Antes de qualquer empreendimento imobiliário ser desenvolvido, é imprescindível a elaboração de um projeto de engenharia. Cada fase desse processo envolve custos altos; felizmente, nesse processo, podemos contar com diversas ferramentas de otimização. Um exemplo é o TestFit, cujo sistema se vale de tecnologia de Inteligência Artificial (IA) e design generativo para agilizar a tomada de decisões dos designers. Confira mais detalhes sobre o seu funcionamento e impacto na indústria da construção no artigo a seguir, do Engenharia 360!

TestFit: Real Estate Feasibility Platform
Imagem reproduzida de TestFit

O que é o TestFit?

Com os recentes avanços das tecnologias, os engenheiros vêm mudando o seu modo de projetar, especialmente para o setor imobiliário. Aumentou também nos últimos anos a necessidade de se otimizar a análise de viabilidade de ideias e simplificar tarefas complexas, como de cálculos. E é aí que entram soluções como a plataforma TestFit.

O TestFit trata-se de um plugin projetado para automatização de etapas de criação projetual. O mesmo foi desenvolvido por Clifton Harness e Ryan Griege. Eles tomaram como inspiração seus próprios desafios diários de trabalho. Por exemplo, o calcular de espaços, o desenhar de unidades de apartamentos, a inserção de vagas de estacionamento em lotes de terrenos e, assim, na sequência, a geração de múltiplas opções de design. Tais tarefas, manuais e tediosas, agora podem ser automatizadas com um simples comando no computador.

TestFit: Real Estate Feasibility Platform
Imagem reproduzida de GlobeNewswire

Atualmente, com o TestFit, é possível desenvolver mais rapidamente – e com dados mais precisos – propostas de arquitetura e engenharia para uso misto, unifamiliar e industrial. A partir disso, as construções de projetos imobiliários tornam-se mais facilitadas. E com essa otimização de fluxo de trabalho, os profissionais podem concentrar seu tempo para partes mais críticas dos projetos.

Como funciona o TestFit?

Antes de tudo, vale destacar que o TestFit oferece uma série de funcionalidades que otimizam o planejamento de projetos, incluindo:

  • Seleção rápida de terrenos a partir de dados de parcelas ou desenho a partir de limites.
  • Criação de layouts personalizados, como estradas e topografia integrada.
  • Geração de várias opções de layout considerando os parâmetros definidos pelo usuário – com possibilidade futura de ajustes de parâmetros e geração de novas versões.
  • Visualização de plantas diretamente no terreno em um contexto 3D.
  • Etc.
TestFit: Real Estate Feasibility Platform
Imagem reproduzida de TestFit

Para conseguir oferecer tudo isso, a ferramenta TestFit se vale de design generativo. Essa abordagem computacional permite que os usuários, mesmo sem experiência em programação, via interface visual simples e intuitiva, definam metas ou parâmetros e utilizem algoritmos para explorar diferentes, inovadoras e eficientes configurações de design – todas geradas a partir de suas diretrizes.

Quais os benefícios do TestFit para a construção civil?

Aqui estão os principais benefícios do TestFit para a construção civil:

  • Customização com Base em KPIs: Possibilidade de definição de soluções com base em indicadores de desempenho como taxa de área do piso (FAR), taxa de estacionamento e rendimento sobre custo.
  • Aumento da Produtividade: Automatização de tarefas repetitivas, economizando tempo nas etapas iniciais do projeto.
  • Melhoria da Precisão: Geração de cálculos precisos e reduz a ocorrência de erros durante o processo de design.
  • Otimização de Custos: Identificação de soluções mais eficientes em termos de custo e material.
  • Estímulo à Criatividade: Geração de múltiplas opções de design, incentivando a inovação.
  • Tomada de Decisões Assertivas: Fornecimento de dados em tempo real sobre a viabilidade do projeto, facilitando decisões informadas.
  • Redução de Riscos: Uso de dados precisos e insights em tempo real para mitigar riscos associados ao desenvolvimento imobiliário.
  • Melhoria na Colaboração: Facilitação da comunicação e colaboração entre arquitetos, engenheiros e desenvolvedores, promovendo uma visão compartilhada do projeto.

Esses benefícios, em resumo, se destacam como o TestFit pode transformar o processo de desenvolvimento e design na indústria da construção civil.

TestFit: Real Estate Feasibility Platform
Ilustração reproduzida de Rani Kamel em LinkedIn

Aplicações práticas

O TestFit foi especialmente desenvolvido para projetos multifamiliares. Contudo, com o tempo, ele foi aprimorado e agora seu sistema inclui uma variedade de tipos de edifícios. Através da ferramenta, pode-se otimizar layouts de apartamentos com estacionamentos e também unidades de uso misto (combinando até tipos de estruturas em um único local).

Como pode ser o futuro da viabilidade imobiliária com o TestFit?

Vivemos hoje uma realidade de crescente demanda por habitação e escassez de terrenos, com a otimização do uso de espaços cada vez mais essencial. Neste contexto, o surgimento do TestFit realmente representa um avanço para o setor de projetos imobiliários, impulsionando a inovação e a eficiência na construção civil.

Desde o seu lançamento, o TestFit conquistou mais de 7.200 usuários, incluindo construtoras, escritórios de arquitetura e empresas de engenharia. Inclusive, porque essa plataforma pode ser integrada a outras, como Autodesk Revit e Zoneomics, permitindo que os usuários acessem dados críticos em tempo real, como zonas de inundação e informações de uso do solo. Tal integração não apenas melhora a precisão dos dados, mas também facilita a visualização e a apresentação de projetos para clientes e partes interessadas.

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Fontes: Testfit.io, BIM & Tecnologias AEC em LinkedIn.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

A construção das pirâmides egípcias tem intrigado os historiadores há séculos, especialmente a mais antiga delas, a Pirâmide de Djoser. Muitas teorias já foram lançadas sobre como essas arquiteturas teriam sido feitas, quais técnicas de construção teriam sido usadas para erguer estruturas tão monumentais. E uma delas sugere a utilização de um sofisticado sistema hidráulico. Saiba mais sobre essa história no texto a seguir, do Engenharia 360!

pirâmide de djoser
Imagem de Wknight94 em Wikipédia – httpscommons.wikimedia.orgwikiFilePyramid_of_Djoser_2010.jpg

Conhecendo a Pirâmide de Djoser

Muitos profissionais são fascinados pelo estudo da engenharia antiga. Graças a isso é que hoje sabemos mais sobre a Pirâmide de Djoser, localizada no planalto de Saqqara, a primeira pirâmide egípcia. Ela tem 62 metros de altura e foi erguida no século XXVII a.C., servindo como túmulo para o faraó Djoser – por isso o nome. Chegou a ser, naquela época, a construção mais alta do planeta. E sua estrutura, projetada pelo arquiteto Imhotep, serviu depois de inspiração para a construção de outras pirâmides, como a de Gizé.

pirâmide de djoser
Ilustração de Madaki em Wikipédia – httpscommons.wikimedia.orgwikiFilePiramide_di_Djoser

Vale destacar que, inicialmente, a Pirâmide de Djoser foi concebida como uma mastaba, estrutura funerária plana. Contudo, ela foi depois sendo evoluída para degraus de pedra (o primeiro modelo do tipo do mundo). Esse feito marcou a história da engenharia, numa transição crucial na arquitetura egípcia. Mas ninguém consegue afirmar ao certo como esses enormes blocos de calcário foram levantados e posicionados.

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A nova teoria hidráulica inovadora

Especialistas em engenharia acreditam que rampas, guindastes e até outros dispositivos foram usados para tração dos blocos pesados de pedras da Pirâmide de Djoser. No entanto, a nova teoria elaborada e publicada recentemente na revista PLOS One desafia essas visões tradicionais e sugere que os egípcios tinham um conhecimento ainda mais avançado. Ela propõe o uso de um sistema hidráulico, mais precisamente de um dispositivo que ajudava a “flutuar” as pedras pelo interior da pirâmide.

pirâmide de djoser
Ilustração mostra como seria o sistema para elevação dos blocos. – Landreau, et al., divulgação via Mega Curioso

Depois de uma análise interdisciplinar, que combinou dados destruídos, hidrológicos e geológicos, os cientistas sugeriram que um elevador teria facilitado a construção da Pirâmide de Djoser. Em tese, haveria um sistema de tratamento e armazenamento de água que contribuiria para movimentar as pedras. Complexos canais e reservatórios cercariam a construção. Então o líquido era direcionado para um eixo vertical dentro da arquitetura, onde o dispositivo de flutuação elevaria os blocos. Engenharia hidráulica pura!

Entre as evidências apresentadas pelos pesquisadores está a estrutura conhecida como Gisr el-Mudir. Trata-se de um grande recinto retangular de calcário, com cerca de 650 por 350 metros. Parece que o mesmo poderia ter sido no passado uma barragem de retenção, ajudando a controlar e armazenar água das enchentes do Nilo, fornecendo o necessário para o funcionamento do elevador hidráulico.

pirâmide de djoser
Possível forma da estrutura Gisr el-Mudir uma barragem – Landreau, et al., divulgação via Mega Curioso

A importância da água e controvérsias

Podemos concluir que, neste caso, a chave para a construção da Pirâmide de Djoser poderia ser a água como força motriz para facilitar as operações de engenharia civil.

Para isso, a água do Nilo precisaria ser canalizada para um reservatório, onde seria tratada antes de ser utilizada no elevador. Mas alguns críticos não concordam com isso, indicando que não há evidências diretas suficientes para confirmar essa teoria. Inclusive, o egiptólogo David Jeffreys e mais estudiosos apontam que a quantidade de água disponível na região naquela época pode não ter sido suficiente para sustentar um sistema hidráulico de grande escala.

Hoje, o deserto egípcio é árido; mas, no passado, essa região do mundo era uma savana úmida. Estudos paleoclimáticos sugerem que o Egito experimentou um aumento nas chuvas durante o início do Reino Antigo, Então, sim, havia possibilidade de se conseguir água em abundância para sustentar um cultivo mais denso e, possivelmente, fazer funcionar um sistema hidráulico robusto como proposto. Ademais, a topografia da região também seria favorável para condução da água por canalizações.

pirâmide de djoser
Imagem de Alberto-g-rovi em Wikipédia – httpscommons.wikimedia.orgwikiFilePiramide_de_djoser-saqqara-2007

Implicações para a engenharia moderna

Se a teoria do sistema hidráulico for realmente confirmada, ela não apenas esclareceria um dos maiores mistérios da história, mas também destacaria o quão avançadas eram as tecnologias dos antigos egípcios.

A descoberta pode levar a mais pesquisas e inspirar novas inovações e abordagens na engenharia, tendo como base a utilização de sistemas hidráulicos para movimentação de grandes cargas. Enfim, a história da Pirâmide de Djoser e de outras pirâmides do Egito nos oferece insights valiosos para a construção contemporânea, nos fazendo lembrar da engenhosidade humana e do desejo de superar limites.

Veja Também:


Fontes: Revista Galileu, Mega Curioso.

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Engenharia 360

Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

As tecnologias para display de LED avançaram muito nos últimos anos. Neste contexto, existem hoje soluções visuais muito mais dinâmicas e inovadoras. Agora, no mundo da publicidade e eventos, a exibição de imagens não acontece apenas em uma tela comum. Graças à engenharia, há muito mais opções – flexíveis e versáteis -para criação de ambientes imersivos e impactantes.

Neste artigo do Engenharia 360, gostaríamos de destacar como exemplo o Display LED Rolante (LED Rolling Display) comercializado pela marca Scenico e que foi destaque na feira NAB 2024. Trata-se de uma tecnologia impressionante. Confira imagens e detalhes técnicos a seguir!

A inovação por trás do Display LED Rolante

O Display LED Rolante da Scenico foi projetado para ser adaptado a diferentes ambientes e situações de publicidade. Seu design é modular e extensível, podendo ser utilizado de várias maneiras, como em paredes, no chão e até em volta de pilares. A ideia dos desenvolvedores é que as peças de propaganda possam provocar uma ilusão de ótica aos olhos do público.

Tecnologia de Display LED rolável
Imagem reproduzida de Scenico
Tecnologia de Display LED rolável
Imagem reproduzida de Scenico
Tecnologia de Display LED rolável
Imagem reproduzida de Scenico

Durante o NAB Show 2024, que é um dos eventos mais prestigiados no mundo das tecnologias de transmissão e entretenimento, a Scenico apresentados alguns de seus modelos de display, incluindo o LED rolante. O mesmo tem capacidade de enrolar e desenrolar, adaptando-se a qualquer ambiente de forma fluida e eficiente, cobrindo superfícies até cerca de 20 metros – o design de dobradiça dupla é seu ponto mais forte, permitindo que a exibição da curva sem alterar o cor.

Tecnologia de Display LED rolável
Imagem reproduzida de Scenico
Tecnologia de Display LED rolável
Imagem reproduzida de Scenico
Tecnologia de Display LED rolável
Imagem reproduzida de Scenico

Tecnologia de Micro LEDS

Essas opções de displays comercializadas pela Scenico possuem LEDs RGB personalizáveis, que oferecem uma gama de cores vibrantes e realistas, com pixel pitch (distância entre os eixos de dois pixels adjacentes) variando de 0,7 a 3,9, (em micro LEDs) permitindo uma definição de imagem que se adapta a diferentes distâncias de visualização. Lembrando que, na engenharia, quanto menor o pitch, maior é a densidade de pixels e, consequentemente, a clareza de imagem.

Ainda vale dizer que a tela é feita de material resistente para suportar pesos de até 2,5 toneladas por metro quadrado, tornando-o segura para uso em ambientes com alto tráfego. Enfim, essas são soluções perfeitas tanto para pequenos eventos em estúdio quanto para grandes eventos ao ar livre.

Lista de vantagens da tecnologia Display LED Rolante

  • Fácil transporte, podendo ser guardado em uma bolsa, e instalação, com o mínimo de esforço e gasto de tempo para montagem e desmontagem.
  • Resistência superior, com capacidade de suportar tráfego pesado, e robustez suficiente para garantir que a instalação permaneça sempre intacta e funcional, mesmo em ambientes onde há grande movimentação de pessoas e equipamentos.
Tecnologia de Display LED rolável
Imagem reproduzida de Scenico
  • Excelente durabilidade via micro LEDs, que são menos suscetíveis a danos em comparação com outras tecnologias de exibição.
  • Flexibilidade incomparável graças às suas dobradiças duplas, que permitem a instalação do display em superfícies curvas ou irregulares, mantendo a integridade de cores e imagem.
Tecnologia de Display LED rolável
Imagem reproduzida de Scenico
  • Ampla gama de opções de conectividade, incluindo entradas Wi-Fi, HDMI e USB.
  • Opção para uso de múltiplos monitores conectados, criando experiência visual mais coesa e impressionante.
  • Volumes surround perfeitos para performances ao vivo – uma tecnologia essencial hoje para eventos modernos, incluindo temporários e itinerantes.
  • E para as opções modulares, cada painel display pode ser substituído individualmente em caso de falhas, reduzindo custos de manutenção e minimizando tempo de inatividade.

Veja Também: Laptop Transparente da Lenovo chega com visual irresistível

O futuro da tecnologia LED em eventos

A engenharia de displays LED está avançando rapidamente, como pudemos ver nos tópicos anteriores. Mas é claro que ela ainda enfrenta desafios de tecnologia, sobretudo quando se trata de produção.

Por exemplo, a integração dos displays com peças cênicas exige ajustes significativos em termos de design e fabricação, o que sempre tende a aumentar custos e prazos de entrega. E outros casos, o desafio é escolher um modelo de display que atenda as expectativas de taxa de atualização, com boa relação de varredura e o pixel pitch e processador adequado.

Conforme o que foi exibido na NAB 2024, a maior tendência do momento no setor são mesmo dos displays LEDs flexíveis e modulares, como os modelos da Scenico, que possam criar ambientes visuais sonoros e adaptáveis, permitindo que os organizadores de eventos ofereçam experiências mais imersivas e envolventes – um exemplo na prática é a exibição da empresa na Expo 2019 em Pequim. Além disso, exibições de menor pitch, proporcionando melhor desempenho em câmeras – perfeito para estúdios menores. E ambientes de produção mais híbridos, combinando elementos físicos e visuais.

Tecnologia de Display LED rolável
Imagem reproduzida de Scenico

A medida que a popularidade da tecnologia de Display LED Rolante aumenta, podemos esperar publicidades explorando novas formas de interação com o público, muito mais atraentes e apresentando novas narrativas de marketing e propaganda. Com esse tipo de produto, as possibilidades de uso são praticamente ilimitadas, agregando o máximo de valor às comunicações internas e externas!


Fontes: Scenico.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Se você já se deparou com problemas complexos ou com prazos apertados, sabe como a pressão pode afetar a qualidade do seu trabalho. No entanto, aprender a encarar esses desafios de frente e encontrar soluções inovadoras é essencial para se destacar como engenheiro. Este artigo do Engenharia 360 vai te mostrar como transformar esses obstáculos em desafios que vão impulsionar sua performance na engenharia.

Vamos explorar estratégias para enfrentar os obstáculos de frente, desde a mudança de mindset até a adoção de ferramentas e técnicas eficientes. Confira!

performance em engenharia
Imagem gerada em IA de Freepik

A importância de transformar obstáculos em desafios na engenharia

Quando se trata de engenharia, é essencial entender a importância de transformar obstáculos em desafios. Muitas vezes, os engenheiros enfrentam uma série de dificuldades, desde prazos apertados até problemas complexos para resolver. No entanto, em vez de ver esses obstáculos como barreiras, é fundamental adotar uma mentalidade que os transforme em desafios a serem superados.

Ao encarar os obstáculos como desafios, os engenheiros são capazes de elevar seu desempenho e encontrar soluções inovadoras para os problemas que enfrentam. Essa mudança de perspectiva permite que eles se tornem mais resilientes, desenvolvam suas habilidades de resolução de problemas e encontrem oportunidades de crescimento e aprendizado ao longo do caminho.

Ao invés de se sentir desencorajado pelos obstáculos que surgem em seu caminho na engenharia, é hora de abraçá-los como desafios emocionantes e transformadores.

Veja Também: A capacidade de liderança e sua importância no mercado de trabalho

Os benefícios de ver os obstáculos como desafios

Uma das chaves para elevar seu desempenho na engenharia é mudar sua perspectiva em relação aos obstáculos. Em vez de vê-los como problemas insolúveis ou barreiras intransponíveis, é importante encará-los como desafios estimulantes que podem impulsionar seu crescimento profissional.

Ao adotar essa mentalidade, você se torna mais resiliente e capaz de lidar com os obstáculos de forma mais eficaz. Em vez de se sentir desencorajado ou sobrecarregado, você vê cada obstáculo como uma oportunidade de aprendizado e crescimento. Essa mudança de perspectiva pode levar a um aumento significativo na sua motivação, criatividade e desempenho geral na engenharia.

performance em engenharia
Imagem gerada em IA de Freepik

Estratégias para impulsionar seu desempenho na engenharia

Agora que você entende a importância de transformar obstáculos em desafios e os benefícios dessa abordagem, vamos explorar algumas estratégias práticas que podem ajudá-lo a impulsionar seu desempenho na engenharia.

1. Identificação de oportunidades de aprendizado e crescimento

Uma das maneiras mais eficazes de transformar obstáculos em desafios é identificar as oportunidades de aprendizado e crescimento que eles apresentam. Cada obstáculo é uma chance de desenvolver novas habilidades, adquirir conhecimento adicional e expandir sua experiência na engenharia.

Ao enfrentar um obstáculo, reserve um tempo para refletir sobre as lições que você pode aprender com a situação. Pergunte-se: “O que posso aprender com isso? Como posso crescer como profissional?” Ao adotar uma mentalidade de aprendizado contínuo, você se torna mais ágil e adaptável, capaz de enfrentar qualquer desafio que surja em seu caminho.

2. Desenvolvimento de habilidades de resolução de problemas na engenharia

A habilidade de resolver problemas é uma das mais importantes para um engenheiro. Ao enfrentar obstáculos, é essencial desenvolver suas habilidades de resolução de problemas para encontrar soluções eficazes.

Existem várias estratégias que você pode adotar para aprimorar suas habilidades de resolução de problemas. Primeiro, comece dividindo o problema em partes menores e mais gerenciáveis. Em seguida, use técnicas de brainstorming para gerar ideias e soluções criativas. Além disso, não tenha medo de pedir ajuda ou colaborar com colegas de trabalho para obter diferentes perspectivas e insights.

Ao desenvolver suas habilidades de resolução de problemas, você se torna mais confiante e capaz de enfrentar qualquer obstáculo que surgir em seu caminho na engenharia.

performance em engenharia
Imagem gerada em IA de Freepik

3. Construção de uma mentalidade resiliente na engenharia

A engenharia é um campo desafiador, e é inevitável que você enfrente obstáculos durante sua carreira. No entanto, o que define seu sucesso é como você lida com esses obstáculos. É aqui que a mentalidade resiliente desempenha um papel crucial.

Uma mentalidade resiliente envolve a capacidade de se adaptar às mudanças, lidar com a pressão e se recuperar rapidamente dos fracassos. Em vez de se deixar abater pelos obstáculos, você os vê como oportunidades de crescimento e aprendizado.

Para construir uma mentalidade resiliente na engenharia, é importante cuidar de si mesmo, tanto fisicamente quanto mentalmente. Faça pausas regulares, pratique atividades que você gosta e adote técnicas de gerenciamento do estresse, como meditação ou exercícios de respiração. Além disso, mantenha uma mentalidade positiva e otimista, lembrando-se de que cada obstáculo pode ser superado com determinação e perseverança.

performance em engenharia
Imagem gerada em IA de Freepik

Ferramentas e recursos para superar obstáculos na engenharia

Além de adotar uma mentalidade resiliente e desenvolver habilidades de resolução de problemas, existem várias ferramentas e recursos disponíveis para ajudá-lo a superar obstáculos na engenharia.

Uma dessas ferramentas é a tecnologia. Hoje em dia, existem inúmeras soluções tecnológicas que podem facilitar o trabalho dos engenheiros, desde software de design até ferramentas de simulação avançadas. Ao aproveitar essas ferramentas, você pode aumentar sua eficiência e produtividade, superando obstáculos de forma mais eficaz.

Além disso, é importante buscar recursos adicionais, como livros, cursos online e grupos de networking. Esses recursos podem fornecer conhecimentos e insights valiosos, além de conectar você a profissionais que enfrentaram desafios semelhantes em suas carreiras.

performance em engenharia
Imagem gerada em IA de Freepik

Transformando obstáculos em desafios para alcançar o sucesso na engenharia

Agora vamos ao testemunho do Engenharia 360! Bem, concluímos que é praticamente impossível achar alguém que não tenha dificuldades. Ainda mais na engenharia, que é cheia de perrengues. Mas, o segredo para conseguir passar por todas essas dificuldades é: transformá-las em desafios. Afinal, qual o sentido da vida se não há desafios?

Em um vídeo especial, te contamos como fazer isso na prática. Eduardo Mikail conta sobre sua experiência (incluindo a tomada de decisão de se matricular no curso de engenharia) e retorno ao transformar dificuldades em desafios. Veja a seguir:

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Engenharia 360

Eduardo Mikail

Engenheiro Civil e empresário. Fundador da Mikail Engenharia, e do portal Engenharia360.com, um dos pioneiros e o maior site de engenharia independente no Brasil. É formado também em Administração com especialização em Marketing pela ESPM. Acredita que o conhecimento é a maior riqueza do ser humano.

A tabela periódica é um dos principais pilares do estudo da química; ela representa de forma gráfica e organizada o interesse dos cientistas pela descoberta de elementos. Aliás, recentemente, pesquisadores do Lawrence Berkeley National Laboratory na Califórnia anunciaram que podem ter encontrado o elemento 120, um feito que poderia revolucionar a compressão da física nuclear e suas aplicações. No artigo a seguir, do Engenharia 360, te contamos quais métodos de pesquisa foram utilizados pela equipe americana, levando ao elemento 120 e as implicações futuras para a ciência. Confira!

elemento 120 da tabela periódica
Imagem gerada em IA de Freepik

A tabela periódica e a busca por novos elementos

Atualmente, a tabela periódica possui 118 elementos oficialmente reconhecidos, sendo que os primeiros 94 são encontrados na natureza. Vale destacar ainda que os elementos mais pesados são sintéticos e foram criados em laboratório via processos complexos.

Para a sintetização de elementos superpesados (que são bastante instáveis), os cientistas até agora bombardearam os núcleos atômicos com feixes de cálcio. Infelizmente, apesar de eficaz, esse método é limitado. Pensando nisso, os pesquisadores de Berkeley decidiram fazer diferente, substituindo o cálcio por titânio-50, um isótopo raro do titânio. E foi justamente aí que eles conseguiram, aparentemente, criar o elemento 120.

Essa é a mesma abordagem que já foi utilizada quando o elemento 116 foi encontrado – o Livermório. Nesse processo, o titânio-50 foi aquecido a temperaturas extremas, transformando-o em plasma. Esse plasma carregado foi então manipulado em um feixe e disparado contra um alvo de plutônio, resultando na produção dos átomos desejados.

O que esperar do elemento 120

Antes de tudo, vale destacar o que é exatamente o elemento 120. Bem, provisoriamente chamado de ‘unbinílio’, trata-se de um metal alcalino terroso que deve ocupar a oitava linha da tabela periódica, ao lado do ainda desconhecido elemento 119. Ele é intrigante para os pesquisadores porque seria o primeiro exemplar a “pisar” na “ilha de estabilidade” em que se encontram os isótopos de elementos superpesados – que podem ter vidas significativamente mais longas. Isso indica que o mesmo pode ter muitas utilidades, inclusive para aplicações práticas em engenharia.

elemento 120 da tabela periódica
Imagem gerada em IA de Freepik

Em tese, essa descoberta pode abrir caminho para a criação de outros materiais com propriedades completamente novas e revolucionárias.

Perspectivas futuras para a produção do elemento 120

Os resultados iniciais da pesquisa dos cientistas de Berkeley são mesmo muito promissores. Porém, eles garantem que, por hora, a produção do elemento 120 apresenta desafios significativos, podendo levar tempo além do esperado. Isso se deve à raridade das especificações e à complexidade de bombardeio. Em princípio, seria preciso direcionar cerca de 6 trilhões de íons de titânio por segundo em um alvo, uma tarefa que exige soluções extremas, grande quantidade de energia – sendo insuficiente, os isótopos nem fundem ou, em excesso, podem explodir.

elemento 120 da tabela periódica
Imagem gerada em IA de Freepik

Os primeiros experimentos visando a produção do elemento 120 devem começar em 2025. Contudo, um processo em larga escala só deve acontecer daqui a muitos anos. Quando isso for possível, iremos testemunhar um forte impacto em áreas como medicina e tecnologia. Materiais com propriedades únicas, como supercondutividade a altas temperaturas ou resistência a radiação, poderão ser logo desenvolvidos e aprimorados.

No momento, as pesquisas devem ser direcionadas mesmo para um melhor entendimento da estrutura do núcleo atômico e as forças que governam o universo. Inclusive, a busca por mais elementos superpesados ​​pode levar a uma melhor compreensão das forças fundamentais que governam a matéria. Lembrando que o conhecimento da tabela periódica, bem como de assuntos ligados à química nuclear, contribui para inovações na engenharia.

Veja Também: Desvende a Tabela Periódica com o Engenharia 360


Fontes: Olhar Digital.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

No dia 23 de agosto de 2024, o Engenharia 360 participou de um webinar especial promovido pela Ford Motor Company, fabricante de automóveis multinacional estadunidense. Na ocasião, a empresa apresentou sua campanha de promoção do novo conceito técnico e filosófico que embasa o design moderno e a tecnologia avançada da nova picape F-150. Confira detalhes no artigo a seguir!

Ford F-150
Prancha ilustrativa de Ford

Inovação que ultrapassa gerações

A F-150 é um ícone da família Raça Forte, da Ford, sendo um símbolo de força, luxo e robustez. Esta é considerada a maior picape do mundo; não à toa é a mais vendida nos Estados Unidos. São quarenta e sete anos de tradição. A última grande mudança na linha foi em 2015, com destaque para a utilização de carroceria em alumínio. E agora a Ford promete mais novidades!

O novo design da F-150

A F-150 está com um visual muito mais moderno. O Brasil deve receber duas variações do seu design, a Lariat e Lariat Black, com preço de venda por volta de R$ 520 mil. Para ambas, a fabricante destaca algumas questões. Primeiro que, para equilibrar as proporções da picape (vertical e horizontal), foram adicionadas algumas barras longitudinais na grade frontal, dentro outros detalhes. O logo oval também ganhou novos traços. E outra novidade é a lanterna do veículo.

Ford F-150
Prancha ilustrativa de Ford
Ford F-150
Imagem de Ford
Ford F-150
Imagem de Ford
Ford F-150
Prancha ilustrativa de Ford
Ford F-150
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Ford F-150
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Ford F-150
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Ford F-150
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Ford F-150
Prancha ilustrativa de Ford

Tanto fora quanto dentro da F-150, os engenheiros brincaram com o preto e o cromado das peças, conforme o desejo de mudar a percepção do usuário. São seis possibilidades de cores para a carroceria. E dentro, um diferencial é o novo painel, cuja junção de elementos, incluindo o painel de instrumentos, dando a impressão de que a picape está mais larga ou espaçosa.

Ford F-150
Prancha ilustrativa de Ford
Ford F-150
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Ford F-150
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Ford F-150
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Imagem de Ford

Veja Também: Ford F-150 Platinum: Luxo, Tecnologia e Desempenho Imbatíveis

Tecnologia e inovação de engenharia

A nova F-150 faz parte da décima quarta geração. Seu maior destaque de engenharia é a utilização de ligas de alumínio – assim como vemos na indústria aeroespacial, por exemplo -, que permite que a picape seja mais leve e mais eficiente, além de consumir menos combustível.

Ford F-150
Prancha ilustrativa de Ford

São outros detalhes da engenharia dessa Ford F-150 que merecem destaque:

  • Motor V8 e um tanque estendido de 136 litros, que garante mais autonomia.
  • Câmbio automático de 10 marchas, que permite trocas suaves e inteligentes.
  • Controle de freio e oscilação.
  • Bloqueio de diferencial.
Ford F-150
Prancha ilustrativa de Ford
Ford F-150
Prancha ilustrativa de Ford
Ford F-150
Prancha ilustrativa de Ford
Ford F-150
Imagem de Ford
  • Protetores metálicos inferiores, para mais proteção da carroceria.
  • Painel seu painel digital de 12 polegadas.
  • Iluminação 360 graus ao redor da picape, que pode acender toda ou em zona independente.
  • Sistemas de câmeras externas 360 graus.
  • Ajustes elétricos com memória (para pedais, volante e banco do motorista).
Ford F-150
Imagem de Ford
  • Sistema de 14 auto-falantes.
  • E tecnologia de conectividade avançada.
Ford F-150
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Poder de carga

Para finalizar este texto, queremos comentar sobre mais questões importantes esclarecidas pela Ford neste webinar especial. Para começar, que a F-150 agora vem com engate para trailer com preparação elétrica pronta, sem precisar o usuário realizar qualquer adaptação futura. E a caçamba não é “apenas” uma área de cargas; agora ela está muito mais versátil. Confira as mudanças:

  • A caçamba da Ford F-150 recebeu mais proteção na sua estrutura.
  • Foi eliminada a escada e a barra de apoio. No lugar, tem-se agora um degrau em altura mais convencional.
  • Dentro, foi instalada uma tomada de apoio (pensando no uso da tampa traseira como mesa improvisada de trabalho), também pontos de iluminação em LED e um pequeno nicho fechado para guardados.
Ford F-150
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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Com o avanço da tecnologia, cada vez mais empresas adotam o modelo de vagas de emprego online, recebendo candidaturas por sites próprios, plataformas terceirizadas e até redes sociais. Além disso, muitos currículos são analisados por sistemas de Inteligência Artificial (IA), que ajudam a filtrar candidatos com base em critérios específicos. Saber como otimizar seu currículo para essas plataformas pode aumentar significativamente suas chances de ser selecionado.

O Engenharia 360 apresenta a seguir dicas de como passar pela Inteligência Artificial e evitar ser descartado pelo “funil eletrônico dos currículos”. Confira!

currículo seleção inteligência artificial
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Como funciona a Inteligência Artificial no recrutamento

Atualmente, a Inteligência Artificial é uma aliada essencial para os departamentos de Recursos Humanos, automatizando a triagem de currículos e permitindo que recrutadores se concentrem apenas nos candidatos mais qualificados. Esses sistemas utilizam algoritmos para avaliar currículos com base em palavras-chave e categorias, como habilidades, experiência e formação educacional.

A saber, os currículos passaram a ser avaliados pelo recrutamento preditivo através da procura por palavras-chave relacionadas a categorias. São exemplos:

  • Habilidade;
  • Experiência; e
  • Educação.

Os documentos acabam avaliados a partir dos requisitos de um cargo e demais fatores cobrados pela empresa contratante. 

currículo seleção inteligência artificial
Imagem de foto grátis em Freepik

Veja também: Como funciona a entrevista de emprego por competências?

Dicas para otimizar seu currículo online

Para conseguir receber a aprovação da filtragem da Inteligência Artificial, o seu currículo online precisa passar por algumas adaptações e não focar apenas em uma boa introdução textual. Por isso, para enriquecer o seu currículo, você deverá se atentar a alguns pontos importantes para fortalecer a sua candidatura às vagas.

currículo seleção inteligência artificial
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Para garantir que seu currículo passe pelos filtros de Inteligência Artificial e chegue até o recrutador, siga estas dicas:

  • Use palavras-chave relevantes: Introduza no seu currículo as mesmas palavras-chaves ou semelhantes que o empregador utiliza para formação, habilidades, experiências e atividades exigidas. Além disso, cite palavras mais relevantes a sua função recente, introduza palavras como “significante”, “domínio”, “forte”, todas elas poderão ajudar a passar pelos filtros da Inteligência Artificial. 
  • Destacar realizações com dados: Ademais, use números, dados e resultados sempre que possível. Por exemplo: “Comandei uma equipe que aumentou as vendas em 50% em 18 meses”. 
  • Escolha o formato correto: Fique atento também se o sistema consegue “ler” o seu currículo. Por exemplo, em alguns casos o formato de arquivo em PDF, pode ser entendido como uma imagem, fato que pode excluir seu currículo do banco de dados. 
  • Simplifique a formatação: Utilizar formatações complexas com colunas e imagens também podem atrapalhar a leitura do seu currículo por softwares determinados.
  • Seja específico nas descrições: Por fim, cite todas as suas habilidades e utilize-se uma linguagem explicativa citando sistemas e ferramentas que você trabalhou, por exemplo, ao invés de citar que têm experiências com ERPs de modo geral. 

Ao seguir essas dicas, você aumenta suas chances de passar pelos filtros de Inteligência Artificial e de chamar a atenção dos recrutadores. Quer saber mais? Confira o vídeo especial do Engenharia 360:

Gostou dessas dicas? Compartilhe com amigos e familiares que estão em busca de uma nova oportunidade profissional!


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Engenharia 360

Clara

Jornalista especializada em Arquitetura e Engenharia, especialista em redação SEO, edição e revisão de textos, Marketing de Conteúdo e Ghost Writer, além de Redação Publicitária e Institucional; ávida consumidora de informação, amante das letras, das artes e da ciência.

O ser humano novamente está de volta na corrida espacial, focando novamente na Lua, mas com objetivo de conquistar Marte. Para isso, devem ser construídas primeiro bases lunares autossustentáveis, preparando os astronautas antes do seu destino final. A questão é que essa manobra pode vir a contaminar algo muito precioso em nosso satélite, o gelo lunar, colocando em risco o futuro da ciência e da própria exploração espacial. Te contamos mais no artigo a seguir, do Engenharia 360!

A importância do gelo lunar para a ciência

Antes de tudo, vale destacar que os cientistas já sabem que, nas regiões permanentemente sombreadas nos polos lunares, há depósitos de gelo de bilhões de anos. Diz-se que isso pode ser a chave para a exploração lunar a longo prazo, representando uma oportunidade única para a colonização de outros mundos. Essa água pode ser eventualmente transformada em ar respirável, combustível e até água potável para consumo dos astronautas em bases construídas no satélite para lançamento de missões mais distantes no Sistema Solar.

gelo lunar
Imagem reprodução NASA via Tribuna Hoje
gelo lunar
Imagem reprodução NASA via Olhar Digital
gelo lunar
Imagem reprodução via Revista Galileu – Globo

Claro que o interesse por esse gelo lunar por parte dos cientistas não é de agora, com a nova corrida espacial. Faz anos que eles pesquisam essa água volátil na Lua. Os depósitos muito bem preservados contêm informações que podem ajudar a revelar a origem ou formação do próprio satélite natural. Por isso a preocupação com possíveis explorações, sendo possivelmente necessário o monitoramento para garantir que as atividades humanas não comprometam esses valiosos recursos.

A saber, cerca de 20% da água depositada nas altas latitudes encontra seu caminho para as crateras permanentemente sombreadas. Essa técnica permitiu uma análise detalhada da migração de água para as armadilhas frias polares, fornecendo uma compreensão mais profunda dos possíveis efeitos antropogênicos.

Veja Também: Nova exploração espacial: os inconvenientes enfrentados

A ameaça de contaminação do gelo lunar

A missão Artemis já foi liberada pela NASA. Infelizmente, as aterrissagens do Starship da SpaceX sobre áreas sombreadas nos polos lunares podem comprometer os depósitos de gelo lunar. Estudos em modelagem exosférica revelam que a exaustão do foguete pode liberar plumas, depositando toneladas de água e contaminando a superfície lunar. A água exógena pode simplesmente se misturar com o gelo nativo, dificultando a compreensão da sua origem e comprometendo estudos científicos valiosos.

Então, como proteger o gelo lunar? Alguns cientistas propõem a utilização de instrumentos orbitais para acompanhar a mudança dessas áreas antes e depois das aterrissagens. Empregar rovers como o VIPER para analisar a composição do gelo lunar. E, além disso, estudar mais em simulações como será realizada a primeira missão tripulada da Artemis para prever seus impactos.

gelo lunar
Imagem reproduzida de Sindimina -BA

Ideias lucrativas para aproveitar o gelo lunar

Como dito antes, o gelo lunar é um recurso valioso que pode impulsionar a exploração espacial. O mesmo pode ser explorado – de maneira responsável e inovadora -, podendo criar praticamente uma economia lunar próspera, expandindo a presença do homem fora da Terra. Confira ideias de como aproveitar o gelo lunar:

1. Transformação em água potável

A mineração espacial pode se tornar uma das indústrias mais lucrativas do futuro!

Uma iniciativa conjunta entre agências espaciais do Reino Unido e do Canadá, chamada Aqualunar Challenge, prevê converter gelo lunar em água líquida utilizando tecnologias de ultrassom, centrifugação e espelhos. Um desafio a ser enfrentado é lidar com a mistura de gelo com regolito, uma camada de poeira e fragmentos rochosos, que, ao derreter, cria uma pasta arenosa. Startups estão trabalhando em ideias para a mineração de recursos, incluindo a extração de elementos como hélio-3, com potencial combustível para a fusão nuclear, e metais preciosos escassos na Terra.

gelo lunar
Imagem reprodução NASA via Olhar Digital

2. Criação de combustível

Transformar o gelo lunar em fonte local de hidrogênio pode reduzir os custos de missões espaciais, evitando a necessidade de envio de grandes quantidades de combustível para o foguete da Terra.

3. Produção de oxigênio

O sucesso de missões de longa duração dependerá da quantidade de oxigênio disponível em ambientes respiráveis para astronautas. A Aqualunar Challenge também prevê decompor o gelo lunar em oxigênio e hidrogênio, se valendo de tecnologias avançadas para essa separação eficiente, dentre eles sistemas portáteis e de baixo consumo de energia.

gelo lunar
Imagem gerada em IA de Freepik

4. Desenvolvimento de sistemas de purificação inovadores

Ainda falando de ideias para purificação do gelo lunar, vale citar o projeto Lunasonic, que prevê a utilização de ondas de ultrassom para separar o gelo das impurezas. O mesmo pode ser adaptado para aplicação tanto no espaço quanto em ambientes extremos na Terra, abrindo um leque de oportunidades em mercados como o de mineração, inclusive para o processamento de materiais raros, por exemplo.

5. Armazenamento e transporte de gelo lunar

Os cientistas também focam seus esforços no desenvolvimento de sistemas para coleta, armazenamento seguro e transporte eficiente do gelo lunar para diferentes pontos da superfície lunar ou mesmo para a órbita lunar, que serão cruciais. Empresas especializadas em logística espacial que desenvolverem essas tecnologias poderão fechar contratos de longo prazo com missões espaciais.

6. Criação de infraestrutura para turismo espacial

Uma das metas da NASA é a construção de uma infraestrutura sustentável que permita sustentar a vida humana na lua por longos períodos – a produção local de água, oxigênio e combustível a partir do gelo lunar será essencial para tal. Quando isso for uma realidade, parte dessa construção poderá ser revertida para condução de projetos paralelos exclusivos, talvez voltados ao turismo espacial.

7. Desenvolvimento de pesquisas científicas

Para finalizar, a colonização da Lua pode levar a descobertas revolucionárias sobre a história do Sistema Solar e da própria Terra. Consequentemente, instituições de pesquisa e empresas que investirem na exploração científica do gelo lunar poderão comercializar o conhecimento adquirido, seja através de publicações, patentes ou consultoria especializada. Esse conhecimento será valioso não apenas para a comunidade científica, mas também para empresas que buscam explorar novos mercados.


Fontes: Olhar Digital, Space Today.

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Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, é uma cidade famosa por seus megaprojetos de arquitetura. Um das propostas mais impressionantes é para o Ciel Tower. Trata-se da construção do hotel mais alto do mundo, com 366 metros de altura ou 82 andares. Quando concluída, esta obra será um dos maiores ícones de luxo e inovação em engenharia do planeta, referência em verticalização de estruturas. Saiba mais no artigo a seguir, do Engenharia 360!

Hotel Ciel Tower Dubai
Imagem reprodução via Capital Zone

Uma visão arrojada para Marina de Dubai

O Ciel Tower está previsto para ser erguido na região de Dubai Marina ou no bairro de Marina de Dubai e o Golfo Árabe, uma localização super privilegiada da cidade. Seu projeto está sendo desenvolvido pelo NORR Group em colaboração com a China Railway Construction Corporation, a maior empresa de engenharia do mundo em termos de receita.

Em princípio, a edificação deve apresentar um design arrojado, em visual de escultura de vidro e metal inspirado na cultura japonesa Wabi-sabi – que valoriza a beleza imperfeita e efêmera encontrada na natureza e na criação humana. Suas curvas devem ser bem marcantes e formas abstratas, refletindo de forma suave a luz do sul, sendo um importante destaque na paisagem de Dubai junto com o famoso Burj Khalifa, fornecendo aos hóspedes do hotel vistas panorâmicas.

Hotel Ciel Tower Dubai
Imagem de The First Group reproduzida de ArchDaily

A saber, os hóspedes do Ciel Tower poderão desfrutar das vistas de tirar o fôlego do Ciel Observatory & Lounge no 81º andar ou do Sky Terrace na cobertura, com sua piscina de borda infinita e bar.

Hotel Ciel Tower Dubai
Imagem reprodução via Capital Zone
Hotel Ciel Tower Dubai
Imagem reprodução via o Globo
Hotel Ciel Tower Dubai
Imagem de The First Group reproduzida de ArchDaily
Hotel Ciel Tower Dubai
Imagem reprodução via Capital Zone

Detalhes de arquitetura e design do Ciel Tower

Assim, esse será o hotel mais alto do mundo. O Ciel Tower deve ser composto por duas torres unidas por um átrio majestoso elevado a cerca de 300 metros acima do solo. Calcula-se que sejam utilizados 12 mil metros cúbicos de concreto e mais 3 mil toneladas de aço. No final, serão 1.040 quartos e 150 suítes de luxo, todos equipados com os mais altos padrões de conforto e tecnologia.

Hotel Ciel Tower Dubai
Imagem de The First Group reproduzida de ArchDaily

A título de curiosidade, o Ciel Tower deve assumir no ranking dos maiores hotéis do mundo o Genova, localizado na Sheikh Zayed Road, em Dubai. A promessa é que ele seja um referencial para o turismo mundial, exemplo de recepção de qualidade e referência em modernidade. Até agora, o projeto já recebeu o prêmio de Melhor Arquitetura Hoteleira Internacional e Melhor Arquitetura Residencial de Grande Altura na Arábia (Arábia nos prestigiados International Property Awards) de 2019-2020. Esses reconhecimentos destacam o impacto desse empreendimento na indústria da construção civil.

Perspectivas futuras

Infelizmente, a conclusão da construção do Ciel Tower estava prevista para 2023. Mas, à medida que ela avança, o mundo pode aguardar ansiosamente a inauguração do hotel mais alto do mundo em todo o seu esplendor. Assim, dubai deve atrair ainda mais visitantes com esta nova atração de luxo.

Hotel Ciel Tower Dubai
Imagem reprodução via o Globo
https://www.youtube.com/watch?v=qGR8XcDC_eY

Veja Também:


Fontes: O Globo, ArchDaily.

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Atualmente, um dos carros mais vendidos no Brasil é o T-Cross – sendo líder no segmento de SUVs. E temos a boa notícia para compartilhar que a Volkswagen deu uma repaginada neste modelo e já lançou a versão 2025. O veículo parece agora (interno e externo) mais moderno, com novos equipamentos que podem colocá-lo numa faixa de disputa de mercado ainda mais elevada.

O Engenharia 360 teve o privilégio de testar o conforto, a potência e o desempenho dessa máquina e compartilha detalhes da experiência no artigo a seguir. Não deixe de conferir!

Novo VW T-Cross Highline 2025
Imagem de @eduardomikail – Engenharia 360

Mudanças visuais externas

Olhando para o novo visual, podemos concluir de primeira que a Volkswagen realmente tentou, neste modelo de 2025, preservar a identidade do T-Cross. Claro que alguns refinamentos foram realizados para tornar seu visual mais atraente – até mais alinhado ao modelo europeu.

Novo VW T-Cross Highline 2025
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Novo VW T-Cross Highline 2025
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Na dianteira, há faróis e lanternas full LED que oferecem uma iluminação eficiente e dão mais destaque ao design do veículo, sobretudo à noite. Já na parte traseira, as novas lanternas oferecem um efeito bem interessante. Agora, as mesmas são interligadas por uma faixa de luz, deixando o T-Cross mais sofisticado. E ainda vale citar os para-choques – redesenhados -, com detalhes cromados e faltas entradas de ar (ainda que falsas), dando a esse Volkswagen um aspecto mais robusto e aventureiro.

Novo VW T-Cross Highline 2025
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Espaço interno e conforto

Por dentro do T-Cross Highline 2025 podemos conferir mais das alterações e novidades propostas pela fabricante alemã. Começando pelo painel que foi todo redesenhado, sem o polêmico acabamento em black piano que após certo tempo evidenciava muito as marcas de riscos. Agora ele apresenta um revestimento mais suave ao toque na parte central e portas – combinando com o conceito premium. A parte central, por exemplo, tem um acabamento que imita fibra de carbono, oferecendo uma sensação de maior refinamento.

Novo VW T-Cross Highline 2025
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Novo VW T-Cross Highline 2025
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Novo VW T-Cross Highline 2025
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Novo VW T-Cross Highline 2025
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Veja Também: VW T-Cross Highline 2023: Desempenho e Conforto

Uma agradável (e polêmica) novidade no modelo 2025 é a predominância de botões sensíveis ao toque na versão Highline. Explicando melhor, praticamente todos os comandos, incluindo ar-condicionado, modos de condução e assistente de estacionamento, são acionados por toque. Isso requer certo costume pois, como já comentamos em outros reviews da marca aqui no 360, muitos usuários reclamam de não ser muito prático no dia-a-dia e do painel ficar sujo com marcas dos dedos.

Novo VW T-Cross Highline 2025
Imagem de @eduardomikail – Engenharia 360
Novo VW T-Cross Highline 2025
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Ademais, as saídas de ar laterais estão em novo formato, menores. E o setor de multimídia (VW Play de 10,1″) está mais destacado, com uma moldura proeminente, e em posição “semi-flutuante”, o que ajudou a melhorar a ergonomia.

Novo VW T-Cross Highline 2025
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Tem-se a impressão que a posição de dirigir dentro do T-Cross está mais elevada – o que é, aliás, algo típico dos SUVs; tudo parece estar ao alcance do motorista. Existe acomodação para até cinco ocupantes e um porta-malas de 373 litros, expansível a 420 litros com o rebatimento dos bancos traseiros. Vale destacar que seu vão entre eixos mede 2,65 m, sendo considerado como o maior da categoria.

Novo VW T-Cross Highline 2025
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Veja Também: Testamos o novo VW T-Cross 200 TSI e 250 TSI

Mecânica, dirigibilidade e desempenho

O T-Cross Highline 2025 vem como motor 1.4 turbo flex, que entrega, com respostas rápidas, 150 cv e 25,5 kgfm de torque. Seu câmbio é automático de 6 marchas, com opção para trocas manuais via paddle-shifts no volante – as famosas “borboletas”. Essa combinação garante um desempenho bem ágil; é possível acelerar de 0 a 100 km/h em menos de 9 segundos e chegar a uma velocidade máxima de 198 km/h. E para uma boa dirigibilidade e segurança, pode-se contar com a tração dianteira, aliada ao sistema de vetorização de torque.

Agora falando especificamente sobre consumo, de acordo com o INMETRO, o T-Cross pode consumir 8,1 km/l na cidade e 9,8 km/l na estrada com etanol.

Tecnologias avançadas e segurança

A versão Highline do T-Cross é bem equipada. Alguns itens vale a pena serem citados neste review, como o painel de instrumentos digital de 10,25″, além do controle de cruzeiro adaptativo (ACC), frenagem automática de emergência e seis airbags. A versão avaliada, mais completa, conta com teto solar, rodas de 17″ e o pacote ADAS (assistente ativo de faixa, baliza automática, câmera 360° e alerta de ponto cego).

Novo VW T-Cross Highline 2025
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Novo VW T-Cross Highline 2025
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Novo VW T-Cross Highline 2025
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Novo VW T-Cross Highline 2025
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Preço no mercado brasileiro

O preço do Volkswagen T-Cross 1.4 250 TSI Highline 2025 é de R$ 175.990 na cor branco – chegando a ser ofertado a R$ 190.340 – e R$ 181.190 na cor Cinza Ascot – que é a testada neste review e, particularmente, nos agradou muito!

Esse valor pode parecer alto, considerando a situação econômica atual do país e, onde mais de 40% do preço dos veículos são impostos. Porém, é mais barato em comparação com a concorrência, com o Highline competindo com os SUVs médios do mercado, e ainda pode ser justificado pelas melhorias de design refinado, desempenho sólido e os novos equipamentos agregados pela Volkswagen neste T-Cross. Por isso, talvez, o custo-benefício valha a pena!

Avaliação do Engenharia 360

Apesar das mudanças visuais, a mecânica do T-Cross permanece, na versão 2025 inalterada em comparação com a geração anterior, o que não é necessariamente ruim.

A suspensão parece que foi ajustada, pois parece mais firme, o que não prejudicou o conforto. O espaço interno é ok para solteiros e famílias de até 2 crianças (sem carrinho rs!). No painel multimídia está mais acessível e com interface aprimorada. E o banco traseiro, confortável para adultos, conta com saídas de ar-condicionado e portas USB-C para recarga de dispositivos.

Novo VW T-Cross Highline 2025
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Entretanto, mesmo com toda a reestilização, o T-Cross fica devendo em outros aspectos. Por exemplo, ausência de bancos dianteiros com ajustes elétricos e do freio de estacionamento manual, que continua sendo por alavanca. E também não conta com chip de Internet para atualizações remotas e uso de aplicativos sem o smartphone.

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Eduardo Mikail

Engenheiro Civil e empresário. Fundador da Mikail Engenharia, e do portal Engenharia360.com, um dos pioneiros e o maior site de engenharia independente no Brasil. É formado também em Administração com especialização em Marketing pela ESPM. Acredita que o conhecimento é a maior riqueza do ser humano.