Atualização:

Na data de 15 de setembro de 2022, a mídia internacional divulgou as novas descobertas do robô da NASA sobre Marte. Parece que existem moléculas de carbono no planeta, mais um possível indicativo de que pode ter tido vida por lá – calma, NÃO quer dizer que a agência descobriu vida. Por hora, os cientistas estão analisando os dados. Mas a investigação mais aprofundada só vai ser possível quando o material for trazido para a Terra, daqui a uns dez anos.


Neste momento, a NASA, a agência espacial norte-americana, está realizando uma missão chamada Mars (Marte) InSight. A mesma tem por objetivo explorar os aspectos sísmicos e geodésicos do Planeta Vermelho. Para isso, os pesquisadores enviaram para lá uma sonda especial para analisar a estrutura do solo, sobretudo o estado da água sob a superfície.
Missão Marte InSight
Imagem reproduzida de Revista Galileu – Globo
Missão Marte InSight
Imagem reproduzida de Superinteressante

Olha que interessante, o esperado era encontrar camadas e mais camadas de gelo sub superfície marciana. Mas, depois de receberem muitos dados e observações da sonda, os cientistas se surpreenderam. Ao contrário, a descoberta foi de 300 metros de subsolo… sem gelo. E tem mais, parece que a crosta de Marte é porosa. Isso mesmo!

Claro que, agora, você pode estar se perguntando o que isso indica? Bem, que havia água em Marte; grandes oceanos por anos de sua história. O líquido entrava em contato com as rochas, produzindo um novo conjunto de minerais que cimentaram a região. Mas, nesses exatos 300 metros, numa área de temperatura média abaixo de zero graus, houve escassez de água – nem água congelada, nem líquida, ou algo assim.

A boa notícia é que, além dessa profundidade, há água, sim – muito bem protegida por radiação. Enfim, a prioridade da NASA é, na próxima década, é conseguir perfurar dois metros na crosta marciana em alta latitude para procurar vida onde gelo, rocha e atmosfera se unem.

Missão Marte InSight
Imagem reproduzida de Poder360

A saber, a espaçonave InSight, da missão Mars InSight, pousou em Elysium Planitia, uma planície plana e lisa perto do equador marciano, em 2018. O que estamos querendo dizer é que essa descoberta da NASA reflete as condições de apenas uma zona do Planeta Vermelho, mas não de todo Marte. Leve isso em consideração! Certo?

Quer mais explicações sobre toda essa descoberta da NASA? Então, recomendamos que assista ao vídeo a seguir!

Veja Também: Operação Marte: visitamos o evento realizado pela Inventação em parceria com a Unibes Cultural


Fontes: Revista Galileu.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

A Sindrome de Burnout era desconhecida por muitos até poucos anos atrás. Mas, com a pandemia, esse tema voltou à tona na mídia mais uma vez – inclusive entre os Top Trends do Google por muitos meses. Nós mesmos, do Engenharia 360, já elaboramos algumas boas pautas sobre o assunto. Quer conferir?

Com estes artigos, entendemos o mal que é a Burnout. Ainda assim, podemos oferecer mais a você, como dicas para evitar ou até superar este mal. O que acha? Pois bem, trouxemos o testemunho do físico norte-americano Richard Feynman para compartilhar neste artigo. Ele mesmo já passou por isso – uma experiência descrita em um livro publicado nos anos de 1980. Confira suas recomendações!

Síndrome de Burnout
Imagem reproduzida de Nanoverse

Brinque mais

De fato, Feynman começou suas recomendações por aí mesmo, ressaltando que precisamos cuidar da exaustão e completa falta de motivação, acendendo um alerta vermelho. Em meio ao caos, podemos nos afastar até de paixões, colocando em risco o futuro da nossa carreira. Nessas horas, pode ser preciso “colocar o pé no freio”; porque, se não conseguirmos encontrar mais o prazer e a diversão no que fazemos, tudo perde o sentido, nos tornamos os piores e mais e infelizes profissionais.

Quanto esse momento chegou para Richard Feynman, sua saída foi nos livros, inclusive da sua área de atuação. Isso o ajudou a resgatar, na mente e coração, tudo aquilo que um dia lhe encantou na Física. Inclusive, nesse meio tempo, ele fez algumas descobertas sobre elétrons e relatividade; e a melhor parte é que nada era por obrigação, mas diversão pura. De repente, trabalhar com Física voltou a ser algo natural, como uma brincadeira de criança.

Síndrome de Burnout
Imagem reproduzida de Inc. Magazine

Desbloqueie a criatividade

Se sentimos prazer naquilo que fazemos, as coisas vêm, simples assim – conquistas, crescimento e reconhecimento profissional, para começar. De acordo com Feynman, “brincando”, você já vence o estresse, aumenta a resiliência e desbloqueia a criatividade. Voltando a se divertir e se sentir empolgado na realização das suas tarefas, é possível que logo consiga se reconectar com as coisas que faz, encontrando um novo propósito de vida. E isso, certamente, não tem preço!

Parece que, certa vez, o próprio Albert Einstein aconselhou o seu filho, que lutava para gostar das aulas de piano, para “tocar principalmente as músicas que lhe agradam” , porque “essa é a maneira de aprender”. Isso quer dizer que, se gostamos que fazemos, queremos fazer mais – talvez tenha sido exatamente o que o matemático fez a vida toda.

Síndrome de Burnout
Imagem reproduzida de Foundation for Economic Education

Guarde as suas energias

Tivemos que superar muito nos últimos anos, como crises climáticas, sanitárias e financeiras. Sem contar que o Brasil tem passado por uma grande turbulência política. Então, é normal que estejamos constantemente nos sentindo cansados. Por isso, sempre que possível, precisamos descansar e guardar as nossas energias, até mesmo deixando de lado tudo relevante o que possa estar consumindo muito de nós.

O que queremos dizer é: permita-se relaxar de vez em quando, e busque formas de “recarregar as baterias”! Até os gênios seguem esses passos; você também vai se sair bem! Esses altos e baixos, faz parte; não estamos só!


Fontes: Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios.

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Engenharia 360

Redação 360

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Uma das matérias que o curso de Engenharia oferece é o da Estatística. Os conhecimentos nessa área são fundamentais para a formação de um bom engenheiro, pois possuem aplicações em outras disciplinas. Muitas vezes, o estudante acaba não valorizando essa matéria como deveria, mas depois de conhecer essa história esse cenário pode ser alterado.

Loteria

Ganhar um prêmio milionário na loteria é o sonho de muitos e que se torna realidade para poucos. Para se ter uma noção, a chance de acertar os 6 dígitos da Mega Sena com uma simples aposta de R$4,50 é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa Econômica Federal. Nesse caso, o conhecimento estatístico faria qualquer apostador desistir, já que a chance de receber o prêmio é de 0,000002%.

Entretanto, dois aposentados dos Estados Unidos provaram que conhecer aritmética básica pode mudar a sua vida. Entre 2003 e 2012, eles faturaram US$ 26 milhões, aproximadamente R$ 140 milhões na cotação atual.

Aritmética básica

O casal de aposentados vivia na pequena cidade de Everett, no estado de Michigan, quando, em um determinado dia, Jerry Selbee viu um anúncio do jogo da loteria Windfall. Segundo a propaganda, para ganhar o prêmio, o jogador tinha que acertar todos os seis números do sorteio. Se ninguém acertasse, o prêmio era dividido entre quem acertasse cinco, quatro e três. Esse detalhe difere o jogo da Mega Sena, onde o prêmio é acumulado caso ninguém acerte todos os números sorteados.

Jerry utilizou os conhecimentos estatísticos que obteve durante seu período na Universidade de Western Michgan, onde se formou em matemática; e descobriu que, gastando US$ 1.100, ele teria pelo menos um bilhete premiado de 4 números.

“De 18 (bilhetes), ganhei US$ 1.000 para um bilhete vencedor de 4 números e 18 vencedores de três números no valor de cerca de US$ 50 cada, o que dá cerca de US$ 900. Então, gastando US$ 1.100, recebi cerca de US$ 1.900 de volta”, disse.

loteria
Imagem: Wikipédia Estatística

Oportunidade de enriquecer

Não demorou muito para aumentarem os valores nas apostas. Passou a gastar US$ 3,6 mil, recebendo de volta US$ 6,3 mil. Em seguida, investiu US$ 8.000 e embolsou US$ 16 mil. Com os ganhos cada vez mais altos, o casal decidiu criar a empresa GS Investiment Strategies LLC para administrar o dinheiro que ganhavam.

Depois que a loteria de Windfall fechou as portas, o casal encontrou outras oportunidades que utilizavam a mesma lógica de prêmio espalhados pelos Estados Unidos. Por seis anos o casal viajou pelo país, sempre aumentando seus ganhos.

Nada ilegal

Uma investigação jornalística do jornal The Boston Globe identificou um nível relativamente alto de vencedores nas loterias de Massachusetts. Isso levou as autoridades estaduais a investigar se havia alguma fraude no jogo, mas para os promotores não havia nenhuma irregularidade.

Para surpresa do casal, eles não estavam sozinhos: havia um grupo de estudantes do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) que também identificou a falha nas apostas. “Fiquei chocado, surpreso, que esses gênios nerds da matemática tenham encontrado uma maneira legal de ganhar na loteria estadual e embolsar milhões com isso”, disse Greg Sullivan, um inspetor que liderou a investigação, à CBS.

E, caso qualquer auditoria ainda seja necessária, o casal ainda guarda mais de 60 toneladas de bilhetes de loteria Windfall.

Jerry e Marge Selbee: conheça o casal que utilizou conceitos da estatística na loteria e faturou milhões
A história do casal virou série da Paramount+. Imagem: Divulgação Paramount+

Fim do jogo

O sorteio do Cash Windfall acabou sendo cancelado e, hoje, não há mais loterias desse tipo no país que garantam probabilidades de retorno tão alto.

Mas, quando isso aconteceu, os Selbee já tinham ganhado milhões de dólares, que usaram ​​para financiar a educação dos netos.

A aventura terminou em 2012, após 18 milhões de bilhetes de loteria comprados.


Fontes: Importância da Estatística na Engenharia, G1, BBC.

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Engenharia 360

Rafael Panteri

Estudante de Engenharia Elétrica no Instituto Mauá de Tecnologia, com parte da graduação em Shibaura Institute of Technology, no Japão; já atuou como estagiário em grande conglomerado industrial, no setor de Sistemas Elétricos de Potência.

Os atletas sempre buscam superar suas limitações e bater seus próprios recordes. Roupas que diminuem o atrito e utilizam o vento ao seu favor sempre estiveram presentes na vida dos praticantes de esportes aeróbicos. Se você busca maximizar seu tempo e minimizar seu cansaço nas corridas – como de maratonas -, deve se preocupar com a aerodinâmica.

De forma resumida, a aerodinâmica é o estudo do ar (ou outros gases) em movimento e as forças geradas sobre corpos sólidos imersos quando há velocidade relativa entre o gás e o corpo. É um estudo presente em diversas engenharias e possuem infinitas aplicações – sustentação de aeronaves, otimização de aerogeradores, refrigeração de equipamentos elétricos, entre outros.

Da teoria à prática

Um dos melhores exemplos de como a aerodinâmica afeta os resultados do esporte é o caso do corredor queniano Eluid Kipchoge que tentou bater o recorde da maratona mundial. Apesar de ter feito o circuito 2 minutos mais rápido que o recorde anterior, esse tempo não foi validado pelos jurados, justamente por causa das técnicas de aerodinâmica que o corredor e a patrocinadora Nike utilizaram na corrida.

O recorde mundial ainda fica com Dennis Kimetto com 2 horas, 2 minutos e 57 segundos, mas o exercício serviu para demonstrar a influência da aerodinâmica nos esportes.

corredores em maratonas
Imagem de Eluid Kipchoge. Retirada do próprio Instagram do corredor. https://www.instagram.com/kipchogeeliud/?hl=en

A primeira estratégia adotada pelo corredor e pela Nike foi a formação Delta – uma equipe de 8 homens correu na frente de Kipchoge em formato de flecha com um homem atrás deles. Essa distribuição permitiu que Kipchoge suportasse menos resistência do vento correndo através dos fluxos de fluidos dos corredores à frente. Estima-se que essa técnica cortou 1 minuto e 30 segundos do tempo da corrida.

Além dessa formação, um carro guiava o grupo em ritmo exato para servir como barreira para o vento e diminuir ainda mais a resistência. Eluid Kipchoge estava no local perfeito, livre da maior resistência.

Aerodinâmica e a engenharia nas maratonas: o que você pode fazer para correr mais rápido?
As linhas vermelhas representam as forças do vento. Na parte traseira do carro, há um bolsão onde a resistência é menor. Imagem: Cj73 usuário Wikipedia

Corridas reais

Os atletas sempre buscam superar suas limitações e bater seus próprios recordes. Roupas que diminuem o atrito e utilizam o vento ao seu favor sempre estiveram presentes na vida dos praticantes de esportes aeróbicos. Se você busca maximizar seu tempo e minimizar seu cansaço nas corridas – como de maratonas -, deve se preocupar com a aerodinâmica.

Olhando para a tentativa de Kipchoge, fica claro que, para a maioria dos corredores, a aerodinâmica é um fator, mas não grande. Mesmo para o melhor corredor do mundo, usar as melhores técnicas aerodinâmicas só pode cortar cerca de 2 minutos de um tempo de 2 horas. Isso é aproximadamente uma melhoria de 1,6 por cento no tempo.

Há ainda outras dicas que podem auxiliar nas corridas para ganho de tempo e diminuição dos esforços físicos:

  • Trança o cabelo se for comprido;
  • Use roupas ajustadas ao corpo;
  • Se estiver usando uma garrafa de água, mova-a para as costas;
  • Raspe as pernas – pelos aumentam a resistência do ar;
  • Obtenha sapatos finos e leves, ou seja, bons tênis de corrida.

Veja Também: A Engenharia Desportiva por trás do design das chuteiras da Copa do Mundo 2022


Fontes: A Aerodinâmica das Corridas, Como a Aerodinâmica Funciona?

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Engenharia 360

Rafael Panteri

Estudante de Engenharia Elétrica no Instituto Mauá de Tecnologia, com parte da graduação em Shibaura Institute of Technology, no Japão; já atuou como estagiário em grande conglomerado industrial, no setor de Sistemas Elétricos de Potência.

Os painéis solares de grafeno podem ser mais eficientes e fabricados em formato bidimensional (2D). Desenvolvido por cientistas da Universidade de Roma Tor Vergata, na Itália, em parceria com pesquisadores da Universidade Helênica do Mediterrâneo, na Grécia, essa nova tecnologia foi instalada na ilha de Creta e interligada, formando a primeira usina solar de painéis solares de grafeno.

usina solar com painéis de grafeno
Painel solar de grafeno – Imagem: Solliance Perovskite Solar Cell

Pesquisas

Os painéis de grafeno são conhecidos como Perovskita e geram energia apenas em ambientes controlados em laboratório. De acordo com o principal autor do estudo, o professor de engenharia Francesco Bonaccorso, o trabalho dos cientistas é resultado de aproximadamente 5 anos de pesquisas voltadas à expansão da escala de uso dos painéis solares de grafeno – começando com células geradas em laboratório, painéis um pouco maiores e, finalmente uma estrutura que seja viável para ser instalada em uma fazenda de energia solar.

A usina solar autônoma possui uma área de apenas 4,5 m² e eficiência de 12,5%. O primeiro estudo dos cientistas em relação ao projeto foi publicado em 2016, onde cada um dos painéis contava com 40 células de grafeno de 0,5 m² conectados entre si.

Segundo o professor de Engenharia de Materiais Aldo Di Carlo, após sua primeira publicação sobre células de pequena área, foi desenvolvida a viabilidade dessa tecnologia em dispositivos com uma área maior. O intuito sempre foi demonstrar a viabilidade de integração entre os painéis de energia solar, expandindo de forma considerável o setor responsável pela captação.

Produção de Hidrogênio Verde

Além da geração de energia elétrica, os painéis Perovskita foram base para outro importante estudo sustentável. Pesquisadores do Laboratório Nacional de Energia Renovável (NREL), nos Estados Unidos, desenvolveram um forma para gerar hidrogênio de forma limpa a partir dos compostos de grafeno.

A técnica utilizada pelos pesquisadores é conhecida como Hidrogênio Termoquímico Solar (STCH, na sigla em inglês). A tecnologia é muito utilizada na produção de amônia e trata-se de um processo de produção limpo com base no método da eletrólise.

Segundo o autor principal do estudo, Zhi Wen Ma, esse é um campo desafiador, com várias questões de pesquisa ainda sem resposta, principalmente na perspectiva de uso de materiais promissores como este.


Fontes: Unicamp, ClickPetroleoeGas, Energy.Gov.

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Rafael Panteri

Estudante de Engenharia Elétrica no Instituto Mauá de Tecnologia, com parte da graduação em Shibaura Institute of Technology, no Japão; já atuou como estagiário em grande conglomerado industrial, no setor de Sistemas Elétricos de Potência.

Caminhões pesados tipo “cara-chata”, com motor posicionado exatamente abaixo da cabine, são os modelos mais comuns à venda no Brasil. Já versões tradicionais de veículos norte-americanos, como os Peterbilt, são raríssimos de se ver em nosso país. Em maior parte, isso tem a ver com a legislação aplicada em nosso território, que limita demais o comprimento e o peso máximo dos veículos, somando cavalo mecânico e carreta. Acontece que, mesmo assim, alguns deles se tornaram populares por aqui, sobretudo depois dos filmes “Transformers”. Veja a seguir!

Peterbilt 389
Imagem reproduzida de Estradão – Estadão

Chegada dos Autobots no Brasil

A lendária marca americana, Peterbilt, parte do grupo Paccar – que no Brasil comercializa os modelos da DAF -, foi fundada em 1939. Seus produtos são admiráveis, com engenharia incomparável. Contudo, por diversos fatores, como custo, não tiveram boas chances de venda no nosso mercado. Então dificilmente você verá algum desses caminhões “transformes” na rua. Porém, em 2021, exemplares do ‘389’ foram adquiridos por empresários colecionadores de São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Peterbilt 389
Imagem reproduzida de Quatro Rodas
Peterbilt 389
Imagem reproduzida de Quatro Rodas

Veja Também: Conheça o primeiro caminhão 100% elétrico produzido no Brasil, o VW e-Delivery

Modelo de caminhão Peterbilt 389

O caminhão Peterbilt 389 é sucessor do icônico 379. O mesmo pode vir com vários itens de engenharia e acessórios surpreendentes. Por exemplo:

  • motor seis cilindros em linha turbodiesel de 12, 7 litros de deslocamento e 506 cavalos;
  • câmbio (manual) de até 18 marchas;
  • cabine com 2 camas, armário, geladeira e TV;
  • bancos com os nomes dos proprietários bordados;
  • gerador elétrico exclusivo (similar às APU, usadas em aviões);
  • painel moderno, com vários recursos;
  • grandes para-choques;
  • grade para radiador de aço inox;
  • mais detalhes cromados;
  • além de uma sequência numérica de chassi específica.
Peterbilt 389
Imagem reproduzida de Quatro Rodas
Peterbilt 389
Imagem reproduzida de Quatro Rodas

Veja Também: Conheça o caminhão híbrido à base de eletricidade e biocombustível

Optimus Prime

O Optimus é aquele tipo tradicional caminhão que vemos desde criança em filmes e desenhos animados; é líder dos Autobots; praticamente a essência da engenharia mecânica dos Estados Unidos. Geralmente, ele vem com cavalo mecânico com mais de 7 metros de comprimento. Pode ter vários estilos de carroceria, incluindo o “cara-chata” que tanto amamos, como na imagem a seguir!

Peterbilt 389
Imagem reproduzida de Noticias R7

Fontes: Auto Esporte, Olhar Digital.

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Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Mais da metade da população mundial vive em cidades, segundo os últimos relatórios da ONU. Esse número cresce diariamente e previsões mostram que dois terços da população habitarão os centros urbanos até 2050.

Esse cenário intensifica os desafios urbanísticos e revelam a importância de um planejamento de infraestrutura e qualidade de vida dentro dessas regiões. A cada ano, novas áreas urbanas recebem o título de megacidades, aquelas que possuem mais de 10 milhões de habitantes. Para ter uma referência, as 20 cidades mais populosas do mundo são classificadas como megacidades.

Conheça, agora, as 20 cidades mais populosas do mundo**!

1. Tóquio – Japão

  • População em 2022: 37.274.000
  • População em 2021: 37.339.804
cidades mais populosas do mundo
Imagem de Pixabay.

2. Delhi – Índia

  • População em 2022: 32.065.760
  • População em 2021: 31.181.376
cidades mais populosas do mundo
Imagem de Pixabay.

Veja Também: As 5 melhores cidades para estudante

3. Shanghai – China

  • População em 2022: 28.516.904
  • População em 2021: 27.795.702
cidades mais populosas do mundo
Imagem de Pixabay.

4. Dhaka – Bangladesh

  • População em 2022: 22.478.116
  • População em 2021: 21.741.090
cidades mais populosas do mundo
Imagem de Pixabay.

5. São Paulo – Brasil

  • População em 2022: 22.429.800
  • População em 2021: 22.237.472
cidades mais populosas do mundo
Imagem de Pixabay.

6. Cidade do México – México

  • População em 2022: 22.085.140
  • População em 2021: 21.918.936
cidades mais populosas do mundo
Imagem de Pixabay.

Veja Também: Como as cidades brasileiras são vistas da Estação Espacial Internacional (ISS)?

7. Cairo – Egito

  • População em 2022: 21.750.020
  • População em 2021: 21.322.750
cidades mais populosas do mundo
Imagem de Pixabay.

8. Beijing – China

  • População em 2022: 21.333.332
  • População em 2021: 20.896.820
cidades mais populosas do mundo
Imagem de Pixabay.

9. Mumbai – Índia

  • População em 2022: 20.961472
  • População em 2021: 20.667.656
cidades mais populosas do mundo
Imagem de Pixabay.

10. Osaka – Japão

  • População em 2022: 19.059.856
  • População em 2021: 19.110.616
cidades mais populosas do mundo
Imagem de Pixabay.

Veja Também: Crise Urbanismo: uma reflexão sobre a Arquitetura Brasileira e a qualidade das cidades pós-pandêmica

11. Chongqing – China

  • População em 2022: 16.874.740
  • População em 2021: 16.382.376
cidades mais populosas do mundo
Imagem de Pixabay.

12. Karachi – Paquistão

  • População em 2022: 16.839.950
  • População em 2021: 16.459.472
cidades mais populosas do mundo
Imagem de Pixabay.

13. Istambul – Turquia

  • População em 2022: 15.636.243
  • População em 2021: 15.415.197
cidades mais populosas do mundo
Imagem de Pixabay.

14. Kinshasa – República Democrática do Congo

  • População em 2022: 15.628.085
  • População em 2021: 14.970.460
cidades mais populosas do mundo
Imagem de Pixabay.

15. Lagos – Nigéria

  • População em 2022: 15.387.639
  • População em 2021: 14.862.111
cidades mais populosas do mundo
Imagem de Pixabay.

16. Buenos Aires – Argentina

  • População em 2022: 15.369.919
  • População em 2021: 15.257.673
cidades mais populosas do mundo
Imagem de Pixabay.

17. Kolkata – Índia

  • População em 2022: 15.133.888
  • População em 2021: 14.974.073
cidades mais populosas do mundo
Imagem de Pixabay.

18. Manila – Filipinas

  • População em 2022: 14.406.059
  • População em 2021: 14.158.573
cidades mais populosas do mundo
Imagem de Pixabay.

19. Tianjin – China

  • População em 2022: 14.011.828
  • População em 2021: 13.794.450
cidades mais populosas do mundo
Imagem de Pixabay.

20. Guangzhou – China

  • População em 2022: 13.964.637
  • População em 2021: 13.635.397
cidades mais populosas do mundo
Imagem de Pixabay.

**Dados de 2022.

Veja Também:


Fontes: VisualCapitalist, ArchDaily.

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Engenharia 360

Rafael Panteri

Estudante de Engenharia Elétrica no Instituto Mauá de Tecnologia, com parte da graduação em Shibaura Institute of Technology, no Japão; já atuou como estagiário em grande conglomerado industrial, no setor de Sistemas Elétricos de Potência.

Imagine que você comprou um terreno, fez projetos e quer construir um imóvel sobre a área. Pensa que é só comprar os tijolos, o cimento e sair construindo? Não mesmo! Com o tempo, as cidades precisaram criar algumas regras, pensando em evitar que cada um fizesse as coisas do jeito quisesse, levando a um crescimento urbano desordenado e caótico. Por isso, hoje precisamos seguir alguns processos burocráticos, severos e complexos para a aprovação dessas construções.

Mas não se preocupe! É para isso que servem os arquitetos e engenheiros. E olhe pelo lado positivo, esses profissionais não vão apenas te ajudar a passar por esse momento delicado e estressante, como vão te orientar a como construir edificações mais seguras, ecológicas, sustentáveis e gastando menos tempo, dinheiro e recursos.

Neste texto, compartilhamos um pouco sobre quais são as etapas necessárias para aprovação de projetos em prefeituras. Confira!

Etapas iniciais da aprovação

Alguns lhe dirão que não é preciso aprovação e nem acompanhamento profissional. Erro grave! Primeiro que, em alguns municípios, isso nem é um caso opcional. E tem muita lógica nessa exigência, como explicado antes. Com a aprovação do seu projeto, você garante que a sua nova casa ou comércio esteja regularizado junto à prefeitura municipal. Mas sem isso, pode receber multas, inclusive de conselhos como CAU e CREA, além de não poder dar início à construção.

A etapa 1 é conseguir todas essas autorizações – só lembrando que cada cidade pode ter suas regras próprias no que diz respeito às construções!

E para conseguir aprovar um projeto em qualquer prefeitura, primeiro você deverá entender como é o plano diretor do município, o código de obras, a lei do uso e ocupação do solo, além da lei de zoneamento urbano.

aprovação de projetos na prefeitura
Imagem reproduzida de A Arquiteta

Veja Também: Linguagem de obras: decifrando os principais termos utilizados pelos técnicos

Documentos necessários

Óbvio que, para aprovar projetos em prefeituras, é preciso ter alguns documentos em mãos. Um deles, que talvez você nem saiba, é o Requerimento para Análise e Aprovação do Projeto, a ser entregue na secretaria responsável por aprovações da sua cidade – como a Secretaria de Obras ou Secretaria de Planejamento. O mesmo é analisado e retornado com o projeto, aprovado ou não, indicando alterações necessárias.

Além de preencher esse documento, você precisará apresentar cópia dos seus documentos – RG ou carteira de motorista. Uma prova de propriedade do terreno – Certidão de Matrícula – ou direitos de uso do mesmo, mais a cópia do recibo da negativa de IPTU. Também dados dos profissionais responsáveis. Cópia das licenças dos bombeiros, meio ambiente, vigilância sanitárias e mais. E o Memorial Descritivo mais o conjunto de desenhos do projeto – como planta baixa, de locação, de cobertura, de situação, além das pranchas de cortes e elevações.

aprovação de projetos na prefeitura
Imagem reproduzida de Arquiteto Leandro Amaral

Veja Também: Conheça a Engenharia Civil, que se ocupa em projetar e executar obras

RRT ou ART

O profissional contratado, arquiteto ou engenheiro, precisa fazer um registro ou anotação de sua responsabilidade técnica perante o conselho – CAU ou CREA, respectivamente – para encaminhar junto do pedido de aprovação à prefeitura. Mas é preciso ressaltar que existe uma taxa para esse registro ou anotação. Esse valor muda de cidade para cidade, atenção! E só para você não ser surpreendido, algumas prefeituras cobram uma taxa de revisão de projeto e taxa por folha impressa.

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Fontes: Shiota Arquitetura, Conteúdo 123 projetei.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Desde o ano de 2020, a escassez de água no Brasil tomou proporções muito alarmantes. O que acontece aqui é um reflexo do que acontece no mundo, pois estamos enfrentando juntos uma mudança climática, em parte em função das transformações do próprio planeta e em parte em função das ações humanas. Acontece que a crise hídrica acaba impactando na produção de energia elétrica, por exemplo – via hidroelétricas, usinas eólicas, usinas de placas solares, e mais.

Como se o problema já não fosse complexo o suficiente, nosso país está bastante atrasado em seus planos de ampliação de produção de energia, sobretudo apostando em tecnologias como de usinas eólicas, usinas nucleares e usinas de painéis solares. Mas, por outro lado, a instalação de painéis solares em residências, comércios e indústrias vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil. Inclusive, o volume de energia produzida por estes painéis representa 4,3% de todo o consumo do mercado regulado – total de 42.600 MW -, segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica.

miniusinas solares | energia solar
Imagem reproduzida de SolarTech – Painéis de Energia Solar

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A ampliação da matriz nacional pelas miniusinas solares

Claro que ainda é proporcionalmente pequena a quantidade de unidades com miniusinas solares; mesmo assim, já está impactando o mercado das distribuidoras. Por hora, os números apresentam um crescimento de 80% na comparação anual. Alguns especialistas comparam o avanço à capacidade atual da usina Belo Monte, no Pará, a maior hidrelétrica brasileira.

Pelo que tudo indica, a adoção da tecnologia está mesmo acelerada em nosso território. Poucos anos atrás a produção não passava de 1 GW e agora já atingimos 11.315 MW. Não é impressionante?! Isso pode significar que, finalmente, a nossa sociedade está mais sustentável ou… sim, o bolso está mesmo sentindo demais a conta de luz, fazendo as pessoas temerem demais o futuro.

Agora, esses números são empolgantes, mas, definitivamente, não representam a nossa salvação! Seria muito bom se o governo federal incentivasse ainda mais o uso dessa tecnologia e, além disso, buscasse mais parcerias para a construção de grandes complexos de fazendas solares.

miniusinas solares
Imagem reproduzida de Blog Blue Sol

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O lançamento do marco regulatório da energia solar no Brasil

A boa notícia é que desde janeiro deste ano, o Brasil ganhou um marco regulatório que está impulsionando a adesão de consumidores à tecnologia de placas solares; esses benefícios serão estendidos até pelo menos o início de 2023. Um deles é que o consumidor/gerador recebe um crédito na conta de luz pelo saldo positivo de energia gerada, e também não é preciso fazer o pagamento de qualquer tarifa de uso do sistema de distribuição. A saber, um plano semelhante tem sido posto em prática na Europa e Índia, e, por lá, tem dado certo!

miniusinas solares
Imagem reproduzida de Brasil 61

Precisamos citar o lado ‘B’ dessa história, que é o que ocorre com as concessionárias quando há o aumento de produção de energia elétrica por meio de miniusinas solares. Nesse cenário, as empresas ficam sobrecontratadas, ou seja, tendo que arcar com custos de muitas tarifas – que é o básico para a rede funcionar para todos.


Fontes: Globo Rural.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Nos últimos anos, com a crise econômica, a recessão de todas as nações e a elevação drástica dos preços em praticamente todos os setores, ficou difícil construir novas edificações. E é preciso lembrar que, com o aumento da população mundial versus a escassez de recursos, os projetistas buscam soluções para obras mais rápidas e econômicas. E uma excelente opção encontrada na contemporaneidade é o uso de contêiner, um elemento que pode custar pouco e ser usado para montar rapidamente grandes volumetrias. Veja alguns exemplos de casas com contêineres!

Vantagens da construção com contêineres

Não podemos negar que os projetos de arquitetura com contêineres são bastante atrativos. Mas tem mais, existem algumas vantagens nesse modelo construtivo que atraem ainda mais adeptos. Por exemplo, essas grandes caixas de aço podem ser levadas para todo lado com ajuda de veículos especiais. Elas duram pelo menos uns 15 anos sem a necessidade de grandes manutenções. Unidas, são capazes de gerar plantas modulares com boa possibilidade de expansão. E a entrega dos distribuidores costuma ser rápida, dependendo da distância a ser percorrida pela carreta de transporte.

Uma casa contêiner simples, mas muito bem espaçosa, pode custar uns 80 mil reais. Veja exemplos a seguir!

construção com contêiners
Imagem reproduzida de ArchDaily Brasil
construção com contêiners
Imagem reproduzida de CASACOR
construção com contêiners
Imagem reproduzida de Condominio SC
construção com contêiners
Imagem reproduzida de Habitissimo
construção com contêiners
Imagem reproduzida de Homify
construção com contêiners
Imagem reproduzida de Pinterest

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Exemplos de projetos sociais bem sucedidos

Claro que quando olharmos os exemplos de casas contêineres na Internet, podemos ter a impressão de que esse tipo de obra não é tão econômica assim. Ajuda se vemos exemplos de projetos especialmente elaborados para atender a necessidade de populações mais carentes ou até vulneráveis.

Começaremos apresentando os quitinetes montados em Fortaleza. São 20 moradias com três tamanhos diferentes, de 15 a 30 m², isolamento térmico, pintura para proteção solar, e divisões em drywall. Detalhe: esses apartamentos já vêm com instalações elétricas e hidráulicas, colocação de piso e PVC nas paredes.

construção com contêiners
Imagem reproduzida de Diário do Nordeste

Finalizamos este artigo com as pequenas casas montadas pela prefeitura de São Paulo para abrigar moradores de rua – que estejam vivendo nessas condições há menos de dois anos. Serão 350 unidades habitacionais de 18 m², pensadas para receber até 4 pessoas cada. Em região próxima, ainda será instalado uma unidade do Bom Prato, do Governo do Estado, que servirá duas mil refeições por dia, e uma Unidade Básica de Saúde (UBS).

construção com contêiners
Imagem reproduzida de Estadão Expresso
Por que a construção feita com contêiner é opção de obra mais rápida?
Imagem reproduzida de G1 – Globo

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Fontes: G1, Diário do Nordeste, Money Times.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.