Estudo da USP propõe armazenar CO2 em rochas profundas para conter o aquecimento global
por Rafael Panteri | | ATUALIZADO EM 3minImagem reproduzida de Com Ciência
Firmado em 2015, o Acordo de Paris foi assinado por diversas nações que se comprometeram a barrar o aumento da temperatura global acima de 2º C até 2050. Desde então, muitos cientistas e pesquisadores procuram alternativas para diminuir a emissão de dióxido de carbono (CO2), bem como soluções para sua estocagem, visto que o gás é o principal responsável pelo efeito estufa. Um estudo recente sugere utilizar rochas em profundidade para armazenar esse poluente.
Imagem reproduzida de VEJA
Como funciona a estocagem de CO2 em rochas no subsolo?
Um novo projeto brasileiro sugere as rochas em grandes profundidades como opção. O estudo partiu do Instituto de Energia e Ambiente (IEE) e da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) e propõe capturar o dióxido de carbono (CO2) nas fontes emissoras (usinas térmicas e indústrias) e estocá-lo no solo. Colombo Tassinari, coordenador do projeto e diretor do IEE, explica que “o dióxido de carbono é injetado em alta pressão dentro de rochas permeáveis no interior da Terra, e, uma vez instalado, se movimenta até encontrar camadas de rochas impermeáveis onde fica acumulado em uma espécie de armadilha”.
O processo é semelhante ao que mantém o petróleo armazenado por milhões de anos nas rochas em profundidade. Isso indica que essa solução pode ser segura mesmo a longo prazo. Como explica o professor Julio Meneghini, da USP, “é devolver o dióxido de carbono (CO2) para o local onde você retirou o combustível fóssil, e ter uma garantia de que ele não vai escapar”.
Quais rochas são ideais para o armazenamento de carbono?
Um detalhe importante apontado pelos pesquisadores é o tipo de rocha ideal para aprisionar o dióxido de carbono (CO2). As melhores opções encontradas foram duas: rochas sedimentares porosas ou na camada de sal da bacia de Santos, no Rio de Janeiro.
De acordo com Tassinari, a análise preliminar apontou que as rochas sedimentares porosas, chamadas de folhelhos negros, seriam as mais favoráveis para o serviço. As regiões Sul e Sudeste do Brasil são as maiores emissoras nacionais de dióxido de carbono (CO2) e onde se encontram mais folhelhos. Tornando a região ideal para desenvolvimento do estudo.
Estocagem de CO2 em ambientes marinhos
Outra opção de armazenamento do dióxido de carbono (CO2) é estocar o gás em bacias como Campos e Santos, no Rio de Janeiro. De forma semelhante ao processo na terra, a injeção de gás ocorreria no mesmo lugar onde se extrai o pré-sal.
Segundo o estudo, o gás carbônico poderia permanecer nessas rochas por pelo menos mil anos sem haver nenhum problema ambiental.
Benefícios logísticos e ambientais do projeto
Ter um mapa geológico com os pontos ideais para a estocagem do CO2 é crucial para a logística industrial. Usinas e indústrias próximas a esses locais reduzem os custos com transporte e aceleram o processo de captura, aumentando a viabilidade econômica do projeto.
Além disso, o projeto ajuda a mitigar os efeitos do aquecimento global, contribuindo com os compromissos firmados no Acordo de Paris e incentivando o uso de tecnologias sustentáveis.
O futuro da captura e estocagem de carbono no Brasil
O projeto brasileiro se destaca por unir inovação, sustentabilidade e viabilidade prática. Se implementada em larga escala, a tecnologia pode se tornar um importante pilar no combate ao aquecimento global, posicionando o Brasil como referência em geoengenharia e captura de carbono.
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Estudante de Engenharia Elétrica no Instituto Mauá de Tecnologia, com parte da graduação em Shibaura Institute of Technology, no Japão; já atuou como estagiário em grande conglomerado industrial, no setor de Sistemas Elétricos de Potência.
17 imagens satisfatórias para engenheiros e arquitetos
por Simone Tagliani | | ATUALIZADO EM 3minImagem reproduzida de FineInfo
O Engenharia 360 selecionou algumas imagens satisfatórias especialmente para você poder relaxar a sua mente. O que acha? São cenas bem intrigantes para quem trabalha nas áreas de Engenharia e Arquitetura!
De fato, o esforço colocado em projetos muito bem executados inevitavelmente só resulta nesse tipo de perfeição. E é isso que podemos confirmar nos exemplos apresentados a seguir. Divirta-se conferindo esta seleção do Engenharia 360 e não esqueça de compartilhar depois com seus amigos ou a quem possa interessar!
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Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.
Eleições 2022: entenda quais as medidas tomadas pelas redes sociais contra fake news
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 4minImagem reproduzida de TecMundo
Na última década, todas as nações tiveram que enfrentar o lado ruim da Internet contra as eleições presidenciais. Com o surgimento de mecanismos de criação de fake news, funcionando como “fazendas de likes e compartilhamentos”, ficou difícil controlar a desinformação nas mídias sociais. Até porque, infelizmente, é normal que as pessoas se deixem levar pelos assuntos que lhe são apresentados sem pesquisar antes a sua origem, ou melhor, a sua veracidade. Ficou para órgãos dos governos e donos de plataformas a obrigação de tentar frear essa disseminação de notícias falsas.
Imagem reproduzida de RNZ
Eleições 2022 do Brasil
A campanha eleitoral começou, mas, antes disso, as notícias falsas e matérias repletas de dados adulterados já circulavam na Internet. Então, é claro que as eleições deste ano serão uma “chuva” de fake news em massa, vindo de todos os lados – centro, direita e esquerda. Mas nem tudo está ruim! Desde a criação do Marco Civil Brasileiro, existe a possibilidade real de punição de pessoas e empresas que adotam condutas erradas e descumprem normativas especiais. Isso quer dizer que, agora, existe uma mudança na política de publicação de conteúdos, mensagens e compartilhamento de ideias na Internet.
Imagem reproduzida de Metrópoles
Medidas adotadas pelo governo brasileiro
Essa medida do nosso governo visa estimular as plataformas a adotarem mecanismos ágeis de reparação ou correção de informação. Mas não para por aí! Outras propostas estão sendo trabalhadas neste período. Por exemplo, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) também agiu. A Corte fechou parceria com diversas redes para combater o alcance de notícias falsas na Internet durante o pleito. Na ocasião, Google Brasil, YouTube, Facebook, Instagram, WhatsApp, Telegram, Kwai, TikTok, LinkedIn, Twitter e Spotify assinaram o acordo.
O TSE também lançou o Sistema de Alerta de Desinformação Contra as Eleições, que serve de canal de comunicação para a população informar a Justiça Eleitoral sobre notícias falsas, descontextualizadas ou manipuladas sobre as eleições. Enquanto isso, está tramitando no Congresso a PL2630. Pode ser que ela só dê resultado em eleições futuras, mas, se aprovada, servirá para trazer uma série de responsabilidades para as empresas de tecnologia em território nacional, assumindo os riscos que suas operações representam para a sociedade.
Imagem reproduzida de Olhar Digital
Medidas adotadas pelas plataformas digitais
Óbvio que o objetivo não é infringir a liberdade de expressão das pessoas, mas colocar certo controle nas conversas nas redes para que ninguém se agrida ou possa confundir o livre pensamento com distorção de informações, levando a discursos de ódio e ações contrárias ao estado democrático de direito. Por hora, as empresas de tecnologia se dizem solidárias a isso. Veja qual posição delas nessas eleições:
Google: curiosamente, por hora, não adota no nosso país comportamentos semelhantes aos que tem adotado para a preservação do ambiente comunicacional em países da Europa e nos Estados Unidos, tipo ferramentas e políticas de segurança para se dissociar de campanhas antidemocráticas. Por outro lado, lançou no Brasil o Relatório de Transparência de Publicidade Política, uma ferramenta que promete oferecer mais transparência sobre publicidade eleitoral na plataforma.
Meta – dona do Facebook, Instagram e WhatsApp: se comprometeu a remover conteúdos que violam as regras de comunidade. Ao mesmo tempo, certas publicações nas suas plataformas vão receber um rótulo especial sobre as eleições, levando à página da Justiça Eleitoral. Também vai manter um centro de operações para as eleições, composto por funcionários no Brasil e nos Estados Unidos; os especialistas vão monitorar e analisar conteúdos que possam representar interferência nas eleições, os chamados “comportamentos inautênticos coordenados”. E, por fim, realizar ações para combater os disparos em massa.
Twitter: teoricamente, não permite propaganda política e deve usar etiquetas nas páginas de perfil dos candidatos e nos retuítes; dar avisos em tuítes que são “questionáveis ou enganosos”. Porém, a plataforma não se comprometeu em apagar, mas “reduzir a visibilidade” desses conteúdos. Contudo, vai apresentar temas relacionados numa aba de notificação, além de realizar transmissões de debates ao vivo.
Telegram: o aplicativo que já chegou a ser bloqueado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), resolveu contribuir agora para o TSE. Seu gestor garante monitoramento de conteúdos publicados nos grupos de usuários. Assim, postagens identificadas como descontextualizadas ou falsas receberão a etiqueta de “potencial desinformação”. Qualquer suspeita será encaminhada para as agências de checagens de fatos do aplicativo para análise.
TikTok: qualquer vídeo na plataforma que fale sobre os pré-candidatos ou sobre as eleições apresenta um banner que encaminha os usuários para uma página com informações sobre o pleito. Além disso, se comprometeu em remover conteúdos maliciosos e apoiar as instituições de checagem.
Kwai: na verdade, essa foi a primeira rede social a mostrar uma urna eleitoral por dentro. Vai manter uma página especial sobre essa ação. E deve capacitar membros do TSE e de partidos que cuidarão de perfis oficiais no Kwai, e a criar mecanismos para detectar e deletar fake news.
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Robôs à serviço da guerra: Rússia e Estados Unidos testam máquinas inteligentes para batalha
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 4minImagem reproduzida de stringfixer
Infelizmente, nem toda descoberta e desenvolvimento científico é destinado para algo bom. Certas tecnologias, como de robôs, por exemplo, acabam sendo destinadas para guerras e conflitos entre povos. Talvez elas nem fossem idealizadas para tal fim. Agora imagine você criar algo em engenharia e saber depois que seu invento foi usado para decidir quem vive e quem morre em campos de batalha. Terrível, não é mesmo?
Neste momento, há um debate ao redor do mundo sobre o uso de robôs por forças militares. Essas máquinas inteligentes – que se locomovem em quatro patas, podem voar, e até são equipadas com metralhadoras e pistolas automáticas capazes de acertar alvos a quilômetros de distância – devem nos levar, certamente, nos próximos anos e décadas, a um salto inimaginável na corrida armamentista. Alguns especialistas acreditam que, em breve, elas devem receber chips para regeneração, visando ação ininterrupta.
Imagem reproduzida de AERO Magazine – UOL
Hoje em dia, já vemos grandes exércitos usando aviões não-tripulados e drones. O que mais podemos esperar? A seguir, uma lista de exemplos de projetos nos planos de duas das maiores potências mundiais!
Cão-robô M-81
Recentemente, a Rússia testou e apresentou no Fórum Técnico-Militar Internacional do Exército, em Moscou, um dispositivo eletromecânico chamado M-81, capaz de realizar tarefas civis e militares, como atirar foguetes com alta precisão. Seus movimentos, incluindo de abaixar, são bastante ágeis, como de um cão; além disso, o robô ganhou câmera no lugar dos “olhos”, por isso a comparação no título.
Imagem reproduzida de Showmetech
A Intellect Machine é uma máquina usada pela Rússia, mas de tecnologia chinesa, que serviria para ajudar socorristas na realização de reconhecimento de terreno e resgate de vítimas, podendo levar remédios e outros itens de assistência às pessoas presas sob escombros.
Packbot
Os norte-americanos também possuem metas para uso de robôs em combates terrestres. Aliás, hoje, seu exército já utiliza um terço dos veículos com operação remota; e milhares de robôs são usados no chão pelos soldados para desarmar bombas a distância, prevenindo danos às tropas. Um exemplo é o Packbot, da Endeavor, construído para operar em condições adversas, como a navegação por terreno íngreme, exploração de cavernas, travessia de pequenos rios, e mais. O mesmo foi usado no Afeganistão, para remoção de bombas plantadas.
Imagem reproduzida de FLIR Systems
Sword
Este robô também foi usado no Afeganistão, além do Iraque. Contudo, os soldados não gostam muito dele, alegando que a máquina é fácil de derrubar e incapaz de se levar sozinha, sendo vítima fácil de emboscadas. Então, quer dizer que, se ela não ajuda o exército, acaba virando uma alvo fácil aos inimigos.
Imagem reproduzida de Defense Review
Lockheed Martin
Já este dispositivo, que deve ser testado em breve, parece mais uma carroça. Ele pode carregar 450 kg de equipamentos, seguindo automaticamente um pelotão a cerca de 30 km/h.
Imagem reproduzida de Sputnik Brasil
Sistema Robótico Modular Avançado Armado ou Maars
Para terrenos mais acidentados, empresas, como a Boston Dynamics, estão desenvolvendo outros modelos de robôs – sobretudo para dar reforço às Unidades das Forças Especiais do Exército e Guarda Nacional. Os modelos já disponíveis serviram de sentinelas em bases no Iraque e Afeganistão.
Imagem reproduzida de Business Insider
É importante destacar que, em nenhuma hipótese, haverá ausência humana nas operações militares. Todos esses robôs, apesar de inteligentes, serão monitorados por especialistas. E as decisões finais devem ser tomadas por oficiais. A diferença é que, tendo auxílio dessas máquinas inteligentes, a velocidade dos combates será muito mais rápida.
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Por que apostar na borracha como material de cobertura para edificações?
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 3min
Só quem teve o telhado de casa destruído por uma chuva ou ventos fortes sabe descrever o desespero desse momento! Muitas famílias precisam, depois, de uma opção mais viável para o conserto dos seus imóveis. Elas temem que as telhas substituídas tenham pouca longevidade, resistência e aparência ruim. E você sabe que material poderia considerar? Sim, a borracha! Uma alternativa considerada ecológica, duradoura, forte – apesar de leve -, resistente às condições climáticas severas – como neve, recorrente no sul do Brasil -, de fácil de instalar, e com excelente valor estético. Saiba mais no texto a seguir!
Pontos positivos dos telhados feitos de borracha
Telhados de telhas de borracha costumam ter uma longa vida útil – algo em torno de 40 e 50 anos, às vezes até mais -, com custos de manutenção bem baixos e raramente apresentando vazamentos ou rachaduras.
A própria instalação é um processo mais simples, em comparação com outros modelos de cobertura. Em parte porque o material vem em rolos, o que facilita desenrolar sobre as superfícies de telhado. E em parte também porque não requer ferramentas especializadas. Claro que é preciso de cuidados para colagem e fixação, sobretudo para evitar formação de bolhas.
Sua aparência pode vir de fábrica, imitando ardósia ou outros materiais caros, e ainda podem ser personalizada com revestimentos acrílicos ou até sistemas digitais.
Seu preço de compra é relativamente baixo.
De acordo com suas características, contribui para regular as temperaturas das casas, refletindo bem os raios do sol ou retendo o calor dentro das edificações, reduzindo, por exemplo, os custos com ar condicionado. Isso vale para telhados preferencialmente claros ou de cores vivas, que vão precisar de manutenção mais regular para garantir sua permanência reflexiva.
Desvantagens
Claro que tudo tem seus prós e contras. No caso das telhas de borracha, não é nada aconselhável para telhados muito inclinados, porque o processo de instalação, nesse caso, se torna complexo e caro. Por outro lado, na inclinação adequada, pode receber bem os painéis solares.
O que poucos fabricantes admitem é que as telhas de borracha, apesar de aguentarem camadas de neve, não resistem bem a chuvas de granizo e quedas de galhos de árvores. Isso porque apresenta alta densidade e não suporta forças de alto impacto. Por isso é que já existem as placas de telhado com reforço especial, à prova de furos e rasgos. E tem mais, a instalação é fácil, mas necessita de mão de obra especializada; do contrário, sua obra pode apresentar mais tarde inconsistências, como vazamentos no futuro.
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Conheça a horta inteligente que acelera o crescimento das plantas por meio de luz artificial
por Rafael Panteri | | ATUALIZADO EM 2minImagem do site da startup_2664pixels
Para solucionar a falta de luz para plantas em ambientes fechados, startup Brota lançou a “Horta Inteligente”
Nos últimos anos, principalmente por conta da pandemia, muitas pessoas passaram a se preocupar com a alimentação e a buscar hobbies para se distrair nos momentos de confinamento. Muitas dessas atividades se estenderam até os dias atuais e as startups enxergaram o momento como uma oportunidade para crescer. É o caso da Brota, uma empresa brasileira focada em hortas residenciais. Confira mais detalhes no texto a seguir, do Engenharia 360!
Como funciona a horta inteligente da Brota
Para crescerem saudáveis e rapidamente, as plantas necessitam de água, nutrientes e luz. E para auxiliar o produtor residencial, esta startup desenvolveu um sistema especial para geração de plantas com iluminação automática e inteligente.
O diferencial da horta inteligente da Brota está na sua autonomia de 16 horas ininterruptas e no controle preciso da qualidade e quantidade de luz. Essa tecnologia promete dobrar a eficiência no tempo de crescimento das plantas, eliminando a necessidade de buscar pontos de luz natural em casa.
Imagem do site da startup2_888pixels
O desafio da luz no cultivo residencial
Outro destaque do produto é a praticidade; por exemplo, o dono da horta não precisa buscar por pontos de luz natural na casa. A saber, uma pesquisa feita pela própria startup mostrou que a luz no ambiente é um grande desafio para o cultivo. Dentro os entrevistados, 89% dos que não obtiveram sucesso com o crescimento de suas plantas afirmaram que esse foi o fator determinante.
“Muitas vezes, vivemos em lugares nos quais a iluminação ambiente não é das melhores. Pensando nisso, desenvolvemos uma nova horta que permite plantar o que quiser e onde preferir sem se preocupar com o lugar da casa. Seja onde for, a partir de agora a planta estará com condições para crescer.” – Rodrigo Farina, CEO da Brota Company, em reportagem de Globo Rural.
Aprenda a montar sua horta inteligente
A importância da luz para afotossíntese
A luz é fundamental para a fotossíntese, o processo no qual as plantas transformam luz solar em energia química, utilizando água e dióxido de carbono para formar compostos orgânicos. No entanto, o excesso de luz pode causar desidratação e danos às folhas. A horta da Brota resolve esse problema ao oferecer iluminação controlada, simulando as condições ideais para o desenvolvimento das plantas.
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Estudante de Engenharia Elétrica no Instituto Mauá de Tecnologia, com parte da graduação em Shibaura Institute of Technology, no Japão; já atuou como estagiário em grande conglomerado industrial, no setor de Sistemas Elétricos de Potência.
Copa do Mundo do Catar 2022: tecnologia de impedimento semiautomático é validada
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 2minImagem reproduzida Mundo Conectado
Esperamos que a edição da Copa do Mundo de Futebol deste ano, 2022, seja um salto para a tecnologia e inovação. Muitas ideias de Arquitetura, Engenharia e Design serão testadas no Catar. Um exemplo é a utilização de câmeras posicionadas em pontos estratégicos dos estágios para monitoramento dos jogadores, algo já confirmado pela FIFA. Serão 29 pontos de observação que farão registros de dados até 500 vezes por segundo, auxiliando a equipe de arbitragem em tomadas de decisões mais confiáveis.
Já estamos acostumados, há alguns anos, com a utilização do VAR nas partidas oficiais. Agora também veremos em ação a ferramenta do impedimento semiautomático (SAOT). Tal tecnologia já foi testada na Copa Árabe de 2021, depois do Mundial de Clubes, e se mostrou bem eficaz na detecção de impedimentos. Mas ela será apenas uma auxiliar mesmo, sem substituir a avaliação dos juízes das partidas.
Especialmente para o Catar, serão utilizadas 12 câmeras. Além disso, bolas com sensor dentro. As informações serão enviadas para uma central de inteligência, traduzidas em vídeo, via inteligência artificial, para apreciação dos árbitros de vídeo. Uma das coisas que poderá ser recriada é o momento em que a bola é tocada – algo que, por conta da alta velocidade dos passes, pode passar despercebido pelo olho humano.
Entenda como funciona esta ferramenta do impedimento semiautomático (SAOT) através das ilustrações a seguir!
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Por quê? NASA dispara raios laser em árvores a partir da ISS
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 3minImagem reproduzida de Editorialge
Você tinha noção disso? É exatamente o que você leu no título deste texto! Neste exato momento, a Estação Espacial Internacional (ISS) está lançando na Terra uma chuva de pulsos de laser por conta da missão GEDI – sigla de GEDI é o acrônimo em inglês para Investigação Dinâmica do Ecossistema Global -, realizada em conjunto com o Centro Goddard de Voos Espaciais da NASA, a agência espacial americana, e a Universidade de Maryland. O objetivo é fazer um mapeamento 3D especial das áreas florestais do nosso planeta, até dos locais mais remotos, para ajudar na gestão de ecossistemas.
Imagem reproduzida de gedi.umd
Imagem reproduzida de Editorialge
Como funciona o GEDI?
Todo o mapeamento feito pela ISS através da missão GEGI é obtido com a ajuda de um satélite do tamanho de uma geladeira, pesando cerca de 500 kg e que está acoplado ou conectado a um dos módulos da estação, emitindo pulsos de laser o tempo todo. Esses pulsos, quando adentram na Terra, batem em alvos, como as copas das árvores, continuando a avançar até atingir o solo. Um sensor mede a diferença entre estes dois momentos; isso permite determinar, por exemplo, alturas de árvores e estruturas de florestas. E quando se detecta mudanças nos padrões de ondas de energia, é possível compreender emissões ou armazenamentos de carbono, além do impacto do desmatamento.
Imagem reproduzida de Satellite Missions – eoPortal
Escancarando o desmatamento no mundo
Resumindo, o GEDI utiliza uma tecnologia muito próxima da LIDAR para detecção a distância. Os dados estão sendo coletados pela ISS desde 2019, a mais de 400 km de altitude. Eles estão disponíveis ao público. E isso pode ajudar que governos de todo o mundo saibam, de forma realista, qual é sua capacidade de armazenar carbono. Pois, como sabemos, muitos divergem aqui no Brasil sobre o estado das nossas florestas, quão altas são as suas árvores, quantas zonas já foram comprometidas, e mais, a exemplo de como a biomassa é distribuída, e todas as mudanças por meio de incêndios florestais e desmatamento ilegal.
As informações coletadas pelo GEDI só reforçam a importância de preservar as florestas maduras do mundo, em vez de apenas priorizar novas plantações florestais!
Sabia que uma forma de reduzir drasticamente as emissões de CO2 e amenizar as mudanças climáticas é com plantio de árvores e restauração de áreas de mata degradadas? Mas, atenção: muitas árvores pequenas não conseguem substituir grandes estoques de carbono como na Amazônia, onde há uma grande quantidade de carbono armazenado, por meio de plantações e projetos de restauração.
Por isso, é vital proteger os “pulmões” do nosso planeta, como a Amazônia! Diga NÃO ao desmatamento!
Imagem reproduzida de The Verge
Estima-se que o GEDI funcione até o final de 2023, quando provavelmente será substituído por outro instrumento na Estação Espacial Internacional. Mas há uma forte pressão da comunidade internacional para poder manter o GEDI por mais tempo. Por hora, vamos aproveitar esta oportunidade!
Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.
Prático de Navios: a verdade por trás dessa profissão na logística e transporte marítimo
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 6minImagem reproduzida de Click Petróleo e Gás
O comércio marítimo, onde trabalha o prático de navios, é uma das atividades econômicas mais importantes do mundo, movimentando enormes quantias todos os dias ao redor do mundo.
Através desse comércio, são transportados muitos dos produtos que adquirimos e que utilizamos em nossas casas e locais de trabalho passam pelos portos, mercadorias de todos os tipos, de alimentos a bens eletrônicos. Para que esse transporte seja seguro e eficiente, é preciso contar com profissionais especializados.
Portanto, uma das fontes de maior riqueza e geração de empregos do nosso país e de tantas outras nações é o setor portuário. E nesse cenário, a Engenharia Naval e Portuária precisa da assistência de um profissional, cuja carreira pode ser uma das mais expoentes no segmento, este o prático de navios. Saiba mais no texto a seguir!
Imagem reproduzida de Claudia Duarte
O que fazem os práticos de navios?
O prático de navios é o profissional responsável por manobras de atracação e desatracação, além da navegação no canal de acesso ao porto. Ele é um especialista em navegação, com amplo conhecimento das características do local onde atua, incluindo as condições climáticas, geográficas e marítimas.
Vamos refletir melhor sobre o trabalho do prático de navios? Pois então, quem tem em seu dia-a-dia qualquer atividade ligada ao mar, deve ter muitas dúvidas sobre essa profissão.
A praticagem de navios é uma profissão antiga e que se faz necessário em todo o mundo desde os primórdios da navegação. Aqui, no Brasil, por exemplo, já é regulamentada pela Marinha desde 1808. Ela tem a ver com manobras de embarcações de atracação e desatracação, além da navegação no canal de acesso ao porto. Ou seja, podemos dizer que os práticos são quase como “manobristas de navios”; por isso super valorizados na cadeia de logística e transporte.
Curiosidade: A saber, na Amazônia, por exemplo, essa navegação pode levar 3 dias, com 2 práticos se revezando no passadiço do navio.
Navegação pelo mundo
De acordo com a Organização Marítima Internacional (IMO), que é da Organização das Nações Unidas (ONU), uma quantia considerável de acidentes na navegação acontecem por falta de práticos ou práticos sem o devido preparo. E, nesse caso, tais situações podem levar a graves acidentes com mortes e também perdas financeiras milionárias – inclusive de infraestruturas. Não podemos nos esquecer do caso do Canal de Suez, no Egito, em 2021, quando um navio trancou a frota marítima mundial, ocasionando atrasos de entregas e oscilações de mercados por todo o mundo.
Imagem reproduzida de Curso de Prático
Qual a formação de um prático de navios?
Um prático de navios precisa saber manobrar navios, pegando-o em velocidade máxima e encostando-o no cais lentamente, bem rápido e a poucos centímetros da margem. Então, como você pode imaginar, esse trabalho é bastante delicado e requer muito conhecimento. A questão é que, hoje, não existe curso específico no mercado para formação de profissionais. Claro que algumas escolas oferecem instrução sobre isso.
Em verdade, só um prático pode preparar outro prático. Quando há um processo seletivo – o que é raro – é para um “estagiário” (praticante de prático) – e até existem cursinhos que preparam para isso -, terminando em uma prova de manobra de navio em simulador, além de conhecimentos em hidrodinâmica, meteorologia, correntes marítimas, engenharia naval, os jargões da profissão, e mais, fora análise de currículo; e se passar, ainda precisa fazer um programa de treinamento de, no mínimo, um ano, em que acompanha centenas de manobras. só depois desse programa, pode prestar o exame de habilitação para prático a bordo.
Ainda sobre a atracação, pode-se dizer que é uma “colisão controlada”, ou seja, o navio “colide” contra as defensas do cais em um espaço previamente determinado e de forma suave. A manobra de atracação é uma composição vetorial em que o Prático se utiliza da propulsão do navio, do leme, do emprego do(s) rebocador(es) e das forças da natureza como vento e corrente, para fazer com que o movimento resultante do navio o leve a encostar no espaço alocado para ele no cais de maneira suave e controlada. Em alguns terminais, existe uma velocidade máxima de aproximação na fase final da atracação, e os Práticos possuem controle efetivo dessa velocidade.
Imagem reproduzida de Vaga de Emprego
Só que, sempre, os práticos realizam suas atividades de forma privada, apesar de ser algo de interesse público. No Brasil, todos conseguem entrar na atividade por meio de processo seletivo público – o que é diferente de concurso público. Porém, os práticos podem se organizar individualmente, em Sociedade Econômica Simples ou Empresária, Contratado por empresa de praticagem. E, sem periodicidade fixa, a seleção para prático ocorre para delimitar os selecionados e os locais de trabalho.
Já quanto às vagas, elas surgem seguindo critérios da Marinha estabelecidos na NORMAM-12, quando há:
Expectativa do tráfego de embarcações (decorrente das sazonalidades, investimentos, desinvestimentos ou fatores naturais);
Relação entre o número de Práticos habilitados e o efetivo da ZP;
Os práticos de navios trabalham em sistema de rodízio de escalas de trabalho – assim como os servidores de petroleiras ou tripulantes de navios, incluindo cruzeiros. A primeira coisa que eles fazem quando chegam ao seu local de trabalho, que é o porto, é embarcar em uma lancha de características especiais. Com esse veículo, eles seguem até o ponto de embarque ao qual foram destinados – a saber, existem 20 zonas de praticagem no Brasil.
Imagem reproduzida de Naval Porto Estaleiro
O momento do desembarque depende do sucesso de uma manobra bastante perigosa, de alto risco para o profissional. Já dentro do navio, o prático entra em contato com o comandante, que lhe informa as características da embarcação. Depois, é a vez do recém-chegado realizar as devidas manobras para levar o navio até perto do cais. Parece simples, na teoria; mas, na verdade, é tudo muito complicado e arriscado.
Imagem reproduzida de LS Ensino
Imagem reproduzida de Metrópoles
Agora, falando sobre salário, só esclarecendo, o prático não recebe um fixo mensal de um empregador, mas sim parte do lucro após o pagamento dos custos de prestação do serviço. Alguns sites dizem que a estimativa de valor seria entre R$ 50 mil a R$ 300 mil mensais. Mas seria imprudente afirmar isso, pois este número realmente vai depender de vários fatores dentro de uma zona de praticagem e entre zonas de praticagem diferentes, de acordo com a quantidade de navios atendidos no período.
Um leitor do Engenharia 360 nos esclarece que “É verdade que, nos maiores portos do país, as empresas de praticagem são, em sua maioria, lucrativas. Mas essa não é a única realidade. Há portos pequenos, com pouca movimentação de navios, onde as empresas podem não ter recursos suficientes para manutenção até mesmo dos seus custos operacionais. Nesses casos, pode ocorrer, inclusive, a extinção da zona de praticagem, como aconteceu há alguns anos com a Praticagem de Camocim e, mais recentemente, com as praticagens de Ilhéus e Sergipe.”.
O normal é esse tipo de profissional receber só um pró-labore por exercício e eventuais distribuições de lucro. Portanto, não há estabilidade no emprego. E, diferente de outras profissões bem remuneradas, tem carga de trabalho regulada pela Marinha, que estipula jornadas mínimas e máximas. Fora que é preciso se manter sempre muito bem atualizado e com a saúde, física e mental, em dia – para não haver comprometimento das atividades.
Concluindo, a profissão de prático de navios é uma das mais importantes da logística e transporte marítimo. Os profissionais dessa área são responsáveis por garantir a segurança e eficiência das operações portuárias, o que é fundamental para o desenvolvimento da economia global.
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Estudante universitário: saiba qual a melhor forma de começar a sua instrução em BIM
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 3minImagem reproduzida de Fundação CERTI
Se você é estudante e quer ingressar no mercado mais bem preparado, o melhor é começar já a sua instrução em BIM! E cursos fora da faculdade podem ajudar a te preparar muito bem! Veja!
Qual a importância do BIM? Você sabe? Bem, muitos estudantes, ainda distantes de entender a complexidade do dia-a-dia de um profissional graduado e atuante em sua área, se perguntam se precisam, de fato, entender a Modelação da Informação da Construção posta é ‘sim’!
É sempre importante você se preparar para aquilo que irá impactar a sua vida, mais cedo ou mais tarde! E uma hora, quando tiver oportunidade de estagiar e trabalhar em uma empresa de projetos, seja no Brasil ou no exterior, saber Modelação da Informação da Construção será um diferencial! Falaremos mais sobre isso no texto a seguir! Confira!
Imagem reproduzida de Senac
O segredo para o sucesso em BIM
Diga, você: não parece que todo mundo está falando ultimamente sobre Modelação da Informação da Construção? Na verdade, poucos entendem realmente o que é e como fazer Modelação da Informação da Construção! E o segredo é: praticar e praticar! Porém, antes de colocar a “mão na massa”, você deve buscar bons cursos e se instruir bem sobre o assunto. É ótimo começar, desde cedo, a se familiarizar com esta metodologia e forma colaborativa de trabalho, mesmo que esteja só na faculdade. Assim, quando você ingressar no mercado, já estará mais bem preparado para o que for exigido da sua atuação!
Imagem reproduzida de EnsinE
A melhor instrução em BIM
Neste momento, você deve estar se perguntando: “Mas qual será a melhor forma de começar a minha instrução em Modelação da Informação da Construção?”. Bem, antes de tudo, seria traçar os seus objetivos e correr atrás, claro! Participe de atividades extracurriculares sobre Modelação da Informação da Construção oferecidas na sua instituição de ensino. E procure por cursos na área – isso será muito importante principalmente para qual função em BIM quiser estagiar ou trabalhar depois.
Vida Universitária
Aliás, a faculdade pode ser, provavelmente, a primeira grande oportunidade que você terá para conquistar certas habilidades e atingir certas competências que serão exigidas pelo mercado. É porque muitas disciplinas do seu curso já podem apresentar assuntos relacionados ao Modelação da Informação da Construção! Porém, é pouco provável que isso, por si só, abranja tudo o que existe sobre BIM, fazendo você entender bem todos os conceitos, ferramentas, softwares e mais relacionados à esta tecnologia.
Cursos Online
Voltando, então, para a questão dos cursos extras, se quiser se preparar melhor para exercer funções em Modelação da Informação da Construção, deve conhecer o Projete Fácil Bim, promovido pelo Engenharia 360 em parceria com A Arquiteta. Ele oferece uma gama de cursos sobre o método para Modelação da Informação da Construção – e não só para especialistas, mas para quem está começando no BIM também!
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