Atualmente, a China tem como objetivo ser, em disparada, a maior potência econômica mundial, rompendo com as convenções estrangeiras. E como ela pretende fazer isso? Traçando o seu próprio caminho para o desenvolvimento industrial.

Há cerca de 30 anos, Shenzhen era uma pequena vila de pescadores. Hoje, é conhecida como o “Vale do Silício” do Oriente, um polo de inovação e um verdadeiro “Eldorado Tecnológico” para jovens profissionais e grandes empresários. Descubra mais no Engenharia 360!

Shenzhen - China
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Um pouco sobre a evolução industrial de Shenzhen

Visitando Shenzhen hoje, uma cidade em pleno estado febril de crescimento, embalada pelo capitalismo econômico – não político, que permite uma gestão moderna -, nem imagina como era no passado, uma pacata vila chinesa. Atualmente, quase 10 mil empresas de tecnologia têm sede na região.

Shenzhen - China
Imagem reproduzida de Arquitectura Viva – https://arquitecturaviva.com/works/mad-parque-cultural-de-la-bahia-de-shenzhen-china-tjkz4-4

Shenzhen é o berço de gigantes do mercado – todas cotadas na Bolsa -, como a Huawei, segunda maior produtora mundial de telefones inteligentes e líder de redes de telecomunicações, e a Tencent, empresa de Internet, criadora do WeChat, o WhatsApp chinês, com 1 bilhão de usuários.

Só para se ter uma ideia da importância de Shenzhen nesse cenário econômico global, seu PIB é equiparado ao de toda a Irlanda. E como se não bastasse, a cidade pertence a um conjunto urbano da China conhecido como Delta do Rio da Pérola, juntamente de Hong Kong e Macau; tudo isso somado forma um PIB equivalente ao de toda a Rússia. Impressionante, não?

Por isso, alguns afirmam que este seria o maior e mais bem-sucedido experimento urbano do país, olhando em como deseja crescer no futuro.

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Características arquitetônicas e urbanas de Shenzhen

Shenzhen, como todos os seus atrativos empresariais do setor eletrônico – um verdadeiro parque tecnológico -, atrai hoje pessoas jovens, educadas e enérgicas – como se fosse uma “cidade de acolhida”. A maioria dos seus residentes nem mesmo nasceram na região; e a média de idade ronda os 28 anos. Nos últimos 30 anos, sua transformação de pequeno centro urbano para megalópole foi realmente impressionante; de 30 mil habitantes, passou para 12 milhões!

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Seu skyline é formado de esplêndidos arranha-céus brilhantes onde trabalham e habitam centenas de milhares de profissionais, muitos deles engenheiros altamente qualificados. Mas olha que curioso, lá no Vale do Silício, na Califórnia, muitos jovens improvisam lofts estilosos em antigas estruturas de garagens.

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Headquarters&Shenzhen_Bay_gymnasium_in_Nanshan_District2020.jpg

Já em Shenzhen, os recém-chegados, ainda sem grandes perspectivas salariais, costumam se acomodar em pequenos apartamentos, especialmente no bairro de Baishizhou. A zona parece até um labirinto de prédios – com uma estrutura urbana meio medieval -, cheia de construções velhas, de pouca altura e mal ventiladas.

A densidade da população de Baishizhou é 20 vezes maior que a do resto da cidade, cerca de 150 mil habitantes. E ao redor do seu perímetro há um “mar” de arranha-céus absurdamente grandes – quase 50 deles com altura acima de 200 metros. Por isso, existe já um plano de expansão urbana para a derrubada dessas moradias e construção, no lugar, de grandes torres de vidro e aço.

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Imagem reproduzida de Archis – https://archis.org/volume/shenzhen-2005-crisis-amidst-celebration/
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Imagem reproduzida de Theodore Kaye, ChinaFile, via Foreign Policy – https://foreignpolicy.com/2016/09/16/china-demolition-economy-the-twilight-of-shenzhens-great-urban-village-baishizhou/
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Imagem reproduzida de Phoebe Zhang via scmp – https://www.scmp.com/news/china/society/article/3019506/migrant-workers-forced-out-one-shenzhens-last-urban-villages
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Imagem reproduzida de Theodore Kaye, ChinaFile, via Foreign Policy 2 – https://foreignpolicy.com/2016/09/16/china-demolition-economy-the-twilight-of-shenzhens-great-urban-village-baishizhou/

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Fontes: El País.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

Você já ouviu falar nessa expressão ‘alias’? A tradução dela quer dizer “pseudônimo” ou “apelido”. Mas, na prática, trata-se de um comando em computação que permite substituir uma palavra por outra ou por uma cadeia de caracteres. Quanto o ‘alias’, é um endereço de e-mail virtual alternativo associado à certa conta de e-mail padrão.

Qual a função do ‘alias’?

Esse novo e-mail, ‘alias’, tem uma função muito importante, reencaminhar mensagens para uma conta oficial, original. Por exemplo, sua empresa tem o seguinte endereço eletrônico: empresa@empresa.com. Depois, de acordo com o surgimento de novos setores, você precisa ter endereços adicionais diferentes, como vendas@empresa.com; telemarketing@empresa.com; sac@empresa.com; etc. Inclusive, nesse processo, seria possível mandar, por e-mail pessoal, mensagens profissionais com o endereço que achar mais adequado.

e-mails alias
Imagem de Gerd Altmann por Pixabay

Qual o motivo de criar um e-mail ‘alias’?

É necessário ter um e-mail ‘alias’? Não! É uma boa ideia? Sim! Pense desse jeito, quantas vezes o mercado exige que você preencha campos de sites, pesquisas e além com o endereço de e-mail? E qual você fornece? O seu profissional? Tomara que não! E sem contar as ações de marketing, rastreadores e hackers que simplesmente “roubam” o seu endereço sem você perceber. Imagina o risco que isso representa!

Resumindo, os “e-mails aliases” podem ajudar as empresas a gerenciar melhor toda essa situação, de monitoramento das mensagens indesejadas, como spam, que chegam para seus endereços eletrônicos.

Como fazer um e-mail ‘alias’?

Cada provedor de e-mail indica um caminho para a criação de ‘aliases’ que podem ser associados a uma única conta escolhida para receber todas as mensagens. Vamos analisar, como exemplo, como funciona o sistema de criação de ‘alias’ no Gmail, da Google. Certo?

  • Passo 1: abra o gmail no PC; vá em ‘Configurações’, depois ‘Ver todas as configurações’, ‘Contas e importação’ ou ‘Contas’ e ‘Enviar e-mail como’; e, por fim, ‘Adicionar outro endereço de e-mail’.
  • Passo 2: digite o nome e o endereço que deseja usar para enviar mensagens, deixando marcada a opção ‘Tratar como um alias’; não esqueça de digitar o servidir SMTP (como “gmail.com” ou “edu”).
  • Passo 3: clique em ‘Enviar conformação’.
  • Passo 4: faça login na nova conta adicionada e abra a mensagem de confirmação encaminhada pelo Gmail – encontrada na caixa de mensagens – e clique no link.
  • Passo 5: na linha da mensagem onde está escrito “De”, clique no espaço ao lado do e-mail do destinatário e selecione o endereço de envio; pronto, agora você tem seu e-mail ‘alias’!
e-mails alias
Imagem de Steve Buissinne por Pixabay

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Fontes: TecnoBlog.

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Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Responda essa pergunta: quantos espetáculos, peças de teatro e sessões de cinema você já assistiu que eram realmente inclusivos para pessoas portadoras de surdez? Olha, é uma vergonha, mas o nosso país oferece bem poucas opções desse tipo de entretenimento. Por exemplo, somente 15 pessoas surdas puderam participar do último Rock in Rio com aparelho que capta vibrações sonoras.

Agora no último dia 18 de junho, no show de despedida de Whindersson Nunes em Teresina, três pessoas portadoras de surdez puderam assistir o espetáculo testando um protótipo de aparelho que capta as vibrações sonoras. Essa tecnologia foi desenvolvida pela startup brasileira TRON; e foi a primeira vez que pôde ser testada em um evento completo, com auxílio de intérpretes e mais profissionais que participaram do desenvolvimento do objeto.

Olha que interessante, os três participantes do experimento relataram que conseguiram sentir a intensidade das piadas contadas por Whindersson através da vibração das palmas, risadas dos expectadores e mais. Explicando melhor, tudo que acontece no ambiente, o dispositivo capta por meio de um smartphone e transforma em vibrações mecânicas espalhadas no corpo. A tecnologia ainda precisa passar por melhorias ergonômicas, para ser mais acessível, leve e usada por qualquer pessoa. Confira o que já é possível nas imagens e vídeos a seguir!

tecnologia pessoas surdas
Imagem reproduzida de G1 – Globo
https://www.instagram.com/p/Ce_iSbkA_yN/

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Fontes: G1 – Globo.

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O homem não se contenta com a vida que tem, desejando ir além. Mas até onde será que conseguiremos chegar com as tecnologias que temos disponíveis hoje? Bom, na verdade, podemos até alcançar marcas que nem imaginávamos. Pois, neste momento, os cientistas detêm inovações ainda não conhecidas ou disponibilizadas pela maioria de nós. Contudo, é provável que isso possa impactar logo nossas vidas e mudar o destino do nosso futuro!

O futuro chegou, prova disso são as tecnologias apresentadas a seguir!

Motor que dobra

Hoje, quase todo mundo já ouviu falar da empresa SpaceX, do famoso empresário Elon Musk. Pois bem, recentemente, ela se uniu à organização sem fins lucrativos Limitless Space Institute para desenvolver uma pesquisa muito especial. É difícil explicar em poucas palavras seu desafio, mas vamos tentar! Assim, como sabemos, o foco de muitos cientistas é a exploração espacial, se possível, para além do Sistema Solar. Só que viajar para outros sistemas planetários depende não apenas de tripulação, combustível e nave resistente, mas de tecnologia que possa administrar o tempo.

foguete motor que dobra
Imagem reproduzida de Prensa

Sim, o tempo ‘presente, passado e futuro’ é um dos maiores enigmas da ciência! E o que já se sabe é que ‘tempo e espaço’ ou ‘tempo e distância’ estão interligados. Então, quanto mais distância queremos alcançar, mais tempo podemos levar na missão, a não ser se completarmos o trajeto o mais veloz possível, por exemplo. Só que a Física ensina que nada pode superar a velocidade da luz. Então, como realizar viagens como essas, de longa distância, em períodos razoáveis usando tecnologias atuais, como a propulsão química? É, simplesmente não dá!

Outra alternativa é a criação de um “atalho” por meio de uma dobra espacial. Já viu nos filmes de ficção uma cena em que o astronauta dá o comando de velocidade e o espaço em frente à nave se contrai e o de trás se expande em seguida? Isso seria possível com um tipo de propulsão diferente, gerado por um motor que dobra, capaz de distorcer o espaço e o tempo – tecnologia chamada de “matéria exótica”, nem mesmo bem estudada pelo campo teórico. E é justamente essa tecnologia que a SpaceX e LSI estão desenvolvendo nesse momento.

Qual o motivo de tudo isso? Segundo Harold White, físico e ex-pesquisador da NASA, em reportagem do CanalTech, “Ter um Sistema Solar inteiro de materiais e recursos mudaria o próprio conceito de escassez. Diamantes são raros, mas se você tem um sistema solar inteiro à sua disposição, talvez possa repensar essa definição.”.


Carro elétrico Lightyear 0

Agora, que tal focarmos em algo que podemos usar aqui mesmo, na Terra? Estamos falando do carro elétrico Lightyear 0, da fabricante holandesa de carros elétricos Lightyear. Trata-se de um modelo sedan, com visual que combina muito com o que imaginávamos para o futuro. Sua bateria tem 60 kWh, ou seja, relativamente pequena. Porém, no teto do veículo, foi instalada uma placa solar que acrescenta ao sistema até 70 km de condução sem a necessidade de recarga.

É isso mesmo que você entendeu! Com tal tecnologia, seria possível ficar meses – a depender da frequência de uso e condições de temperatura – andando com o carro sem precisar carregá-lo. A promessa da empresa é que o Lightyear 0 possa fazer até 11 mil km de rodagem sem recargas elétricas no melhor dos cenários, algo que só seria possível pela eficiência energética proporcionada pelo coeficiente aerodinâmico do bólido, com apenas 0,19 cx, o melhor entre carros de passeio do mundo. Lembrando que, nesse projeto, beleza, conforto e desempenho não são bem o destaque, mas, de fato, a impressionante economia de energia!

carro elétrico - placa solar
Imagem reproduzida de InsideEVs – UOL
carro elétrico
Imagem reproduzida de Olhar Digital

Então, ficou tão surpreso quanto nós com essas novidades da ciência para o futuro? Escreva suas impressões na aba de comentários!


Fontes: CanalTech, CanalTech 2.

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Engenharia 360

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Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Por que será que nosso mundo é tão desigual? Pessoas abastadas e pessoas pobres tentando dividir um planeta que, na verdade, foi criado para todos e, assim, deveria ser compartilhado por igual. Óbvio que ainda precisamos evoluir muito para conseguirmos viver em sociedade desse jeito, pois um dos defeitos que carregamos é a ganância. Como bem sabemos, o sentimento de poder e status guia muita gente, sobretudo grandes empresários e políticos. Mas, na pressa de mostrar tudo que podem fazer – mesmo atos de caridade – controlando grandes quantias de dinheiro, acabam pecando nos seus planos.

Agora, não é só isso. Tem também aquelas pessoas que pensam que dominam um conhecimento que não dominam. E outros que esquecem que uma das fases mais importantes de qualquer projeto é o planejamento. Sem isso, até boas ideias de Engenharia acabam dando errado. Gostaria de conhecer exemplos? Então, acompanhe o artigo a seguir!

6 exemplos de engenharias completamente inúteis

Rushton Lodge

Edifício simbolizando a Santa Trindade, em formato triangular – com 3 janelas, 3 gárgulas, 3 andares e mais coisas multiplicadas por 3 -, situado em Northamptonshire, na Inglaterra. Foi construído por Sir Thomas Tresham, entre 1593 e 1597. E qual a sua função? Apenas ser um símbolo de protesto para representar a fé de um homem chamado de Tresham, que era católico e que ficou preso 15 anos por se recusar a se converter ao protestantismo.

história da engenharia
Imagem reproduzida de Neil Fedorowycz em YouTube
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Imagem reproduzida de Forbes

Obelisco de Conolly ou Conolly’s Folly

Esta estrutura de 42 metros de altura está localizada na região entre Celbridge e Maynooth, na Irlanda. Ela foi projetada por Richard Castle e financiada por Katherine Conolly, entre 1740 e 1741. Só serviu como gasto de dinheiro mesmo, mas por uma boa causa. A ideia era dar emprego para dezenas de pessoas durante o período.

história da engenharia
Imagem reproduzida de Curious Ireland

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Broadway Tower

Torre com aparência de minicastelo localizada no vilarejo inglês Broadway. Ela tem 17 metros de altura e foi projetada por James Wyatt, em 1794, em homenagem à Lady Coventry. O objetivo era que a senhora, estando no topo da estrutura, pudesse ver o farol existente a 35 km de sua casa. E se deu certo? Sim! Mas podemos dizer que foi muito dinheiro para pouca função!

história da engenharia
Imagem reproduzida de Windows 10 Spotlight Images

Sway Tower ou Peterson’s Folly

Torre localizada em Hampshire, na Inglaterra. Ela tem 66 metros de altura e foi projetada por Andrew Thomas Turton Peterson, em 1885. E, infelizmente, trata-se da estrutura SEM REFORÇO mais alta do mundo.

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Imagem reproduzida de Bournemouth Echo

Ninho da Andorinha

Castelo localizado sobre um paredão de rocha próxima à Yalta, na península da Criméia, ao sul da Ucrânia. Ele foi projetado por Leonid Sherwood e construído entre 1911 e 1912, tendo 20 metros de comprimento e 10 metros de largura. Sua utilidade? Meramente decorativa!

história da engenharia
Imagem reproduzida de Imagens de papel de parede HD

Pirâmide Ballandean

Vamos à um exemplo mais moderno? Essa pilha de pedras de granito com 15 metros de altura está localizada próximo ao vilarejo de Ballandean, em Queensland, na Austrália. Foram gastos quase R$ 210 mil na sua construção. Por quê? Porque o antigo dono da propriedade não sabia o que fazer com tantas rochas.

história da engenharia
Imagem reproduzida de Granite Belt Wine Country

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Fontes: Mega Curioso.

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Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

Muitas vezes já citamos aqui, no Engenharia 360, sobre o conceito relacionado à metodologia BIM, que já faz parte do exercício diário de muitas engenharias. Mas sabia que existem níveis diferentes de Modelagem/Modelação da Informação da Construção ou Modelo da Informação da Construção? Vamos, neste texto, conversar sobre como funciona esse processo na quarta e quinta dimensão, ou seja, BIM 4D e 5D. Acompanhe!

BIM 4D e BIM 5D
Imagem reproduzida de SYSTEC

BIM 4D – PLANEJAMENTO

A quarta dimensão está relacionada ao planejamento da execução, desde o canteiro de obras até as etapas construtivas, adicionando a variável “tempo”. É possível “linkar” a EAP (Estrutura Analítica de Projeto, muito comumente desenvolvida em softwares de planejamento, como o Primavera e o Project) com elementos do modelo. Uma vez sincronizados, são possíveis atualizações automatizadas.

BIM 4D e BIM 5D
Imagem reproduzida de OrçaFascio

Nesta dimensão, todos os elementos modelados são, portanto, interligados à variável “tempo”, obtendo-se uma visualização 3D do avanço físico da construção de forma digital no contexto espaço-tempo. Desta forma, é possível comparar, simultaneamente, a evolução da execução da obra com o que foi proposto pelo seu cronograma físico.

Importante destacar também a possibilidade de manter ativo o Modelo desenvolvido na fase de projeto, utilizando-o para prever interferências durante a fase construtiva, resolver questões logísticas de canteiro, simular etapas construtivas (construtibilidade), dentre outros usos. No geral, incorporar a metodologia BIM garante uma melhor eficiência durante a fase de construção, de tal sorte geradas economias, evitando-se desperdícios e improvisos.

BIM 4D e BIM 5D
Integração Modelo – Cronograma (Fonte: Utilizando BIM)

BIM 5D – ORÇAMENTAÇÃO

Aproveitar os componentes do modelo paramétrico para extrair informações precisas de quantitativos e associando a uma tabela de custos é o ponto fulcral da quinta dimensão. Partindo-se da 4D (onde foi adicionada a variável “tempo”), adiciona-se a variável “custo” aos elementos. É possível, portanto, a parametrização de uma lista de materiais com custos associados, fornecendo uma estimativa tão precisa quanto se deseje.

As principais vantagens advindas do emprego da dimensão 5D são:

  • contagem automática de componentes associados a um projeto;
  • análise simplificada de custos e análise orçamentária com gastos previstos e reais ao longo do tempo;
  • minimização de inconsistências orçamentárias devido a relatórios e orçamentos regulares de custos;
  • e principalmente auxiliar na construção de um cronograma físico-financeiro com grau de confiabilidade elevado.
BIM 4D e BIM 5D
BIM 3D, 4D e 5D – Orçamentação (Fonte: Utilizando BIM)

Informação Final: invista em um dos cursos do Projete Fácil BIM, realizado pelo Engenharia 360 em parceria com o site AArquiteta! Aproveite para aprender BIM e faça projetos de Engenharia até 70% mais rápido! São 15 aulas distribuídas em 2 módulos. Confira!


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Cristiano Oliveira da Silva

Engenheiro Civil; formado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo; com conhecimentos em 'BIM Manager at OEC'; promove palestras com foco em Capacitação e Disseminação de BIM / Soft Skills.

Recentemente, foi notícia na mídia nacional a morte de um jovem de 36 anos no Rio de janeiro. O mesmo estava em um automóvel atingido por tiros de fuzil. Mas o que queremos destacar dessa história é que o carro era blindado. Isso levantou a dúvida sobre porquê tal tecnologia não foi suficiente para defender a vítima desse incidente. Aliás, também porquê tantos brasileiros procuram cada vez mais o serviço de blindagem de veículos.

A questão é que o nível de violência no trânsito no Brasil gera muito medo e insegurança para os condutores. O número de assaltos e uso de armas de fogo cresce a cada ano. E ter um carro blindado é uma opção para as pessoas terem um pouco mais de segurança e proteção contra tiros e explosões. Trata-se de colocar um reforço com camadas de materiais resistentes à balística na carroceria dos veículos. Saiba mais no texto a seguir!

blindagem de veículos
Imagem reproduzida de Autoesporte

Tipos de blindagem de veículos

Por que o jovem do Rio morreu se seu carro era blindado? Bem, porque o nível de blindagem do veículo não era suficiente para barrar tiros de fuzil. Sim, existem tipos de blindagem diferentes, cada um oferecendo margem de segurança. Entenda!

  • Nível 1: protegendo contra disparos de armas 22 e 38.
  • Nível 2: protegendo contra disparos de pistolas 9 mm e revólveres 357 Magnum.
  • Nível 3 – A: mais procurado nas concessionárias, protegendo contra disparos de submetralhadoras 9mm e revólveres 44 Magnum.
  • Nível 3 -B (proibida no Brasil, dependendo de licença especial do Exército): protegendo contra disparos de fuzis e armas de uso restrito.
  • Nível 4 (proibida no Brasil, permitido apenas para pessoas jurídicas e transportadoras de valores): protegendo contra disparos de outras armas.

Saiba que, no fim das contas, depois de ser blindado, o carro só poderá proteger até 150 ou 250 kg, como dois ou três passageiros. E também que o mesmo ficará mais pesado, precisando que seu centro de gravidade seja alterado, além de outras mudanças que requererão mais atenção do motorista e manutenção periódica – inspeções que devem levar em conta mais de 250 itens. Inclusive, o conselho dos fabricantes é que os usuários até façam cursos para entender como proceder.

blindagem de veículos
Imagem reproduzida de BlindaPro

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Empresas que fazem a blindagem

Não se pode fazer a blindagem de veículos em qualquer local. O certo, por lei, é buscar uma empresa certificada pelo Exército e autorizada para realizar tal tipo de serviço. Os materiais balísticos utilizados e possíveis testes realizados também devem ser pré-aprovados. Mesmo assim, é preciso antes pesquisar sobre qual o nível de blindagem atenderá as necessidades, sem contar os anos de garantia para o veículo, incluindo para os vidros.

Etapas do processo de blindagem veicular

Etapa 1. Autorização do Exército

Exato! É preciso solicitar ao Exército autorização para blindar um veículo, algo que pode levar 120 dias.

Etapa 2. Desmontagem do veículo

Nessa etapa é mantida apenas a lataria, o motor e o painel, retirando a capa interna do teto, o forro das portas, os bancos, os vidros e as todas.

blindagem de veículos
Imagem reproduzida de Protecta
blindagem de veículos
Imagem reproduzida de Portal Blindados

Etapa 3. Instalação interna dos materiais com resistência à balística

São colocadas três camadas de vidro – constituídas de placas de policarbonato intercaladas com vidro de até 1,8 cm, 2,1 cm ou 4 cm, a depender do nível de blindagem – e uma de acrílico no lado interno do veículo, fixadas com cola especial a uma alta temperatura.

Etapa 4: Blindagem da lataria

Nessa fase do processo, que leva em torno de 30 dias, a lataria recebe 12 camadas de aramida – que é tipo um tecido -, combinando com aço inox laminado.

Etapa 5. Recolocação dos acessórios

Colunas de maçanetas, cintos de segurança e mais recebem o reforço necessário. Nas rodas do carro, por exemplo, são colocadas cintas – isso se os pneus já não vierem run-flat de fábrica. Até mesmo teto solar, se houver, deve ser fixo de um jeito diferente – respeitando a Portaria nº 55 do Exército Brasileiro de 2017.7

blindagem de veículos
Imagem reproduzida de Portal Blindados

Etapa 6. Testes específicos

É claro que, ao passar por essa transformação, o carro não pode perder suas características particulares ou funcionalidades originais. Por isso, são realizados testes específicos para garantir que tudo fique bem, ao mesmo tempo que o veículo possa passar a oferecer o máximo de segurança por meio da blindagem.

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Lembre-se: é fundamental a colocação correta de bons materiais para evitar falhas que possam comprometer o resultado esperado, salvar vidas humanas!


Fontes: Extra Globo, Quatro Rodas, Facilita Seguros.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Em meados dos anos 80, surgiram as primeiras impressoras tridimensionais. Claro que esse avanço tecnológico levou a grandes transformações industriais. Por exemplo, isso, somado à ajuda da automação e computação, tornou mais rápida a fabricação de muitos produtos. Também, por conta dos novos softwares, os projetistas passaram a criar modelos digitais dos objetos mais reais em simulação 3D. E, para a construção civil, o impacto disso foi gigantesco.

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Assim que as possibilidades da impressão tridimensional foram ampliadas, um movimento se iniciou no mundo da Engenharia Civil e Arquitetura, se valendo de máquinas gigantescas para construir paredes, vigas de sustentação, entre outros elementos para imóveis comerciais e residenciais. Lembrando que isso já faz parte do presente! Sim, protótipos de casas inteiras impressas em 3D é, hoje, uma realidade mais que possível! Confira os exemplos a seguir!

Bairro residencial construído por impressora 3D

Esse projeto revolucionário foi idealizado por uma empresa norte-americana localizada em São Francisco, a startup Mighty Buildings. Trata-se de um modelo de obra que pode ser entregue em apenas 24 horas. Todo o conjunto residencial, composto de casas para classe média – com 3 quartos, 2 banheiros, deque e piscina -, ocupando área de 2 hectares de Rancho Mirage, também na Califórnia, seria construído completamente através do uso de impressoras.

As paredes, junções e vigas já chegam prontas no canteiro, pois já teriam sido impressas em 3D na fábrica. E o processo seria ainda mais rápido por conta do material utilizado, um tipo de pedra sintética que endurece quase que instantaneamente após ser impressa, diferente do que aconteceria com o concreto tradicional, por exemplo. No fim, tem-se uma estrutura muito mais leve, resistente ao fogo, infiltrações de água e ataque de cupins.

casas impressas em 3D
Imagem reproduzida de Mighty Buildings
casas impressas em 3D
Imagem reproduzida de Dezeen

Casas impressas em 3D em material biodegradável

Pylos

Esse projeto super sustentável foi idealizado por pesquisadores do Instituto de Arquitetura Avançada da Catalunha. O diferencial desse modelo para outros modelos de casas impressas em 3D é o material utilizado, a terra – que é uma matéria-prima natural abundante em qualquer localidade, barata e reciclável. Todas as vantagens disso seriam perceptíveis até o final da execução, com ambientes mais bem climatizados, impermeabilizados e estruturalmente rígidos.

impressão 3D
Imagem reproduzida de ArchDaily
impressão 3D
Imagem reproduzida de Arch2O

TECLA

Por fim, trazemos esse modelo de casa de argila impressa em 3D, idealizada pelo arquiteto Mario Cucinella. O projetista teria se inspirado nas habitações construídas pelos antigos habitantes da região da Lombardia, na Itália. A massa utilizada para as estruturas seria um composto de terra, água, fibras de cascas de arroz e aglutinante – menos de 5%, em relação ao que se usa normalmente em outras construções.

De acordo com o profissional, seria possível, por meio dessa tecnologia, erguer uma TECLA em até 200 horas, a depender das condições climáticas. De acordo com o projeto, essa casa teria sala, quarto e banheiro, além de móveis impressos em máquina WAP; só acabamentos e esquadrias prontas seriam instaladas após a impressão. Um modelo perfeito para áreas rurais carentes!

impressão 3D
Imagem reproduzida de ArchDaily
casas impressas em 3D
Imagem reproduzida de Arquitectura Viva
impressão 3D
Imagem reproduzida de BibLus – ACCA software
casas impressas em 3D
Imagem reproduzida de Mario Cucinella Architects

“Acho que a revolução da impressão 3D é dar às pessoas um grau de liberdade em como fazer as coisas, sem estar conectado a uma grande indústria profissional.” – arquiteto Mario Cucinella.

Entendeu agora a potência da construção em larga escala de casas e edifícios com tecnologia de impressoras 3D? Seria essa a melhor alternativa para o mundo resolver problemas de falta de moradia! A saber, inovações assim podem reduzir em até 95% a necessidade de mão de obra, sem contar a melhoria impressionante das condições técnicas de produção em canteiros.


O Engenharia 360 tem muito mais a compartilhar com você! Confira ao webstories a seguir!


Fontes: CNN, Hypeness, Veja Brasil.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

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Engenharia 360

Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

É difícil entendermos o estilo que terá uma casa apenas analisando a sua planta baixa. A ideia realmente vai ganhando forma à medida que a construção é erguida. Alguns paisagistas defendem que o seu trabalho de tratamento de jardins e outras áreas abertas agirá como uma moldura para a edificação. Mas arquitetos e engenheiros já vão destacar a importância dos telhados, tornando qualquer simples edificação em uma obra majestosa.

Agora, você já reparou na complexidade desse tipo de estrutura? Afinal, quantas peças são necessárias para compor telhados? Bem, o Engenharia 360 vai te explicar! Confira, a seguir, seus nomes e explicações!

Partes que compõem um telhado

Saiba que, para a montagem de um telhado, você precisará comprar mais do que telhas e ripas. E, olha, é importante entender bem como esse tipo de estrutura é feito, pois ela é indispensável para a proteção das casas, evitando patologias, goteiras, umidade, vento encanado, entrada ou escapamento de ar frio, e mais. Ou seja, a composição correta das peças é essencial!

partes dos telhados
Imagem reproduzida de FazFácil

Montando o telhado passo a passo

  • Oitão: é a “extensão” de parede, como um acabamento lateral da casa, geralmente em forma de triângulo formado pela tesoura do limite do telhado.
  • Tesouras ou treliças: estruturas desenhadas para formar a inclinação e sustentar o telhado; veja exemplos na imagem a seguir.
partes dos telhados
Imagem reproduzida de Blog Maxi Educa
  • Terças: são peças colocadas sobre as tesouras, em cima dos pontos de apoio, longitudinalmente, permitindo o preenchimento do telhado.
  • Caibros: são peças colocadas perpendicularmente às terças.
  • Ripas: são peças colocadas paralelas às terças, diretamente sobre os caibros, mas em espessura e espaçamento menor; o conjunto de ripas é chamado de ‘Trama’; e é sobre isso que são colocadas as telhas.
  • Telhas: são peças de cerâmica, concreto ou outro material colocadas estrategicamente perpendicular às terças; e cada linha ou camada formada por elas é chamada de ‘Fiada’.
partes dos telhados
Imagem reproduzida de Construindo Casas
  • Cumeeira: é a fiada que fica no ponto mais alto do telhado, feita por peças especiais de telha, dando o acabamento final do desenho do telhado.
  • Águas: são as ‘abas’ ou os ‘caimentos’ formados pelo desenho inclinado do telhado, assim feito para o escoamento das águas da chuva, por isso o nome.
  • Espigão: linha de telhas, como de cumeeira, que acompanham o desenho do telhado em seu caimento.
partes dos telhados
Imagem reproduzida de Construindo Casas
partes dos telhados
Imagem reproduzida de Chalé de Madeira

Veja Também: Quais são os tipos de telhas para telhados que existem?

Realizando acabamento telhado

  • Água-furtada: é a peça metálica, como uma calha, colocada no encontro de duas águas de telhado.
  • Rufo: peça metálica que faz a proteção da estrutura do telhado no encontro do mesmo com uma parede ou muro, por exemplo, com a função de evitar que a água escorra justamente pela superfície, gerando infiltrações dentro de casa.
  • Calha: também chamada de algeroz, elemento composto por cano ou peça metálica dando acabamento, ao longo do beiral de um telhado, cuja finalidade é recolher as águas que caem do telhado, direcionando-a para um encanamento pluvial.
  • Platibanda: faixa vertical de parede que forma como uma moldura na parte superior da casa, cuja função é esconder o telhado e também a calha que, nesse caso, direciona as águas da chuva para um encanamento embutido na estrutura do imóvel.
partes dos telhados
Imagem reproduzida de Construindo Casas

Fontes: EngenhariaÉ, Construindo Decor.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

Passados 80 anos, o hidroavião bimotor de nome Catalina, que desapareceu em 13 de junho de 1942 no litoral norte potiguar, na praia de Maracajú, no Rio Grande do Norte, foi encontrado. Na ocasião, ele se dirigia à base aérea de Parnamirim, onde soldados do Esquadrão 83 da Marinha Americana o aguardavam para a realização de operações relacionadas à Segunda Guerra Mundial; apenas três dos 10 passageiros sobreviveram.
Avião Catalina
Imagem reproduzida de Direita Online
Avião Catalina
Imagem reproduzida de Blog do Wilson Roque
Avião Catalina
Imagem reproduzida de TOK de HISTÓRIA
Avião Catalina
Imagem reproduzida de CATALINA, no Brasil

Só no início deste mês é que destroços do avião foram percebidos pelo mergulhador profissional Paul Bouffis, que ministrava um curso na região. Logo em seguida, ele informou o avistamento para o Centro Cultural Trampolim da Vitória, memorial que reúne fatos históricos sobre a presença americana no estado.

Avião Catalina
Imagem reproduzida de Aventuras na História – UOL

De acordo com relatório da época, “as condições de voo eram não-desejáveis, era de noite, não tinha luz, estava chovendo, teto baixo, visibilidade chegando a zero”. A queda do avião aconteceu por volta das 18h20, provavelmente por falha humana; o piloto se desorientou e voou para dentro d’água. Agora, a Marinha do Brasil já tem suas coordenadas para estudo do caso. Contudo, seguindo a lei americana, que diz que “onde teve um um acidente militar que alguém morreu, o local não pode ser mexido”, é provável que as partes do Catalina permanecerão intocadas.

Avião Catalina
Imagem reproduzida de G1

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Fontes: G1.

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