Um engenheiro de produção é um profissional que aplica conhecimentos de Engenharia, Administração e Economia para otimizar processos produtivos em empresas, buscando redução de custos, aumento da eficiência e melhoria da qualidade. Ele atua em diversas áreas, como logística, gestão da produção, gestão de projetos, entre outras.

No entanto, neste artigo do Engenharia 360, realizamos uma análise comparativa entre um engenheiro experiente e um engenheiro Jr, este último sendo um recém-formado que está em fase de aprendizado e desenvolvimento de habilidades. Embora ele possa trabalhar em várias áreas, incluindo Engenharia de Produção, é necessário que adquira mais prática e conhecimento para assumir responsabilidades maiores.

engenheiro de produção
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Qual o nível de experiência de um Engenheiro de Produção e um Engenheiro de Produção Jr?

Como engenheiro de produção, você precisa ter uma ampla gama de habilidades, desde habilidades técnicas até habilidades de gerenciamento de projetos e habilidades de comunicação.

A diferença entre um engenheiro de produção e um engenheiro de produção Jr geralmente é o nível de experiência, a responsabilidade e o escopo de trabalho.

Engenheiro de Produção

Um engenheiro de produção experiente geralmente tem mais responsabilidade, com uma compreensão mais ampla das operações de produção e da cadeia de suprimentos, e geralmente lidera projetos e equipes. Ele precisa ter habilidades de liderança e gerenciamento de projetos avançadas, além de habilidades técnicas avançadas. Em geral, terá um escopo de trabalho mais amplo e será capaz de assumir projetos mais complexos e desafiadores.

Engenheiro de Produção Jr

Já um engenheiro de produção Jr é geralmente um engenheiro de produção com menos experiência, que trabalha sob a supervisão direta de um engenheiro de produção mais experiente. Ele ainda está em fase de aprendizagem e, portanto, pode ter um escopo de trabalho mais limitado do que um engenheiro de produção experiente. Suas habilidades técnicas ainda estão sendo desenvolvidas e aprimoradas e ele pode estar se concentrando em uma área específica de especialização.

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A saber, em termos de experiência exigida, a maioria das empresas procura candidatos com um diploma de bacharel em Engenharia de Produção ou em uma área relacionada, além de alguns anos de experiência para cargos de nível júnior. Para cargos de engenheiro de produção experiente, geralmente é necessário um mínimo de 5 anos de experiência em Engenharia de Produção ou em uma posição relacionada. No entanto, o tempo exato de experiência pode variar dependendo da empresa e da indústria.

Quais são as diferenças de responsabilidades de um Engenheiro de Produção e de um Engenheiro de Produção Jr?

As responsabilidades de um engenheiro de produção e de um angenheiro de produção Jr podem variar dependendo da empresa e do setor em que estão trabalhando. Em geral, o primeiro é um profissional mais experiente, que geralmente tem uma ampla gama de responsabilidades e é encarregado de liderar projetos e equipes.

Agora, engenheiro de produção Jr, por outro lado, é um profissional em início de carreira, que está em fase de aprendizado e desenvolvimento de habilidades técnicas e de liderança. Como resultado, suas responsabilidades são geralmente mais limitadas e supervisionadas por um engenheiro de produção mais experiente.

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O escopo de trabalho de cada um

O escopo de trabalho de um engenheiro de produção inclui a otimização dos processos produtivos, o gerenciamento de equipes de produção, o controle de qualidade, a análise de dados e a tomada de decisões estratégicas para melhorar a eficiência e a rentabilidade da empresa. O profissional também pode estar envolvido no planejamento e implementação de sistemas de gerenciamento de produção e na análise de riscos e custos.

Já o escopo de trabalho de um engenheiro de produção Jr pode incluir tarefas mais operacionais, como a coleta e análise de dados de produção, a preparação de relatórios e apresentações, o suporte em projetos liderados por engenheiros de produção mais experientes e a participação em treinamentos e desenvolvimento de habilidades técnicas.

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Quais as perspectivas de remuneração média para Engenheiros de Produção e Engenheiros de Produção Jr?

Os engenheiros de produção e engenheiros de produção Jr geralmente têm boas perspectivas de carreira e remuneração média.

Em geral, engenheiros de produção trabalham em diversos setores, incluindo manufatura, logística, saúde, serviços financeiros e consultoria, o que significa que há uma ampla variedade de oportunidades de emprego disponíveis para eles.

De acordo com dados do site de empregos Indeed (2021), a média salarial para um engenheiro de produção no Brasil é de cerca de R$ 7.000 a R$ 8.000 por mês, com variações de acordo com a região e nível de experiência. Já um engenheiro de produção Jr. pode ter uma remuneração média inicial em torno de R$ 4.000 a R$ 5.000 por mês, dependendo do setor e da empresa em que trabalha.

No entanto, é importante lembrar que a remuneração pode variar amplamente dependendo do setor em que o engenheiro trabalha, da localização geográfica, do tamanho da empresa e de outros fatores.

engenheiro de produção
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Qual a importância da educação formal e a formação continuada para Engenheiros de Produção e Engenheiros de Produção Jr?

Um engenheiro de produção Jr é esperado que tenha um forte desejo de aprender e crescer profissionalmente, tanto em termos de habilidades técnicas quanto de habilidades interpessoais. É importante que o profissional recém-formado seja capaz de se comunicar efetivamente com outros membros da equipe, bem como com outros departamentos, para garantir que as metas e objetivos da empresa sejam alcançados.

Em relação ao desenvolvimento profissional e progressão na carreira, é importante que o engenheiro de produção Jr esteja disposto a assumir responsabilidades adicionais e demonstrar proatividade na identificação de oportunidades de melhoria e inovação dentro da empresa. É fundamental tambem que busque continuamente aprimorar suas habilidades técnicas, seja através da educação formal, como cursos de pós-graduação ou certificações, ou através de treinamentos e workshops oferecidos pela empresa ou por outras organizações.

A educação formal e a formação continuada são extremamente importantes para o sucesso do engenheiro de produção Jr em sua carreira.

A educação formal, como a obtenção de um diploma em Engenharia de Produção, é essencial para fornecer uma base sólida de conhecimentos técnicos e habilidades necessárias para desempenhar as funções do cargo. Além disso, a formação continuada, como participação em workshops, treinamentos, cursos de atualização ou mesmo um programa de mentoria com um engenheiro de produção mais experiente, pode ser muito valiosa para manter o engenheiro de produção Jr atualizado com as últimas tendências e tecnologias na área.

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Fontes: CBA.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

A energia solar é uma excelente alternativa sustentável para a geração de eletricidade em projetos residenciais, sendo que o projeto solar apresenta diversas vantagens, tais como a redução de custos, menor impacto ambiental e a independência energética.

Para garantir o êxito do projeto, é fundamental ter atenção em todas as etapas do processo, desde o dimensionamento até a orientação ao cliente sobre manutenções e suporte técnico. Com isso em mente, o Engenharia 360 elaborou este texto com dicas sobre os cuidados necessários em cada fase para assegurar um sistema fotovoltaico de qualidade e a satisfação dos consumidores. Não deixe de conferir!

1. Como dimensionar o projeto solar

Para calcular a energia solar necessária para um projeto solar, é preciso dimensionar o sistema fotovoltaico, considerando a radiação e irradiância do local, o tamanho do sistema, a potência e o tipo de painel solar. É importante também dimensionar o sistema de armazenamento de energia, escolhendo a bateria adequada e sua capacidade de armazenamento.

O dimensionamento do sistema deve levar em conta as especificidades do local, como orientação e inclinação do telhado, sombras que possam afetar a geração de energia, disponibilidade de espaço e consumo de energia.

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Saiba quais fatores determinam a eficiência de um painel solar

É fundamental fazer uma inspeção técnica detalhada para verificar se o local é ideal para a instalação do sistema solar e garantir a capacidade de sustentação do telhado e a ausência de sombras.

Após o dimensionamento e a inspeção técnica, é necessário homologar o sistema junto à concessionária de energia elétrica. Durante a instalação, é importante seguir todas as etapas prévias corretamente para garantir a eficiência e segurança do sistema.

Ao finalizar o projeto, é importante entregar o sistema ao cliente, explicando os próximos passos, fornecendo informações sobre a troca do relógio e o tempo de garantia. Também é relevante informar sobre as possíveis manutenções e o suporte técnico do sistema fotovoltaico.

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Exemplo de caso

Considerando uma casa que consome em média 500 kWh de energia elétrica por mês. Eupondo que a média de horas de sol por dia na região seja de 5 horas, e que a eficiência dos painéis solares seja de 15%, podemos calcular a potência necessária da seguinte forma:

  • Potência necessária = Consumo médio mensal / (número médio de horas de sol por dia x eficiência dos painéis solares)
  • Potência necessária = 500 kWh / (30 dias x 5 horas x 0,15)
  • Potência necessária = 2,22 kWp (quilowatts-pico)
  • Assim, seria necessário um sistema solar com uma potência instalada de aproximadamente 2,22 kWp para suprir o consumo médio mensal da casa.

É importante lembrar que esse é apenas um exemplo simplificado e que o cálculo real envolve outras variáveis e deve ser realizado por um profissional especializado.

2. Como escolher o melhor tipo de painel solar

Existem diferentes tipos de painéis solares, cada um com suas próprias vantagens e desvantagens. A escolha dependerá de vários fatores, como orçamento, localização, clima e metas de eficiência energética.

É recomendável que você consulte um profissional especializado em energia solar para ajudá-lo a escolher o melhor tipo de painel solar para o seu projeto. Mas, basicamente, há três tipos de painéis solares para residências:

  • Painéis de silício cristalino: mais comuns e eficientes atualmente disponíveis no mercado. Eles são feitos de células de silício que convertem a luz solar em eletricidade.
  • Painéis de filme fino: mais leves e flexíveis do que os painéis de silício cristalino, e podem ser usados em superfícies curvas ou em locais onde o espaço é limitado. No entanto, eles são menos eficientes e têm uma vida útil mais curta.
  • Painéis híbridos: uma combinação de tecnologias diferentes. Eles têm um desempenho melhor do que os painéis de filme fino e são mais leves e flexíveis do que os painéis de silício cristalino.
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3. Como posicionar os painéis solares na residência

Para posicionar painéis solares em telhados residenciais, é importante seguir algumas orientações básicas, como escolher uma posição que receba a maior quantidade possível de luz solar direta, preferencialmente em um telhado virado para o sul (no hemisfério norte) ou para o norte (no hemisfério sul).

A inclinação ideal para painéis solares é entre 30 e 45 graus em relação à horizontal, mas é possível ajustar a posição dos painéis caso o telhado não tenha essa inclinação. Também é importante evitar sombras frequentes, como as causadas por árvores ou prédios próximos. Por fim, é crucial contratar um profissional especializado para garantir a segurança e qualidade da instalação.

Seguindo esses cuidados em cada etapa do projeto solar, é possível obter a máxima eficiência ao posicionar os painéis solares de forma estratégica e garantir a satisfação do cliente.

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4. Como garantir a segurança e proteção do sistema solar

Para garantir a segurança e proteção de um sistema de energia solar em um projeto, é importante prestar atenção em cada etapa. Incluindo alguns cuidados importantes que podem, por exemplo:

  • Verificar se a estrutura do telhado é capaz de suportar o peso dos painéis solares e se está em bom estado de conservação;
  • Realizar a instalação dos painéis e do sistema elétrico seguindo as normas e recomendações técnicas para evitar riscos de choque elétrico ou incêndios;
  • Utilizar materiais e equipamentos de qualidade e certificados;
  • Instalar dispositivos de proteção contra surtos elétricos e sistemas de aterramento adequados;
  • Fazer a manutenção periódica do sistema para garantir seu funcionamento seguro e eficiente;
  • Incluir placas ou sinais de advertência para alertar sobre a presença do sistema solar e possíveis riscos elétricos.

Além disso, é importante contar com a assistência de um profissional capacitado e de uma empresa confiável para a realização do projeto e instalação do sistema solar residencial, garantindo assim a qualidade e segurança do sistema.

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5. Como lidar com a manutenção do sistema de energia solar

Para garantir o bom funcionamento e eficiência do sistema de energia solar em um projeto residencial, é importante realizar a manutenção periódica. Algumas das medidas que podem ser tomadas incluem:

  • Limpar regularmente as placas solares para remover poeira, sujeira e outros detritos que possam reduzir a eficiência do sistema;
  • Verificar periodicamente o estado dos cabos e conexões elétricas, e reparar ou substituir caso haja algum dano ou mau funcionamento;
  • Verificar o estado dos componentes do sistema, como inversores, baterias e controladores de carga, e realizar manutenção ou substituição se necessário;
  • Monitorar o desempenho do sistema para identificar eventuais problemas ou quedas na produção de energia solar;
  • Manter registros de manutenção e de desempenho do sistema, para facilitar a identificação de problemas e o planejamento de futuras manutenções.

Além disso, é importante contar com a assistência de um profissional capacitado para a realização da manutenção do sistema solar residencial. Lembrando que cada projeto e cliente são únicos e precisam de atendimento personalizado. A manutenção regular é fundamental para garantir a eficiência e prolongar a vida útil do sistema.

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Fontes: Blog Luvik.

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Engenharia 360

Redação 360

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O urbanismo é uma disciplina que se ocupa do planejamento, desenvolvimento e gestão das cidades e seus traçados urbanos – por isso ela é lembrada pela Engenharia e Arquitetura Urbana aqui, no Engenharia 360. E uma das maneiras mais eficazes de compreender as complexidades do ambiente urbano é justamente explorando exemplos visuais, especialmente via imagens aéreas.

Por meio dessas imagens, é possível obter uma compreensão abrangente da estrutura e organização de comunidades, incluindo suas características geográficas, redes de transporte e distribuição de espaços públicos e privados. Nesse sentido, é importante examinar imagens aéreas de bairros urbanos, que apresentam traçados surpreendentes e soluções inovadoras para problemas de infraestrutura urbana. Confira os exemplos a seguir!

1. Bairro de la Boca, Buenos Aires, Argentina

O bairro de La Boca é um exemplo impressionante de engenharia urbana. Suas casas coloridas e arquitetura única são acentuadas pelas ruas estreitas e sinuosas, criando uma atmosfera vibrante e animada.

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Imagem reproduzida de Aguiar Buenos Aires – https://aguiarbuenosaires.com/bairro-la-boca-caminito-e-bombonera/

2. Alfama, Lisboa, Portugal

O bairro histórico de Alfama é um exemplo deslumbrante de como a engenharia urbana pode trabalhar em harmonia com o ambiente natural. Suas ruas estreitas e sinuosas serpentean pelas colinas íngremes, enquanto as casas coloridas e as varandas com flores adicionam um charme especial à área.

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Imagem reproduzida de Deensel, via Wikipédia – https://pt.wikipedia.org/wiki/Lisboa#/media/Ficheiro:Lisbon_(36831596786)_(cropped).jpg

3. Cidade Velha de Dubrovnik, Croácia

A Cidade Velha de Dubrovnik é um exemplo de como a engenharia urbana pode preservar a história e a cultura de uma região. As muralhas medievais que cercam a cidade e as ruas estreitas que se abrem em praças públicas criam uma atmosfera única, enquanto as casas de pedra e os telhados vermelhos adicionam textura e cor ao ambiente.

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Imagem reproduzida de frimufilms em Freepik

Veja Também: Entenda a influência do traçado urbano no funcionamento da cidade

4. Cidade Velha de Fez, Marrocos

O bairro antigo de Fez é um labirinto de ruas estreitas e becos sinuosos, que leva os visitantes em uma jornada pela cultura marroquina. A arquitetura de barro e os azulejos coloridos são uma mostra de como a engenharia urbana pode se integrar com a cultura local.

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Imagem reproduzida de Capital News – https://www.capitalnews.com.br/colunistas/viagens/fez-a-cidade-marroquina-que-parou-no-tempo/331825

5. Gamla Stan, Estocolmo, Suécia

Gamla Stan é uma obra-prima da engenharia urbana, onde as ruas estreitas e sinuosas levam a edifícios antigos e charmosos. As casas coloridas e as lojas de artesanato proporcionam um toque de cor e personalidade à área.

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Imagem reproduzida de Remessa Online – https://www.remessaonline.com.br/blog/como-morar-na-suecia/

6. Trastevere, Roma, Itália

O bairro histórico de Trastevere é um exemplo de como a engenharia urbana pode criar um ambiente animado e vibrante. Suas ruas estreitas e sinuosas são cercadas por edifícios antigos e coloridos, enquanto as praças públicas são vibrantes e animadas, com muitos restaurantes e bares ao ar livre.

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Imagem reproduzida de Roma Pra Você – https://www.romapravoce.com/trastevere-roma/

Veja Também: Descubra qual é o futuro da Arquitetura e Urbanismo Mundial

7. Gion, Quioto, Japão

O bairro de Gion é um exemplo de como a engenharia urbana pode preservar a tradição e a cultura. As ruas estreitas e sinuosas são alinhadas com casas de madeira tradicionais e lanternas de papel vermelho, que mostram a beleza da cultura geisha no Japão.

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Imagem reproduzida de Hanamikoji Street, via Wikipédia – https://pt.wikipedia.org/wiki/Gion#/media/Ficheiro:150124_Gion_Kyoto_Japan01s3.jpg

8. Ciutat Vella, Barcelona, Espanha

O bairro antigo de Ciutat Vella é um exemplo de como a engenharia urbana pode se integrar com a arquitetura gótica. Suas ruas estreitas e sinuosas serpentean pelas antigas muralhas da cidade, enquanto as praças públicas são cercadas por edifícios históricos e arquitetura gótica.

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Imagem reproduzida de Dicas de Barcelona e Espanha – https://www.dicasbarcelona.com.br/barcelona/bairros-em-barcelona/

9. Casco Viejo, Panamá

Este bairro histórico do Panamá é cercado por muralhas espanholas do século XVII, que protegem as ruas estreitas e sinuosas. As casas coloniais, em sua maioria de pedra, exibem varandas de ferro forjado e são pintadas em tons vibrantes de amarelo, rosa e verde, destacando-se no ambiente histórico.

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Imagem reproduzida de “de Mochila e Caneca” via Me Leva Viajar – https://www.melevaviajar.com.br/casco-viejo-da-cidade-do-panama/

10. Bo-Kaap, Cidade do Cabo, África do Sul

Este bairro holandês é famoso por suas casas coloridas e sua arquitetura única. As ruas estreitas e sinuosas seguem o relevo acidentado da região, enquanto as casas preservam as características originais, com fachadas de estuque em tons pastéis, portas e janelas brancas, e telhados de duas águas. Além disso, o bairro abriga muitas lojas de especiarias e restaurantes locais que servem pratos típicos da região, enriquecendo a experiência dos visitantes.

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Imagem reproduzida de Sundaycooks – https://sundaycooks.com/bo-kaap-waterkant-historia-diversao-na-cidade-do-cabo/

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Engenharia 360

Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

O registro no CREA é essencial para os profissionais de Engenharia, Agronomia e Geociências que desejam atuar legalmente no mercado de trabalho.

A primeira etapa desse processo é o registro provisório, que é concedido aos graduados que ainda estão com o diploma em processo de registro na instituição de ensino. Este registro tem validade de um ano. Após concluir o processo de registro, o profissional pode solicitar a conversão do registro provisório em definitivo, que é concedido aos profissionais que concluíram o curso e apresentaram todos os documentos exigidos pelo CREA. O registro definitivo não tem validade determinada e é necessário para que o profissional exerça sua profissão de forma regularizada.

atribuições e registros dos engenheiros
Imagem reproduzida de CREA

O que é necessário para a conversão do registro provisório em definitivo no CREA?

Os requisitos e documentos necessários para a conversão do registro provisório em definitivo no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) podem variar de acordo com cada estado e com o tipo de profissional, podendo ser um engenheiro, um técnico em nível médio, entre outros. No entanto, com base nas informações fornecidas na pergunta, pode-se elencar os seguintes requisitos e documentos necessários para a conversão do registro provisório em definitivo no CREA-SP:

Requisitos

  • Ter concluído o curso técnico ou de graduação;
  • Ter colado grau;
  • Possuir registro provisório no CREA.

Documentos necessários

  • Requerimento de registro profissional preenchido e assinado;
  • Diploma devidamente registrado no órgão competente designado pelo MEC, contendo a assinatura do titular e não plastificado (original e cópia simples legível);
  • Taxa de emissão de carteira (boleto emitido pela unidade de atendimento, no ato da apresentação dos documentos);
  • Comprovante de pagamento da anuidade, original e cópia simples ou cópia autenticada;
  • Carteiras definitivas de outros cursos, caso houver, originais;
  • 02 (duas) fotografias atuais, de frente, coloridas, com fundo branco, nas dimensões 3x4cm, sem data, com nome no verso;
  • Opcional: exame laboratorial específico ou carteira de doador de sangue emitida por instituições ou entidades afins, para incluir na Carteira Profissional as informações referentes ao tipo sanguíneo e ao fator RH;
  • Caso haja alteração de nome ou outro(s) dado(s) pessoal(is) em relação ao registro provisório, certidão de nascimento ou casamento constando tal alteração, ou ainda, RG atualizado.

Vale ressaltar que a documentação pode variar de acordo com cada estado, e que é importante verificar as informações atualizadas junto ao CREA local antes de iniciar o processo de conversão de registro provisório em definitivo.

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Como solicitar a segunda via da carteira do CREA?

Como é feita a análise do processo de conversão do registro provisório em definitivo no CREA?

O prazo para a conversão do registro provisório em definitivo no CREA pode variar de acordo com cada estado e região, mas geralmente é de até 10 dias úteis após a apresentação de toda a documentação exigida.

A análise do processo de conversão do registro provisório em definitivo no CREA é feita por uma equipe responsável pelo Departamento de Atendimento, Registro e Acervo – DAA, que avaliará a documentação apresentada pelo profissional para verificar se atende aos requisitos necessários para a emissão da carteira definitiva.

Para acompanhar o status do processo de conversão do registro provisório em definitivo no CREA, o profissional pode acessar a plataforma Sitac e verificar a documentação enviada, bem como receber informações sobre o andamento do processo. Caso haja alguma dúvida, o profissional pode entrar em contato com a equipe responsável pelo DAA para obter mais informações.

Quais são as consequências de não realizar a conversão do registro no CREA?

A não realização da conversão do registro provisório em definitivo no prazo estipulado pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) pode acarretar em várias consequências para o profissional. A principal delas é a impossibilidade de exercer a profissão regularmente, uma vez que o registro provisório é válido por um período determinado e não pode ser renovado.

O profissional pode ser penalizado com multas e outras sanções administrativas, além de não poder participar de processos seletivos que exigem a carteira definitiva do CREA. Além disso, em caso de fiscalização do exercício profissional, o profissional pode ser autuado e penalizado, inclusive com a suspensão do registro. Por isso, é fundamental que o profissional fique atento ao prazo para realizar a conversão do registro provisório em definitivo e cumpra as exigências do CREA.

https://www.youtube.com/watch?v=JhsoNKsXTpw

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Fontes: CREA. Foto de capa: Pedro Noronha Fotografia, via CREA-SE.

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Engenharia 360

Redação 360

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À medida que envelhecemos, torna-se nossa escolha passar um tempo na faculdade. Isso porque o mercado de trabalho acredita que dedicar esse tempo ao aprendizado nos prepara melhor para enfrentar os desafios que surgirão no futuro. No entanto, em muitos casos, a formação acadêmica é insuficiente em relação aos problemas reais enfrentados na prática profissional. Um colaborador do Engenharia 360 levantou a questão de que muitas coisas essenciais para o trabalho na área de Engenharia não são aprendidas em sala de aula.

Faculdade de Engenharia e Mercado de Trabalho

Reflexões dos redatores do Engenharia 360

Quem lançou a pergunta deste texto, sobre o que é essencial para o trabalho na área de Engenharia, foi o redator colaborador Daniel dos Santos Silva. De fato, trata-se de uma pauta bem relevante para o nosso site!

O colega Victor Peron oferece uma resposta interessante ao apontar a falta de ensino sobre empreendedorismo nas faculdades de Engenharia. Ele argumenta que, embora os engenheiros sejam treinados para criar coisas, muitas vezes não sabem como empreender e acabam se tornando apenas funcionários de outras empresas.

Concordando com essa visão, Daniel acrescenta que os engenheiros precisam mesmo de caminhos para a monetização através da Engenharia. Embora saibam calcular e resolver problemas, muitas vezes não possuem conhecimento sobre como trabalhar como engenheiros autônomos, nem têm uma compreensão abrangente sobre os tipos de problemas que podem resolver e como resolvê-los.

faculdade de engenharia e mercado de trabalho
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Cristiano Oliveira da Silva complementa a discussão ao falar sobre a importância do ensino de empreendedorismo nas faculdades de Engenharia. Ele acredita que, dado o cenário de revolução em diversas áreas, incluindo tecnologia e novos mercados, é fundamental que as faculdades de Engenharia considerem a inclusão de uma matéria com foco em empreendedorismo. Isso seria especialmente útil para aqueles que têm um perfil empreendedor, permitindo que criem e gerenciem um negócio de forma mais eficiente.

Cristiano também menciona a importância do ensino de Building Information Modeling (BIM), que é uma realidade de mercado, mas ainda é pouco explorada nas faculdades. Ele aponta as dificuldades de uma ação coordenada para a difusão desse assunto de forma mais uniforme entre as matérias. No entanto, ele enfatiza que atualmente existem uma grande variedade de cursos complementares disponíveis no formato EAD, o que pode ser muito útil para aqueles que desejam se capacitar para empreender na área de engenharia.

faculdade de engenharia e mercado de trabalho
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Conclusão

É importante refletir sobre as lacunas que existem entre a formação acadêmica e as habilidades necessárias para o mercado de trabalho. Como foi apontado pelos redatores do Engenharia 360, muitas coisas essenciais para a prática profissional na área de Engenharia não são ensinadas nas faculdades. A falta de ensino sobre empreendedorismo e Building Information Modeling (BIM) são exemplos claros disso.

Seria interessante, sim, que as faculdades de Engenharia considerassem a inclusão de matérias com foco em empreendedorismo e outras habilidades importantes para a prática profissional. Além disso, é importante que os profissionais da área busquem constantemente se atualizar e se capacitar através de cursos complementares e outras formas de aprendizado.

Em um mundo cada vez mais competitivo e em constante evolução, é necessário que os engenheiros tenham uma visão ampla sobre as possibilidades de mercado e saibam como se posicionar de forma estratégica para alcançar seus objetivos. Somente assim será possível enfrentar os desafios que surgirão no futuro e obter sucesso na prática profissional.

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Redação 360

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O uso da natureza como fonte de inspiração na arquitetura e engenharia não é algo novo. As árvores, em particular, têm sido um desafio emocionante para muitos profissionais dessas áreas, que buscam projetar e construir casas na árvore que vão além da imaginação. Claro que essas construções exigem habilidade técnica e criatividade, além de uma compreensão clara do projeto estrutural e o uso inteligente de materiais.

Neste artigo do Engenharia 360, serão apresentados sete exemplos impressionantes de casas na árvore, cada um com sua beleza e singularidade. Confira!

Casa na província de Puntarenas, Costa Rica

As COCO Art Villas por ARCHWERK e Formafatal são construções multiespaciais em metal e madeira. Cada vila está conectada a outras estruturas por trilhas, escadas e pontes, proporcionando uma experiência de aventura e descoberta. As vilas são minimalistas por dentro e têm uma sensação luxuosa de simplicidade, já que estão abertas aos elementos naturais.

casas na árvore
Imagem reproduzida de Amazing Architecture – https://amazingarchitecture.com/resort/coco-art-villas-costa-rica-by-archwerk-and-formafatal

Protótipo sem localização

As Casa na Árvore A-F3 por Antony Gibbon Designs têm um design moderno e foram construídas para se encaixar entre as copas das árvores. A geometria inclinada é composta de entidades triangulares escuras e a parte superior da estrutura é um quarto, enquanto a inferior é uma área de estar espaçosa. As casas possuem revestimento de madeira escura e pedestais delicados para se integrarem na paisagem natural.

casas na árvore
Imagem reproduzida de Antony Gibbon Designs – https://antonygibbondesigns.com/a-f3-treehouse/

Unidade em Dorset, Reino Unido

A casa na árvore The Woodsman’s Treehouse por Mallinson Ltd, na Inglaterra, foi construída em palafitas entre os galhos de três carvalhos. Com mais de 9 metros de altura, a casa possui uma área de estar central em formato cilíndrico e subespaços que incluem saguão, cama, banheiro e cozinha. A casa ainda possui uma sauna, ofurô, fogão giratório, forno de pizza, ducha ao ar livre e um escorregador. Além disso, sua construção é feita de madeira sustentável e possui um artesanato impecável.

casas na árvore
Imagem reproduzida de Architizer – https://architizer.com/projects/the-woodsmans-treehouse/

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Casa em Wanaka, Nova Zelândia

A Wanaka Treehouse por Minimal Design fica acima das árvores nativas da Nova Zelândia e tem vistas incríveis dos Alpes do Sul. O interior e exterior da casa da árvore possuem carpintaria personalizada, criando um espaço acolhedor e convidativo, com luz natural durante todo o dia. A casa possui um grande deck envolvente que se estende por toda a sua extensão, proporcionando uma imersão nas árvores ao redor. Há também um gramado com terraço no quarto principal e uma banheira de hidromassagem privada escondida nas árvores Kanuka.

casas na árvore
Imagem reproduzida de Archipro – https://archipro.co.nz/project/wanaka-tree-house-minimal-design

Residência em Marin County, Estados Unidos

A Fairfax Residence por Studio KfA, na Califórnia, é uma estrutura de enxaimel inteligentemente projetada, construída em um terreno pequeno demais para ser desenvolvido. A casa fica empoleirada sobre palafitas e é acessada por uma longa ponte. O edifício possui uma configuração flexível e aberta, com pé-direito duplo, o que faz com que os espaços pareçam ainda maiores.

casas na árvore
Imagem reproduzida de Architizer – https://architizer.com/idea/3202480/

Casas na Árvore em McLean County, Estados Unidos

casas na árvore
Imagem reproduzida de Dezeen – https://www.dezeen.com/2019/03/06/peter-pichler-treehouses-italian-dolomites-architecture/

As Tree Houses de Peter Pichler Architecture, em Illinois, são cabines de formato incomum com telhados agudos e íngremes, inspirados nas árvores circundantes, e revestidas com madeira local. O projeto visa proporcionar uma conexão máxima com a natureza para os visitantes e faz parte de um resort de luxo nos Estados Unidos. As casas na árvore foram projetadas para serem totalmente sustentáveis, com consumo de energia líquida zero e destaca-se o uso de materiais locais na construção.

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Quarto de hotel em Edeforsvägen, Suécia

Por fim, The 7th Room de Snøhetta é uma cabana do TreeHotel, em Norrbottens län, que oferece uma vista deslumbrante das copas das árvores e do rio Lule. O projeto enfatiza a natureza e apresenta grandes janelas, um terraço com rede suspensa e uma árvore integrada na estrutura. A cabana celebra a tradicional cabana nórdica e a floresta de pinheiros ao redor, com destaque para a integração com a natureza e as vistas panorâmicas.

casas na árvore
Imagem reproduzida de Dezeen – https://www.dezeen.com/2017/01/18/snohetta-treehotel-treetop-cabin-treehouse-stargazing-sweden-architecture-hotels/

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Fontes: Architizer.

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Engenharia 360

Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

Agricultura é uma das atividades humanas mais antigas, mas a incorporação de tecnologia e inovação tem mudado radicalmente a forma como produzimos nossos alimentos.

A Inteligência Artificial (IA) é uma das tecnologias que está transformando a agricultura moderna, ajudando os agricultores a tomar decisões mais precisas e informadas. A IA está sendo usada para prever a produção de culturas, otimizar o uso de recursos naturais, melhorar a qualidade dos solos e até mesmo para automatizar tarefas que antes eram feitas manualmente.

Neste texto do Engenharia 360, discutiremos como a IA está sendo usada na agricultura e os benefícios que ela traz para a produção de alimentos.

O que é Agricultura 4.0

A Agricultura 4.0 é uma abordagem tecnológica para a agricultura que incorpora as mais recentes tecnologias digitais, como a Internet das Coisas (IoT), a Inteligência Artificial (IA), a robótica e a automação, para melhorar a eficiência, a produtividade e a sustentabilidade da produção agrícola.

Ao contrário das técnicas agrícolas tradicionais, que dependem muito da experiência e do conhecimento dos agricultores, a Agricultura 4.0 utiliza dados e análises para otimizar a produção, permitindo a tomada de decisões mais precisas e informadas.

agricultura e inteligência artificial no campo
Imagem de DCStudio em Freepik

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Pensando na sustentabilidade e a preservação do meio ambiente, a Agricultura 4.0 pode contribuir significativamente por meio da redução do desperdício e do uso mais eficiente dos recursos naturais. Por exemplo, sensores IoT podem coletar dados sobre a umidade do solo e as condições climáticas, permitindo que os agricultores irriguem apenas quando necessário, reduzindo o uso excessivo de água.

Além disso, a Agricultura 4.0 também pode ajudar a minimizar o uso de pesticidas e fertilizantes químicos, por meio da detecção precoce de pragas e doenças, e do uso de soluções agrícolas mais sustentáveis e ecologicamente corretas.

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O futuro do mercado com a adoção da Agricultura 4.0

A adoção da Agricultura 4.0 pode ter um grande impacto no mercado agrícola e na economia de um país, por meio do aumento da produtividade e eficiência das atividades agrícolas. A Agricultura 4.0 utiliza, como dito antes, tecnologias avançadas e a análise de dados, para automatizar e otimizar processos agrícolas, reduzir custos e aumentar a qualidade e quantidade dos produtos.

Com a adoção da Agricultura 4.0, é possível melhorar a gestão de recursos, como solo, água e mais, tornando as atividades agrícolas mais sustentáveis. Além disso, a Agricultura 4.0 permite a criação de novos produtos e serviços, como sensores para monitoramento do clima e dos solos, drones para pulverização de defensivos agrícolas e sistemas de irrigação inteligentes.

agricultura e inteligência artificial no campo
Imagem de rawpixel.com em Freepik

Formação e capacitação de profissionais

A formação e a capacitação dos agricultores e profissionais do setor podem ser afetadas pela Agricultura 4.0, uma vez que serão necessárias habilidades específicas para operar e manter as novas tecnologias. É importante que os agricultores recebam treinamentos adequados e tenham acesso a informações e suporte técnico para aproveitar ao máximo as tecnologias disponíveis.

Perspectivas futuras com a utilização da IA no campo

As perspectivas futuras para a Agricultura 4.0 e a utilização da Inteligência Artificial no campo são promissoras. A IA pode ser usada para prever doenças e pragas, monitorar as condições climáticas e do solo, realizar análises preditivas e ajudar na tomada de decisões relacionadas ao plantio, cultivo e colheita. Em resumo, com a adoção cada vez maior da Agricultura 4.0, é possível aumentar a produção de alimentos, reduzir os custos e melhorar a sustentabilidade do setor agrícola, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social dos países.

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A utilização da Inteligência Artificial na agricultura

Agricultura é um campo que pode se beneficiar muito com as tecnologias de Inteligência Artificial (IA). Algumas das principais ferramentas e tecnologias de IA utilizadas na agricultura incluem:

Sensores

Sensores podem ser usados para coletar dados sobre temperatura, umidade do solo, condições climáticas e outras variáveis ambientais que afetam o crescimento das culturas. Esses dados podem ser usados para tomar decisões mais precisas sobre irrigação, fertilização e outras práticas agrícolas.

Drones

Drones podem ser usados para monitorar plantações e coletar dados de alta resolução sobre o crescimento das culturas. Isso pode ajudar a identificar áreas com problemas, como infestações de pragas ou deficiências nutricionais.

agricultura e inteligência artificial no campo
Imagem de user6702303 em Freepik

Machine learning

Algoritmos de machine learning podem ser usados para analisar grandes conjuntos de dados agrícolas e fornecer insights sobre padrões e tendências. Isso pode ajudar os agricultores a tomar decisões mais informadas sobre a irrigação, fertilização e outros aspectos do cultivo.

Robôs agrícolas

Robôs podem ser usados para tarefas como plantio, colheita e manutenção de culturas. Eles podem trabalhar de forma autônoma, reduzindo a necessidade de mão de obra humana.

agricultura e inteligência artificial no campo
Imagem de user6702303 em Freepik

Sistemas de visão computacional

Sistemas de visão computacional podem ser usados para monitorar as plantas e identificar problemas de saúde. Eles podem detectar doenças, infestações de pragas e outras anomalias que afetam a saúde das culturas.

Chatbots agrícolas

Chatbots podem ser usados para fornecer informações e suporte aos agricultores. Eles podem responder perguntas sobre o clima, o solo e outros aspectos do cultivo.

Claro que não podemos deixar de destacar que a utilização da IA na agricultura também apresenta desafios e limitações, como custos elevados, falta de acesso à tecnologia em áreas rurais e em países em desenvolvimento, falta de habilidades técnicas especializadas, dados insuficientes e preocupações com privacidade e segurança. No entanto, a IA tem muitas oportunidades para melhorar a eficiência e a sustentabilidade da agricultura, e é importante trabalhar para mitigar esses desafios.

agricultura e inteligência artificial no campo
Imagem de Drazen Zigic em Freepik

Exemplos de caso da Inteligência Artificial no campo

A aplicação da IA na agricultura tem exemplos promissores, como o monitoramento de safra com sensores, detecção de doenças com sistemas de visão computacional, irrigação inteligente com algoritmos de machine learning e classificação e seleção de produtos agrícolas com base em critérios específicos.

agricultura e inteligência artificial no campo
Imagem de gpointstudio em Freepik

Em reportagem de G1, o agricultor Marco Portes contou que tem utilizado Inteligência Artificial (IA) em sua propriedade em Cascavel (PR) há três anos, aumentando a produtividade em mais de 6 sacos por alqueire. A IA escolhida conseguiu identificar problemas nas lavouras, como pragas e doenças, e evitou danos maiores na produtividade.

Embora a tecnologia não seja barata, Portes diz que o investimento compensa. Segundo especialistas, o Brasil está aplicando bem a IA, mas é preciso levar a tecnologia para mais pessoas. E, a longo prazo, a tecnologia pode ajudar a dar sugestões aos agricultores sobre como trabalhar melhor e produzir mais.

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Fontes: G1.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

A Engenharia, incluindo Engenharia Civil e Engenharia Mecânica, é uma área essencial e abrangente que desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de projetos em diversos setores, desde a construção de edifícios altos até a criação de parques infantis. Profissionais de diferentes áreas utilizam seus conhecimentos e habilidades para criar e manter objetos, máquinas e processos.

Neste artigo do Engenharia 360, examinamos a Engenharia Civil e a Engenharia Mecânica para obter uma compreensão mais profunda da rotina e dos desafios dessas profissões. Além disso, discutimos tópicos como o retorno financeiro e a importância de seguir uma vocação. Não perca!

Engenharia Civil e Engenharia Mecânica
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O que é a Engenharia Civil e Engenharia Mecânica e quais são suas principais atividades e responsabilidades?

A Engenharia Civil e Engenharia Mecânica são duas das principais disciplinas da engenharia. Embora sejam áreas distintas, ambas têm muitos pontos em comum.

A Engenharia Civil é responsável por projetar, construir e manter infraestruturas como edifícios, pontes, estradas, barragens, aeroportos e portos. As principais atividades dessa área incluem elaboração de projetos, acompanhamento de obras, estudo de materiais de construção, análise de dados para viabilidade de projetos e gerenciamento de equipes.

A Engenharia Mecânica é responsável pelo projeto, fabricação, instalação e manutenção de sistemas mecânicos, como motores, turbinas, sistemas de refrigeração e aquecimento. As principais atividades incluem elaboração de projetos, fabricação e instalação de sistemas mecânicos, análise e otimização de processos industriais, estudo de materiais e gerenciamento de projetos e equipes.

Em ambas as áreas, os engenheiros têm a responsabilidade de garantir a segurança e a eficiência dos projetos em que trabalham. Eles devem considerar os impactos ambientais, as restrições financeiras e os regulamentos governamentais aplicáveis ​​ao projeto em questão. Além disso, devem estar sempre atualizados com as últimas tecnologias e tendências em suas respectivas áreas de atuação.

Principais desafios e rotinas de trabalho

Os engenheiros civis enfrentam desafios como garantir a segurança estrutural das obras, cumprir prazos e orçamentos, lidar com regulamentações governamentais e ambientais, além de gerenciar equipes de trabalho.

Já os engenheiros mecânicos enfrentam desafios como a constante evolução tecnológica, a busca por eficiência energética e sustentabilidade, a necessidade de manter a qualidade dos produtos e equipamentos, além de lidar com as demandas dos clientes e gerenciar equipes de trabalho.

Contribuições para diferentes setores

A Engenharia Civil contribui para o desenvolvimento de projetos em diferentes setores, como construção de edifícios, pontes, estradas, barragens, aeroportos, portos e infraestrutura urbana, entre outros. Essa área é fundamental para o desenvolvimento econômico e social de uma região.

Já a Engenharia Mecânica contribui para o desenvolvimento de projetos em diferentes setores, como fabricação de máquinas e equipamentos, indústrias automotiva, aeronáutica, naval, de energia eólica e solar, além de sistemas de refrigeração e aquecimento. Essa área é essencial para o avanço da tecnologia e melhoria da qualidade de vida das pessoas.

Engenharia Civil e Engenharia Mecânica
Imagem de Freepik

Quais são os conhecimentos necessários para se tornar um engenheiro civil ou mecânico de sucesso?

A escolha de uma carreira baseada em uma vocação pode trazer mais satisfação e motivação profissional. Na engenharia, é importante que os profissionais tenham interesse e paixão pela área escolhida, além de uma boa compreensão das habilidades e conhecimentos necessários.

Para se tornar um engenheiro civil de sucesso, é necessário ter um bom conhecimento em matemática e física, além de habilidades em planejamento e gerenciamento de projetos, comunicação eficaz e conhecimento de normas e regulamentações da construção civil. Já para ser um engenheiro mecânico bem-sucedido, é necessário ter habilidades em matemática, física e química, além de conhecimentos em design, análise e teste de sistemas mecânicos e capacidade de resolver problemas complexos.

Como é o mercado de trabalho para Engenharia Civil e Engenharia Mecânica atualmente?

O mercado de trabalho para engenheiros civis e mecânicos é considerado promissor, com uma demanda crescente por profissionais qualificados em diversas áreas, como infraestrutura, construção civil e indústria. No entanto, a competição pode ser alta, especialmente em áreas metropolitanas mais desenvolvidas.

Quanto ao retorno financeiro, a carreira de engenheiro civil ou mecânico pode ser bastante lucrativa, com salários iniciais competitivos e possibilidade de crescimento na carreira. O salário pode variar de acordo com a experiência, a área de atuação e a região do país, mas em geral, os engenheiros civis e mecânicos têm uma remuneração acima da média nacional.

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Fontes: Manual do Mundo no YouTube.

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Engenharia 360

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O aeroporto de Kansai, localizado no Japão, foi um marco na arquitetura mundial ao ser o primeiro aeroporto flutuante construído ou o primeiro aeroporto construído em cima do mar. Erguido em uma ilha artificial a quase 5 km da costa de Osaka, sua construção foi um desafio revolucionário que enfrentou muitos obstáculos ao longo dos anos.

A obra iniciada em 1987, com o apoio de 10.000 trabalhadores e 10 milhões de horas, custou cerca de $20 bilhões e foi inaugurada em 1994. Além de atrair turistas internacionais para a cidade de Osaka, o aeroporto de Kansai foi fundamental para a economia da região, permitindo a exportação de produtos e cargas.

Neste texto do Engenharia 360, vamos explorar os detalhes da incrível construção do aeroporto de Kansai, que contou com a liderança do renomado arquiteto Renzo Piano, e seu papel na história da arquitetura e da aviação.

primeiro Aeroporto Construído em cima do Mar
Imagem reproduzida de Arquitectura Viva – https://arquitecturaviva.com/works/aeropuerto-de-kansai-osaka-4

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Os desafios para o projeto e construção do Aeroporto de Kansai

O aeroporto de Kansai foi construído em uma ilha artificial a quase 5 km da costa em 1994, sendo, assim, o primeiro aeroporto construído em cima do mar do mundo. E sua base tinha capacidade para 41 aviões e mais de 30 milhões de pessoas passavam por ano antes da pandemia.

A obra do aeroporto de Kansai foi liderada pelo arquiteto Renzo Piano em um projeto considerado ousado e revolucionário, sendo referência na arquitetura mundial. A saber, Renzo é considerado um dos arquitetos mais influentes do mundo e é conhecido por projetos inovadores e sustentáveis.

primeiro Aeroporto Construído em cima do Mar
Imagem reproduzida de Arquitectura Viva – https://arquitecturaviva.com/works/aeropuerto-de-kansai-osaka-4

O projeto enfrentou muitos desafios e problemas, incluindo a falta de espaços planos e manifestantes radicais que eram contra a construção. Para superar as dificuldades, foram utilizadas tecnologia e planejamento, como colunas de areia para absorver a umidade do solo, 69 câmaras de aço para fazer uma base sólida, além de blocos de concreto e pedras importadas da China e Coreia do Sul. O Engenharia 360 descreve melhor esse processo no texto a seguir!

primeiro Aeroporto Construído em cima do Mar
Imagem reproduzida de Construction Time em YouTube

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A engenharia por trás da construção do Aeroporto de Kansai

A construção do aeroporto de Kansai, o primeiro aeroporto construído em cima do mar, enfrentou muitos desafios, como dito antes. Para superar esses problemas, foram usadas muitas tecnologias de engenharia e planejamento arquitetônico na construção do aeroporto.

Por exemplo, para estabilizar o terreno coberto por 100 metros de argila aluvial, foram utilizadas colunas de areia para absorver a umidade. Além disso, foram colocadas 69 câmaras de aço de 200 toneladas cada uma para fazer uma base sólida.

Entre as câmaras de aço, foram colocados 48.000 blocos de concreto, pedras e cascalho grosso nas cavidades. E foram utilizados mergulhadores e uma frota de 80 navios para transportar o material necessário para a construção, e 29 pilares enormes foram colocados para conectar uma ponte ao aeroporto com mais de 3 km de distância.

primeiro Aeroporto Construído em cima do Mar
Imagem reproduzida de Dezeen – https://www.dezeen.com/2019/11/29/kansai-international-airport-renzo-piano-high-tech-architecture/
primeiro Aeroporto Construído em cima do Mar
Imagem reproduzida de Arquitectura Viva – https://arquitecturaviva.com/works/aeropuerto-de-kansai-osaka-4

O transporte de materiais para o primeiro aeroporto construído em cima do mar

A construção do Aeroporto de Kansai, primeiro aeroporto construído em cima do mar, levou cerca de sete anos para ser concluída, tendo sido iniciada em 1987 e inaugurada em 1994.

Um desafio enfrentado pelos engenheiros responsáveis pelo projeto foi transportar todo o material escavado de duas montanhas para a construção do aeroporto. Para ajudar os navios a saber onde despejar o material, foi utilizado o sistema de localização por GPS. Além disso, foram colocados 29 pilares enormes para conectar uma ponte de mais de 3 km de extensão ao aeroporto.

primeiro Aeroporto Construído em cima do Mar
Imagem reproduzida de NASA’s Earth Observatory via Wikipédia – https://en.wikipedia.org/wiki/Kansai_International_Airport#/media/File:Wfm_kansai_overview.jpg

O que você achou da construção do Aeroporto de Kansai, considerada uma referência na arquitetura mundial e que foi bem-sucedida apesar dos muitos desafios enfrentados? Compartilhe sua opinião na seção de comentários abaixo!

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Fontes: Japão Real.

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A Nissan Frontier Attack é uma picape projetada especificamente para o uso em estradas de terra com lama, oferecendo aos motoristas maior estabilidade e tração em terrenos acidentados. Com sua nova versão, aprimoramentos foram realizados, incluindo a adição de pneus todo-terreno, amortecedores reforçados e uma suspensão traseira multilink que garante um nível de conforto excepcional. Essas melhorias também aumentam a capacidade de absorção de impactos e melhoram a estabilidade em curvas, tornando-a uma escolha confiável e eficiente para quem busca desempenho e segurança em ambientes off-road.

Nissan Frontier Attack 2023
Imagem de Rafael Rosa (@porteiradoalto) – Engenharia 360

Prepare-se para conhecer a minha experiência ao utilizar essa picape em diferentes situações. Desde transportar itens de uma obra, até levar a garotada à escola e encarar trilhas lamacentas, pude explorar tudo o que essa máquina tem a oferecer. Continue lendo este review do Engenharia 360 e descubra os detalhes sobre a sua performance em cada um desses cenários!

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Transportando cargas pesadas com facilidade e eficiência

Minha experiência ao utilizar a Nissan Frontier Attack na obra foi incrível! A picape se mostrou muito eficiente e resistente, sendo capaz de transportar uma grande quantidade de materiais, como sacos de cimento, tijolos e madeira. A caçamba espaçosa e resistente garantiu que tudo coubesse, graças à sua capacidade de carga de 2.300 libras (1.043 kg). Os ganchos de amarração também foram muito úteis para manter tudo organizado e seguro durante o trajeto.

A saber, a Frontier Attack é equipada com um motor 2.3 turbo diesel de quatro cilindros, que oferece um bom equilíbrio entre desempenho e economia de combustível. Com 190 cavalos de potência e um torque de 45,9 kgfm, o motor garante uma aceleração suave e uma boa resposta em situações de carga ou em terrenos íngremes.

Nissan Frontier Attack 2023
Imagem de Rafael Rosa (@porteiradoalto) – Engenharia 360
Nissan Frontier Attack 2023
Imagem de Rafael Rosa (@porteiradoalto) – Engenharia 360

É importante destacar também que a Frontier Attack possui um design marcado por detalhes em preto, dando um aspecto descolado à picape. Apesar disso, é importante lembrar que a altura, rodas grandes e peso elevado da picape exigem um cuidado especial na hora de dirigir, não sendo aconselhável tratá-la como um carro de passeio. Mas no geral, posso afirmar que a Nissan Frontier Attack é uma excelente opção para quem busca uma picape resistente e eficiente para o trabalho na obra.

Conforto e segurança na rotina escolar com a Nissan Frontier Attack

Durante o evento de lançamento da nova Nissan Frontier Attack, no ano passado, a Nissan apresentou diferentes versões, entre elas a Attack 4×4 intermediária, que surpreendeu a todos com sua aparência renovada e equipamentos avançados de segurança. Essa revolução no mercado das picapes médias levou a concorrência a lançar novos modelos, como a Chevrolet S10 Z71, a Ford Ranger FX4 e a Maverick.

Apesar de seu visual simples, a Frontier Attack se destaca pelos detalhes em preto e possui uma lista de equipamentos básicos, como freios a disco na traseira, suspensão independente dianteira e um sistema de molas helicoidais na traseira.

A Frontier Attack me surpreendeu, sem dúvidas, como uma ótima opção para a rotina familiar. Com sua cabine dupla espaçosa e confortável, os pequenos se acomodaram muito bem no banco traseiro. Além disso, fiquei bastante tranquilo com relação à segurança da minha família, devido aos airbags e ao controle de estabilidade oferecidos pela picape.

Nissan Frontier Attack 2023
Imagem de Rafael Rosa (@porteiradoalto) – Engenharia 360
Nissan Frontier Attack 2023
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Nissan Frontier Attack 2023
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Veja Também: Teste 2022 Engenharia 360 da Nissan Frontier Attack

Aventura off-road com segurança e desempenho

Após testar a Nissan Frontier Attack nas trilhas lamacentas, pude constatar que sua performance é impressionante. Com a tração 4×4 e bloqueio de diferencial, a picape superou com facilidade os trechos mais complicados. A suspensão resistente e o bom vão livre garantiram não apenas um desempenho excepcional, mas também uma experiência super divertida e confortável.

Nissan Frontier Attack 2023
Imagem de Rafael Rosa (@porteiradoalto) – Engenharia 360

Em termos de ficha técnica, faltou dizer que a Nissan Frontier 2023 é equipada com transmissão MT 6 marchas/AT 7 marchas, suspensão dianteira de braços sobrepostos com barra estabilizadora e suspensão traseira de eixo rígido com barra estabilizadora. Com essas especificações, a Frontier Attack se apresenta como uma excelente opção para quem procura uma picape robusta e capaz de encarar qualquer desafio off-road.

Concluindo, minha semana ao volante da Nissan Frontier Attack foi incrível! Esta picape mostrou que pode ser uma excelente opção em diversas situações, seja para o trabalho, passeios em família ou aventuras fora de estrada, fora das vias pavimentadas. Sua combinação de desempenho, conforto e segurança faz dela um veículo versátil e capaz de encarar grandes desafios.

Observação: a Frontier Attack tem um preço de R$ 274.890, ficando no meio da tabela de preços da Nissan Frontier – dados de abril de 2023.

Se você está buscando um carro que possa te acompanhar em todas as ocasiões, vale a pena conferir a Nissan Frontier Attack!

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Rafael Rosa

Um experiente desenvolvedor criativo e de negócios com mais de 20 anos no mercado de comunicações. Formado em Escola Panamericana de Arte e Design, com passagens na University of the Arts London. Já atuou da produção de conteúdo e outros projetos em famoso site de inovação e criatividade do Brasil, trabalhou como diretor de arte em agência, e lançou plataforma de conteúdo.