O monitoramento de equipes de engenharia tem se tornado uma tendência cada vez mais comum em diversos setores, como indústria, mineração e construção. Essa prática permite que os gestores acompanhem o trabalho de suas equipes em tempo real, independentemente da localização. No entanto, essa tecnologia também pode gerar desconforto e resistência entre os funcionários, que podem se sentir vigiados constantemente. Saiba mais no artigo a seguir, do Engenharia 360!

A ascensão do monitoramento no setor de engenharia

A tecnologia de monitoramento, amplamente utilizada em setores como logística, mineração e construção, oferece aos gestores a capacidade de acompanhar em tempo real a localização e as atividades de seus funcionários. A aplicação dessa tecnologia é feita por meio de dispositivos de GPS (como rastreadores portáteis ou instalados em veículos) e softwares de rastreamento, permitindo um controle minucioso da produtividade e da segurança dos trabalhadores.

De acordo com especialistas do setor, o principal objetivo dessa tecnologia não é a vigilância pura e simples, mas sim a melhoria na execução dos processos e a garantia da segurança. Segundo eles, empresas têm buscado esse tipo de tecnologia para assegurar que as tarefas sejam realizadas de forma eficiente e para monitorar a segurança de seus colaboradores, especialmente em ambientes perigosos como minas ou canteiros de obras.

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As vantagens do monitoramento de equipes de engenharia

1. Aumento da Produtividade

O monitoramento permite que os gestores acompanhem a produtividade em tempo real, identificando gargalos nos processos e permitindo intervenções imediatas. Em grandes projetos de engenharia, onde múltiplas equipes trabalham em diferentes locais, essa tecnologia pode ser fundamental para manter o cronograma e garantir a entrega de resultados de alta qualidade.

2. Segurança dos Trabalhadores

Em setores onde o risco é alto, como na mineração, o monitoramento por GPS pode ser vital para a segurança dos trabalhadores. Em casos de emergência, como deslizamentos ou acidentes em minas, a localização rápida de um trabalhador pode salvar vidas. Além disso, o botão de emergência presente nos dispositivos de monitoramento oferece uma camada adicional de segurança, permitindo uma resposta rápida em situações críticas.

3. Transparência e Registro de Atividades

O monitoramento também facilita o registro detalhado das atividades dos trabalhadores, o que pode ser utilizado para comprovar a realização de horas extras ou para documentar a execução de tarefas específicas. Isso pode ser particularmente útil em disputas trabalhistas ou para garantir a conformidade com regulamentos de segurança.

A realidade dos colaboradores

Os defensores do monitoramento de funcionários argumentam que essa prática é essencial para garantir a segurança dos colaboradores, otimizar processos e aumentar a produtividade. Por outro lado, os críticos destacam os impactos negativos dessa prática sobre o bem-estar e a privacidade dos colaboradores.

A sensação de estar sendo vigiado constantemente pode gerar um estresse excessivo, afetar a motivação e a criatividade dos funcionários, e levar a um ambiente de trabalho tóxico. Além disso, a coleta de dados pessoais sem o consentimento dos funcionários pode violar leis de proteção de dados e gerar conflitos trabalhistas.

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Como implementar o monitoramento de forma ética e eficiente

Para que o monitoramento de equipes de engenharia seja eficaz e respeitoso, é necessário seguir algumas diretrizes importantes:

1. Transparência

As empresas devem ser transparentes sobre as razões pelas quais estão implementando o monitoramento e como os dados coletados serão utilizados. Isso inclui a comunicação clara com os funcionários sobre os benefícios da tecnologia e as medidas de proteção da privacidade.

2. Políticas de Privacidade Claras

É essencial que existam políticas de privacidade bem definidas que protejam os direitos dos trabalhadores. As empresas devem garantir que o monitoramento seja feito dentro dos limites da lei e que os dados coletados sejam utilizados apenas para os fins anunciados.

3. Envolvimento dos Trabalhadores

Para reduzir a resistência ao monitoramento, as empresas devem envolver os trabalhadores e, quando aplicável, os sindicatos na discussão sobre a implementação da tecnologia. Isso pode ajudar a construir confiança e a garantir que o monitoramento seja percebido como uma ferramenta de apoio, e não como uma invasão.

4. Limitação do Uso da Tecnologia

O monitoramento deve ser limitado às situações em que é realmente necessário, como em ambientes de alto risco ou para melhorar a eficiência de processos críticos. O uso excessivo da tecnologia pode minar a moral dos trabalhadores e criar um ambiente de trabalho hostil.

O futuro do trabalho de engenharia

A crescente utilização de tecnologias de monitoramento no ambiente de trabalho exige uma reflexão sobre o futuro do trabalho e a necessidade de um novo contrato social entre empresas e colaboradores. É fundamental que as empresas adotem políticas de monitoramento transparentes e justas, que garantam a privacidade dos funcionários e promovam um ambiente de trabalho saudável e produtivo.

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Fontes: Terra.

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Atualmente, o uso de painéis solares para produção de energia em residências está bem mais popular. Contudo, essas placas ocupam muito espaço, desafiando demais a arquitetura de edificações. Pensando nisso, pesquisadores de Seul desenvolveram um modelo de tomada solar compacta que pode gerar eletricidade diretamente nas janelas de uma casa, fornecendo até oito horas de energia gratuita todos os dias.

Descubra neste texto do Engenharia 360 como essa inovação tecnológica abre novas possibilidades nas unidades urbanas que enfrentam desafios com espaço para instalações convencionais de placas solares!

A nova tecnologia para geração de eletricidade

Tomadas solares são uma proposta inovadora para geração de eletricidade gratuita diretamente nas janelas. Certamente é a solução mais prática e acessível proposta até agora pela engenharia para uma produção de energia sustentável em ambientes urbanos.

A ideia partiu de Kyuho Song e Boa Oh, do Instituto de Design de Seul, apresentando o primeiro protótipo no Dubai Design Week 2022. Na ocasião, o dispositivo chamou a atenção dos investidores justamente por não exigir instalações complexas ou tanto espaço, ao contrário dos tradicionais painéis solares.

Mas vamos rebobinar a fita e explicar o objetivo do desenvolvimento da tecnologia de tomada solar. Bem, com as mudanças climáticas, o planeta recebeu o alerta; precisamos diminuir os altos níveis de poluição provenientes do uso de combustíveis fósseis e investir mais em recursos renováveis. Lembrando que, ao mesmo tempo, as novas práticas e usos de tecnologias fazem aumentar a demanda energética em todos os setores. E neste contexto, a tomada solar chega ao mercado com boas perspectivas.

Funcionalidade e benefícios

A tomada solar desenvolvida pela equipe coreana, chamada de Window Socket, pode ser fixada nas janelas das casas através de ventosas transparentes especiais, garantindo a aderência firme nas chapas de vidro. Ela é fácil de carregar – até mesmo dentro do bolso de uma jaqueta – e pode carregar celulares, tablets, fones de ouvido e outros dispositivos de forma independente. A proposta é essa mesmo, atender necessidades que são relativamente simples, mas difíceis de atender em certas áreas.

A geração de energia pela tomada é possível graças a pequenos painéis solares que ficam na parte traseira, fazendo carregar uma bateria interna. Sua carcaça é feita de plástico. E ainda há um plugue lateral com entradas USB para ligação deste a outros dispositivos. Pode-se chegar a uma corrente de 1.000 mAh, um número que possibilita alimentar uma lâmpada de 60 watts por 20 horas.

A saber, hoje tal tomada tem autonomia de 5 a 8 horas de exposição solar. Contudo, vale destacar que, realmente não há como produzir mais amperagem; só atualizações futuras podem exceder essa capacidade de eficiência e até armazenamento, assim esperam os designers.

https://www.youtube.com/watch?v=mQEYln6Vvk4

O futuro da energia residencial com tomada solar

O mundo busca reduzir sua dependência de fontes de energia não renováveis. Assim, soluções de engenharia como a tomada solar ajudam não apenas na geração de energia elétrica, mas na conscientização humana responsável dos recursos naturais do planeta. Estamos falando de uma alternativa mais limpa, ecológica, de baixo custo e que contribui para a redução de CO2 e preservação do meio ambiente.

A Window Socket é só um exemplo de como podemos criar produtos simples, mas extremamente inovadores e práticos, mudando por completo a forma como planejamos nossas residências.

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Fontes: Click Petróleo e Gás.

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O mercado de engenharia estrutural é um dos mais desafiadores e competitivos, exigindo que os profissionais não tenham apenas conhecimento técnico, mas também habilidades interpessoais e uma mentalidade de aprendizagem contínua. Neste artigo do Engenharia, apresentaremos uma lista abrangente de dicas que podem ajudar qualquer engenheiro estrutural a se destacar e alcançar o sucesso na carreira.

1. Desenvolva uma visão crítica

Um engenheiro estrutural de sucesso deve possuir uma visão crítica aguçada. Isso significa que, desde o início de sua formação, é essencial cultivar a capacidade de analisar projetos de forma holística. A habilidade de examinar cada aspecto de uma estrutura e identificar pontos críticos é fundamental, pois o engenheiro é responsável pela segurança e funcionalidade do projeto.

A importância do bom senso

Além da visão crítica, o bom senso é uma qualidade indispensável. A experiência traz a capacidade de tomar decisões informadas que impactam diretamente a qualidade do trabalho. Portanto, sempre que possível, exercite o pensamento crítico e procure questionar as soluções propostas, buscando sempre a melhor abordagem.

2. Mantenha-se em aprendizado contínuo

A engenharia estrutural é uma área em constante evolução. Para se manterem relevantes, é crucial que os profissionais busquem constantemente novas oportunidades de aprendizado. Isso pode incluir:

• Cursos de atualização : Inscreva-se em cursos que abordem novas técnicas e tecnologias.
• Congressos e seminários : Participar de eventos do setor pode fornecer insights valiosos e oportunidades de networking.

A necessidade de atualização

Não se contente com o conhecimento adquirido durante a graduação. O aprendizado contínuo é vital, pois novas práticas e tecnologias estão sempre emergindo. Engenheiros que não se atualizam correm o risco de se tornarem obsoletos em um mercado tão dinâmico.

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3. Acompanhe a evolução tecnológica

A tecnologia desempenha um papel crucial na engenharia estrutural moderna. Ferramentas como softwares de modelagem e simulação são essenciais para a elaboração de projetos de alta qualidade. Portanto, é fundamental que os engenheiros:

• Domine as ferramentas tecnológicas : Familiarize-se com os softwares mais utilizados na indústria.
• Acompanhe inovações : Esteja sempre atento às novas tecnologias que podem facilitar o trabalho e aumentar a segurança dos projetos.

O impacto da tecnologia na produtividade

A adoção de tecnologias não apenas melhora a eficiência, mas também pode resultar em projetos mais seguros e com menor margem de erro. Portanto, invista tempo em aprender e dominar essas ferramentas.

4. Estabeleça mecanismos de checagem

Erros são inevitáveis ​​em qualquer profissão, mas a maneira como um engenheiro lida com eles pode fazer toda a diferença. Para garantir a qualidade do trabalho, é essencial implementar:

• Rotinas de verificação : Estabeleça padrões de verificação em todas as fases do projeto.
• Visitas ao canteiro de obras : Acompanhe a execução do projeto para garantir que tudo esteja conforme o planejado.

A importância da prevenção

Detectar e corrigir erros antes da execução é uma habilidade útil. Isso não apenas evita retrabalhos, mas também garante que o projeto atenda aos padrões de segurança e qualidade.

5. Defina metas e crie uma rotina

Para alcançar o sucesso profissional, é fundamental ter objetivos claros e um plano para alcançá-los. Isso envolve:

• Estabelecer metas de curto e longo prazo : Defina o que deseja alcançar em diferentes períodos.
• Criar uma rotina produtiva : Organize seu dia a dia de forma para maximizar a produtividade.

A conexão entre rotina e sucesso

Uma boa rotina não significa prejuízo, mas sim um planejamento eficaz que alinha suas atividades diárias com seus objetivos de carreira. Isso ajuda a manter o foco e a motivação.

6. Habilidades cultivas interpessoais

Embora o conhecimento técnico seja fundamental, as habilidades interpessoais são igualmente importantes. Um engenheiro estrutural deve ser capaz de:

• Comunicar-se eficaz : É essencial ser claro na comunicação com colegas, clientes e outras partes interessadas.
• Trabalhar em equipe : A colaboração é muitas vezes necessária para o sucesso de um projeto.

A importância da empatia

Entender as necessidades e preocupações dos outros pode facilitar a resolução de problemas e melhorar o ambiente de trabalho. Portanto, desenvolva sua empatia e habilidades de escuta.

7. Mantenha uma rede de contatos

Networking é uma parte crucial do desenvolvimento profissional. Construa e mantenha relacionamentos com outros profissionais da área, pois isso pode levar a novas oportunidades e colaborações.

Participação em eventos do setor

Participar de conferências, feiras e workshops pode ajudar a expandir sua rede de contatos e manter-se atualizado sobre as tendências do setor.

8. Invista em soft skills

Além das habilidades técnicas, as soft skills são cada vez mais valorizadas no mercado de trabalho. Algumas delas incluem:

• Gestão do tempo : Aprenda a priorizar tarefas e gerenciar seu tempo de forma eficaz.
• Resiliência : Esteja preparada para enfrentar desafios e contratempos com uma atitude positiva.

O valor das soft skills

Desenvolver essas habilidades pode diferenciá-lo em um mercado competitivo, onde a capacidade de se adaptar e colaborar é tão importante quanto o conhecimento técnico.

9. Busque mentoria

Ter um mentor pode acelerar seu desenvolvimento profissional. Um mentor experiente pode oferecer conselhos valiosos, ajudar a evitar erros comuns e fornecer insights sobre o mercado.

Como encontrar um mentor

Procure por profissionais respeitados em sua área e não hesite em pedir orientação. Muitas vezes, profissionais mais experientes estão interessados ​​em compartilhar seu conhecimento e ajudar os novos engenheiros a crescer.

10. Nunca pare de sonhar grande

Por fim, tenha sempre em mente que o sucesso é uma jornada. Não tenha medo de sonhar grande e estabelecer objetivos ambiciosos.

A importância da ambição

A ambição impulsiona a inovação e a melhoria contínua. Portanto, mantenha-se motivado e busque sempre maneiras de crescer e se desenvolver na sua carreira.

Em resumo, ser uma engenharia estrutural de sucesso exige uma combinação de habilidades técnicas, interpessoais e um compromisso com o aprendizado contínuo. Ao seguir essas dicas, você estará bem posicionado para se destacar em um mercado competitivo e dinâmico.

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Fontes: Mobuss Construção.

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Depois de dois anos fora do mercado brasileiro, o Volkswagen Tiguan Allspace R-Line voltou ao país com algumas mudanças interessantes, prometendo agradar os fãs da marca. Contudo, comparando com os concorrentes SUVs médios eletrificados que dominam o ranking de vendas, muitos questionam se a compra deste veículo vale mesmo a pena. Acompanhe este review completo do Engenharia 360 e tire suas conclusões!

Menos Potência, Mais Economia

A primeira grande mudança identificada no VW Tiguan Allspace R-Line está no trem de força, o que, segundo a empresa, foi algo necessário para enquadrar o motor às novas exigências de emissões da legislação brasileira.

Então temos um motor 2,0 TSI a gasolina, mas com 186 cavalos de potência, 30,6 mkgf de torque, passando de 0 a 100 km/h em 9,2 segundos e velocidade máxima pouco acima de 205 km/h; e a tração agora é só dianteira e o câmbio automático convencional de oito marchas. Por outro lado, a experiência de condução está mais suave (embora menos esportiva) e o sistema mais econômico, registrando médias de 9,2 km/l na cidade e 11,3 km/l na estrada.

Apesar do motorista poder sentir certo atraso na resposta do acelerador, especialmente em arrancadas e retomadas, esse SUV Volkswagen responde bem. Isso é ainda mais perceptível com o carro cheio, seja com sete ocupantes ou com bagagens. O ciclo de combustão é, sem dúvidas, mais eficiente – com a questão de injeção direto, variador de abertura de válvulas de admissão e mais. E o coletor de escape refrigerado a água ajuda a reduzir as temperaturas dos gases sem a necessidade de injeção adicional de combustível.

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Design sóbrio alemão atualizado

Vale destacar que o Tiguan Allspace R-Line 2024 mantém a sobriedade alemã clássica, mas com toques modernos.

Na dianteira, vemos os novos farois mais finos IQ Light em LED adaptativos, grade frontal iluminada redesenhada e para-choque esportivos com spoilers integrados. As laterais ostentam rodas de liga leve de 19 polegadas (com pneus 235/50) e frisos cromados, num visual bem robusto. Por fim, na traseira, destaque para as lanternas também em LED com design tridimensional, para-choque com molduras cromadas que imitam saídas de escape e escrito “Tiguan” centralizado na tampa do porta-malas.

Aliás, falando em porta-malas, o mesmo oferece 686 litros com cinco assentos, reduzindo para 216 litros com as três fileiras em uso.

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Do lado de dentro, o Tiguan Allspace R-Line oferece amplo espaço, com bancos confortáveis e ajustes elétricos. Seu volante está atualizado, o ar condicionado funciona se distribui em três zonas (inclusive para o banco traseiro) e o painel, de excelente acabamento (com materiais macios e grafismos modernos) se divide em visor de instrumentos digital de 10,25 polegadas e tela multimídia de 8 polegadas com conexão prática sem fio para Apple CarPlay e Android Auto.

Refinamento, tecnologia e segurança

O pacote tecnológico deste VW Tiguan é bem abrangente, contando com recursos semiautomáticos, incluindo alerta de tráfego cruzado, controle de cruzeiro adaptativo com Stop & Go, monitor de ponto cego, assistente de mudança de faixa, assistente de estacionamento, detector de fadiga e frenagem automática de emergência com detector de pedestres.

Caro para o que oferece?

O Tiguan Allspace R-Line enfrenta uma concorrência acirrada no mercado de SUVs médios, com o preço único de R$ 284.590 no Brasil (dados de 2024). Modelos semelhantes de outras marcas apresentam a mesma potência, mas uma gama mais diversificada de versões e opções de tráfego. E ainda tem os modelos híbridos que possuem mais vantagens quanto à eficiência energética. Agora, a Volkswagen parece trazer uma proposta diferenciada, entre refinamento, tecnologia, segurança e dirigibilidade.

Conclusão: VW Tiguan vale a pena?

Apesar da leve perda de desempenho, o Tiguan continua uma opção atraente para quem busca um veículo robusto e sofisticado.

Com bom espaço interno e um acabamento requintado, o modelo oferece conforto e elegância, enquanto o motor eficiente no consumo garante uma performance satisfatória. Também se destaca pelo pacote de segurança e assistência ao motorista, proporcionando uma dirigibilidade agradável e segura. Tecnologias como a abertura automática do porta-malas e o botão de fechamento automático, somadas ao teto solar panorâmico que enriquecem a experiência dos passageiros nos bancos traseiros e consolidam o Tiguan como uma escolha completa para quem busca sofisticação e funcionalidade em um SUV.

Sempre sonhamos em transformar as histórias de ficção científica em realidade, não é mesmo? Bem, parece que agora isso está se tornando realidade! Estamos muito perto de viver um cenário futurista, em que carro voador será uma tecnologia comum nas grandes cidades.

Por exemplo, a Embraer, gigante da aviação brasileira e uma das principais fabricantes de aeronaves do mundo, está lançando o Eve Air Mobility, um eVTOL moderno e seguro que poderá transformar a maneira como nos locomovemos no meio urbano, fugindo dos tradicionais congestionamentos. Confira mais detalhes sobre esta história no artigo a seguir, do Engenharia 360!

A engenharia de precisão dos eVTOLs

Os eVTOLs (veículos de decolagem e pouso vertical) são aeronaves projetadas especialmente para utilizarem tecnologia elétrica para propulsão. Especialmente o Eve Air Mobility teria capacidade para acomodar quatro passageiros e um piloto, sendo movido a baterias e com navegação autônoma, combinando a verticalidade de um helicóptero com a eficiência de um avião. Essa engenharia emitiria menos poluentes e ruídos, mas voaria com maior eficiência energética.

A vantagem competitiva do Eve Air Mobility

Então, o Eve Air Mobility é produto da Embraer e justamente por isso já tem uma vantagem competitiva de mercado. Isso porque a Empresa Brasileira de Aeronaves tem uma longa tradição na indústria aeronáutica, com uma super equipe de engenheiros, muitos deles especialistas em eVTOLs, além de manter uma parceria com grandes empresas do setor, como a United Airlines e a Rolls Royce. Tudo isso favorece ainda mais o seu projeto, que foi desenvolvido até aqui para combinar segurança, acessibilidade e inovação.

A saber, o protótipo em escala real da aeronave Eve foi apresentado pelo CEO Johann Bordais em um evento recente. Na ocasião, ele destacou a importância deste passo, afirmando que a Embraer está comprometida em criar um ecossistema completo para a mobilidade aérea avançada, que deve moldar o futuro da indústria. Esse modelo é atualmente controlado remotamente para testes aerodinâmicos, sendo programado para já iniciar voos de transição vertical para horizontal ainda neste ano.

Investimentos financiamentos

Em 2022, o projeto do Eve estreou na Bolsa de Valores de Nova York, levantando um valor de 400 milhões de dólares para o seu desenvolvimento – com valorização de 126% em um ano, apesar das oscilações de mercado. Posteriormente, a fabricante pediu um empréstimo de 92 bilhões de dólares ao BNDES para dar continuidade aos planos. E, além disso, nesse meio tempo, ela continuou a atrair capital (de investidores como o JPMorgan) algo em torno de 94 milhões de dólares, com foco em finalizar o produto até 2027. Mas será que esses números são demais?

Veja bem, atualmente, a indústria de mobilidade aérea avançada está projetada para crescer, com vendas estimadas em US$ 111 bilhões. Até agora, o Eve já soma quase 3 mil pedidos potenciais, o que demonstra que está entrando com tudo no mercado.

Desafios e oportunidades

Claro que a Embraer não está sozinha nesta corrida para o desenvolvimento de projetos de engenharia de eVTOLs, a exemplo da Archer e Joby, nos Estados Unidos. Existe uma boa perspectiva do setor, pensando no transporte de passageiros turísticos, de equipe de resgates, de produtos e serviços. Mesmo assim, a infraestrutura (vertiportos, sistemas de energia e mais) para suportar as operações em áreas urbanas ainda não foi finalizada. Sem contar a finalização de textos de regulações, treinamento de equipes, obtenção de certificados e licenciamentos.

Ademais, outro problema que ainda incomoda as companhias, que é a autonomia das baterias, sendo um possível limitando para voos de longa duração. A Embraer trabalha em soluções para aumentar a capacidade e a eficiência do Eve Air Mobility.

O futuro da mobilidade com os carros voadores

O lançamento dos eVTOLs no Brasil está previsto para 2026, operando inicialmente em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. Contudo, especialistas de mercado acreditam que essa realidade será comum no mundo apenas a partir de 2030, nas perspectivas mais otimistas. Independente disso, a Embraer parece estar tocando os planos com a produção de cinco protótipos do Eve para quatro passageiros, finalizando até o final deste ano de 2024.

Passada esta etapa, podemos esperar uma revolução na mobilidade urbana nacional. A começar pela redução do congestionamento no trânsito das grandes cidades. Menos emissão de poluentes e consequentemente uma melhoria da qualidade do ar nas zonas urbanas. Vertiportos construídos em locais estratégicos, atraindo muitos passageiros, facilitando o acesso a áreas remotas e reduzindo o tempo de deslocamento nas rotas de viagens.

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Fontes: Seu Dinheiro, E-Investidor O Estadão.

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O Google Chrome é considerado hoje o navegador mais utilizado do mundo; são cerca de 3,8 bilhões de usuários ativos. No entanto, a maioria dos usuários nem sabe aproveitar ao máximo todas as extensões disponíveis, especialmente aquelas que utilizam Inteligência Artificial (IA). E é uma pena isso, pois essas ferramentas podem automatizar tarefas, ajudar a aumentar produtividade e economizando tempo – inclusive dos engenheiros.

Quer dicas sobre extensões do Google que podem transformar a maneira como você trabalha? Então acompanhe este artigo do Engenharia 360!

1. Scribe

Começamos compartilhando essa extensão do Google Chrome, ideal para quem lida com grandes volumes de conteúdos audiovisuais. A mesma se vale de IA e pode converter tal tipo de material em textos, seja para fins de documentação, treinamento ou suporte, por exemplo. Ou seja, o Scribe facilita o processo de transcrição, e ainda permite o compartilhamento do arquivo final entre equipes e plataformas, facilitando a disseminação do conhecimento dentro da organização. Basta um clique para capturar o que foi dito e transformá-lo em texto, economizando horas de trabalho manual!

A interface do Scribe é amigável e garante uma geração rápida de transcrições, e seu sistema funciona bem com várias plataformas de vídeo e áudio. Uma ideia: dá para criar guias e manuais detalhados com base em gravações de reuniões entre colegas engenheiros ou a partir de conversas com clientes.

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2. Monica

A extensão Monica é mais do que uma ferramenta de escrita, mas uma assistente pessoal de IA. Diferente do exemplo anterior, essa realiza também traduções instantâneas, reformulações e resumos de textos – e o melhor, com a mesma eficiência do ChatGPT Plus. Além disso, melhora a clareza e a coesão dos textos com a função de formulação.

Chega de perder tempo digitando ou redigindo e-mails, posts para redes sociais, artigos e outros documentos. São mais de 80 modelos de cópias prontos para uso! Se você precisa lidar com múltiplas tarefas de escrita ao longo do dia, a Monica pode otimizar seu fluxo de trabalho, garantindo que todos os prazos sejam cumpridos. Em um clique, pode-se obter os postos-chaves de qualquer artigo ou página da web. É realmente impressionante!

3. Glasp

A Glasp é perfeita para quem consome muito conteúdo em vídeo! A extensão permite que você extraia resumos e anotações de um vídeo online (como do YouTube), além de destacar conteúdo em PDFs e páginas da web, podendo sincronizá-los do Kindle e criar um “banco de conhecimento pessoal”. Na prática, ela pode se tornar uma ferramenta auxiliar de quem, seja estudante ou profissional, deseja organizar e revisar informações de forma eficiente.

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4. Speechify

Você é uma pessoa multitarefa? Imagina consumir conteúdo enquanto realiza outras tarefas, como dirigir ou fazer exercícios.

Essa extensão do Google Chrome faz o oposto das anteriores, ela transforma qualquer texto em áudio, sendo perfeita para quem prefere ouvir a ler documentos do Google Docs, PDFs e páginas da web, artigos científicos e livros. Para isso, a Speechify usa tecnologia TTS (texto-para-fala); são mais de 32 idiomas disponíveis em 130 vozes diferentes, o que deixa a experiência de audição mais natural e personalizada.

5. LastPass

Agora vamos sair do tópico ‘produção de conteúdo’ para algo ainda mais importante, sendo a proteção de dados. Hoje em dia, cresce a preocupação com a cibersegurança. Neste contexto, a LastPass pode ajudar! Trata-se de uma extensão de recursos avançados que simplifica as tarefas de preenchimento, armazenamento e gerenciamento de senhas de forma segura – mesmo quando se lida com múltiplas contas online -, economizando tempo e evitando estresses.

Para começar, a ferramenta auxilia na criação de senhas fortes automaticamente, aumentando ainda mais sua proteção online. Ela ainda protege as informações com criptografia. Permite o compartilhamento seguro de senhas com familiares e colegas de trabalho. E garante o acesso seguro às contas digitais de qualquer dispositivo, como celular ou tablet.

6. TL;DV

Participar de reuniões de trabalho de engenharia pode ser bem cansativo e, muitas vezes, é difícil lembrar, no fim, de todos os detalhes que foram discutidos. É aí que entra a extensão TL;DV. Essa ferramenta se vale de IA para conseguir gravar, transcrever e resumir reuniões realizadas em Google Meet ou Zoom. Isso representa uma economia de horas revisando anotações manuais.

Com a TL;DV, logo depois da conversa, a equipe já tem acesso a uma lista de itens de ação, com postos-chave em destaque. Isso torna a colaboração, a tomada de decisões importantes e o seguimento de tarefas práticas muito mais eficientes! A melhor parte é que os resumos gerados pós-reuniões ficam disponíveis para consulta posterior dentro do sistema.

7. Fonts Ninja

Para finalizar essa lista, vale comentar sobre essa extensão do Google Chrome que permite que se descubra as fontes utilizadas em qualquer trabalho na web (funciona em qualquer site), incluindo seu tamanho, dimensões, cores e espaçamento entre letras. Depois, você pode testar rapidamente diferentes fontes em aplicações variadas, pensando em suas pranchas de projetos, design de objetos, marketing de campanhas, monografias da faculdade e mais. Dá para brincar com as possibilidades e economizar horas de pesquisa e experimentação!

Ao incorporar essas ferramentas do Google Chrome em seu fluxo de trabalho, você poderá aumentar sua produtividade, se destacando ainda mais em suas tarefas. Não perca mais tempo! Experimente essas extensões e descubra como elas podem transformar sua vida!

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Fontes: @rony em Instagram.

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O ambiente da construção civil é um dos mais solicitados em termos de segurança. Com uma variedade de riscos que vão desde acidentes físicos até exposições químicas e biológicas, a proteção dos trabalhadores deve ser uma prioridade. Uma das ferramentas mais eficazes para garantir essa segurança é o Mapa de Risco. Neste artigo do Engenharia 360, vamos explorar em profundidade o que é um mapa de risco, como ele pode ser elaborado e sua importância na construção civil. Confira!

O que é um mapa de risco?

O Mapa de Risco é uma representação gráfica que identifica e classifica os diferentes tipos de riscos presentes nas obras, uma ferramenta visual crucial para garantir a segurança no ambiente de trabalho, especialmente em canteiros de obras. Ele serve para comunicar de forma clara e visual os perigos que os trabalhadores podem enfrentar, permitindo que medidas preventivas sejam aplicadas.

O conceito de Mapa de Risco foi desenvolvido na década de 1960 por engenheiros italianos, mas sua aplicação prática começou a ganhar força no Brasil na década de 1970. Com o aumento da industrialização e, consequentemente, dos acidentes de trabalho, a necessidade de uma ferramenta que ajudou na identificação e mitigação de riscos se tornou evidente. Embora a obrigatoriedade da elaboração do Mapa de Risco tenha sido revogada em 2022, sua importância na segurança do trabalho permanece inquestionável

Norma regulamentar

Embora a Norma Regulamentadora nº5 (NR 5) tenha sido atualizada em 2022, retirando a obrigatoriedade do uso dos mapas de risco, seu uso continua sendo altamente recomendado. Isso porque o mapa de risco não apenas identifica os perigos, mas também promove uma reflexão ativa entre os trabalhadores sobre os riscos presentes em suas atividades diárias.

Níveis de riscos por grupos

Os riscos são categorizados em cinco grupos principais, cada um representado por uma cor específica:

• Riscos Físicos: Ruído, vibração, temperaturas extremas.
• Riscos Químicos: Exposição a substâncias tóxicas, poeiras e vapores.
• Riscos Biológicos: Agentes como vírus, bactérias e fungos.
• Riscos Ergonômicos: Problemas relacionados à postura e esforço físico.
• Riscos de Acidentes: Situações que podem levar a quedas, choques elétricos, entre outros.

Cada tipo de risco é indicado por círculos de diferentes tamanhos e núcleos na planta do local, onde o tamanho do círculo representa a gravidade do risco.

Por que o mapa de risco é importante?

A construção civil é um setor notoriamente perigoso, com altas taxas de acidentes de trabalho. Segundo a Câmara Brasileira da Construção Civil, o setor ocupa a sexta posição em número de acidentes em comparação com outros setores da economia. Em 2020, por exemplo, foram registrados mais de 25.000 acidentes de trabalho na indústria da construção.

Neste contexto, o mapa de risco é, portanto, uma ferramenta essencial para a prevenção de acidentes e para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro.

O mapa de risco atua como um guia visual que ajuda a identificar áreas críticas no canteiro de obras. Ele permite que trabalhadores e gestores visualizem, de maneira clara e objetiva, onde estão os principais perigos. Isso é particularmente importante em obras complexas ou em ambientes onde se manuseiam materiais perigosos, pois facilita a implementação de medidas preventivas eficazes.

Como fazer um mapa de risco para construção civil?

Antes de tudo, vale dizer que a elaboração de um mapa de risco deve ser uma atividade colaborativa, envolvendo a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e os próprios trabalhadores. Essa participação ativa é fundamental para garantir que todos os riscos sejam identificados e que as soluções sejam propostas relevantes e eficazes.

Criar um mapa de risco eficaz requer uma abordagem metódica e colaborativa. A seguir, veja um passo a passo para elaborar um mapa de risco em um canteiro de obras:

1. Estudo do ambiente

O primeiro passo para criar um Mapa de Risco é realizar um estudo detalhado do ambiente de trabalho. Isso inclui identificar as atividades realizadas, os equipamentos utilizados e as condições gerais do local. É essencial que a equipe responsável tenha um conhecimento profundo do canto de obras.

O próximo passo é coletar informações relevantes. Isso pode ser feito através de visitas aos locais de trabalho, entrevistas com os colaboradores e observação direta das atividades realizadas. Esse levantamento é crucial para garantir que todos os riscos sejam identificados.

2. Conhecimento dos trabalhos realizados

Além de entender o ambiente, a equipe deve conhecer os processos de trabalho. Isso envolve saber quais tarefas são executadas, quantos colaboradores estão envolvidos e quais são as condições de trabalho, como jornadas e turnos.

Compreender como o trabalho é realizado no canteiro de obras é fundamental. Isso inclui conhecer os detalhes sobre a jornada de trabalho, os treinamentos oferecidos, os equipamentos utilizados e as condições do ambiente de trabalho. Esses dados são essenciais para a identificação dos riscos.

3. Identificação dos riscos

Com base nas informações do ambiente e dos trabalhos em mãos, a equipe deve identificar os riscos presentes. É importante classificar esses riscos de acordo com os cinco grupos mencionados acima e pensar em medidas preventivas que podem ser adotadas para minimizar os acidentes.

A segmentação do ambiente de trabalho em setores facilita o diagnóstico de riscos. Ao dividir o canteiro de obras em áreas menores, a equipe pode identificar com mais precisão os perigos presentes em cada uma delas. Isso também facilita a comunicação dos riscos para os trabalhadores.

Tendo as informações em mãos, a equipe deve identificar e categorizar os riscos presentes em cada setor do canteiro de obras. Esse diagnóstico inicial é fundamental para a elaboração do mapa de risco, que deve refletir com precisão a realidade do ambiente de trabalho.

4. Desenho do mapa de risco

O mapa de risco deve ser elaborado com base em uma planta ou esboço do canteiro de obras. Cada risco identificado deve ser representado por um círculo de cor e tamanho correspondente ao tipo e à intensidade do risco. Por exemplo, riscos físicos como ruído e calor podem ser indicados por círculos verdes, enquanto riscos de acidentes como quedas podem ser representados por círculos azuis.

5. Aprovação e Implementação

Uma vez elaborado, o mapa de risco deve ser aprovado pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e apresentado aos representantes de cada setor. Isso garante que todos os envolvidos estejam cientes dos riscos e das medidas preventivas que devem ser adotadas.

Quando adotar o mapa de risco?

Embora não seja mais uma exigência legal, o uso do Mapa de Risco é altamente recomendado em diversas situações:

• Obras Complexas: Projetos que envolvem diversas atividades e riscos variados.
• Trabalho com Materiais Perigosos: Obras que lidam com substâncias tóxicas ou inflamáveis.
• Mudanças Significativas no Projeto: Alterações que podem introduzir novos riscos ao ambiente de trabalho.

Veja Também: Gestão de pessoas e engenharia: como se relacionam?

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Fontes: Sienge, PSA Sistemas.

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A Engenharia Industrial é uma área que combina conhecimentos técnicos e administrativos, permitindo que você trabalhe em diversos setores da indústria. Se você gosta de resolver problemas complexos, otimizar processos e liderar equipes, essa carreira pode ser perfeita para você.

Uma das principais razões para considerar a Engenharia Industrial é o potencial de crescimento profissional. Com o avanço da tecnologia e a demanda crescente por eficiência nas empresas, a necessidade de engenheiros industriais qualificados só tende a aumentar.

Além disso, a Engenharia Industrial oferece uma ampla gama de oportunidades de trabalho. Você pode atuar em diferentes setores, como manufatura, logística, consultoria e muito mais. Isso significa que você terá flexibilidade para escolher o campo que mais lhe interessa.

Se você procura uma carreira desafiadora, diversificada e recompensadora, a Engenharia Industrial pode ser a escolha certa para você. Saiba mais neste artigo do Engenharia 360 sobre por que escolher essa área pode ser a sua melhor decisão profissional.

O que é Engenharia Industrial?

A Engenharia Industrial é um campo profissional que combina conhecimentos técnicos e administrativos, permitindo que você trabalhe em diversos setores da indústria.

Essa disciplina se concentra em projetar, melhorar e otimizar sistemas e processos em uma variedade de setores industriais. Os engenheiros industriais aplicam princípios de engenharia, matemática e ciência para maximizar a eficiência, reduzir custos e melhorar a qualidade dos produtos e serviços. Eles analisam os métodos de produção existentes, identificam gargalos e desenvolvem soluções inovadoras para melhorar a produtividade e a lucratividade das empresas.

O papel da Engenharia Industrial na indústria

A Engenharia Industrial desempenha um papel crucial na indústria moderna, pois busca promover a eficiência e a produtividade em todos os níveis de uma organização.

Os engenheiros industriais são responsáveis por analisar e otimizar processos de produção, gerenciar cadeias de suprimentos, planejar a logística, projetar espaços de trabalho ergonômicos e implementar estratégias de melhoria contínua. Eles utilizam ferramentas e técnicas avançadas, como simulação computacional, análise de dados e modelagem estatística, para tomar decisões informadas e alcançar resultados positivos.

Benefícios de escolher a Engenharia Industrial como carreira

Existem várias razões convincentes para considerar a Engenharia Industrial como uma carreira promissora. Primeiramente, a Engenharia Industrial oferece um amplo espectro de oportunidades de emprego. Os engenheiros industriais podem trabalhar em diversos setores. E justamente essa diversidade de opções permite que você escolha o campo que mais lhe interessa e se especialize em uma área específica.

Além disso, a Engenharia Industrial proporciona um ambiente de trabalho desafiador e dinâmico. Aliás, como engenheiro industrial, você estará constantemente enfrentando novos desafios e buscando soluções inovadoras para melhorar a eficiência das operações industriais. Isso torna a carreira emocionante e gratificante, pois você verá o impacto direto de suas contribuições no sucesso das empresas.

Outro benefício importante da Engenharia Industrial é o potencial de crescimento profissional. Com o avanço da tecnologia e a crescente demanda por eficiência nas empresas, a necessidade de engenheiros industriais qualificados só tende a aumentar. Isso significa que há muitas oportunidades de ascensão na carreira, desde cargos de supervisão e gerência até posições executivas.

Além disso, a Engenharia Industrial oferece uma boa remuneração financeira. A saber, os engenheiros industriais geralmente recebem salários competitivos, principalmente à medida que ganham experiência e conquistam posições de liderança. Isso torna a Engenharia Industrial uma carreira financeiramente estável e recompensadora.

Oportunidades de carreira em Engenharia Industrial

A Engenharia Industrial oferece uma ampla gama de oportunidades de carreira em diversos setores. Vejamos algumas das áreas em que os engenheiros industriais podem atuar:

• Manufatura: Os engenheiros industriais podem trabalhar em empresas de manufatura, onde são responsáveis por otimizar os processos de produção, melhorar a eficiência e garantir a qualidade dos produtos.
• Logística: Nessa área, os engenheiros industriais são responsáveis ​​pelo planejamento e gerenciamento de cadeias de suprimentos, otimizando a distribuição de produtos e garantindo uma logística eficiente.
• Consultoria: Muitos engenheiros industriais optam por trabalhar como consultores, ajudando empresas a identificar e resolver problemas operacionais, implementar melhorias e maximizar a eficiência.
• Gerenciamento de projetos: Os engenheiros industriais também podem atuar como gerentes de projetos, supervisionando a implementação de sistemas e processos complexos, desde a concepção até a conclusão.
• Pesquisa e desenvolvimento: Algumas empresas contratam engenheiros industriais para trabalhar em projetos de pesquisa e desenvolvimento, buscando soluções inovadoras e tecnologicamente avançadas para melhorar os processos industriais.

Salário médio em Engenharia Industrial

O salário médio de um engenheiro industrial varia de acordo com o país, a experiência e o setor de atuação. No entanto, de uma forma geral, os engenheiros industriais costumam receber uma remuneração competitiva.

No Brasik, por exemplo, o salário médio de um engenheiro industrial é de aproximadamente R$ 6.640,00 por mês, de acordo com o site VAGAS.com (dados de 2024). No cargo de Engenheiro Industrial se inicia ganhando R$ 5.500,00 de salário e pode vir a ganhar até R$ 8.594,00. 

É importante ressaltar que esses valores são apenas uma média e podem variar de acordo com diversos fatores. No entanto, a Engenharia Industrial é conhecida por oferecer uma remuneração atrativa, especialmente para profissionais qualificados e experientes.

Habilidades necessárias para se tornar um engenheiro industrial de sucesso

Para se tornar um engenheiro industrial de sucesso, é importante desenvolver um conjunto de habilidades técnicas e interpessoais. Aqui estão algumas das principais habilidades necessárias para ter sucesso nessa carreira:

• Habilidades analíticas: Os engenheiros industriais precisam ter habilidades analíticas sólidas para analisar dados, identificar problemas e propor soluções eficientes. Eles devem ser capazes de usar ferramentas e técnicas estatísticas para tomar decisões informadas.
• Conhecimento de engenharia: É essencial ter um bom conhecimento de engenharia, incluindo princípios de mecânica, eletrônica, automação e controle. Os engenheiros industriais devem entender como os sistemas funcionam e como otimizá-los para obter o melhor desempenho possível.
• Habilidades de comunicação: Como engenheiro industrial, você precisará se comunicar efetivamente com colegas de trabalho, clientes e fornecedores. Habilidades de comunicação verbal e escrita são essenciais para transmitir ideias, instruções e relatar resultados.
• Pensamento crítico: Os engenheiros industriais devem ser capazes de analisar problemas de forma crítica, identificar as causas subjacentes e propor soluções viáveis. O pensamento crítico é fundamental para resolver problemas complexos e tomar decisões informadas.
• Habilidades de liderança: Como engenheiro industrial, você frequentemente terá que liderar equipes e coordenar projetos. Habilidades de liderança, como capacidade de motivar, delegar tarefas e tomar decisões, são essenciais para ter sucesso nessa função.

De todo modo, é importante continuar aprendendo e se atualizando ao longo da carreira, pois a indústria está em constante evolução e novas habilidades podem se tornar necessárias.

Diferenças entre Engenharia Industrial e outras especializações de engenharia

Embora a Engenharia Industrial compartilhe algumas semelhanças com outras especializações de engenharia, como engenharia mecânica e engenharia de produção, existem algumas diferenças importantes a serem destacadas.

A principal diferença entre a Engenharia Industrial e outras especializações é o foco na otimização de processos e sistemas em uma escala mais ampla. Enquanto a engenharia mecânica, por exemplo, está mais voltada para o design e a manutenção de componentes e máquinas específicas, a Engenharia Industrial aborda a otimização de todo o sistema de produção.

Além disso, a Engenharia Industrial tem um forte foco em aspectos organizacionais e gerenciais. Os engenheiros industriais são treinados para gerenciar equipes, otimizar fluxos de trabalho, controlar custos e garantir a qualidade dos produtos e serviços. Essa abordagem mais abrangente é o que torna a Engenharia Industrial tão valiosa para as empresas, pois ela busca melhorar a eficiência e a lucratividade em todos os níveis.

Instituições de ensino que oferecem cursos de Engenharia Industrial

Para concluir este texto vale destacar que, se você está interessado em seguir uma carreira em Engenharia Industrial, existem diversas instituições de ensino que oferecem cursos nessa área. Aqui estão algumas das principais instituições no Brasil e nos Estados Unidos:

Brasil:

• Universidade de São Paulo (USP)
• Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
• Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
• Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
• Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Estados Unidos:

• Massachusetts Institute of Technology (MIT)
• Stanford University
• University of California, Berkeley
• Georgia Institute of Technology
• Purdue University

Antes de fazer sua escolha de universidade, é importante pesquisar e considerar fatores como reputação, currículo do curso e oportunidades de estágio e pesquisa.

Veja Também: Qual a diferença entre Engenharia de Produção e Engenharia Industrial?

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O sedã VW Jetta GLI se destaca no segmento automotivo como uma opção atraente para quem busca um carro que combina conforto, praticidade, performance e modernidade. Certamente a marca alemã caprichou no modelo, do design renovado ao desempenho empolgante e tecnologia de ponta.

Neste review Engenharia 360, compartilhamos a experiência de direção esportiva e emocionante neste Volkswagen. Acompanhe!

Design e Estilo

O visual do Jetta GLI impressiona à primeira vista, sobretudo por conta do seu design tão agressivo quanto elegante, os vincos no capô dão um ar de robustez. Suas proporções são relativamente generosas: 4,74 metros de comprimento, 1,79 metros de largura e 1,48 metros de altura. Só o porta-malas tem capacidade de 510 litros – o que é ótimo para um veículo dessa categoria, com espaço suficiente para guardar a bagagem de uma família.

É fácil ficar cativado com a nova grade frontal – que dizem ser inspirada nos modelos europeus da Volkswagen, como o Atlas Cross Sport – combinada aos farois Full LED, DRLs marcantes e as linhas aerodinâmicas, que conferem a esse sedã um visual sofisticado.

Na traseira, as lanternas interligadas por uma barra iluminada e o para-choque reestilizado com dupla saída de escape. E tem também as rodas de liga leve de 18 polegadas, que completam muito bem o conjunto, garantindo que o Jetta GLI se destaque nas ruas.

Espaço e Conforto

Seguimos para o interior do Jetta GLI, que é um ambiente acolhedor e tecnológico, com direito a bancos em couro (com ajustes elétricos e aquecimento) – que garantem uma viagem agradável mesmo em trajetos longos.

A central multimídia conta com uma tela de 8 polegadas que se destaca no painel, enquanto o ar-condicionado digital facilita o controle da temperatura. Há ainda um volante multifuncional com comandos intuitivos e um painel de instrumentos programável de 10,25 polegadas que completa a experiência tecnológica.

Na parte de trás do carro, um ponto de atenção. Os bancos traseiros oferecem acomodação adequada, mas para adultos de estatura média. Ou seja, pessoas mais altas podem sentir certo desconforto com as pernas; em parte, isso se deve ao túnel central alto. Já para crianças e adolescentes, o espaço traseiro pode ser mais adequado.

Desempenho e Performance

Sob o capô, o Jetta GLI é equipado com o potente motor 2.0 Turbo, capaz de gerar até 231 cv de potência e 35,7 kgfm de torque, proporcionando uma aceleração empolgante de 0 a 100 km/h em até 6,8 segundos. A transmissão automática garante trocas de marchas rápidas e precisas, enquanto o sistema de tração dianteira com diferencial de deslizamento limitado proporciona aderência e controle em diversas situações. E a suspensão parece ter sido bem calibrada, ela absorve imperfeições do solo de forma satisfatória.

Ao pisar no acelerador, a resposta aos comandos é imediata, melhorada em relação ao seu antecessor. O sistema de bloqueio de diferencial mecânico garante uma dirigibilidade estável, mesmo em curvas fechadas. Como um balanço final, podemos dizer que o nível de conforto é razoável, principalmente em rodovias – porém, ao passar por buracos e irregularidades na cidade, o impacto é sentido de forma mais seca, provavelmente devido aos pneus de perfil baixo.

Recursos modernos do Jetta GLI

O Jetta GLI vem equipado com uma série de recursos tecnológicos e de segurança de última geração, incluindo**:

• Frenagem autônoma de emergência
• Assistente de permanência em faixa
• Monitoramento de pedestres e ponto cego
• Sistema de controle de frenagem
• Airbags frontais, laterais e de cortina
• Sensor de chuva
• Sensor de ponto cego
• Câmera multifunções
• Câmera traseira para auxílio de estacionamento
• Teto elétrico

• Vidros dianteiros e traseiros elétricos
• Banco e volante com regulagem
• Carregador de celular por indução
• Sistema de som premium
• Retrovisor externo com função de memória
• Espelho retrovisor interno antiofuscante
• Direção elétrica progressiva
• Volante multifuncional Touch

** Alguns destes são itens de série.

Eficiência e economia

Apesar do seu desempenho robusto, o Jetta GLI oferece um consumo de combustível razoável para satisfatório. Em condições normais, o veículo pode alcançar uma média de 10 km/l – com média de 8,6 km/l na cidade e 13,7 km/l na estrada. Talvez seja a combinação entre um motor potente e eficiente que torne esse Volkswagen atraente para quem busca um carro com boa performance e econômico ao mesmo tempo.

Veredito Final: Vale a Pena Comprar o VW Jetta GLI?

O preço do Jetta GLI no Brasil parte hoje de R$ 245.390,00 (dados 2024). Esse é um valor competitivo no segmento de sedãs médios esportivos, considerando que o carro tem um design atraente, interior confortável e luxuoso, performance superior, vasta gama de recursos e um pacote de segurança completo. Você compraria um GLI? Conta pra gente nos comentários.

Quando comparamos aos seus concorrentes diretos, esse Volkswagen parece ser um excelente custo-benefício. Certamente para quem procura um carro que combina o melhor dos dois mundos, esportividade e sofisticação, é uma das melhores opções de escolha na categoria.

Veja Também:

• Review VW Jetta GLI 2019
• Review VW Jetta GLI 2022

Imagine você chegar atrasado ao aeroporto para pegar um voo e não precisar apresentar em nenhum momento o seu passaporte, RG ou bilhete de embarque. Não seria ótimo? Pois bem, olha que interessante: existe um plano em andamento – parte do Projeto de Viagem Inteligente – para transformar o Aeroporto Internacional Zayed, em Abu Dhabi, no primeiro aeroporto 100% digital do mundo.

O que isso quer dizer na prática? Que provavelmente estamos diante de uma revolução na forma como os passageiros desfrutam de viagens de avião. Saiba mais no artigo a seguir, do Engenharia 360!

Como vai funcionar o Projeto de Viagem Inteligente?

O Projeto de Viagem Inteligente é uma iniciativa verdadeiramente inovadora. O plano é o seguinte: integrar tecnologia biométrica em todos os pontos de contato do aeroporto. Isso inclui balcões de check-in, cabines de imigração, lojas, duty-free, lounges de companhias aéreas, portões de embarque e mais.

Neste caso, sensores especiais seriam utilizados para a identificação e autenticação das pessoas enquanto elas se deslocam pelo aeroporto; isso é o que eliminaria a necessidade de apresentação de documentação física. E como podemos imaginar, tal medida tornaria o processo de jornada dos passageiros mais rápido e eficiente, muito fluido e sem interrupções, sem contar na facilitação das operações de policiamento.

São outras vantagens apontadas para a implementação da tecnologia biométrica em aeroportos:

• Mais agilidade no tempo de processamento de embarque, podendo ser limitado de 25 para apenas 7 segundos aproximadamente.
• Redução no tempo de trânsito dentro do aeroporto, considerando seu tamanho e capacidade – que no caso do de Abu Dhabi é até 45 milhões de passageiros.
• Melhoria notável na eficiência do aeroporto e na experiência geral dos passageiros.

Como o sistema de biometria será implementado em aeroportos?

A saber, segundo pesquisa da IATA (Associação Internacional de Transportes Aéreos), 46% dos passageiros no mundo já utilizavam tecnologia biométrica em aeroportos e 75% desses passageiros preferem mesmo é usar dados biométricos em vez de documentos tradicionais.

Quando falamos em biometria estamos nos referindo a medidas biológicas que possam ajudar na identificação de indivíduos de maneira única, a exemplo de impressões digitais, reconhecimento facial, de íris, etc. No contexto dos aeroportos, esses dados permitirão que o sistema digital implantado verifique a identidade e o status de viagem dos passageiros sem a necessidade de documentos físicos. Inclusive, o sistema foi projetado para operar sem pré-cadastro.

Hoje como funciona? A biometria já está sendo utilizada em vários aeroportos pelo mundo, como de Singapura e Hong Kong. Mas nenhum desses aeroportos é oficialmente considerado livre de passaportes. Então, a partir de agora o que veremos é uma ampliação dos pontos de contato. E os dados coletados serão chegados, em tempo real, via computador, pela Autoridade Federal de Identidade, Cidadania, Alfândega e Segurança Portuária (ICP).

Outras iniciativas globais

Existe hoje um movimento crescente em direção à digitalização e à eficiência no transporte aéreo.

• Aeroporto Changi, Singapura: Já tem implementado um sistema biométrico acessível para residentes e turistas.
• Aeroporto Internacional de Hong Kong: Possui terminais biométricos.
• Aeroporto Internacional Indira Gandhi, Deli: Está implementando serviços biométricos em determinados pontos de trânsito.

A opção de não participar

Conforme os desenvolvedores do Projeto de Viagem Inteligente, em princípio, a escolha de uso ou não da biometria permanecerá com os passageiros no Aeroporto Internacional Zayed.

Para aqueles que ainda se sentem desconfortáveis com as novas tecnologias, será possível passar por uma seleção tradicional. E também é importante destacar que, de todo modo, o sistema de biometria foi projetado apenas para pessoas com 12 anos ou mais – pois, antes disso, há mudanças rápidas nos traços faciais. A documentação ainda será necessária para garantir que as crianças estejam viajando com o cuidador apropriado.

Qual será o futuro das viagens aéreas com a biometria nos aeroportos?

O modelo de implantação de tecnologia biométrica no Aeroporto de Abu Dhabi deve, quando concluída, estabelecer um novo padrão para viagens aéreas, inspirando novos projetos de digitalização de sistemas pelo mundo. Podemos esperar experiências mais fluidas, sobretudo quando houver uma padronização e cooperação internacional para compartilhamento de informações de identidades – respeitando a privacidade e a segurança dos passageiros, claro.

Infelizmente, no cenário atual, entre tantos conflitos geopolíticos, parece não haver um cenário adequado para considerar o trânsito global completo livre de passaportes. Além disso, a implementação universal do Projeto de Viagem Inteligente deve enfrentar por longo tempo desafios devido à complexidade do processo de consumo. Por outro lado, para os aeroportos do Oriente Médio e da Ásia-Pacífico, essa integração biométrica já está a caminho, segundo especialistas.

Veja Também:

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Fontes: CNN, Melhores Destinos.

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