Aguardamos três anos para mais uma edição do Rock in Rio! Com a pandemia, os planos para o festival ficaram pausados. Mas logo que vieram as vacinas, que as restrições diminuíram e que pudemos ter de volta um pouco de normalidade, começamos a ansiar por uma oportunidade para celebrar a vida. E aqui estamos, às vésperas de mais uma incrível experiência musical! Serão 500 horas de muita diversão, entre os dias 2 e 11 de setembro, na Cidade do Rock, Parque dos Atletas, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.

De acordo com os organizadores do Rock in Rio, neste ano de 2022, a experiência será completa! O público será convidado a sair da inércia virtual em que se encontra e retornar de vez ao mundo presencial. Além disso, deve ficar mais evidente, por meio de diversas ações e projetos de Engenharia e Arquitetura, as metas traçadas até 2030 para o festival, todas suportadas pelo seu Plano de Sustentabilidade. Veja no texto a seguir!

Rock in Rio 2022
Imagem reproduzida de Rock in Rio

“Rock In Rio Por Um Mundo Melhor”

Há 20 anos, foi implantado o projeto “Rock In Rio Por Um Mundo Melhor”, que propõe uma visão sustentável em todas as ações do evento.

Na verdade, o Rock in Rio foi mesmo o primeiro evento realizado no Brasil a compensar sua Pegada Carbônica, com certificação ISO 20121 e metas alinhadas aos objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Mesmo ao longo dos anos e dobrando de tamanho, após muito planejamento, foi possível reduzir 62% do consumo de combustível em sua produção. Inclusive, nas últimas edições, se alcançou a marca de ‘lixo zero’ e reciclagem de 80% dos resíduos produzidos.

“Desde 1985 que o festival assume um compromisso com a sociedade: o de sermos agentes ativos na construção de um mundo melhor e levarmos isso conosco para qualquer lugar.”,

Hoje, queremos ir ainda mais longe naquilo que entendemos ser a responsabilidade de cada um de nós, e, ao tornar públicas essas metas, provocar a transformação de mentalidades e de comportamentos em toda a cadeia produtiva, também servindo de exemplo e inspiração para o público.”

– Roberta Medina, Vice-Presidente Executiva do Rock in Rio, em reportagem de Pensamento Verde.

Rock in Rio 2022
Imagem reproduzida de POPline

Veja Também: Comediante Whindersson Nunes faz show com tecnologia inclusiva

Palco Mundo 2022

O Palco Mundo, que é a maior estrutura de shows do festival, será neste ano feita em aço, tendo 30 metros de altura e 104 metros de largura. Serão 200 toneladas do material – algo equivalente ao que seria necessário para fabricar a estrutura de cerca de 200 carros. Suas peças serão 100% recicláveis, resultantes de um trabalho da empresa Gerdau em parceria com cooperativas de catadores de lixo, como sucata metálica. Por fim, reaproveitadas após o fim do evento – talvez para fazer casas, edifícios e mais -, gerando zero desperdício.

Claro que o compromisso do Rock in Rio vai além, envolvendo a capacitação de milhares de pessoas. Também foram estabelecidas estratégias para zero desperdício alimentar, além da substituição de ingressos de papel e pulseiras por modelos virtuais, gerando menos resíduos. Por fim, condições diversas para segurança, saúde e bem-estar dos expectadores.

Rock in Rio 2022
Imagem reproduzida de Estado de Minas
Rock in Rio 2022
Imagem reproduzida de G1

Espaço Amazônia

O Brasil precisa se unir para manter a Floresta Amazônica em pé! A contribuição do Rock in Rio vem em forma de convite para a transformação individual e coletiva, mobilizando as pessoas em torno de temas essenciais para um futuro mais sustentável. Uma concretização deste convite é a instalação audiovisual de 360 graus chamada ‘NAVE’ – do coletivo criativo NAVE -, pensada para as pessoas mergulharem no vasto universo multicultural da maior floresta tropical do mundo. A atração ocupará a Arena 3 da Cidade do Rock, apresentando muitas texturas, efeitos sonoros – como de tempestades tropicais – e muito mais.

“Acreditamos que a arte, a cultura e o entretenimento acessam um campo dos sentidos e das emoções que tem um grande potencial de mobilização para as transformações que queremos ver na sociedade.” – Maria Paula Fonseca, diretora global da Natura, em reportagem de Ciclo Verde.

Rock in Rio 2022
Imagem reproduzida de POPline
Rock in Rio 2022
Imagem reproduzida de Diário do Rio

Fontes: Pensamento Verde, Ciclo Vivo, Um Só Planeta.

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Engenharia 360

Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

A Netflix não parece estar satisfeita em ser “apenas” uma das maiores plataformas de streaming de filmes do planeta. Agora, ela investe também no desenvolvimento de tecnologia para jogos na nuvem. E pensando em seus assinantes, planeja expandir sua presença nesse nicho de mercado; após pouco sucesso nos jogos mobile, o objetivo é mesmo a nuvem. Inclusive, isso tem ficado bem evidente nas novas vagas de trabalho abertas pela empresa, voltadas para engenheiros com experiência na área. Saiba mais no texto a seguir!

Os planos da Netflix

Atualmente, a Netflix tem cerca de 220 milhões de assinantes. Por hora, apenas 1% destes sabem e interagem todos os dias com os jogos que acompanham a sua assinatura – uma alternativa de entretenimento disponível apenas para dispositivos móveis. Por isso, não se pode dizer que, por enquanto, seu produto é uma concorrência ameaçadora para PlayStation Now, Google Stadia ou Amazon Luna. Bem, ainda não, pois em seus planos está a expanção de suas ofertas de jogos para PCs e TVs. Enfim, se o público de jogos está crescendo na Internet, quer dizer que esta é o caminho mais correto a se fazer!

jogos na nuvem netflix
Imagem reproduzida de Noticias do Brasil

Busca por especialistas

Você deve estar se perguntando como a Netflix pretende realizar seus planos. Pois bem, para começar, faz-se necessário contratar:

  • gerentes de produto de segurança,
  • engenheiros de softwares especialistas em renderização para suporte a “serviços de jogos na nuvem”,
  • e outros especialistas relacionados.

O fato é que os gestores da empresa precisam manter, a partir de agora, mente aberta para os criativos que queiram se juntar à sua equipe e estudar constantemente novas propostas para os assinantes. Aliás, não só isto! É preciso trabalhar em paralelo com tecnologias de transporte de rede de latência ultrabaixa em tempo real. O que acha? Escreva nos comentários!

jogos na nuvem netflix
Imagem reproduzida de Showmetech

Fontes: Yahoo.

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Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Nesta segunda-feira, 29 de agosto, a NASA cancelou o lançamento da sua missão não tripulada Artemis 1. Como a própria agência expressou por meio de nota mais tarde: “Segurança em primeiro lugar.”! As equipes tem que, agora, coletar todos os dados necessários e manter o público informado sobre a próxima tentativa de lançamento.

As etapas da missão Artemis

De fato, todos devem manter a calma, pois este é só o início de uma jornada, a primeira etapa de um grande projeto que envolve a missão Artemis 2 (para 2024), que levará uma tripulação em uma jornada ao redor da Lua, e a missão Artemis 3 (para 2025), que será a primeira missão a levar humanos de volta à superfície do satélite desde 1972, com a Apollo 17. Será uma super oportunidade de estudar mais uma profundamente um solo pouco explorado, como também começar os preparativos para a viagem à Marte, testando equipes para atividades futuras.

missão Artemis
Imagem reproduzida de NASA

A saber, a missão inaugural, que deveria ter acontecido hoje, serviria para testar o novo foguete Space Launch System, a nave Orion e outros componentes à frente das missões Artemis 2 e Artemis 3.

Os locais de pouso da Artemis 3

Em 2025, se tudo der certo, nós veremos o próximo homem e a primeira mulher a pousar na Lua; a proposta da
agência espacial também é a de incluir a diversidade racial na realização de toda a missão. Estão programados 13 possíveis regiões de pouso no polo sul lunar, perto de uma região permanentemente sombreada e com características geológicas “intrigantes”, mas longe de espaços já explorados por humanos – ou seja, bem longe dos locais da Apollo.

Por que uma região sombreada? É porque se precisa do mínimo de luz como fonte de energia e proteção para os astronautas nas variações extremas de temperatura que ocorrem na Lua.

Foi considerado para escolha de locais de pouso: a acessibilidade, o terreno, a iluminação e a capacidade de comunicação com a Terra.

missão Artemis
Imagem reproduzida de Wikiwand

A NASA tem intenção de que as tripulações possam aprender mais sobre a composição, profundidade e quantidade de gelo de água na Lua. As áreas escolhidas para a realização de análises científicas ficam a seis graus de latitude do polo sul do satélite. E cada local corresponde a todas as oportunidades de lançamento possíveis para o Artemis 3 – uma vez que as áreas de pouso estão intimamente conectadas quando uma espaçonave decola da Terra.

missão Artemis
Imagem reproduzida de 18 Horas

Fontes: Globo.

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O telescópio espacial internacional James Webb capturou, recentemente, imagens de uma galáxia com características bastante atípicas. A mesma está localizada a 32 milhões de anos-luz de distância da Terra. Trata-se da Messier 74 (M74), também conhecida por NGC 628. Outros a chamam ainda de “galáxia fantasma”, por ser muito difícil de ser observada por equipamentos profissionais. Veja a srguir!

Imagens da M74 já haviam sido registradas pelo Hubble e pelo Spitzer. Desta vez, o super telescópio Webb apresenta dados ainda mais precisos sobre esta galáxia – algo que foi revelado pela ESA, a agência espacial europeia, sendo o primeiro “flagra” divulgado pela Universidade de Copenhague, na Dinamarca. Na verdade, os cientistas estão combinando os dados dos telescópios para obter mais informações detalhadas sobre objetos astronômicos.

O que se percebe até agora é que a M74 é simétrica; com muitas estrelas, gases e poeira; tento tudo isso alinhado em braços espirais que se espalham para fora desse sistema.

Precisamos destacar que as imagens captadas do universo são todas em “cores falsas” – uma vez que não se pode atribuir diretamente uma cor para esse tipo de imagem, por isso determinadas colorações, como RGB, por exemplo, são escolhidas para realçar as estruturas de uma foto astronômica. Mesmo assim, elas revelam detalhes da galáxia nunca vistos, como regiões mais empoeiradas e todas as estruturas escondidas dentro dessas nuvens cósmicas.

telescópio James Webb
Imagem reproduzida de GZH
telescópio James Webb
Imagem reproduzida de O HOJE
telescópio James Webb
Imagem reproduzida de G1
telescópio James Webb
Imagem reproduzida de G1

A expectativa é que o telescópio James Webb possa, no futuro, ajudar ainda mais a ciência a entender como as estrelas se formam em regiões do Universo escondidas por essas camadas de poeira. Melhor dizendo, a entender como o nosso próprio sistema planetário e o nosso próprio Sol se formou.

Veja Também: Novo exoplaneta descoberto pode ser todo formado por oceanos, afirmam canadenses


Fontes: Globo.

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Redação 360

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TOI-1452 b, este nome complicado pertence ao mais novo exoplaneta descoberto pelo homem. Mas o que é um exoplaneta? Bem, é um planeta extrasolar, ou seja, um planeta fora do Sistema Solar. Este, em questão, está sendo pesquisado por cientistas da Universidade de Montreal, no Canadá, cujos estudos foram publicados recentemente no The Astronomical Journal, descrevendo o corpo celestial com algumas características bem peculiares. Confira!

exoplaneta TOI-1452 b
Imagem reproduzida de Italy 24 News English

Como seria o exoplaneta TOI-1452 b?

O que se sabe até agora, com base em dados captados pelo Satélite de Pesquisa de Exoplanetas em Trânsito (TESS) da NASA, depois confirmado pelo Observatório de Monte-Mégantic (OMM), em Quebec, é que o TOI-1452 b parece orbitar duas pequenas estrelas de um sistema localizado na constelação de Draco, a cerca de 100 anos-luz aqui da Terra. E justamente por esta sua localização, mais a sua densidade, é que é provável a existência de água líquida em sua superfície. Isso quer dizer que ele pode ser um “planeta oceânico” ou todo coberto de água, semelhante ao que acontece em algumas luas de Júpiter e Saturno.

Outra coisa também que se averiguou é que a estrela hospedeira TOI-1452 b é muito menor que o nosso Sol – só existe outra em tamanho semelhante no sistema binário. Claro que foi a questão da água no exoplaneta que atraiu a curiosidade do meio acadêmico. Pois estaria perto o suficiente da Terra para que os pesquisadores possam estudar sua atmosfera – por exemplo, por meio do super telescópio James Webb.

exoplaneta TOI-1452 b
Imagem reproduzida de TOI-1452 b

Diferença real entre Terra e TOI-1452 b

A questão se torna empolgante quando comparamos a quantidade de água em TOI-1452 b com o que encontramos na Terra. É que, aqui, só uma pequena fração do nosso planeta é, de fato, água – apesar de ser chamado de “planeta azul”. Já no exoplaneta recém-descoberto, sua densidade só pode ser explicada se uma grande fração de sua massa for composta de materiais mais leves do que aqueles que compõem a estrutura interna terrestre, como a água. Por isso os pesquisadores o chamaram de “planeta oceânico”! Compreendeu?

exoplaneta TOI-1452 b
Imagem reproduzida de Atibaia Connection

Veja Também:

O futuro da pesquisa

Agora, para saber mais sobre o TOI-1452 b, os cientistas querem usar o SPIRou, um instrumento instalado no Telescópio Canadá-França-Havaí, situado na ilha havaiana. Trata-se de um espectrógrafo infravermelho capaz de realizar medições de velocidade radial em estrelas de baixa massa com precisão suficiente para detectar planetas em suas zonas habitáveis.


Para finalizar, aqui vai uma proposta nossa de reflexão: por que será que os cientistas procuram água nas luas de Júpiter e Saturno, e mais recentemente em exoplanetas como o TOI-1452 b? Por que é tão importante encontrar água fora da Terra? Simples, porque se depende de água para a existência de vida como conhecemos!


Fontes: Revista Galileu.

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Redação 360

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A empresa Microsoft, em parceria com a organização sem fins lucrativos WoMakersCode, anunciou que está lançando, para este segundo semestre de 2022, um programa mega especial de capacitação e mentoria para mulheres – cisgêneras ou transgênicas – que desejam trabalhar comDevOps. O objetivo é justamente aumentar a representatividade e empregabilidade feminina no setor de tecnologia.

oportunidades Microsoft | mulheres
Imagem reproduzida de Microsoft

Compromisso da Microsoft com o Brasil

Primeiro é preciso destacar como a Microsoft e, sobretudo, a WoMakersCode vêm trabalhando nos últimos anos para contribuir no empoderamento feminino e na promoção de igualdade de gênero. Esse setor da tecnologia, infelizmente, ainda parece ser majoritariamente masculino, e precisamos mudar tal realidade, pois há excelentes profissionais mulheres que poderiam se destacar e realizar mais feitos se ganhassem boas oportunidades como esta. Mas, hoje, de acordo com o Global Gender Gap Report, a fatia de mulheres profissionais em tecnologia representa apenas 20% de mercado.

Estimular que mulheres ingressem no mundo da tecnologia só traz vantagens para o desenvolvimento de um país!

A Microsoft tem planos muitos positivos para o Brasil! Ela quer, de verdade, ampliar seu compromisso, lançado pela companhia em 2020, a longo prazo com o crescimento econômico e sustentável da nossa nação. Isso inclui impactar mais pessoas com qualificação ou requalificação em tecnologia. Por exemplo, com treinamentos como o Conecta+, que faz parte do Plano Microsoft Mais Brasil, e que oferece três linhas de capacitação gratuitas com mais de 20 cursos com certificação em tecnologia.

oportunidades Microsoft
Imagem reproduzida de Microsoft News

Capacitação especial para mulheres

Outra proposta da Microsoft é capacitar através do DevOps 4 Women – que foi apresentado recentemente no Microsoft Reactor São Paulo – mulheres residentes no Brasil que tenham:

  • acesso a um computador conectado à internet,
  • nível básico de inglês para leitura dos materiais,
  • pelo menos 18 anos,
  • mínimo 6 meses em experiência em tecnologia,
  • nível de conhecimento básico em Nuvem,
  • além de conhecimento em controle de versão com Git, metodologia ágil e programação em qualquer linguagem.

O programa oferece 25 vagas para um treinamento de 13 semanas, com 34 aulas on-line e sessões de mentoria sobre DevOps e soft skills, ou habilidades comportamentais em português. Os encontros serão remotos, com uma hora e meia de duração, com início em 12 de setembro de 2022 e encerramento no dia 9 de dezembro de 2022. Todos os treinamentos serão em português, gratuitos e irão permanecer disponíveis após o período do desafio. 

Aliás, ao final do curso, as alunas receberão um voucher para tirar a certificação, que terá como base o modelo Az-400, ou seja, Designing and Implementing Microsoft DevOps Solutions – Desenhando e implementando soluções Microsoft DevOps.

oportunidades Microsoft
Imagem reproduzida de Microsoft News

Ficou interessada? Faça já sua inscrição até o dia 4 de setembro por meio do site: aka.ms/devops4women.


Fontes: Microsoft.

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Engenharia 360

Redação 360

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Já vimos aqui, no Engenharia 360, drones sendo usados, sobretudo, como ajudantes em operações militares, tipo de ataques a inimigos e proteção ambiental, e civis, para entregas de mercadorias – principalmente compras realizadas em lojas virtuais. Mas agora, pela primeira vez, a ciência usou um drone para transportar amostra de tecido humano – mais precisamente amostra cancerígena que precisava ser analisada – de um laboratório da rede GZA, localizado no edifício Saint-Agustinus, até um hospital, o ZNA, ambas as instituições na Bélgica.

Como foi o voo do drone para deslocamento de amostras

O veículo não tripulado voou 800 metros de distância, controlado por sistema da empresa Helicus e comandado remotamente fora do campo de visão do operador. Esse trajeto foi percorrido em apenas 4 minutos. E 30 minutos depois já se tinha os resultados clínicos da amostra transportada. Incrível, não é mesmo?

drones
Imagem reproduzida de O Globo
drones
Imagem reproduzida de Euronews
drones
Imagem reproduzida de O Globo

Qual a realidade hoje para as redes científicas

Hoje, já são realizados por estas duas redes científicas cerca de 1200 exames similares a esse por ano. A expectativa é cumprir pelo menos 3 voos diários com drones. Mas, por hora, a Halicus é realmente a única empresa com autorização de Bruxelas para usar veículos assim para fins médicos. E ainda é necessária a aprovação de algumas normas na Europa – o que deve acontecer só por 2023.

Mas por que usar drones para transportes de amostras médicas? Bem, por várias razões como:

  • velocidade, reduzindo o tempo médio de transporte;
  • e regularidade, pois garantem confiabilidade logística.

Tendo isso em mente, as empresas preparam os drones para começar a realizar também o transporte de órgãos com mais segurança. E é claro que a questão ‘economia de tempo’ é o diferencial neste caso; os tempos de entrega são vitais e a ausência ou menos tráfego aéreo que os drones pegariam garantiria uma duração de voo confiável.

Quais as perspectivas para o uso dos drones

Ainda é preciso testar modelos de drones com tamanho compatível com o serviço, capaz de levar o volume de carga necessário e com itens de refrigeração adicionados ao seu design. Contudo, parece que as pesquisas e iniciativas da Europa caminham nessa direção.

drones
Imagem reproduzida de Blasting News

Veja Também:


Fontes: O Globo.

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Redação 360

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Antes de tudo, é preciso destacar que o CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – pode fornecer certidões diversas muito além da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica. Por exemplo, já falamos aqui, no Engenharia 360, sobre a Certidão de Acervo Técnico (CAT), que é um instrumento que serve para certificar as atividades registradas no CREA. Mas você já ouviu falar na Certidão de Atribuição Técnica?

Bem, esta certidão faz parte de um grupo de certidões diversas que ajudam a comprovar os dados cadastrais de um profissional ou empresa. São as mesmas:
  • Certidão de Ética Profissional: que comprova presença ou ausência de Infração ao Código de Ética Profissional, ou se responde a  Processos Éticos.
  • Certidão de Fiscalização: que comprova que foram realizadas vistorias da fiscalização do CREA em obras ou serviços.
  • Certidão de Reciprocidade: que é gerada especialmente para ser encaminhada ao CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia -, apresentando dados necessários para o processo de reciprocidade Brasil/Portugal, solicitada por meio do pedido de Reciprocidade – isentando os brasileiros de prestarem as provas de admissão que a OEP exige dos candidatos portugueses, e esses, por sua vez, não precisam revalidar seu diploma português junto ao Ministério da Educação brasileiro para atuar no país. 
  • Certidão para Comprovação de Tempo de Registro no CREA: mostrando a quantidade de anuidades pagas e possíveis interrupções do registro e o seu status atual, servindo para procedimentos no INSS – Instituto Nacional do Seguro Social.
  • Certidão de Atribuição Profissional: que, como diz o nome, comprova as atribuições profissionais, ou seja, quais os serviços tem competência técnica de realizar, mediante análise curricular do curso de Graduação, Aperfeiçoamento e Pós-graduação.
https://www.youtube.com/watch?v=Oazh8YYKCjA

Como requerer a Certidão de Atribuição Profissional junto ao CREA?

Para conseguir qualquer um dessas certidões citadas anteriormente, você deve acessar o ambiente profissional dentro do site do CREA. Depois, selecionar o menu ‘Protocolo’, ‘Cadastrar’, escolher o assunto ‘Profissional’ e ‘Certidão Diversa’, que indicará todos os itens que devem constar na certidão.

Detalhe: não há obrigatoriedade de apresentação de qualquer documentação para o acesso à esses documentos, bastando apenas colocar o login e senha no sistema. Mas, atenção, pode ser necessário o pagamento de uma compensação bancária em boleto para que o protocolo da certidão seja emitido – valores para tais fins costumam ser atualizados periodicamente em decisões plenárias do CONFEA. E quanto a validade das informações presentes nas certidões, só perdem automaticamente a validade havendo alterações dos dados no sistema.

E quanto à Certidão de Registro Profissional e Anotações?

Bom, este é um documento diferente, mas muito importante também. Quem nos apresenta é o colega Ygor Souza, redator colaborador do Engenharia 360. Ele conta que, logado no sistema do CREA, você encontrará um lugar especial para a emissão do mesmo, no campo ‘Títulos e Atribuições do Profissionais’. O mesmo indica, por exemplo, onde e quando o profissional se formou. E esta certidão apresenta uma rastreabilidade e um prazo de validade. Veja a seguir!

certidão profissional
Trecho de Certidão de Registro Profissional e Anotações de Engenheiro Civil | Imagem reproduzida de CREA
certidão profissional
Trecho de Certidão de Registro Profissional e Anotações de Engenheiro Civil | Imagem reproduzida de CREA
certidão profissional
Trecho de Certidão de Registro Profissional e Anotações de Engenheiro Civil | Imagem reproduzida de CREA

Ygor acredita que esse tipo de documento possa ser solicitado para assumir cargos de concursos públicos ou algo do tipo. E você, concorda com essa utilidade? Escreva nos comentários o que sabe sobre a Certidão de Registro Profissional e Anotações e ajude-nos a compartilhar mais informações relevantes sobre ela!


O Engenharia 360 tem muito mais a compartilhar com você! Confira ao webstories a seguir!


Fontes: CREA-PA.

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Redação 360

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Nota: Em outubro de 2023, gravuras antigas foram encontradas em pedras próximas ao Encontro das Águas, em Manaus. Elas revelam sinais de seca histórica e fazem parte do patrimônio arqueológico da região. A ação humana e construções próximas ameaçam sua preservação. Arqueólogos trabalham para proteger e entender a história pré-colonial local, incluindo bacias de polimento e materiais cerâmicos. E ações educativas estão sendo realizadas para conscientizar sobre a importância da preservação.

Arqueologia
Imagem de Soraia Joffely, via Amazonas Atual

Veja Também: Descubra Arica: A Cidade Mais Seca do Mundo e Seu Estilo de Vida


Que momento desafiador estamos vivendo, não é mesmo? No início dos anos 2000, minha mãe comprou uma edição de uma revista científica que trazia uma matéria preocupante. De acordo com o artigo, se as coisas continuassem no mesmo ritmo, até o ano de 2050, os seres humanos não encontrariam mais água potável para beber. Na época, fiquei pensando sobre o significado de “água potável” – aquela que não podemos simplesmente pegar dos rios, mares, geleiras ou mesmo da chuva. Trata-se de água tratada e segura para consumo humano e animal.

Naquele tempo, éramos menos conscientes da gravidade da situação. No entanto, com o passar do tempo, a natureza começou a nos dar sinais claros do que estava acontecendo. Tornou-se impossível negar que estamos tratando mal o nosso planeta, não valorizando-o nem respeitando-o, e que estamos consumindo mais recursos do que ele pode oferecer. Com o agravamento do aquecimento global e o aumento do desmatamento, os cursos d’água são afetados e, consequentemente, os ciclos de chuvas.

O Brasil, assim como a África e a Oceania, tem enfrentado um dos piores períodos de seca nos últimos dois anos. Recentemente, temos ouvido falar também da seca assolando a Europa, a Ásia e a América do Norte. Estamos todos enfrentando os mesmos desafios!

No Hemisfério Norte, o nível das águas de rios e lagos diminuiu tanto no começo de 2022 que revelou tesouros históricos há muito esquecidos pelo homem. As imagens a seguir são realmente impressionantes, mas também mostram o perigo máximo deste período em que estamos vivendo. Veja só!

Stonehenge espanhol

Arqueólogos na Espanha descobriram, devido à baixa do reservatório de Valdecanas, na província central de Cáceres, um círculo de pedras pré-históricas chamado Dólmen de Guadalperal. Esse monumento foi descoberto por Hugo Obermaier em 1926, mas desde 1963 estava submerso devido a um projeto agrícola implementado durante a ditadura de Francisco Franco.

escassez de água
Imagem reproduzida de Olhar Digital
escassez de água
Imagem reproduzida de O Estado Online
escassez de água
Imagem reproduzida de Mega Curioso

Pedras da fome

No Rio Reno, na Alemanha, as “pedras da fome” reapareceram perto de Frankfurt. Essas pedras foram criadas por povos do passado para marcar momentos de grande dificuldade durante secas antigas. Em uma delas, está escrito “se você está lendo isso, chore”, indicando as dificuldades enfrentadas.

escassez de água
Imagem reproduzida de G1
escassez de água
Imagem reproduzida de DOL

Veja Também:

6 estruturas antigas que continuam sem explicação até hoje

Navios de guerra

Na Sérvia, o rio Danúbio baixou tanto que atingiu um nível que não era visto há quase um século. Como resultado, os restos de 20 navios utilizados pelos alemães durante a Segunda Guerra Mundial, que estavam afundados na região portuária de Prahova, ficaram expostos.

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Imagem reproduzida de Jovem Pan
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Imagem reproduzida de UOL

Bomba da Guerra

Infelizmente, outra herança da Segunda Guerra Mundial também emergiu durante a seca deste ano. Trata-se de uma bomba de 450 kg que estava submersa nas águas do rio Pó, na Itália.

escassez de água
Imagem reproduzida de G1
escassez de água
Imagem reproduzida de O Globo

Veja Também: Engenharia e Arqueologia: explorando o mistério da construção mais antiga da humanidade

Praia de pedras

Na zona do lago Garda, na Itália, o fundo rochoso se transformou em uma nova praia, um leito de rochas que surgiu devido à escassez de chuvas e ao uso excessivo de água para irrigação de campos agrícolas durante o verão.

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Imagem reproduzida de G1
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Imagem reproduzida de Aventuras na História

Estátua budista

No rio Yangtze, o mais longo do mundo, na China, três estátuas budistas em uma ilha que antes estava submersa emergiram depois de 600 anos devido à seca e às ondas de calor.

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Imagem reproduzida de Terra

Pegadas de dinossauros

Para finalizar, nos Estados Unidos, a seca também afetou os rios do Parque Estadual do Vale dos Dinossauros, no estado do Texas. O baixo nível da água permite que as pessoas vejam pegadas deixadas ali por dinossauros há milhões de anos.

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Imagem reproduzida de Diário do Nordeste
escassez de água
Imagem reproduzida de UOL
escassez de água
Imagem reproduzida de Olhar Digital

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Fontes: G1, Extra – Globo.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

Conhecido como eBus, esse ônibus solar foi desenvolvido pela WEG em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O veículo é utilizado desde 2017 e possui um percurso fixo: transporta professores, alunos e colaboradores da instituição de dentro do campus até o Centro de Pesquisa e Capacitação em Energia Solar Fotovoltaica.

E olha que interessante: o trajeto é de cerca de 50km e até hoje, mais de 30 mil passageiros já foram transportados pelo ônibus sem consumir uma única gota de combustível.

O Projeto

A idealização do projeto veio da própria UFSC. Em 2016, pesquisadores, professores e alunos desenvolveram os estudos de substituição do motor a combustão. Nessa mesma época, uma “vaquinha” virtual foi criada para angariar fundos – valor arrecadado, mantinha as revisões do veículo e pagava os salários de dois motoristas do eBus

Com o número de colaboradores crescendo, a WEG logo enxergou a importância do projeto. Além da multinacional brasileira, o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações aderiu à causa e encaminhou cerca de R$ 1 milhão para o desenvolvimento tecnológico do ônibus solar.

Reprodução YouTube – Fotovoltaica UFSC

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Tecnologias

O eBus é 100% elétrico e não utiliza nenhuma gota de combustível. Além disso, outras tecnologias foram adicionadas ao veículo para melhorar seu desempenho e conforto para os passageiros:

  1. Sistema de Propulsão Elétrica: esse sistema é o responsável por levar a energia das baterias até o inversor de tração. É nele que a força gera movimento nos eixos do veículo. Essa tecnologia foi desenvolvida e fornecida pela WEG, sem contar com outras peças estruturais do veículo.
  2. Sistema de Frenagem Regenerativa: presente em quase todos os veículos elétricos, a frenagem regenerativa também foi implementada no eBus. Nesse sistema, quando o veículo freia há a conversão de energia cinética em energia elétrica, que recarrega as baterias.
  3. Deslocamento produtivo: o eBus conta com sistemas de Internet Wi-fi de alta velocidade a bordo. Além disso, existe uma mesa de reuniões dentro do veículo, para que tanto professores quanto estudantes a utilizem.
https://www.youtube.com/watch?v=RhfgcIOm_gI
Reprodução YouTube – OCP

Parcerias

Essa não foi a primeira vez que a WEG e a UFSC desenvolveram projetos solares juntas. Em 2015, um barco movido a energia solar entrou em operação para transportar estudantes da comunidade ribeirinha de Ilha das Onças (Barcarena – PA). O veículo acomoda cerca de 22 pessoas e tem autonomia de até 5h de navegação.

ônibus sobre água
Imagem reproduzida de Engenharia Hoje

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Fontes: EngenhariaHoje, WEG.

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Rafael Panteri

Estudante de Engenharia Elétrica no Instituto Mauá de Tecnologia, com parte da graduação em Shibaura Institute of Technology, no Japão; já atuou como estagiário em grande conglomerado industrial, no setor de Sistemas Elétricos de Potência.