No Rio de Janeiro está localizado o incomparável Cristo Redentor, que possui 30 metros de altura e 35 de largura e é conhecido por ser uma das sete maravilhas do mundo moderno. Lá no topo do morro do corcovado, a 709 metros acima do nível do mar, você já parou para se perguntar como esta imensa estrutura foi construída? Um grupo de especialistas decidiu responder a esta questão lançando uma expedição feita com drones a laser. O mapeamento geoespacial foi realizado com o geoSLAM – drone de última tecnologia que revelou a estátua como nunca vista antes.

No ano de 2021, o Cristo Redentor completa 90 anos, por isso o projeto de restauro iniciado em outubro de 2020 está em plena execução. O objetivo do geoSLAM era criar um gêmeo digital da estátua antes da restauração ser finalizada. A execução do projeto somente foi possível porque a atração está fechada ao público devido à pandemia e ao restauro. Mais de 180 milhões de pontos de dados foram capturados, produzindo um modelo digital abrangente do monumento gigante em apenas 45 minutos.

O resultado é que graças à tecnologia hoje podemos observar a grandiosidade e os detalhes do Cristo Redentor como nunca vimos antes. “As escadas internas e à base de mármore esculpida abaixo dele, estou maravilhado com as capacidades desta tecnologia e a clareza dos dados produzidos. Conseguimos capturar a estátua sob uma luz totalmente nova, que quase ninguém teve o privilégio de ver. Esta é uma das estátuas mais reconhecidas do planeta e um símbolo de esperança para muitos brasileiros de perto e de longe, e estou muito feliz por ter conseguido capturá-la em sua forma atual antes que as obras de restauração começassem. É difícil acreditar que esta estátua tem quase 90 anos, a varredura realmente destaca o nível de detalhe”, afirma Gabriel de Barros Praxedes – gerente da América Latina do geoSLAM.

Quem conhece sabe da beleza deste monumento, mas poder observar todos estes detalhes nos dá a dimensão da maestria da construção desta estátua!

Fonte: Design Boom

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Gabriela Glette

Jornalista e escritora, Gabriela já passou por grandes sites, como Hypeness e Razões para Acreditar, até que decidiu criar um que só falasse sobre coisas boas e inspirações - o Quokka Mag. Vive na França há mais de 3 anos e tem um gosto especial em falar sobre inovação e sustentabilidade.

De poucos anos para cá, as pessoas começaram a se dar conta da importância de incorporar a natureza em projetos de arquitetura e urbanismo. Prova disso é que a caótica Shenzhen – na China, conhecida pelos arranha-céus e alto nível de poluição, em breve irá inaugurar uma torre de base aberta que promete revolucionar o setor.

A cidade é conhecida por ser um centro de inovação e avanço tecnológico e o empreendimento fica localizado na Grande Baía de Guangdong, Hong Kong e Macau. Projetada pela Zaha Hadid Architects, a torre de escritórios abrigará 300 mil pessoas, e também receberá eventos internacionais, como conferências e exposições, além de novas instalações públicas como lojas e restaurantes.

O projeto ainda conta com áreas naturais, como habitats costeiros e espaços botânicos. O objetivo destes ambientes é criar um ambiente mais agradável aos trabalhadores, mas também à cidade. Os pisos curvos interligam as torres e proporcionam mais espaços públicos para os cidadãos.

Shenzhen é quente e úmida, mas as aberturas na construção permitem que o ar natural entre conforme necessário, enquanto os dispositivos de sombreamento ajudam a limitar a entrada de luz. Outras medidas ecológicas incluem reciclagem, energia solar e sistemas de coleta de água e jardins aquapônicos. Que o futuro da arquitetura siga estes passos!

Fonte: My Modern Met

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Gabriela Glette

Jornalista e escritora, Gabriela já passou por grandes sites, como Hypeness e Razões para Acreditar, até que decidiu criar um que só falasse sobre coisas boas e inspirações - o Quokka Mag. Vive na França há mais de 3 anos e tem um gosto especial em falar sobre inovação e sustentabilidade.

Se todo mundo espera que o ano de 2021 seja marcado pelo fim da pandemia do coronavírus, não temos dúvidas de que precisamos de uma dose extra de força e esperança para atravessar este período desafiador. E é por isso que a Pantone elegeu o amarelo e cinza como as cores do ano.

A união dos dois tons – o PANTONE 17-5104 Ultimate Grey e o PANTONE 13-0647 Illuminating marca a promessa otimista de que 2021 será melhor que o ano que passou. Enquanto o Illuminating é um amarelo alegre e vivo, que nos passa a ideia de energia solar; o Ultimate Grey é o clássico cinza, que nunca sai de moda e resiste ao teste do tempo.

De acordo com Laurie Pressman – vice-presidente do Pantone Color Institute, as cores do ano refletem o que está acontecendo no mundo hoje e o que as pessoas estão buscando. “À medida que a sociedade continua a reconhecer a cor como uma forma crítica de comunicação, muitos designers e marcas estão adotando essa linguagem para nos conectar. A aposta dupla deste ano nos passa resiliência e significa que diferentes elementos se unem para trazer uma mensagem de força e esperança que é duradoura e edificante”, explica.

Fundada em 1963, a Pantone foi responsável por criar um sistema de identificação precisa de cores por meio de numeração, livre da subjetividade humana. O sistema usa formulações de cores preestabelecidas para gerar um número enorme de tintas e hoje serve de referência em diversos setores, como na moda, decoração, design de produtos e até mesmo na arquitetura.

Fonte: Follow the colours

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Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

E assim nasceu o projeto Homeless Homes Project, através do qual ele já distribuiu dezenas de moradias às pessoas vulneráveis. No entanto, mais do que oferecer um simples teto à estas pessoas, ele mostra que a vida pode ter mais esperança e cores, é claro! Não é porque ele construa as casas com os materiais que encontra, que ele deixa de dar um toque final. De diferentes formas e cores, as moradias que ele fabrica são únicas, além de permitir que estas pessoas passem a noite em segurança e se protejam do frio.

“Eu dou para os sem-teto que conheço que moram na minha vizinhança. Eu faço uma casa para cada pessoa ou casal. Algumas pessoas moram perto de mim. Eles são meus vizinhos”, explica o artista. Aliás, engenhosidade é o que não falta! O artista usa materiais jogados no lixo por outras pessoas e obras, mas também reaproveita inúmeras outras coisas, para fazer os telhados, por exemplos, ele usa sacos de café vazios. Portas de máquinas de lavar são transformadas em janelas e pedaços de madeira em suas mãos rapidamente tornam-se portas, entradas e até mesmo varandas.

Todas as casas que ele fabrica possuem rodas, desta maneira os contemplados têm mais liberdade para mudar de lugar quando precisarem. Casa moradia leva em média uma semana para ser construída e Gregory não tem a menor intenção de parar. Ao contrário, espera que possa inspirar mais pessoas a fazer o mesmo.

Fonte: Buzznicked

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Redação 360

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Se daqui para frente o mundo precisa se adequar cada vez mais às mudanças climáticas, um dos setores que precisa repensar com urgência suas práticas é o da construção civil. Com as temperaturas cada vez mais altas, não precisamos nos tornar reféns do ar condicionado à medida que podemos e devemos priorizar projetos que fazem a natureza trabalhar em nosso favor. Este é o caso da Q04L63, casa construída em 2020 na cidade de Rifaína, interior de São Paulo, que aposta em uma sala de estar sem paredes.

Minimalista e dividida em duas partes, na qual 50% da casa é dedicada às áreas comuns e os outros 50% aos espaços privados, o grande diferencial da casa é que as paredes da sala podem ser totalmente abertas. A artimanha, além de deixar o ambiente maior, propicia mais ventilação natural, o que faz a família economizar na energia elétrica.

Projetada pelo escritório de arquitetura mf + – localizado na cidade de Franca, a residência incomum posicionou a área privada da casa logo na entrada, enquanto a sala de estar, cozinha e sala de jantar ficam no fundo, junto da piscina e jardim.

Além do uso de madeira em praticamente na casa toda, o mármore travertino arenoso se estende pelos pisos e paredes do salão principal, com ardósia preta usada nos banheiros e nas bancadas. Lajes de concreto e pedra hijau compõem a área da piscina, que prioriza a vegetação natural da região.

Minimalista e moderna? Sim, mas o grande ensinamento que este projeto nos deixa é que podemos criar residências acolhedoras através de técnicas simples que nos deixam mais em contato com a natureza e com o que o mundo precisa hoje!

Fonte: Design Boom

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Gabriela Glette

Jornalista e escritora, Gabriela já passou por grandes sites, como Hypeness e Razões para Acreditar, até que decidiu criar um que só falasse sobre coisas boas e inspirações - o Quokka Mag. Vive na França há mais de 3 anos e tem um gosto especial em falar sobre inovação e sustentabilidade.

Fundada em 1892 nos Estados Unidos, a General Electric – GE, anunciou recentemente que está prestes a iniciar a distribuição da Haliade-X – a turbina eólica offshore mais poderosa do mundo. Com capacidade de 14 MW, 13 MW ou 12 MW, a empresa afirma que a turbina irá ajudar a empresa a economizar aproximadamente 52.000 toneladas métricas de CO2 – quase o mesmo que as emissões de 11.000 veículos ao longo de um ano.

Feita com tecnologia de última ponta com o objetivo de tornar a marca mais sustentável e alinhada com os valores do futuro, a GE ainda afirma que “uma única rotação da turbina poderia gerar energia suficiente para uma casa no Reino Unido por dois dias”.

Um protótipo já foi construído no Porto de Rotterdam, na Holanda, e outras peças da turbina eólica estão sendo montadas em Saint-Nazaire, França, onde está localizada a unidade de produção da empresa. O próximo passo é garantir uma certificação que permitirá a empresa de começar a enviar essas unidades e colocar oficialmente sua nova tecnologia no mercado.

Turbina eólica offshore

A energia eólica offshore é a fonte de energia limpa e renovável que se obtém aproveitando a força do vento que sopra em alto-mar, onde este alcança uma velocidade maior e mais constante, devido à inexistência de barreiras.

Embora este tipo de energia tenha crescido nos últimos 10 anos, ela ainda representa apenas cerca de 1% da energia mundial, realidade que a multinacional pretende mudar em breve. As primeiras unidades do Haliade-X da GE serão enviadas aos clientes em 2021.

Fonte: My Modern Met

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Redação 360

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Na cidade de Yamanashi, no Japão, está localizado o parque de diversões Fuji-Q Highland, que já há muitos anos diverte as pessoas com uma montanha-russa mais do que especial com vista para o Monte Fuji – a Fujiyama. Mas, a verdade é que não é todo mundo que gosta de sentir a adrenalina de andar de montanha-russa e foi pensando nessas pessoas que o parque anunciou uma nova atração. Apelidada de Torre Fujiyama, trata-se de uma torre de observação que permitirá que todos os visitantes experimentem a mesma vista da montanha sem altas velocidades.

A cerca de 55 metros de altura, trata-se de um deck de vidro localizado no meio da famosa montanha-russa, com uma vista espetacular para o cartão postal mais famoso do Japão, o Monte Fuji. A atração está sendo construída para o aniversário de 25 anos do parque de atrações e está prevista para ser inaugurada no próximo verão.

Através desta caminhada única, os visitantes podem andar pelas trilhas da montanha-russa usando um cinto e apreciar a perspectiva elevada do Monte Fuji. Na hora de deixar a atração, um escorregador tipo tubo levará os visitantes da plataforma de observação de volta à terra firme. Nada mal, não é mesmo?

Para coincidir com os Jogos Olímpicos de 2020, o Japão possui diversas atrações prontas para serem inauguradas, entre eles o Park Ghibli e o mais do que esperado Parque Temático da Nintendo – o Super Nintendo World. Agora é só aguardar o fim da pandemia!

Fonte: My Modern Met

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Gabriela Glette

Jornalista e escritora, Gabriela já passou por grandes sites, como Hypeness e Razões para Acreditar, até que decidiu criar um que só falasse sobre coisas boas e inspirações - o Quokka Mag. Vive na França há mais de 3 anos e tem um gosto especial em falar sobre inovação e sustentabilidade.

Inspirado na paisagem acidentada e nas montanhas nevadas de Yabul, na região noroeste da China, o novo Centro de Conferências Yabuli evoca a experiência de acampar no deserto e se mistura perfeitamente à paisagem no entorno.

Projetado pelo escritório de arquitetura MAD, o centro de conferências guarda a reputação de ser o “Davos da China“, em alusão ao renomado fórum econômico em Davos, na Suíça. Em entrevista, os arquitetos explicam que, desde o início, o objetivo do projeto não era de competir com a paisagem, mas sim conviver em harmonia com ela.

Desta maneira, a forma da construção tenta imitar uma tenda escorada entre as montanhas com uma espessa concha externa que parece flutuar acima da fachada inferior de vidro.

No entanto, enquanto o edifício busca fundir-se com a paisagem natural, os principais espaços internos são centralizados. Longas tiras verticais guiam o visitante para a claraboia, enquanto a arquitetura em curvas cria sombras interessantes que mudam ao longo do dia na luz natural.

O edifício é semi-simétrico com ambos os lados convergindo para a claraboia, recurso que permite que a luz natural entre no interior de maneira aconchegante. “Ele atua como uma metáfora simbólica para as ideias brilhantes e discussões brilhantes geradas durante os eventos realizados dentro dela”, descreve um dos responsáveis pelo projeto.

O Centro de Conferências também possui um museu, biblioteca, sala de exibição pública, espaços para conferências, salas de reuniões, vários auditórios e outras áreas de uso flexível destinadas a torná-lo acessível ao público.

Fonte: My Modern Met

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Redação 360

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Qual criança nunca sonhou em ter uma casa na árvore? Um escritório de arquitetura projetou uma incrível cabine flutuante no coração dos fiordes noruegueses justamente a partir deste questionamento. Apelidada de Woodnest, a construção foi minimamente invasiva de modo a respeitar local e com o intuito de oferecer ao hóspede o real significado de viver em meio à natureza. Minimalista, ela possui 15 metros quadrados, fica a cerca de 6 metros de altura, é sustentada por uma única árvore e é um dos maiores exemplos atuais de arquitetura primorosa.

Campeões no que diz respeito ao design, desta vez os noruegueses se superaram! Projetada pelo escritório Helen & Hard Architects, a cabine se conecta ao tronco por meio de um colar de aço, o que elimina a necessidade de estruturas adicionais abaixo. Localizada na cidade de Odda, o objetivo desta técnica é respeitar o terreno existente e a topografia íngreme, deixando a floresta intocada.

E como a ideia é respeitar a natureza e oferecer uma experiência única, o local não é acessível de carro, apesar da hospedagem disponibilizar estacionamento aos clientes. Sendo assim, os hóspedes caminham ao longo de uma trilha íngreme na montanha e podem acessar a casa na árvore através de uma elegante rampa de madeira. Por mais difícil que seja a trilha, a vista para os fiordes e esta hospedagem valem, não é mesmo?

Com cozinha completa, quarto e banheiro, esta cabine flutuante de design minimalista pode ser alugada por 2800 nok, cerca de 1600 reais por dia. Se conhecer a Noruega já fazia parte dos planos de muita gente, esta hospedagem surreal deixou esta vontade ainda mais evidente!

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Fonte: Inhabitat

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Uma das maiores diferenças de mentalidade entre os millennials as gerações anteriores é que esta geração de jovens nascidos entre 1980 e 2000 busca cada vez mais uma vida minimalista baseada na liberdade. E se o movimento já vinha ganhando cada vez mais adeptos, em 2020, com a pandemia, ele parece ter vindo para ficar. Sempre antenada nas últimas tendências do mercado, a loja de móveis e decoração sueca IKEA acaba de lançar uma mini casa móvel, com um diferencial de que ela é sustentável e muito mais barata do que as casas tradicionais.

Segundo a varejista, o objetivo da casa móvel sobre rodas, é mostrar que “qualquer pessoa, em qualquer lugar, pode ter uma vida mais sustentável”.  Estilosa e acessível, a fabricação da casa é feita praticamente sem emissões de gases tóxicos. A residência mede 17 metros quadrados e já vem decorada com móveis IKEA. Como fonte de energia, ela usa uma série de painéis solares, o que significa que a única emissão vem do veículo em si.

Ela também já vem preparada como um reboque, pronta para ser acoplada a um veículo e sair desbravando o mundo. Segundo o fabricante, a casa prioriza materiais renováveis, reutilizáveis e reciclados, e a madeira vem de um cultivo sustentável de pinheiros. Isso sem contar que os armários da cozinha são feitos com tampinhas recicladas de garrafas e o banheiro também é ecológica. De fato, a casa além de ser sustentável promove um estilo de vida mais respeitoso em relação à natureza à medida que fomenta o minimalismo.

Segundo Abbey Stark, chefe do departamento de design interior da IKEA, o projeto também prioriza o conforto e a estética, baseada no estilo simples e minimalista nórdico. “O projeto usou produtos sustentáveis e multifuncionais que ajudam a economizar espaço e energia”.

Apesar de inovador, o projeto também busca posicionar a marca diante de um problema que não podemos mais esconder. A indústria habitacional é uma das mais poluentes e precisa encontrar substitutos aos métodos tradicionais de construção. “Construímos uma mini casa sustentável a partir do zero para educar e inspirar as pessoas a levar a sustentabilidade para a sua vida”, afirma a divulgação da empresa.

Apelidada de BOHO XL/IKEA, a mini casa possui paredes brancas, telhado com iluminação natural, bomba e aquecedor de água, armários de cozinha escuros, mobília, cortina nas janelas, banheiro com chuveiro, tomadas USB, cama em tamanho Queen, armários e um sofá com espaço para armário. Feita em parceria com a Vox Creative e a Escape, empresa especializada em “casas minúsculas”, sua instalação leva cerca de 60 dias, e ela já está à venda a partir de US$ 47.550,00 dólares – equivalente a cerca de R$ 252.400,00 reais.

Fonte: Hypeness

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Gabriela Glette

Jornalista e escritora, Gabriela já passou por grandes sites, como Hypeness e Razões para Acreditar, até que decidiu criar um que só falasse sobre coisas boas e inspirações - o Quokka Mag. Vive na França há mais de 3 anos e tem um gosto especial em falar sobre inovação e sustentabilidade.