Você já chegou a pensar na quantidade de bactérias que podem estar acumuladas neste momento sobre os eletrônicos da sua casa? É isso mesmo! Vírus, ácaros, germes e bactérias sobre poeiras, sujeiras e gorduras praticamente criando um bioma novo, que pode afetar drasticamente a saúde e o bem-estar da sua família. Em muitos casos, pode ser algo até mais ameaçador do que uma tampa de vaso sanitário ou um ralo de cozinha, pode acreditar. E o que podemos fazer a respeito? Bem, aproveite os produtos de limpeza para realizar uma higienização eletrônica profunda.

Detalhes de como limpar eletrônicos

Antes de tudo, é preciso ler o manual de cada fabricante para entender qual é o tipo de limpeza específica recomendada para cada aparelho. Nesses documentos, podemos encontrar informações detalhadas importantes, como algumas boas instruções que não podemos ignorar. Mas, por hora, podemos lhe adiantar algumas dicas. Veja a seguir!

Celulares e Tablets

Para eles, já existem produtos específicos para limpeza de tela – que é uma superfície sensível e merece cuidados especiais -, algo que deve ser feito diariamente para a retirada adequada da gordura corporal, além de ácidos trazidos pelas mãos e outras sujeiras transmitidas pela boca e face.

Televisores e monitores

Claro que existem produtos para a limpeza de tela desse tipo eletrônico também, sem contar fios e entradas de cabos, mas podemos realizar algo mais simples, como uma limpeza cautelosa, feitas com movimento circulares, com um pano macio – como uma flanela – e umedecido com água e vinagre branco, uma mistura perfeita para remover manchas de gordura, de dedos principalmente.

Controles de games e teclados de PCs

Para retirar a sujeira acumulada entre os botões de games, nada melhor do que um aparelho de ar comprimido, que pode ser usado em diversas direções, algo que pode ser feito uma vez por semana.

Especialmente com relação aos teclados, pode-se, de vez em quando, antes de passar o spray, sacudi-los delicadamente para baixo para retirar um pouco da sujeira. Outra medida é passar um aspirador de pó sobre as teclas e depois passar um pano umedecido e até um cotonete umedecido sobre as teclas e carcaça, sem pressionar – até para não arrancar nenhuma letra ou símbolo marcado nos componentes.

Por fim, a alternativa mais extrema seria retirar as peças espaço, shift, enter e tab do periférico, que dariam mais espaço para se tentar limpar por dentro. Mas se a sujeira insistir em não sair apenas com água e vinagre, daí vale a pena recorrer ao álcool isopropílico diluído em água.

Notebooks

Limpar o telhado deste eletrônico é um pouco diferente, já que toda a parte de “cérebro” do computador fica abaixo dessa superfície, não sendo possível retirar suas peças. Além do pano umedecido, pode-se usar um pincel macio para ir recolhendo partículas de sujeira entre as teclas. Também existe um tipo de lata de ar comprimido perfeita para retirar sujeiras remanescentes e insistentes que podem ficar acumuladas no fundo do teclado.

Veja Também: Descubra quais as vantagens e desvantagens de comprar robôs para limpeza da casa

Mais uma vez, não esqueça de consultar o manual do fabricante. E lembre-se de desligar todos esses aparelhos da tomada ou de seus carregadores antes de qualquer procedimento de limpeza.

Fontes: TechTudo, TecMundo, Casa Prática Qualita, TechTudo 2.

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Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

A Copa do Mundo de Futebol é geralmente realizada no meio do ano. Mas especialmente a edição deste ano de 2022 é diferente. O evento ocorre no Catar, uma cidade que costuma apresentar temperaturas de até 50ºC. Então, para amenizar as coisas para atletas, comissões, espectadores e outros turistas, os organizadores resolveram adiar a programação para o final do ano; ideia inteligente!

Agora, não podemos esquecer que muitas pessoas estiveram envolvidas com as preparações dos estádios, hotéis, vias, entres outros. Vários desses locais precisaram passar por reformas ou serem construídos do zero. Claro que o cronograma de obras não pôde ser interrompido em dias de calor. Pensando nisso, pesquisadores desenvolveram um capacete capaz de reduzir a temperatura corporal dos operários. Veja a seguir!

O revolucionário capacete dos operários do Catar

Esse capacete dos operários do Catar não é uma tecnologia que só limitada apenas à construção civil das instalações da Copa de 2022, mas além. Afinal, existem muitas outras regiões quentes ao redor do planeta, como o nosso próprio país, sobretudo em suas regiões Norte e Nordeste. E foi pensando em tudo isso que cientistas da Universidade do Catar, liderados pelo professor da Faculdade de Engenharia, Saud Abdul Ghani, resolveram desenvolver esse protótipo, que depois passou a ser produzido em conjunto com os organizadores do Mundial e a Fundação Aspire Zone.

Explicando o funcionamento da tecnologia

O objetivo sempre foi, portanto, melhorar as condições de trabalho dos operários da construção que trabalham, sobretudo no verão. A intenção é conseguir diminuir até uns 10 graus Celsius a temperatura corporal. Claro que a peça não poderia ser muito pesada, para não comprometer a saúde e o serviço dos operários; contudo, não poderia ser igual a um capacete convencional. O novo capacete tem, enfim, 300 gramas a mais; mas, por conseguir refrigerar, vale a pena o seu uso.

De onde vem a energia para o funcionamento do capacete? De um painel solar colocado na parte de cima. O mesmo é capaz de gerar energia que alimenta um pequeno ventilador. Primeiro o topo da peça é resfriada, depois também é direcionado um vento para o rosto do trabalhador, criando o que os especialistas chamam de “micro-clima” adequado.

“Com a redução de temperatura na cabeça e no rosto, o resto do corpo naturalmente irá garantir que os trabalhadores tenham um fluxo de ar mais frio para se refrescar durante o dia.” – professor Saud Abdul-Aziz Abdul-Ghani, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Catar, em reportagem de Globo esporte.

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Fontes: Globo Esporte, Esporte Fera, Terra.

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Qual a melhor forma de contemplar a beleza do nosso planeta se não de cima? Mas, calma, não precisamos virar astronautas nem voar ao espaço. Um jeito mais rápido e seguro é visitar um mirante. Muitos deles são naturais, como as montanhas. Outros foram construídos pelo homem, voltados para as mais belas paisagens existentes.

Pensando nesses belos locais, criamos uma lista especial dividida em 3 partes para apresentar os mirantes mais impressionantes do mundo. Nesse artigo, confira algumas das maiores estruturas desse tipo construídas sobre áreas de reservas naturais!

Cristo Redentor

Localizado no Rio de Janeiro, no Brasil. O mais lindo representante brasileiro que escolhemos para começar esta lista.

Aiguille du Midi

Localizado no Maciço do Monte Branco, na vila Chamonix, entre a Itália, França e Suíça. Está há 3.842 metros de altitude e com estrutura em vidro que permite visão ainda mais extraordinária do entorno, por isso considerada uma das principais atrações de inverno da Europa.

Top Of Tyrol

Localizado na Áustria, no topo da Geleira Stubai, no Vale de Stubai. Está há 3.165 metros acima do nível do mar e com plataforma e passarela de aço fixadas dentro da rocha e com vista para a região de Tirol.

Five Fingers

Localizado nos Alpes da Áustria. Está há 2.108 metros de altitude, sobre uma queda de 400 metros, sobre um assustador precipício.

Skywalk

Localizado na área da Reserva Indígena dos Hualapai, no Grand Canyon, Estado do Colorado, Estados Unidos. Está há 1.220 metros de altura e com uma passarela em forma de ferradura surpreendente, com vista panorâmica para o parque natural.

Langkawi Sky Bridge

Localizado na ilha de Pulau, no arquipélago de Langkawi, na Malásia. Com apenas 125 metros, mas uma estrutura com vista de tirar o fôlego.

Aurland Lookout

Localizado na Noruega. Com base em concreto e fechamento lateral e frontal de vidro.

Alpspix

Localizado no pico Alpspitze, na fronteira entre a Alemanha e a Áustria. Com uma estrutura em forma de ‘X’, sobre uma queda de mais de mil metros de altura.

Avatar Aleluia

Localizado perto da montanha Tianmen e da cidade de Zhangjiajie, na província de Hunan, na China. Está há 1.430 metros de altura, com passarelas de vidro incrivelmente bonitas. Aliás, não reconheceu ainda? Este cenário foi inspiração do filme Avatar!

Ponte das Nuvens

Localizada em Shilinxia, no distrito de Pinggu, em Pequim, na China. Possui 32,8 metros de comprimento de plataforma transparente e está há 400 metros de altura acima de um vale do parque geológico Yunyang.

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Fontes: Catraca Livre, G1, Incrível CLUB.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

O propósito do LOD em BIM é identificar a quantidade, confiabilidade e clareza de informações em um determinado momento do projeto, informações estas que serão utilizadas para o planejamento, orçamento, execução e manutenção da construção.

Vale lembrar que as informações presentes em um projeto são uma combinação de informações gráficas e não gráficas.

No Brasil, temos a especificação do estado de Santa Catarina (SC-Caderno BIM), que segue como referência o BIM Fórum (que seguiu o AIA), sendo o único que vincula o LOD às etapas do projeto (estudo de viabilidade, estudo preliminar, anteprojeto, legal, básico, executivo).

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A estrutura do SC-Caderno BIM consiste em Níveis de desenvolvimento (ND), que vão do ND-100 ao ND-400, que corresponde ao projeto concluído e detalhado para a geração da documentação à construção, e por último o ND-500, que corresponde ao “As Built”. Temos então:

• ND-0 – Concepção do produto: Estabelece o programa de necessidades e verifica a viabilidade do produto proposto. Nesse momento, apenas um esboço é elaborado a fim de contribuir com a análise de viabilidade.
• ND-100 – Definição do produto – Estudo Preliminar (EP): Inclui elementos do projeto, como estudos de massa e volumetria, que podem ser representados graficamente como um símbolo ou qualquer representação genérica. Devem ser suficientes para os estudos preliminares e conceituais, além de orientativos para o planejamento do projeto.
• ND-200 – Definição do produto – Anteprojeto (AP): Os elementos conceituais são convertidos em elementos genéricos com a definição de suas dimensões básicas, permitindo resolver o partido arquitetônico e demais elementos do empreendimento, definindo e consolidando as informações necessárias a fim de verificar sua viabilidade técnica e econômica. Possibilita a elaboração dos projetos legais.
• ND-300 – Definição do produto – Projeto Legal (PL): Os elementos do modelo são graficamente representados como um sistema específico, objeto ou conjunto em termos de quantidade, tamanho, forma, localização e orientação.
• ND-350 – Identificação e solução de interfaces – Projeto Básico (PB): Os elementos genéricos são transformados em elementos finais, com visão da construção e da identificação das interfaces entre as especialidades. Essa etapa permite consolidar claramente todos os ambientes, suas articulações e demais elementos do empreendimento, com as definições necessárias para o intercâmbio entre todos envolvidos no processo. A partir da negociação de soluções de interferências entre sistemas, o projeto resultante deve ter todas as suas interfaces resolvidas, possibilitando a avaliação dos custos, métodos construtivos e prazos de execução.
• ND-400 – Projeto de detalhamento de especialidades – Projeto Executivo (PE): Esta etapa contempla o desenvolvimento final e o detalhamento de todos os elementos do empreendimento, de modo a gerar um conjunto de informações suficientes para a perfeita caracterização das obras/serviços a serem executadas, bem como a avaliação dos custos, métodos construtivos e prazos de execução. São elaborados todos os elementos do empreendimento e incorporados os detalhes necessários de produção, dependendo do sistema construtivo. O resultado deve ser um conjunto de informações técnicas claras e objetivas sobre todos os elementos, sistemas e componentes do empreendimento.
• ND-500 – Pós-entrega da obra – Obra concluída: Nesta etapa, tem-se o fim da gestão das fases de obra, e o fim da gestão das fases de projeto da edificação com a geração do projeto “As Built” e Manuais de Operação e Manutenção.

Informação Final: invista em um dos cursos do Projete Fácil BIM, realizado pelo Engenharia 360 em parceria com o site AArquiteta! Aproveite para aprender BIM e faça projetos de Engenharia até 70% mais rápido! São 15 aulas distribuídas em 2 módulos. Confira!

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Cristiano Oliveira da Silva

Engenheiro Civil; formado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo; com conhecimentos em 'BIM Manager at OEC'; promove palestras com foco em Capacitação e Disseminação de BIM / Soft Skills.

O Engenharia 360 esteve acompanhando as últimas notícias do setor automobilístico e separou algumas novidades incríveis para compartilhar com vocês. Por exemplo, imagens de quatro modelos de carros que em breve estarão no mercado, cujo design é tão surpreendente que vale a pena conhecer. Confira a seguir!

O nostálgico Porsche 911

Esse novo modelo da Porsche, 911 Sport Classic, da geração conhecida como 992, segue um estilo que combina moderno e retrô que é mesmo algo lindo de se ver. Claro que a empresa sempre se preocupou em lançar carros de qualidade, com design cada vez mais exclusivo. Contudo, este esportivo, criação da Porsche Exclusive Manufaktur, de produção limitada, vem com um visual que não se compara a nada.

Como o seu próprio nome já explica, é inspirado em outros carros clássicos, como o 911 original, de 1964, e o 911 Carrera RS, de 1972. Sua carroceria é mais larga. Também vem com revestimento, com efeito tipo bolha dupla, rodas Fuchs, carroceria em cor cinza Fashion do antigo 356 e faixas duplas em outro tom de cinza, e padrão retrô retratado em painéis das portas e centro dos bancos, de estofamento de couro em preto e conhaque.

Outros detalhes técnicos: motor seis cilindros boxer 3.7 turbo com 550 cv de potência, tração traseira e… câmbio manual de sete marchas, sendo capaz de fazer de 0 a 100 km/h na faixa dos 3,5 segundos.

O prestigioso Range Rover

A Jaguar realmente decidiu impressionar. Ela deseja mesmo influenciar as pessoas a apostarem no Range Rover, da quinta geração dos SUVs. Esse modelo entrega muito mais tecnologia e sofisticação. Também é muito confortável e divertido dirigi-lo, podendo acessar uma tela de 8 polegadas e mais duas telas de 13 polegadas, cada e fones sem fio.

A First Edition que chegará logo ao Brasil, a D350 MHEV, tem vidros com tratamento acústico; sistema de cancelamento ativo de ruídos externos; câmbio automático de oito marchas; além de motor de seis cilindros 3.0 turbodiesel de 350 cv e 71,4 kgfm de torque. A saber, ela não usa propulsão elétrica, mas é capaz de alcançar os 234 km/h, além de acelerar de zero a 100 km/h em 6,1 segundos.

O veloz BMW M2

O M2, da gama M, em fase de testes finais, com estreia prevista para 2023, é um desportivo veloz de super desempenho não só para dentro, mas fora das pistas. Ele é exclusivamente alimentado por um motor de combustão e vem com sistema de travagem – ambas tecnologias já comprovadas dos modelos M3 e M4. Além disso, tem duas opções de caixa, manual de seis velocidades ou automática Steptronic de oito; chassis adaptativo M e tração traseira.

O enigmático Fiat Scudo

Para finalizar, apresentamos o novo furgão Scudo da Fiat. Seu teaser foi recentemente apresentado para o Brasil. Contudo, por hora, poucas informações técnicas foram divulgadas. Por isso, sua engenharia final, aquela que será oferecida aos proprietários, é considerada um enigma!

Veja Também: Conheça 3 modelos de carros fotovoltaicos já existentes

Fontes: Motor Show, Motor 24, Auto Esporte, Auto Mais, Auto Esporte 2.

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O polietileno de baixa densidade é um material que interfere no desenvolvimento de muitos negócios, tendências de mercado de consumo e engenharias, tendo várias aplicações. Inclusive o mesmo teve muita demanda nos últimos anos, gerando boas perspectivas para a cadeia da indústria e cadeia de Mercadoing, fazendo parte desse grupo de inovações os avanços tecnológicos requisitados para melhorar o desempenho de produtos – como eletrodomésticos -, amplamente utilizados em downstream, por exemplo. Continue lendo este artigo do Engenharia 360 para saber mais!

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Tipos de polietilenos na Engenharia

Antes de tudo, o que é Polietileno ou Polieteno? Bem, é um polímero obtido pela polimerização do eteno, constituído apenas de hidrogênio de carbono. Aliás, é o polímero mais simples e mais barato do mercado devido à sua alta produção mundial.

Se você nunca viu um polímero desses, o Polietileno é tipo pequenos cristais flexíveis. Sua natureza é parafínica, podendo ser parcialmente solúvel em solventes, caso exposto às temperaturas abaixo de 60 °C e atóxicos em condições normais; inclusive, pode ficar deformado com o calor entre 110 °C e 115 °C. Com alto peso molecular, é classificado em quatro tipos básicos:

• Polietileno de Baixa Densidade (PEBD): 0,910-0,925 g/cm3;
• Polietileno de Baixa Densidade Linear (PEBDL): 0,918-0,940 g/cm3;
• Polietileno de Alta Densidade (PEAD): 0,935 – 0,960 g/cm3;
• Polietileno de Ultra Alto Peso Molecular (PEUAPM): G.P. da ordem de 3.000.000 a 6.000.000.

Mais sobre os polietilenos de baixa densidade

• PEBD linear: Este tipo de PEBD possui cadeias moleculares mais lineares, o que o torna mais resistente à tração e à ruptura. É frequentemente utilizado em filmes e sacos plásticos.
• PEBD ramificado: Este tipo de PEBD possui cadeias moleculares mais ramificadas, o que o torna mais flexível e maleável. É frequentemente utilizado em tubos, mangueiras e peças moldadas.

Produção do polietileno de baixa densidade

Polietileno de Baixa Densidade, PEBD ou LDPE – do inglês, low density polyethylene – é um tipo de polímero termoplástico, dos mais utilizados pela Indústria Brasileira. Para se ter uma ideia, de acordo com a Abiplast, o material correspondeu a 20,6% de todo o plástico consumido em 2019.

Esse polietileno é produzido através do processo de polimerização por radicais livres em condições de alta pressão e alta temperatura. Depois disso, é possível chegar a várias ramificações, cristalinidades, massa molar e além. Para começar, muita resistência ao impacto e água – com baixa absorção de umidade -, alta flexibilidade, boa processabilidade, tenacidade, estabilidade e propriedades elétricas notáveis, além de ser atóxico. Ou seja, um excelente custo-benefício!

Contudo, como nada é perfeito, o polietileno de baixa densidade pode ser prejudicado se exposto aos raios UV ou atacado por agentes oxidantes, como solventes alifáticos, aromáticos e clorados. Ainda se apresenta permeável a gases como oxigênio e dióxido de carbono e pouco solúvel em solventes polares como álcoois, ésteres e cetonas. Sua permeabilidade à água é baixa e a permeabilidade a compostos orgânicos polares, como álcool ou éster, é muito mais baixa do que aos compostos orgânicos apolares, como heptano ou éter dietílico. E, para finalizar, pode apresentar pouca estabilidade dimensional, mas com fácil processamento.

Aplicações do polietileno de baixa fensidade

Pode-se dizer que, hoje, o polietileno de baixa densidade tem gerado muita receita de mercado para vários países, nos mais diversos segmentos. Vamos te dar alguns exemplos de uso:

• Embalagens: Filmes e sacos plásticos, embalagens para alimentos, garrafas e frascos
• Construção: Tubos, mangueiras, revestimentos de fios e cabos
• Automotivo: Peças internas e externas de veículos
• Agricultura: Filmes para estufas, tubos de irrigação
• Brinquedos e utilidades domésticas: Baldes, brinquedos, utensílios de cozinha
• Outras aplicações: Fitas adesivas, espumas, produtos médicos

Observação: Esse tipo de polietileno é a versão mais leve e flexível do polietileno, comumente aplicado na produção de filmes industriais, agrícolas e alimentícios, fora embalagens para as áreas farmacêutica e hospitalar. E como obter o polietileno linear de baixa densidade? Por meio da seleção de catalisador e regulagem de condições de reação.

Veja Também: Engenharia está revolucionando a reciclagem do plástico

Benefícios do polietileno de baixa densidade

O PEBD oferece diversos benefícios, como:

• Baixo custo: O PEBD é um dos tipos de plástico mais baratos do mercado.
• Versatilidade: O PEBD pode ser facilmente processado em diversas formas, como filmes, tubos, mangueiras e peças moldadas.
• Durabilidade: O PEBD é resistente ao impacto, à água e a produtos químicos.
• Flexibilidade: O PEBD é um material flexível e maleável.
• Reciclabilidade: O PEBD é um material reciclável.

Enfim, o polietileno de baixa densidade é um material versátil, durável e econômico com uma ampla gama de aplicações. Sua combinação de propriedades o torna ideal para diversos setores da indústria. Se você está procurando um material plástico confiável e acessível, o PEBD é uma excelente opção.

Veja Também:

Fontes: Bragamagazine, Gedel Plásticos.

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Pessoas que estudam, por exemplo, Engenharia Mecânica, tendo aulas sobre elementos de máquinas e além, já ouviram muito esses nomes: porca, arruela, anel elástico ou chaveta. Mas saiba que, na real, qualquer pessoa se beneficiaria demais em saber coisas assim, pois tais peças podem ser encontradas na composição de muitos mecanismos, unidas ou fixadas entre si. E é mesmo legal identificá-las, sobretudo quando apresentam defeitos que precisam ser corrigidos.

Então, bora aprender isso juntos? O Engenharia 360 montou uma lista especial de informações sobre elementos de fixação – unidos de forma móvel ou móvel permanente, com uso de soldas, por exemplo -, suas características, formas, tipos, e mais detalhes. Confira a seguir!

Tipos de elementos de fixação

• Parafuso: elemento mais conhecido por todos; com design cilíndrico roscado, com cabeça – podendo ainda apresentar várias outras formas.

• Porca: com um design em forma de prisma, cilindro ou outro; com furo central roscado por onde podem ser passados parafusos.

• Arruela: também tem um furo central por onde podem ser passados os parafusos, mas com design em forma de disco metálico.

• Chaveta: mais uma peça em forma prismática ou cilíndrica, mas que pode ter faces paralelas ou inclinadas – a escolha por um modelo ou outro a depender do tipo de movimento que será transmitido; serve para fixação de como elementos de transmissão.

• Anel elástico: apresenta, como já diz o nome, um formato de anel; servindo para posicionar ou limitar o movimento de uma peça que desliza sobre um eixo.

• Rebite: com um desing cilíndrico, de uma cabeça; feito de aço, alumínio ou latão; usado na fixação permanente de 2 ou mais peças.

• Pino: com design que permite movimento por rotação; serve para a união de peças articuladas.

• Cavilha: une peças que não são articuladas entre si.

• Contrapino: também conhecido como cupilha; apresenta design de haste, com forma de meio-cilindro; com cabeça circular e “pernas” desiguais; servindo para impedir a saída de um pino ou porca durante vibrações das peças fixadas.

Veja Também:

• Quais são os tipos de parafusos que existem e quando usar cada um?
• Quais são os principais tipos de ferramentas elétricas e para que servem?

É importante uma pessoa que trabalha com mecânica entender muito bem como funcionam e para que servem esses elementos de fixação. Sabe por quê? Porque se um conjunto de maquinário apresentar falhas, pode saber como consertar. Também tal conhecimento impede desperdícios de tempo, de materiais e recursos financeiros.

Com as informações que compartilhamos com você, já é possível planejar e escolher corretamente elementos de fixação a serem usados. Isso deve evitar situações como de concentração de tensão nas peças fixadas. A saber, essas tensões causam rupturas nas peças por fadiga material. Fica o lembrete!

Fontes: Professor Luzerna – IFC – Apostila Mecânica SENAI.

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Você não acreditará no que seus olhos vão ver neste artigo! Simplesmente algumas das obras de arte mais lindas do mundo e que volta e meia são outra vez – e merecidamente – relembradas na Internet; esculturas cinéticas, conhecidas como “animais de areia”, criadas pelo artista e engenheiro de formação Theo Jansen. Saiba mais no texto a seguir!

Sobre a arte de Theo Jansen

Theo Jansen tinha um sonho muito especial, que era poder soltar criaturas na praia e deixá-las “viverem suas próprias vidas”. Doido isso, não? Pois ele acabou usando todo o seu conhecimento de Engenharia para criar um verdadeiro desfile de estruturas – muitas já foram expostas ao redor do mundo. Elas lembram esqueletos de gigantes criaturas. E, detalhe, se movem pelo vento! O efeito é tão incrível que o artista inclusive sugere que os observadores prestem atenção também no som gerado a partir disso, algo semelhante a um suave estalar de dedos.

A tecnologia utilizada nas esculturas cinéticas

Não é mágica, mas engenharia! Temos, sim, a impressão que temos é que as obras de arte de Theo Jansen se movimentam sozinha, mas trata-se de um truque. As estruturas, como esqueletos de tubos plásticos ou mesmo garrafas plásticas reutilizadas, possuem um design que consegue usar a força do ar, além de pistões de ar, para andar. Em alguns casos, há também um “leque” na parte de cima, funcionando como canalizador de vento para preenchimento das garrafas, que, quando cheias, impulsionam o movimento.

É importante destacar que, ao longo dos anos, e depois de várias tentativas e erros, Jansen aprimorou suas invenções utilizando mecanismos binários de computação. Por exemplo, pense assim, como seria se, no momento da exposição da escultura, o tempo estivesse ventoso demais? Bem, daí o mecanismo seria disparado e uma peça da escultura automaticamente cravada no chão para o conjunto não cair. E se o “grande animal” se aproximasse da água e sugasse o líquido ao invés do ar? Bem, daí o mecanismo perceberia a dificuldade e provocaria uma inversão da locomoção para uma direção contrária.

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Fontes: Gazeta do Povo, Ecycle.

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Parece até que estamos num beco sem saída, não é mesmo? O mundo está enrolado praticamente em um novelo de lã. É crise do petróleo, crise hídrica e crise energética, claro. E por que tudo isso? Bem, como você já pode imaginar, porque os recursos da Terra são finitos e estamos sofrendo com a questão de que há gente demais para o planeta. Infelizmente, consumimos além do que seria possível produzir. Então, imagina o desafio que temos pela frente.

Enfim, esse problema não é só de ‘A’ ou ‘B’, mas de todos. A questão é encontrar as respostas certas para ele. Talvez a Europa tenha achado uma solução, pelo menos para o desenvolvimento de soluções para o setor de energia elétrica. Seria o Plano InterConnect, liderado pelo Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC), no Porto, Portugal. Saiba mais no texto a seguir!

Apoio à digitalização

O Instituto do Porto, junto de 50 parceiros, de 11 países, quer aplicar um montante de dinheiro bem substancioso que tem disponível, cerca de 2,1 milhões de euros, para que 14 soluções tecnológicas de startups e pequenas e médias empresas do continente possam ser desenvolvidas. A construção de todos esses protótipos são voltados ao setor energético e, de alguma forma, apoiam a digitalização e sistemáticas interoperáveis de equipamentos e rede elétrica. E parece que essa é só a primeira etapa do plano!

A intenção é promover a inovação nas áreas dos edifícios e das redes elétricas de toda a Europa. Então, será que é mesmo possível? O que você acha? Bem, logo descobriremos, pois as candidaturas desses projetos vão terminar no próximo mês. Depois disso, elas serão encaminhadas a um programa de apoio com especialistas e mentores para que realmente possam ser implementadas e integradas, de fato, ao mercado; e todo esse processo secundário deve acontecer até final deste ano de 2022.

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Um exemplo a ser seguido

Por que o projeto InterConnect seria um exemplo para o resto do mundo? Bem, pense assim, é como foi explicado antes. Um bom caminho para mudança de rede elétrica global seria o desenvolvimento de estruturas digitais que permitissem que os equipamentos, nas casas e indústria, conseguissem se comunicar com prestadores de serviços e operadores do sistema em tempo real.

Isso garantiria a flexibilidade para consumidores e produtores, alterando seus hábitos de consumo imediatamente após identificar seus erros. E, ademais, nesse processo, ficaria fácil para os governos tomar medidas para melhorar a eficiência e resiliência do sistema elétrico.

Os últimos conflitos globais estão nos ensinando que precisamos, sim, nos preparar para a independência energética, preferencialmente apostando em energias renováveis. Este é o objetivo da União Europeia e também deveria ser o do Brasil. Imagine se não precisarmos mais comprar energia de outros países? Ou acionar usinas nucleares e termelétricas? Estamos mesmo atrasados demais! Contudo, ainda dá tempo de agir para que o preço do consumo de energia não seja ainda pior para todos no amanhã!

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Fontes: Notícias Minuto.

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Redação 360

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Você por acaso sabe o que é um superiate? Bem, algumas pessoas dirão que é a maior embarcação, mais luxuosa, tecnológica, com design incrivelmente atraente e vários detalhes super caros e feitos sob medida. De fato, não existe uma resposta simples para isso. Só sabemos que os iates que apresentaremos a seguir parecem mesmo grandes palácios flutuantes. Por certo, ter a chance de passear num deles deve ser uma experiência única – algo que talvez só mesmo os ricos e famosos um dia vão poder desfrutar. Divirta-se acompanhando o artigo a seguir!

Superiates que você precisa conhecer

Os mais caros do mundo

• Eclipse (US$ 900 milhões): que já foi do oligarca russo Roman Abramovich; com boate, salão de beleza, piscina que se transforma em pista de dança, academia e fogueira a lenha; sendo que ainda é equipado com um submarino, três helicópteros e um sistema de defesa antimísseis a bordo.

• My Solaris (US$ 600 milhões): também de Abramovich, com um clube de praia ao ar livre; e, como no Eclipse, possui um sistema de detecção de mísseis controlado por radar, janelas à prova de balas e proteção blindada.

• History Supreme (US $500 milhões): pertence a Robert Kuok (o homem mais rico da Malásia); feito em ouro e platina, com decoração extravagante, com direito a um gigante aquário com ossos de tiranossauro rex.

• Dubai (US $400 milhões): pertence a Mohammed bin Rashid Al Maktoum (primeiro-ministro dos Emirados Árabes Unidos e Emir do Dubai); com cinema, jacuzzi, ginásio, solário, discoteca, terraço e spa.

• Octopus (US$ 200 milhões): já pertenceu a Paul Allen (cofundador da Microsoft); tem 41 suítes, uma piscina, dois heliportos, dois submarinos, sala de cinema, um estúdio e um campo de basquete; mas é hoje utilizado em projetos de pesquisa científica e missões de resgate.

Os maiores do mundo

• REV Ocean: desenvolvido pela Research Expedition Vessel (organização sem fins lucrativos) e disponível para fretamento para fins recreativos e expedições, com 183 metros e capaz de atingir 17 nós, movido por uma propulsão híbrida ultra silenciosa, com casco de aço e superestrutura de alumínio.

• Azzam: com 180 metros e capaz de atingir 31,5 nós, usado em pesquisa e expedição REV Ocean.

• Eclipse: já citado antes, com 162,5 metros e capaz de atingir 22 nós, movido por quatro motores a diesel MTU.

• Dubai: também citado antes, com 162 metros, capaz de atingir 25 nós e movido por quatro motores a diesel MTU-20V.

• Dilbar: não o mais longo, mas o de maior volume; pouco menos de 16 mil toneladas, 156 metros de comprimento e capaz de atingir 22,5 nós; com motor híbrido elétrico-diesel, casco de aço e superestrutura de alumínio.

• El Mahrousa (iate presidencial egípcio): projetado pelo mesmo designer que idealizou o iate a vapor Victoria & Albert II da Rainha Vitória, o primeiro navio a cruzar o Canal de Suez em 1869, depois navio de treinamento naval para o governo egípcio, tendo 145,72 metros e conseguindo atingir 16 nós.

• Sailing Yacht: navio futurista com 143 metros e capaz de atingir 21 nós, tendo pod de observação de vidro, heliporto e um submarino.

• Flying Fox: maior embarcação fretada do mundo, com 136 metros e capaz de atingir 15 nós.

• Projeto Opus: com 142 metros e capaz de atingir 20 nós, tendo casco de aço e uma superestrutura de alumínio; chegou a ser chamado de “um navio de guerra vestindo um smoking”.

A saber, neste momento, estão em construção os superiates Project Y910, com 120 metros, e Somnio – apelidado de “prédio flutuante” -, com 222 metros.

O mais surpreendente do mundo

• OK: com 146 metros; tem quadra de tênis, aeroporto, convés-garagem de 3 mil m², elevador panorâmico, mini-jardim botânico, cinema ao ar livre, aquários e grande suítes; vem com embarcação auxiliar para passeios e avião anfíbio; seu convés pode ser transformado em piscina olímpica oceânica com borda de vidro; e, diferente de qualquer outro iate do mundo, pode ser 70% afundado e ainda ficar ligeiramente submerso.

Nota: recentemente, vários iates pertencentes a pessoas relacionadas ao governo russo foram apreendidos ao redor do mundo. Por exemplo, o próprio Dubai, de propriedade do xeque Mohammed bin Rashid Al Maktoum; o Dilbar, de propriedade do sancionado uzbeque nascido Alisher Usmanov; e o Scheherazade – que tem “sistema de colisão de drones” -, do dissidente russo Alexei Navalny.

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Fontes: UOL, UOL 2, Viagem e Gastronomia, Olhar Gigital, Mais Goiás.

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