamento e consumo humano ou irrigação. Esse tipo de coisa é comum em zonas do Oriente Médio, Austrália e Caribe. Aliás, a maior planta de dessalinização do mundo é localizada em Hadera, no norte de Israel.

Na real, a dessalinização pode ser vista na natureza quando os sais presentes na água de mares e oceanos “sobem” com a evaporação pela ação de energia solar, ajudando a formar as nuvens, as quais originam as chuvas e outras formas de precipitação. Esta água doce, por gravidade, volta aos oceanos e mares, alimentando os rios, os lagos, as lagoas, que, devido à dinâmica do processo, assimilam uma nova carga salina e, assim, todo o ciclo continua.

Vantagem da dessalinização

Claro que o processo de dessalinização não é nada fácil, dependendo de grande quantidade de energia e plantas de produção caras e específicas. Há várias formas de se fazer isso. São elas:

• por osmose inversa,
• dessalinização térmica,
• congelamento da água,
• destilação de multiestágios
• e destilação por forno solar.

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A situação no sertão brasileiro

Aqui, no Brasil, muitas regiões, sobretudo do Nordeste, sofrem sem água ou com água imprópria para o consumo. Por isso, se faz necessário ações que foquem em combater a seca. Um exemplo é o ‘Mais Água’, que trabalha para que pessoas tenham acesso à água potável. De acordo com o relatório anual do Instituto Livres, quase 7 mil novas pessoas passaram a ter acesso à água limpa no Piauí em 2021. Não é incrível?

O ‘Mais Água’ é uma solução integrada ao ‘Projeto Quintais Produtivos’ que promove o uso inteligente do solo baseado em práticas agroecológicas e mais. Desde 2013, ele faz a instalação de sistemas dessalinizadores, poços artesianos e cisternas, além do fornecimento de caminhões pipa e da reforma de barragens e açudes em municípios do interior, como Acauã, Capitão Gervásio, Paulistana, Campo Alegre do Fidalgo, Curral Novo e Betânia do Piauí.
Ao todo, foram instalados 17 sistemas dessalinizadores e mais de 3.700 famílias, em 53 comunidades, beneficiadas.

Fontes: G1.

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Recentemente, a revista eletrônica Money Times divulgou uma matéria em que informa que, de acordo com a financeira AlixPartners, uma multinacional brasileira estaria ameaçando os planos de Elon Musk. Foi dito que a mesma pode entregar 80% de lucro e, assim, praticamente ‘desbancar’ a Tesla na produção de veículos elétricos, visando a substituição das frotas de veículos movidos a combustão.

Inserção no nicho de mercado atual mais competitivo

Isso quer dizer que essa empresa brasileira realmente pode estar se posicionando estrategicamente bem no mercado. Também integrando uma carteira de investimentos resiliente e potencialmente lucrativa – e justamente nesse setor que está com uma curva de crescimento alta. É provável que isso possa acabar com a hegemonia do petróleo, consequentemente livrando os consumidores dos preços abusivos dos combustíveis. O que acha?

Projeção de crescimento para os próximos anos

Certamente, você conhece poucas ou nenhuma pessoa com carro elétrico, ou mesmo híbrido aqui, no Brasil, não é mesmo? Infelizmente, no ano passado, as vendas desses modelos, ao nível global, não ultrapassaram 8%. Só que essa realidade vai mudar em breve, principalmente pelas ações mundiais ligadas às tendências ESG, que se referem às boas práticas nos campos sociais, ambientais e de governança. Sendo uma delas seguir as inovações para a sustentabilidade, numa realidade onde dependeremos menos de combustíveis fósseis, como a gasolina.

No Brasil, o avanço das vendas dos veículos elétricos têm sofrido pela deficiência de mercado interno de produção de baterias responsáveis pela melhor autonomia desses automóveis. A infraestrutura de recarga nas cidades do nosso país também é um problema. Por hora, apenas alguns poucos centros urbanos “comportam” um veículo elétrico. Porém, essa empresa brasileira, concorrente da Tesla de Elon Musk, pode está saindo na frente da mudança!

A perspectiva dos economistas é de que, até 2035, as vendas de elétricos cheguem a 54%. E quanto à empresa brasileira, ela diz que poderia entregar mais de 80% de lucro para seus acionistas nos próximos anos. É um bom número, não?

Diferencial da multinacional brasileira

Esclarecendo, essa multinacional não é uma montadora, mas fornece a infraestrutura necessária para o desenvolvimento dos carros elétricos, em especial seus motores e estações de carregamento. Ela consegue produzir sistemas de tração elétrica, que podem ser utilizados não só em carros de uso pessoal, mas também em veículos de maior porte, tipo caminhões, vans e ônibus, e até em locomotivas, bondes, trens e monotrilhos. E ainda está trabalhando no setor de estações de recarga – residenciais, semi públicas e públicas.

A saber, a Tesla, no momento, tem poucos lançamentos de veículos elétricos e apenas um lançamento de caminhão elétrico.

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Fontes: Money Times.

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Se você trabalha com Engenharia, precisa conhecer o programa SOLIDWORKS e todas as suas incríveis ferramentas de alta tecnologia. Mas, eventualmente, também buscar informações sobre as novidades sobre esse software. Aliás, frequentemente o Engenharia 360 apresenta, em sua grade notícias, notícias sobre a fabricante, Dassault Systèmes, e sua incrível plataforma 3DEXPERIENCE. Fique ligado!

Mas voltando ao SOLIDWORKS, esse é um programa muito bom para quem lida com desenhos de mecânica, aeronáutica, construção civil e mais por computador – o famoso CAD -, podendo projetar e testar protótipos virtuais de diferentes tamanhos. Tanto é que é considerado líder do setor! Você mesmo já pode estar familiarizado com os seus conceitos básicos. Só que sempre vale aprender mais e aprimorar suas habilidades.

Quer se tornar um mestre no programa SOLIDWORKS? Então, siga as dicas especiais que preparamos para você!

1. Fazer treinamento contínuo

Fazer aulas com instrutores profissionais é um bom começo, pois só eles podem passar as instruções mais valiosas. Além disso, já existem vários materiais e livros de treinamento sobre o assunto – até mesmo online. Então, você pode escolher o formato e o ritmo do seu aprendizado.

2. Se manter comprometido nos estudos

Aprender e continuar aprendendo SOLIDWORKS sempre. Sua motivação deve ser a própria transformação do mercado, sabendo que a concorrência e a pressão dos colegas é sempre constante. Atente-se para não perder o lançamento de nenhuma atualização e novos recursos do softwares!

3. Participar de eventos

Presenciais e virtuais, existem muitos eventos realizados até mesmo pela Dassault Systèmes que vale a pena você participar, como é o caso do 3DEXPERIENCE World – que tem uma parte presencial e outra virtual.

Nessas ocasiões você pode não apenas aprender mais sobre o SOLIDWORKS como também criar um networking com profissionais da sua e de outras áreas próximas que desenvolvem ideias no mesmo programa. Um exemplo são os grupos de usuários. Para participar deles é gratuito e traz muitos benefícios, como o esclarecimento de dúvidas.

E quando você não aprende, pode compartilhar conhecimento, o que também é algo muito válido! Isso é algo que se pode fazer até dentro de fóruns de discussão. Esse envolvimento e troca de informações é bastante rico e pode lhe proporcionar grandes oportunidades!

4. Fazer o exame CSWP

‘Certified SOLIDWORKS Professional’, este é um exame especial que ajuda a medir o padrão do seu aprendizado em SOLIDWORKS, provando para os empregadores a sua competência. Ou seja, é um excelente documento para acrescentar no currículo. E, no processo de estudar para a prova, você também vai, certamente, aprender muito mais!

5. Montar um manual de atalhos personalizado

Na Internet, é fácil encontrar vários manuais prontos, às vezes até em forma de mini aulas no YouTube. Porém, é sempre bom fazer anotações daqueles atalhos do programa que você sempre usa, mas esquece. Por exemplo, como iniciar novas peças e desenhos, como lidar com revisões de projeto, como gerenciar modelos-padrão, e mais.

Aqui vão algumas dicas extras para você iniciar os seus estudos e manual SOLIDWORKS:

E ainda falando em SOLIDWORKS, conflira este registro feiro pelo Engenharia 360 no 3DEPERIENCE World 2023:

Fontes: 4ieng, Blog Render.

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Quando pegamos um avião e voamos sobre cidades e outros territórios, é uma das experiências mais incríveis do mundo; pode-se dizer que não há comparação. Quando as camadas de nuvens se dissipam, podemos ver montanhas, ondas do mar e grandes cidades. E se o voo é noturno, enxergamos as principais vias e concentrações habitacionais, cheias de luz. É tudo muito impressionante!

Agora, imagina se pudéssemos ir ainda mais longe, mais ao alto, observando do espaço as mesmas cidades? Bem, recentemente, a NASA divulgou nas mídias belíssimas imagens de cidades brasileiras, todas registradas pela Estação Espacial Internacional (ISS) nos últimos dois anos, enquanto orbitava a uma altura de 420 quilômetros do solo. Nelas aparece, por exemplo, São Paulo e Rio de Janeiro. Confira a seguir!

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A saber, a ISS é um laboratório científico que orbita a Terra desde 1988. E na sua página no Flickr ainda é possível ver fotos de outras cidades do mundo fotografadas do espaço, como Seul, na Coreia do Sul, Tóquio, no Japão, e Nova York, nos Estados Unidos.

Fontes: TecMundo.

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Isso parece tão surpreendente quanto irreal! Imagine um prédio com 500 metros de altura e 200 de largura. Só essa perspectiva de dimensão já assusta. Então, considere que ele possa ter a sua volumetria estendida em até 170 km – distância como de São Paulo a Guaratinguetá ou do Rio de Janeiro a Juiz de Fora -, e podendo ter até 9 milhões de residentes, como se fosse uma ‘cidade vertical’. Acredita que isso seria possível no mundo da Arquitetura e Engenharia Civil?

Pois bem, o príncipe herdeiro saudita, Mohamed bin Salman, pensa que seja possível construir esse prédio na cidade de Neom, idealizada para o país. De acordo com o seu projeto urbano original, a mesma teria grandes empreendimentos e soluções de energia limpa. Porém, ela ainda não começou a ser erguida.

Prédio ‘The Line’

Como descrito no início deste texto, The Line seria uma enorme construção linear. Seu interior seria compartimentado por apartamentos de 34 metros quadrados de área cada. Justamente a ideia é acomodar uma grande quantidade de pessoas em uma área de terra relativamente pequena, como forma de preservação ambiental.

Confira imagens do projeto do prédio ‘The Line’ a seguir:

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Então, acredita que as obras do ‘The Line’ realmente serão, um dia, iniciadas? Ou trata-se de mais um plano utópico que nunca sairá do papel? Escreva nos comentários!

Fontes: G1 – Globo.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

Temos ouvido demais sobre Metaverso nos últimos tempos, não é mesmo? Isso vem acontecendo principalmente depois que a empresa que geria o Facebook passou a ser chamada de Meta, enfatizando que está apostando pesado num futuro com realidade “alternativa” no meio digital.

E como isso seria? Bem, talvez com atividades 100% virtuais, desempenhadas pelos nossos avatares, que poderá interagir uns com os outros, conversando e trabalhando no Ciberespaço. Isso tão logo deve acontecer que muitas outras empresas estão buscando investir nessa tecnologia, contando com a evolução da Inteligência Artificial, Realidade Aumentada, óculos VR, aparelhos smart e até as interações virtuais nos games.

Agora, será que o Metaverso, em se tratando especificamente de games, é realmente uma ideia nova? Saiba no texto a seguir!

O surgimento do Metaverso no mundo dos games

Antes de tudo, vamos explicar melhor o que é Metaverso. Bem, é um “universo”, só que online, onde as pessoas podem se encontrar, socializar, resolver problemas e mais. De acordo com especialistas da área tecnológica, o conceito disso teria surgido para a Internet na década de 1970. E por que eles defendem essa ideia? Porque, se mudarmos o pensamento para ‘Ciberespaço’, praticamente a coisa faria o mesmo sentido.

O termo ‘Metaverso’ foi citado pela primeira vez em 1992, no livro de ficção científica ‘Snow Crash‘. Já nos anos 2000, games como o Habbo e Club Penguin já tentavam criar um tipo de Metaverso, com ambientes virtuais e ações para imersão dos usuários. Depois, em 2003, o jogo Second Life, da Linden Lab, criou um 3D poderoso onde as pessoas podiam viver uma certa realidade virtual. E não podemos nos esquecer das propostas de RPGs, utilizadas como base para a criação de vários games.

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O futuro dos games com o Metaverso

Por que o conceito do Metaverso funciona bem para games? Bom, quem não gostaria de testar a possibilidade de simular a sua vida ou ações que jamais teria coragem de fazer na vida real? Não à toa que jogos como Fortnite e Roblox, com universos virtuais interativos, têm feito tanto sucesso nos dias de hoje. E tem mais, como as propostas do GTA RP Cidade Alta e PK XD, além de outros disponíveis para celulares Android e iOS.

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Aqui, no Brasil, a empresa de jogos After Verse aposta no jogo PKXD, que surgiu como um teste dentro do App PlayKids. O mesmo já ganhou milhões de usuários em apenas um ano ativo.

Mas o que impediria a engenharia do nosso país ou de tantos outros apostar ainda mais no Metaverso? Sim, sabemos que tal tecnologia pode ser relacionada a vários fins. Contudo, para funcionar bem precisa de:

• Melhorias na infraestrutura de rede, levando a uma melhor e mais ampla conexão de Internet, estável e de alta velocidade.
• Acesso mais generalizado a hardwares que são indicados como “centrais” ao Metaverso – como smartphones de última geração.
• Desenvolvimento de softwares que simplifiquem a criação de conteúdo.
• Mais treinamento de profissionais na área de Tecnologia.
• Atenção à propriedade intelectual e artística.
• Criação de modelos de parcerias de negócios.
• Criação de métodos para viabilizar integração com produtos de empresas.
• E campanhas de conscientização para quebrar barreiras culturais que impedem a adesão ao Metaverso.

Assim como Metaverso não é algo novo, pelo que vimos, não deve tardar a estar de vez em nossas vidas. Especialistas estimam que esse grande “mergulho” deve acontecer em até 5 a 10 anos. Mas, em meio a essa transformação, as empresas precisam manter a cautela na elaboração de estratégias de atuação no Metaverso, partindo da compreensão de suas indústrias, produtos e públicos.

Fontes: Consumidor Moderno, Movile Orbit, TechTudo, Ctrl Play.

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Para tornar real alguns projetos de Engenharia, são escolhidas certos sistemas e técnicas de execução; e isso precisa considerar as tecnologias disponíveis no momento. É que, dependendo do caso, podemos acelerar processos que demorariam além do desejado a serem completos por meio de métodos tradicionais. Ainda bem que essas máquinas já foram idealizadas e construídas, substituindo humanos em atividades perigosas e diminuindo riscos de erros.

Confira algumas dessas máquinas nos vídeos selecionados e apresentados a seguir!

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Então, assistiu aos vídeos? O que achou dessas máquindas desenvolvidas para trabalhos de Engenharia? Supreendentes, não? Escreva para nós o que achou nos comentários!

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Por que você iria fazer os seus colegas te detestarem? Não faz sentido, não é mesmo? Pelo contrário, queremos que as pessoas gostem de nós, para que tenhamos uma boa relação de trabalho, em um ambiente saudável, com boas parcerias e amizade para toda a vida. Mas, às vezes, fazemos coisas que irritam os outros e nem percebemos, gerando um clima bem chato dentro da empresa.

Quer saber o que você pode estar fazendo de errado que irrita seus colegas? Confira na lista a seguir!

1. Ser a pessoa que interrompe sempre os outros, atrapalhando suas falas e sua concentração, sobretudo com conversas furadas, parecendo ser algo proposital.

2. Apresentar excesso de simpatia, como se tivesse puxando o saco de alguém, passando ideias de ter segundas intenções. É o que as pessoas chamam de “altruísmo em excesso” ou “comportamento irritantemente bonzinho”, gerando desconfiança em terceiros.

3. Fazer perguntas demais. Infelizmente, isso nem sempre transmitirá a ideia de que você está apenas sendo interessado, mas curioso e irritante mesmo, como se estivesse realizando um interrogatório, novamente, com segundas intenções.

4. Forçar amizade entrando logo de cara em assuntos íntimos demais, compartilhando histórias de família, ou pior, de sexo, que não interessa a ninguém, principalmente em um ambiente de trabalho. E nem precisamos comentar sobre abordar assuntos como religião e política.

5. Ser intolerável com os erros dos outros, se gabando de que é melhor que os outros, comentando repetidamente sobre seus louros, dando o famoso “carteiraço” de forma arrogante e egocêntrica. Lembre-se que grandeza demais ou falta de humildade é, em disparada, a característica alheia que os outros mais acham insuportável!

Óbvio que você não precisa se fechar para os colegas ou mesmo se colocar para baixo diante deles para conseguir sua amizade e admiração. Também não é por esse caminho! Mas mantenha seu equilíbrio e bom-senso. Mas também não exagere nas suas ações de agradar para não cair em nenhum desses cenários descritos anteriormente. Faça o que for possível para ser verdadeiro e ainda manter um relacionamento saudável com seus colegas, clientes e parceiros de negócios!

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Fontes: Época Negócios.

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Essa é a grande novidade do momento no mundo da Engenharia Civil! A Croácia – país da Europa Ocidental, localizado próximo da Itália -, inaugurou esta semana uma super ponte sobre o Mar Adriático. Ela tem apenas 2,4 km. Contudo, está localizada sobre trajeto estratégico, ligando a zona da península de Peljesac, ao sul, antes isolada do restante do território por uma pequena faixa pertencente à Bósnia.

É nesse local, por exemplo, que se encontra o importante ponto turístico Dubrovnik, considerado patrimônio da UNESCO. Contudo, desde o final da antiga Iugoslávia, nos anos 1990, a costa do mar Adriático da Croácia é dividida; e, para chegar aos dois lados, as pessoas precisam passar por controles de fronteiras bastante rigorosos. Agora isso não é mais necessário!

Um detalhe financeiro que chama atenção é que a construção da estrutura foi financiada pela empresa chinesa China Road and Bridge Corporation, vencedora da licitação internacional lançada em 2018. Inclusive, na cerimônia de abertura, o primeiro-ministro chinês disse que o empreendimento “ilustra as relações amistosas” entre a China e a União Europeia. Interessante, não?

Mas, voltando à questão da Engenharia em si, essa ponte é do modelo ‘estaiado’, em design curvo, com seis pilares principais.

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Fontes: Revista Casa e Jardim.

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Já pensou em dirigir um mini carro? Bem, até que esse tipo de veículo tem suas vantagens. Com ele, é mais fácil sair nas ruas, diminuindo o estresse de encontrar uma vaga para estacionar. E se mais gente pudesse e quisesse ter um carro assim, também conseguiríamos amenizar os engarrafamentos nas grandes cidades. Claro que já faz anos que se vê esse tipo de carro sendo usado em zonas históricas de países europeus, como Itália. Mas até aqui no Brasil já existem adeptos.

A seguir, o Engenharia 360 apresenta três modelos icônicos de mini carros já desenvolvidos no Brasil. Confira!

Modelos icônicos de mini carros

1. Romi-Isetta

Depois da Segunda Guerra Mundial, os europeus buscavam uma solução de engenharia para carros pequenos, baratos e econômicos. Fui nesse tempo que surgiram os bubble cars ou carros-bolha. Um exemplo é o Isetta, de Iso Rivolta, do ano de 1952. O mesmo começou a ser fabricado no Brasil após a criação do Grupo Executivo da Indústria Automobilística (GEIA), órgão governamental cuja atribuição era criar regras e condições para a implantação da Indústria Automobilística no país, incentivando a produção de automóveis convencionais com, no mínimo, duas portas e quatro lugares.

Todo o processo de produção dos Isettas vendidos aqui era realizado dentro do nosso território, com exceção dos motores – inicialmente o Iso de 198 cm³, depois os BMW com 298 cm³ -, que eram importados. Era preciso de 50 a 70 horas para montar cada Romi-Isetta!

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2. Obvio

Esse foi o primeiro mini carro lançado no Brasil que contava com motor 1.6 flex com até 4 velocidades, da Volkswagen. Ele começou a ser produzido em 2021, mais presente no cenário automotivo do Rio de Janeiro. Apresentava design em linhas curvas inspirado no Porsche 928, espaço para 3 passageiros, motor central com transmissão continuamente variável (CVT), 4 cilindros e 16 válvulas em linha e 1.6 litros 115 hp.

Ademais, o Obvio podia ser alimentado com etanol puro, gasolina ou qualquer mistura destes, mas seu projeto chegou até ser adaptado para receber motor elétrico. Contudo, o protótipo nem chegou a ser comercializado, apesar das inúmeras tentativas do seu criador de fazer parceria com marcas estrangeiras.

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3. Microlino 2.0

Esse último mini carro foi inspirado no Romi-Isetta elétrico disponível atualmente na Europa. O mesmo é oferecido pelo fabricante em quatro versões diferentes de acabamentos, equipamentos, tamanho de bateria, e mais. Além disso, tem teto solar, interior de couro sintético e sistema de som portátil com Bluetooth.

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Fontes: Quatro Rodas, Quatro Rodas 2, Carro Nosso.

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