Olha que incrível, aposto que você não sabia disso: uma árvore com uma copa de 20 metros de diâmetro transpira mais de mil litros de água por dia. Só essa informação já justifica sobre porque precisamos de mais áreas verdes nas cidades, além de áreas de matas e florestas protegidas – por isso o desmatamento é um problema tão grave. A Amazônia, por exemplo consegue, por hora, liberar cerca de 200 mil m³/s de partículas de água no ar, formando os rios flutuantes.

Rios flutuantes
Imagem de wirestock em Freepik

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Como se formam os rios flutuantes aqui no Brasil?

Então, aquilo que a floresta recebe de água em forma de chuva, ela libera, depois, em forma de massas enormes de vapor de água. Aqui, no Brasil, toda a história começa no Oceano Atlântico. A umidade do litoral chega às florestas. A umidade liberada das árvores formam algo como uma bomba d’água, que viaja lentamente com as correntes de ventos até entrar em conflito a gigantesca barreira da Cordilheira dos Andes – com 4 mil metros de altura -, e volta para o nosso território em forma de chuva. Eis os rios flutuantes ou rios voadores; é um ciclo perfeito! Bom, perfeito até que o ser humano resolveu interferir nisso. Entendeu a questão?

rios flutuantes
Imagem reproduzida de Notícias dos Blogs – Canal Rural

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Qual a importância dos rios flutuantes para a biodiversidade do país?

Equilíbrio! É isso que os rios flutuantes proporcionam para a natureza e também, anota aí, para a economia do nosso país. Não adianta desmatar tudo para virar pasto, pois, no pasto, nada cresce se não houver chuva, umidade, e nem mesmo o gado sobreviverá. Deveria ser tão fácil de entender isso, mas muita gente continua insistindo em não acreditar. Sim, precisamos dos rios flutuantes para manter todos os serviços ecossistêmicos fundamentais para a sobrevivência da nossa sociedade. Ou seja, não é pouca coisa, não!

Se queremos o bem-estar da nossa sociedade – incluindo o nosso próprio bem-estar – e o crescimento da economia do Brasil, precisamos defender as zonas verdes e úmidas do nosso território e do mundo! É básico!

As chuvas oriundas dos rios flutuantes ou rios voadores “alimentam” as usinas hidrelétricas; mantêm a agricultura e as lavouras; e diversos tipos de serviços industriais. Pois se não temos esses rios no ar, também perdemos os rios em terra, as represas secam e perdemos as condições básicas para vida!

Quando alguém cita que não devemos desmatar, pois o estrago patrimonial é maior, é verdade! Precisamos muito mais dos rios flutuantes, pois só com eles é possível se ter a manutenção, conservação e proteção das florestas!

SEM FLORESTA O AGRO NÃO É NADA!

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Fontes: Mata Nativa, UFRRJ, Água Sustentável.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

O 5G chegou para ficar; e, com ele, vieram diversas perguntas que habitam a cabeça dos novos usuários: “Quais vantagens?”, “Onde existe o 5G?”, “Mas, principalmente, como utilizar essa tecnologia tão nova?”, “É preciso um novo telefone?”, “E o chip, é preciso trocá-lo?”.

Primeiro, para se ter acesso à quinta geração de telefonia móvel (5G), é preciso estar em uma das capitais que já possuem o sinal liberado; são elas: Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), João Pessoa (PB) e São Paulo (SP). Além disso, é preciso que você possua um smartphone que suporte a nova tecnologia. O site da Anatel possui a lista de todos os telefones homologados até o momento para a tecnologia, separados por fabricante.

sinal 5G
Imagem reproduzida de O Globo

Mas se o SIM card é que torna possível a conexão entre operadora e usuário. Neste caso, será preciso então mudar de chip ainda que possua um aparelho compatível com a tecnologia? A boa notícia é que não, você poderá seguir com o mesmo chip e somente trocar de plano para um das 3 operadoras que hoje possuem rede 5G (Claro, Tim e Vivo).

Porém, é importante ressaltar que as empresas Vivo e Claro já especificaram que é possível continuar com o mesmo SIM card apenas para utilização da tecnologia NSA (Non-StandAlone, que é aquela que aproveita parte do 4G, você pode saber mais aqui). Aliás, para uma melhor experiência com o 5G puro (SA), as operadoras precisarão que o componente seja trocado. A TIM informa que será possível prosseguir com a utilização sem a necessidade de nenhuma troca.

Veja Também: Se o 5G chegou, qual o celular comprar para acessar o sinal?


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Engenharia 360

Daiane J. Silva

Engenheira eletrônica e de telecomunicação formada pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Feminista, Geek. Fala sobre tecnologia, acessibilidade, empoderamento, educação, negócios e diversidade.

Já sonhou em simplesmente desaparecer e reaparecer em outro lugar, talvez no destino turístico dos seus sonhos, do outro lado do mundo? Bem, para isso, seria preciso uma tecnologia de teletransporte, não é mesmo? Claro que, por certo, estamos “anos-luz” longe dessa realidade. Contudo, recentemente, uma equipe de pesquisadores do Western Institute for Space Exploration do Canadá conseguiu realizar, com sucesso, o primeiro teletransporte holográfico internacional da história.

Que fique anotado que, dois anos atrás, a NASA conseguiu algo quase parecido, transportando um holograma para a Estação Espacial Internacional (ISS). Mas o princípio é o mesmo, a passagem de um holograma de pessoa ou objeto instantaneamente para outro local. Só que agora a experiência é internacional; então, isso muda tudo para o nosso futuro! Saiba mais no texto a seguir!

O primeiro teletransporte holográfico internacional

O experimento da equipe canadense foi assim: uma câmera foi apontada para uma pessoa. Sua imagem foi registrada e enviada para um destino, onde um dispositivo chamado holoente recebeu. Por ele, o receptor teve a impressão de estar no mesmo ambiente.

teletrasporte tecnologia holográfica
Imagem reproduzida de Olhar Digital
teletrasporte tecnologia holográfica
Imagem reproduzida de Só Notícia Boa

A tecnologia holográfica do teletransporte, na prática

É mais interessante falar dessa tecnologia comparando as possibilidades com casos reais. Por exemplo, neste momento, uma equipe da faculdade de Medicina e Odontologia da Universidade de Ontário Ocidental está testando, em parceria com a empresa Leap Biosystems, utilizar a transferência holográfica com hardware da Microsoft e software da Aexa Aeroespace para diversas aplicações médicas, como exames físicos à distância.

Isso ajudaria demais levar a Medicina para quem tem dificuldade de acesso a cuidados básicos de saúde. Estamos falando, por exemplo, de pessoas que vivem em locais remotos ou rurais. Os médicos não precisam fazer viagens longas e caras para atender seus pacientes, representando uma economia de tempo e finanças, amenizando a sobrecarga de sistemas de saúde. Pode ser o casamento perfeito entre Engenharia e Medicina! O que acha?

teletrasporte tecnologia holográfica
Imagem reproduzida de Tudo Celular

Os desafios que ainda precisam ser superados pela ciência

Claro que a tecnologia holográfica de teletransporte não está completamente pronta. De acordo com especialistas, ela ainda apresenta muitas falhas, como nos biossensores do sistema dos hololentes. Mas, depois disso, as possibilidades podem ser infinitas, como monitoramentos de frequências cardíacas de saturação de oxigênio, reuniões virtuais, e mais. Ah, não podemos esquecer das viagens entre fronteiras – bom, não custa sonhar. Quem sabe, logo podemos acabar de vez com essa distância física tridimensional!

Veja Também: Conheça a tela holográfica com a mais alta resolução do mundo que impressiona pelo realismo


Fontes: Olhar Digital.

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Redação 360

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Navisworks é um software de análise, cooperação e simulação poderoso que pode ser usado em BIM – Modelagem de Informação de Construção. Com ele, é possível assumir o controle dos resultados de diferentes projetos – como de Engenharia, Arquitetura e Construção -, ajudando a identificar conflitos entre modelos, visualizar unificação de dados e fluxos, resolver problemas de interferências antes da construção, otimizar tempo, evitar retrabalhos, e mais.

Para resumir, o Navisworks Manage inclui ferramentas de detecção e gerenciamento de interferências, além dos principais recursos do Navisworks Simulate para revisão, quantificação e coordenação de modelos. É possível adquirir a licença e fazer download do programa – para usuários individuais e para administradores – pela Internet mesmo. A instalação é fácil! Dá para escolher o idioma e acessar um ambiente educacional próprio da Autodesk.

Navisworks Manage
Imagem reproduzida de Magos Softwares

Se você tiver interesse de testar o Navisworks, é possível baixar uma versão gratuita. Mas o tempo de avaliação é limitado a apenas 30 dias. Antes disso, descubra um pouco das novidades do Navisworks em sua versão 2023!

Navisworks 2023

O Navisworks 2023 promete aos usuários mais ganho de produtividade, sobretudo com relação à questão da identificação das propriedades ou parâmetros dos elementos – algo fundamental para a gestão de projetos. Por exemplo, dependendo do item e do seu nível de hierarquia no modelo configurado selecionado, um conjunto de propriedades aparece na tela. Pode-se criar a ‘Search Sets’ ou agrupamentos inteligentes de elementos a partir de um determinado critério, e usar isso para facilitar o levantamento de quantitativos, as simulações de planejamento BIM, detecção de interferências, e mais.

Navisworks Manage
Imagem reproduzida de Autodesk

Outras funcionalidades desta nova versão do software Navisworks:

  • Elementos de BIM elaborados no Revit têm seus parâmetros exibidos na aba ‘Revit Type’, enquanto os demais na aba ‘Elements’.
  • Ao abrir o programa com modelo Revit 2023, aparece uma aba especial ‘Custom’ para a configuração desses parâmetros.
  • Os parâmetros de tipo têm informações – na hierarquia de família dos elementos – exibidas em ‘Selection Tree’, facilitando a localização de cada parâmetro e outras atividades dentro do Navisworks.
  • E os parâmetros compartilhados em modelos diferentes a partir de um mesmo modelo deixam de ser duplicados, facilitando a utilização da ferramenta ‘Selection Inspector’ para a consulta de informações de múltiplos elementos selecionados.

Os especialistas afirmam que as mudanças realizadas no Navisworks vão ajudar demais no andamento dos projetos dos usuários. Contudo, os arquivos já salvos em versões anteriores podem deixar de funcionar quando aplicados à versão 2023 em conjunto com o Revit 2023. Inclusive, não é recomendada a atualização de projetos em elaboração para novas versões de software, sob risco de perdas de informações.

Veja Também: Descubra quais os softwares que a galera da Engenharia e Arquitetura mais utiliza no escritório


Fontes: Frazillio.

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Redação 360

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Já observou o que acontece com a grama do jardim de uma casa no verão? Bem, se não regamos com frequência, pode morrer rapidamente; e mesmo com todo o cuidado do mundo, a aparência das plantas pode ficar comprometida. Agora, grama queimada do sol pode ser um problema para o visual de um grande estádio projetado para um importante evento. É o caso dos gramados da Copa do Mundo FIFA 2022, realizado no Catar, um dos países com as temperaturas mais altas do mundo – perto dos 40 graus Celsius em dezembro.

gramado estádios da Copa do Mundo
Imagem reproduzida de ManchetePB

Grama congelada para os estádios da Copa do Mundo

É isso mesmo que você leu! Ideia estranha, não? Mas esse é o jeito que os cientistas encontraram para que a grama dos estádios do Catar, que recebem as partidas oficiais, aguente viva pelo menos até o fim da competição. Tal modelo de tratamento inovador seria baseado na teoria de que seria possível reproduzir as condições do inverno, ou seja, as melhores condições para o gramado não morrer.

Funcionaria assim, os campos teriam em sua estrutura um sistema para liberar ar gelado na grama por meio de bicos diretamente no gramado, garantindo manchas verdes exuberantes em meio ao cinza do deserto e do concreto do Catar.

Foram usadas 140 toneladas de sementes norte-americanas que chegaram ao país em aeronaves também devidamente climatizadas. E, por via das dúvidas, foram reservados mais 425 mil metros quadrados ou 40 campos de futebol de gramas de uma fazenda ao norte de Doha.

gramado estádios da Copa do Mundo
Imagem reproduzida de Globo Esporte

Veja Também: Assista a Copa do Mundo FIFA 2022 em alta resolução: TVs grandes, curvas e até verticais

Rega com água dessalinizada

A rega desses campos congelados do Catar também não é algo convencional, mas com água do mar dessalinizada em um processo de uso intensivo de energia. Se fosse inverno, cada campo de futebol iria receber 10 mil litros de água todos os rias; mas no verão, 50 mil litros.

gramado estádios da Copa do Mundo
Imagem reproduzida de CNN Brasil

O fato é que essa Copa do Mundo, apesar de ser um show de tecnologia, não é, nesse aspecto, nada ecológica. Inclusive, só para o processo de dessalinização será usada muita energia. Então, fica o pensamento: será que toda essa coisa de fazer o evento no Catar vale mesmo a pena? Escreva o que pensa nos comentários!


Fontes: Digital Agro, CNN Brasil.

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Redação 360

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Esta semana, São Paulo recebeu mais uma edição da feira Labace, a maior em aviação executiva da América Latina. E um dos itens em exposição era um modelo de avião G650ER, produzido pela Gulfstream. E sabe quem no mundo tem um jato igualzinho? Sim, o bilionário Elon Musk! Além deste, só mais 479 unidades do G650 e G650ER estão em serviço no mundo, como a que serve ao Cristiano Ronaldo e outra ao Jeff Bezos.

Agora, por que Musk escolheu este jato? Bem, porque ele é muito rápido – na verdade, o mais rápido da sua categoria. Por exemplo, esse avião pode fazer uma viagem de mais de 15 mil km em aproximadamente 15 horas e meia. E o preço disso é US$ 3.662; esse é o valor dessa aeronave de 30 m de comprimento, com direito a janelas ovais, portas deslizantes, compartimentos, banheiros com chuveiros, cozinha com micro-ondas, áreas de estar com assentos de couro claro e móveis de madeira.

avião jato Elon Musk
Imagem reproduzida de Luxurylaunches
avião jato
Imagem reproduzida de Valor Econômico – Globo
avião jato
Imagem reproduzida de Metrópoles
avião jato
Imagem reproduzida de Yahoo Finanças

Fontes: AEROIN.

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Desde 1893, todo dia 10 de agosto é comemorado o Dia do Diesel. Parece estranho, mas sabe por que isso? É que foi nesta data que o mundo viu funcionando, pela primeira vez, um motor à combustão com diesel. O mesmo tinha sistema de combustão interna a pistões que explorava os efeitos de uma reação química, um fenômeno natural que acontece quando o óleo é injetado num recipiente com oxigênio, causando uma explosão ao misturar-se.

Agora, com o tempo, os cientistas perceberam que conseguiam produzir uma versão de diesel diferente, mais ecológico. O biodiesel, no caso, comparado ao óleo diesel mineral, capaz de reduzir a emissão de Carbono (CO2), além de não produzir outros gases poluentes e agressivos à saúde. Então, agora o foco de todos, os motivos de comemoração de todos neste dia 10, é o biodiesel!

biodiesel
Imagem reproduzida de Biodiesel Brasil

Boas notícias | As novas especificações de biodiesel

Queremos compartilhar uma excelente notícia hoje! É que a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) acredita que, em breve, serão colocadas em prática novas especificações de biodiesel. Isso porque está em andamento, pela reguladora ANP, um estudo para melhorar a qualidade do biocombustível produzido em nosso mercado.

biodiesel
Imagem reproduzida de Epbr

Claro que essa decisão não foi repentina, tendo uma boa razão, um bom estímulo. É que os cientistas querem encontrar logo uma solução para problemas como de oxidação e degradação do biodiesel ou decantação de material no fundo de tanques, entupimento de filtros, congelamento no inverno – normal em regiões no sul do Brasil -, e mais.

biodiesel
Imagem reproduzida de Epbr

Qual a proposta da associação, então? Bem, alguns pensavam que seria restringir a diversificação de matérias-primas para a fabricação do biocombustível. Contudo, isso não era uma possibilidade em muitos níveis diferentes.

O jeito foi seguir o “plano A”! Ou seja, utilizar matérias-primas como gorduras, óleo de palma, e outros resíduos para a produção de biodiesel de qualidade. Com isso, pode-se reforçar o conceito de sustentabilidade que o nosso país busca para a produção de energia limpa, reduzindo o consumo de coisas como sebo de animal.

É possível que, seguindo esse caminho, o Brasil precise aumentar suas plantações de soja. Então, o que acha? Escreva sua opinião nos comentários!


Fontes: IstoÉ.

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Neste segundo semestre de 2022, a imprensa destacou a erupção do vulcão da Islândia. Mas você pode estar se perguntando, por que uma “montanha” começa, de repente, a cuspir fogo. Afinal, sabe como essas estruturas geológicas, os vulcões, entram em erupção? Bem, o texto a seguir traz informações importantes sobre isso. E mais, vamos listar alguns dos maiores vulcões ativos do mundo! Confira!

Como ocorrem as erupções vulcânicas?

Vulcão é como uma massa de rocha que um dia foi fundida em alta temperatura na superfície terrestre ou, no fundo de oceanos, em situações de movimento das placas tectônicas, por exemplo, sendo composta por silicatos misturados a vapor d’água e gás. Inclusive, sim, a distribuição dos vulcões está relacionado com o desenho das placas tectônicas no mundo, mais precisamente onde existem ou existiram choques.

De repente, por ser algo ligado a uma câmara subterrânea de grande profundidade, o topo dessa grande massa pode, de repente, se abrir como uma enorme cratera, por onde é expelido material magmático. Podemos comparar isso à chaminé de uma casa ou válvula em uma panela. Mas estamos falando, aqui, em super forças internas na Terra em constante atividade e que, vez ou outra, precisam liberar pressão.

E olha que interessante, as placas tectônicas se movem com as altas temperaturas no interior da Terra. E justamente estamos em um momento histórico, em que as temperaturas estão batendo recordes em todos os continentes, o que faz aumentar essa temperatura também. Então… a perspectiva não é boa. É provável que a erupção do vulcão da Islândia seja apenas o início de uma série de eventos naturais severos, assim pensam os especialistas.

São tipos de erupções vulcânicas: explosivo, efusivo, misto e catastrófico.

Quais os vulcões mais ativos do mundo?

Vulcões na Europa

  • Stromboli, na Sicília, Itália
  • Etna, na Sicília, Itália
vulcões pelo mundo
Imagem reproduzida de RTP Ensina
  • Fagradalsfjall, na Península Reykjanes, Islândia
vulcões pelo mundo
Imagem reproduzida de O POVO
  • Shiveluch, em Kamchatka, Rússia
vulcões pelo mundo
Imagem reproduzida de Mundo Ecologia

Vulcões na África

  • Erta Ale, na Depressão de Danakil, Etiópia
vulcões pelo mundo
Imagem reproduzida de ISTOÉ DINHEIRO
  • Nyiragongo, Congo
vulcões pelo mundo
Imagem reproduzida de Wikipédia

Vulcões na Ásia

  • Sinabung, em Sumatra, Indonésia
vulcões pelo mundo
Imagem reproduzida de Noticias R7

Lewotolo, nas Pequenas Ilhas da Sonda

  • Sakurajima, em Kyushu, Japão
vulcões pelo mundo
Imagem reproduzida de Coisas do Japão
  • Canlaon, nas Filipinas
vulcões pelo mundo
Imagem reproduzida de Vigattin Tourism

Vulcões na América

  • Popocatépetl, no México
vulcões pelo mundo
Imagem reproduzida de GetYourGuide
  • Santiaguito, na Guatemala
  • Masaya, na Nicarágua
  • Reventador, no Equador
  • Sabancaya, no Peru
  • Nevados de Chillán, no Chile
vulcões pelo mundo
Imagem reproduzida de Chile Travel

Vulcões na Antártica

  • Erebus
vulcões pelo mundo
Imagem reproduzida de Oficina de Textos

Vulcões na Oceania

  • Yasur, em Vanuatu
  • Kilauea, no Havaí, Estados Unidos
vulcões pelo mundo
Imagem reproduzida de Correio Braziliense

Fontes: UOL, Forbes.

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Com toda essa crise energética que enfrentamos, é normal escutarmos, de vez em quando, sobre energia nuclear. Por consequência, também podemos ouvir sobre reatores atômicos ou reatores nucleares. Trata-se de um tipo de dispositivo usado em usinas nucleares, como você pode imaginar, para controlar a reação de fissão, que é a quebra do núcleo de um átomo instável em dois núcleos menores de bombardeamento de partículas, como nêutrons.

Um dado muito importante nessa história: quando esse processo acontece, existe a possibilidade de haver liberação de calor, usado para ferver a água cujo vapor servirá para acionar as turbinas geradoras de eletricidade. Então, o reator nuclear serve, em resumo, para controlar essa fissão. E por quê? Porque se acontece de forma descontrolada, poderia provocar uma explosão. Saiba mais no texto a seguir, do Engenharia 360!

Como funcionam os reatores nucleares?

Reatores nucleares possuem mecanismos especiais internamente que servem para controlar e reaproveitar o máximo de geração de energia possível. Os mesmos são montados de forma intercalada, com barras de combustível físsil – normalmente de urânio enriquecido ou plutônio 239 – e barras de moderador de nêutrons – que podem ser de carbono.

Vale destacar que, nos modelos mais modernos, usa-se “água pesada” ou “água deuterada”, D20, com átomos deutérios – que é um isótopo mais pesado que o hidrogênio.

reatores nucleares
Imagem reproduzida de Educacional

Veja Também: Será que o Brasil precisa de especialistas em Engenharia Nuclear?

Geração de calor

Durante o processo de fissão nuclear, os nêutrons se colidem com os núcleos dos moderadores, que absorvem os nêutrons sem sofrer fissão. O resultado é que a reação em cadeia fica controlada, pois somente um dos nêutrons liberados em cada fissão pode reagir novamente. É assim que se forma a energia em forma de calor, que eleva a temperatura da água no interior do reator – do modo como foi explicado antes.

Agora, quer saber o que acontece com o vapor de água depois? Bem, ele passa por um trocador de calor, tipo um condensador, onde o vapor é resfriado por uma fonte externa natural, tipo um grande lago. Depois, a água finalmente volta em forma líquida ao circuito. E esse processo é estimulado a se repetir infinitamente. Anote aí: é por isso que as usinas nucleares costumam se encontrar em regiões próximas ao mar. Lembra-se da usina de Fukushima, no Japão?

Bônus | As usinas nucleares do Brasil

O Brasil possui três reatores nucleares na Usina de Angra dos Reis. Elas fazem parte da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA), um complexo localizado na cidade de Angra dos Reis (RJ) que abriga as usinas Angra 1 e 2, operando a plena capacidade; já Angra 3, a terceira usina do CNAAA, ainda está em construção e o esperado é que as atividades iniciem ainda nesta década.

reatores nucleares
Imagem reproduzida de Eletrobras Eletronuclear
reatores nucleares
Imagem reproduzida de EGT – Engenharia
reatores nucleares
Imagem reproduzida de Prefeitura Municipal de Angra dos Reis
reatores nucleares
Imagem reproduzida de Exame

Fontes: UOL.

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Atualização: Em julho de 2023, Embraer e Eve anunciaram fábrica de carro voador em Taubaté, São Paulo. A planta será ampliada dentro da unidade da Embraer na cidade, sujeita à aprovação final das autoridades. A localização estratégica oferece fácil acesso por rodovias e proximidade de uma linha ferroviária. O objetivo é impulsionar o mercado global de Mobilidade Aérea Urbana.

embraer
Imagem reproduzida de Embraer via CNN

No início do mês de agosto de 2022, durante o evento Farnborough Airshow 2022, a Embraer – renomada empresa brasileira, conhecida por sua expertise na fabricação de aviões comerciais, executivos, agrícolas, militares, peças aeroespaciais e serviços de suporte – apresentou ao público as imagens de seu mais recente projeto: um inovador modelo de turboélice. Esse novo avião se destaca por sua capacidade de acomodar entre 70 e 90 assentos, além de contar com motores convencionais de propulsão instalados na cauda, configurados em formato de ‘T’, e um inovador sistema de empuxo híbrido.

Um dos principais objetivos da Embraer ao desenvolver esse avião foi acentuar a economia de combustível, superando os modelos similares oferecidos pelos seus concorrentes. Até o momento, a empresa está concentrando esforços para concluir duas versões distintas do projeto: TP70 e TP90. A expectativa é que, quando essas versões forem lançadas oficialmente, os detalhes surpreendentes desse avião sejam revelados, o que promete proporcionar uma eficiência operacional sem precedentes em termos de custos de operação.

Interessados em conhecer mais sobre o projeto inovador do turboélice da Embraer podem conferir as imagens disponibilizadas pela empresa!

turboélice Embraer
Imagem reproduzida de AEROIN

Veja Também: Embraer: planos para aviação com combustível 100% sustentável até 2030

turboélice Embraer
Imagem reproduzida de AEROIN

Veja Também: Conheça o novo carro voador (eVTOL) Senna, da Embraer

turboélice Embraer
Imagem reproduzida de UOL Economia

Veja Também: PEE: conheça a ‘fábrica de engenheiros’ da Embraer

Vale destacar que a Embraer possui uma sólida experiência no uso desse tipo de propulsor, como pode ser visto nos aviões Bandeirante, Xingu, Brasília e Tucano, que já utilizam essa tecnologia. Com os modelos TP70 e TP90, a empresa mostra-se determinada a levar essa propulsão a um novo patamar, estabelecendo uma nova geração de aeronaves turboélice de alto desempenho.


Fontes: AEROFLAP.

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