por Eduardo Mikail | | ATUALIZADO EM 5minImagem reproduzida de @eduardomikail – Engenharia 360
Atualização: Em agosto de 2023, o 16º Prêmio Anual de Fotografia de iPhone (IppAwards) anunciou seus vencedores. O concurso abrange várias categorias, incluindo animais, arquitetura, crianças, natureza e pessoas. Veja duas fotos concorrentes:
Imagem ‘(L)inhas’, de Aaron Hao Tan, ficou com o 3º lugar na categoria ‘Paisagem Urbana’. Foto tirada em Chicago — Foto Aaron Hao TaniPhone Photography AwardsImagem ‘Antiga fábrica de ferro e aço’, de Tao Fan, ficou com o 1º lugar na categoria ‘Outro’. Foto tirada na Mongólia — Foto Tao FaniPhone Photography Awards
Quem disse que você precisa comprar um câmera fotográfica sofisticada para conseguir fazer registros profissionais perfeitos dos melhores momentos da vida. Pequenas coisas podem ser grandiosamente captadas com nitidez pelo olhar através das lentes macros de um iPhone padrão. Essa experiência pode ser muito divertida e reveladora! Que tal observar, bem de pertinho – a 2 ou 5 centímetros -, aquilo com o qual nos deparamos no dia-a-dia sem dar bola? Basta posicionar o celular para o ângulo certo e dar o seu melhor clique!
O legal é que o iPhone vem com um recurso de foco automático que dá aquela ajudinha para quem nunca pensou lidou com uma câmera ultra angular. Além disso, também tem um software avançado, que garante aos usuários fotos macros incríveis, com detalhes deslumbrantes. Duvida disso?
Bem, o Engenharia 360 trouxe uma coletânea impressionantes de fotográficas macros compartilhadas no Instagram – além de algumas imagens de curadoria interna -, que ajudam a revelar a beleza dessa tecnologia, capaz de transformar, em um close-up perfeito, algo simples em totalmente extraordinário! Confira!
Um dia perfeito através das lentes de um iPhone!
Imagem reproduzida de @fotobyzr
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Engenheiro Civil e empresário. Fundador da Mikail Engenharia, e do portal Engenharia360.com, um dos pioneiros e o maior site de engenharia independente no Brasil. É formado também em Administração com especialização em Marketing pela ESPM. Acredita que o conhecimento é a maior riqueza do ser humano.
Fique ligado! Aberta temporada de programas de pós, mestrado e doutorado em Engenharia 2023
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 3minImagem reproduzida de Blog UNIPAR
O Engenharia 360 traz para este post algumas ofertas do mercado universitário; seriam vagas para cursos de pós-graduação/especialização, mestrado e doutorado em Engenharia ou áreas afins. Então, se chegou até este link, é porque esta oportunidade deveria mesmo ser do seu conhecimento. Aposte nesta sorte; mude o seu destino; faça de 2023 o seu ano de virada! Confira a lista especial que preparamos a seguir!
Imagem reproduzida de Quero Bolsa
Universidade Federal da Paraíba
A UFPB lançou recentemente seu edital para a primeira seleção do Programa de Mestrado e Doutorado Acadêmico para Inovação em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e empresas que realizam atividades de PD&I. A oportunidade é para quatorze bolsistas – sete para o mestrado e sete para o doutorado – para ingresso no período acadêmico de janeiro de 2023. Eis algumas das áreas contempladas para pós-graduação:
Ciência e Engenharia de Materiais;
Engenharia Elétrica;
Energias Renováveis;
Engenharia Mecânica; e
Desenvolvimento e Meio Ambiente.
As inscrições serão realizadas no período de 2 a 6 de janeiro de 2023, por meio do Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (SIGAA), no endereço eletrônico do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE). E o resultado da seleção será publicado no dia 17 de fevereiro de 2023. Mais informações, inclusive sobre bolsas de estudos e mais, basta escrever para jmauricio@cear.ufpb.br.
Esta instituição, Femec/UFU, abre inscrições para seu Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica para alunos regulares – 21 vagas no mestrado e 21, no doutorado – e alunos especiais – 10 vagas para o mestrado e outras 10 para o doutorado. A previsão é de ingresso no primeiro semestre de 2023. E quem tiver interesse, deve realizar o procedimento até 16 de dezembro. Mais informações pelo e-mail secposmec@mecanica.ufu.br.
Universidade Federal de Santa Catarina
A UFSC também oferece boas oportunidades de aulas para o primeiro semestre de 2023. Ela abriu 46 vagas – 20% estão reservadas para candidatos pretos, pardos e indígenas; e 8%, preferencialmente, para candidatos com deficiência – para cursos de mestrado e doutorado GRATUITOS em Engenharia Química. As inscrições têm ainda um bom prazo, até 27 de janeiro do próximo ano. Detalhe: na data da homologação, a quantidade de vagas oferecidas para a categoria de ações afirmativas serão definidas por meio de sorteio público.
Eis algumas ofertas de Mestrado:
Degradação de Micropoluentes por Processos Biológicos;
Modelagem e Simulação de Processos Químicos;
Processos de Polimerização Sustentáveis;
Engenharia de Sistemas em Processos;
Nanoestruturas Poliméricas, Produção e Aplicações;
Tratamento Avançado de Águas e Efluentes Líquido; e
Desenvolvimento de Polímeros para Aplicações em Energia e em Tecnologias Limpas.
Eis algumas ofertas de Mestrado:
Aplicação do Processo de Ozonização na Remoção de Compostos Orgânicos da Água Produzida;
Desenvolvimento de Membranas com Grafeno para Reúso de Água;
Processos de Polimerização Sustentáveis;
Funcionalização de Membranas e Aplicação na Indústria Química e de Alimentos;
Nanoestruturas Poliméricas, Produção e Aplicações; e
Soluções Sustentáveis para Produção de Hidrogênio.
É preciso destacar que os candidatos serão selecionados por meio de análise do desempenho acadêmico durante a graduação, atividades complementares, como iniciação científica e número de publicações de livros, trabalhos publicados em eventos científicos e patentes. Além disso, o candidato deverá enviar um Plano de Estudos detalhando seu projeto de pesquisa e especificações pessoais.
Agora, há algumas oportunidades variadas na Ufes. Isso inclui os seguintes processos seletivos:
Ciências Florestais: 19 vagas para o curso de mestrado e 15 para o de doutorado, com inscrições até 30 de novembro.
Matemática: 20 vagas para mestrado, com inscrições até 20 de dezembro.
Engenharia Elétrica: 59 vagas para alunos regulares e 23 vagas para alunos especiais – que se dividem em candidatos egressos e graduandos – em seu curso de mestrado, com inscrições até 23 de dezembro, observando o Fator de Modulação (FM1), que define a relação entre cada linha de pesquisa do Programa e os cursos de graduação aceitos no processo seletivo; mais 20 vagas para doutorado, com inscrições até 23 de dezembro também.
Mais informações através dos e-mails pos.ppgmat@ufes.br e ppgee@ele.ufes.br.
Universidade Federal de Viçosa
Para finalizar, trazemos as ofertas da UFV para 30 programas de mestrado e doutorado gratuitos, também com seleção para 2023. Eis as melhores oportunidades (ainda em aberto), data final de inscrição, e respectivos contatos para esclarecimento de dúvidas:
Ciência da Computação – 02/12/2022 – Mestrado e Doutorado – ppgcc@ufv.br;
Ciência e Tecnologia de Alimentos – 08/12/2022 – Mestrado e Doutorado – tca@ufv.br;
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Sonda Orbiter capta ‘serpente de plasma’ atravessando a atmosfera Solar
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 2minImagem reproduzida de Pinterest
Este fenômeno aconteceu no meio do ano, mas só recentemente foi divulgado pela Agência Espacial Europeia (ESA) e pela agência norte-americana (NASA). A sonda Solar Orbiter (satélite de observação, de 2020) filmou o que parece ser uma ‘serpente de plasma’ atravessando a atmosfera do Sol. Outros instrumentos e satélites também conseguiram captar as partículas energéticas emitidas, como a sonda Parker Solar Probe.
Imagem reproduzida de Italy 24 Press French
Fora três horas de imagens gravadas em vídeo – apenas alguns segundos no modo time lapse -, mostrando o deslocamento dessa “cobra” de um lado para o outro. Trata-se de um registro importante para a ciência, relevante levando em conta principalmente a vasta distância em que nossos equipamentos de engenharia estão da superfície da estrela.
Imagem reproduzida de Canaltech
Imagem reproduzida de Mestre Jedi
O registro mostra esse incrível balé dentro da galáxia, o movimento ondulante dessa serpente. Isso aconteceu em razão da deformação do campo magnético, por conta da sua interação com um fluxo de plasma frio ao longo da superfície solar. Aliás, a saber, esse fluxo viajou com velocidade de 170 quilômetros por segundo e aconteceu em uma região de intensa atividade.
Os cientistas acreditam que este pode ter sido apenas o início de uma erupção solar observada algum tempo depois – uma das mais intensas já detectadas -, com explosões de energia liberando muita massa coronal, lançando bilhões e bilhões de toneladas de plasma e de outras partículas. Aliás, acredite se quiser, quando isso acontece, é sentido na Terra, resultando em tempestades geomagnéticas – e se você não sabe o que elas são e nem quais são os seus efeitos, leia a matéria especial Engenharia 360; também podem provocar auroras boreais, aquelas luzes vistas em regiões polares.
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Dassault Systèmes reimagina a Torre Eiffel em projeto disruptivo para cidades mais sustentáveis
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 2minImagem de Toan Nguyen em Pexels
Mais de 130 anos após a construção da Torre Eiffel, a Dassault Systèmes reimaginou esse marco icônico para demonstrar como os mundos virtuais podem impulsionar a transformação de cidades e a infraestrutura para um futuro mais sustentável.
Imagem reproduzida de Automática e Instrumentación
O programa “Building Tomorrow” (do inglês, Construindo o amanhã) reúne uma equipe de especialistas abrangendo vários segmentos de indústria da Dassault Systèmes. O objetivo é utilizar a plataforma 3DEXPERIENCE para projetar e construir uma versão de baixo carbono, circular e regenerativa da Torre Eiffel para enfrentar os principais desafios de sustentabilidade. Isso inclui, por exemplo, a urbanização acelerada, emissões de gases de efeito estufa e consumo de energia.
Enfim, esse exercício mostra como as autoridades públicas, engenheiros, arquitetos, especialistas em logística e construtores podem trabalhar juntos para permitir práticas mais circulares em toda a cadeia de valor, causando um impacto positivo em qualquer escala e melhorando a qualidade de vida.
Estudo de caso na Plataforma 3DEXPERIENCE
A partir de um projeto exclusivo do arquiteto Nicolas Laisné, a equipe utilizou a plataforma 3DEXPERIENCE para criar um Virtual Twin (Gêmeo Virtual) da torre com um jardim vertical adornado. O mesmo deveria contar com 18.038 árvores (o que corresponde ao número de partes metálicas da Torre Eiffel), 5.500 metros quadrados de estufas, 451 espécies de plantas e 200 jardins experimentais e compartilhados.
Ao experimentar o Gêmeo Virtual com insights em tempo real e orientados por dados de toda a cadeia de valor, a equipe demonstrou que grandes projetos de infraestrutura podem ser construídos de forma mais sustentável. Inclusive por meio de design colaborativo entre todos os públicos de interesse (stakeholders), com operações otimizadas, gerenciamento de recursos, fabricação de materiais de baixo carbono, planejamento de logística sustentável e construção otimizada.
Imagem reproduzida de La Ecuación Digital
Imagem reproduzida de APAC News Network
A solução encontrada pelo “Building Tomorrow”
A equipe do “Building Tomorrow” analisou os impactos de diferentes cenários de construção, como a altura da nova torre no bairro em termos de sombra, fluxo de ar e calor, bem como modelou as necessidades de consumo de água de sua vegetação. Também otimizou o processo de fornecimento, transporte e fabricação de aço para a estrutura (sem comprometer sua resistência e performance), e aplicou o princípio de produtização das indústrias de manufatura ao processo de projeto de design e construção.
A solução Life Cycle Assessment, da Dassault Systèmes, desempenhou um papel fundamental na tomada de decisões estratégicas, permitindo que a equipe atribuísse pontuações de impacto ambiental a cada processo ao longo do ciclo de vida – desde o fornecimento de matérias-primas até a entrega de produtos acabados.
Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.
Iniciativa de brasileiro pretende criar o “MIT da Amazônia”, voltada à Engenharia Florestal
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 4minImagem reproduzida de Believe Earth
Atualização: Mesmo com boas ações de Engenharia Florestal, a Amazônia corre risco de colapso em 2029 devido a desmatamento, queimadas e seca. Agropecuária é o principal fator do desmatamento. Fogo pode afetar chuvas, causando mais queimadas. Painel do IPCC alerta sobre “savanização” do bioma. Há esperança em proteger 74% e restaurar 6% da floresta, mas requer ação imediata e parceria com comunidades indígenas. Objetivo é proteger 80% até 2025.
Imagem de Ria Sopala por Pixabay
Certamente você, sendo da área de Engenharia, já ouviu falar no MIT, que é o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (Massachusetts Institute of Technology). Esta é hoje, uma das instituições de pesquisa e ensino mais renomadas do mundo. E a intenção do cientista Carlos Nobre – referência de sua geração – é criar, na Amazônia, um modelo de organização especial voltada à Engenharia Florestal, com colaboração de outros países que possuem porções da floresta, para estimular pesquisas com os recursos naturais disponíveis na região. Saiba mais no texto a seguir!
Imagem reproduzida de amit.institute
Inspiração para a criação do “MIT da Amazônia”
Carlos é formado pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos, com doutorado no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos. Com conhecimentos em Meteorologia, sonha em criar um centro de pesquisa no padrão dos melhores centros do mundo, e bem no coração da Amazônia Brasileira, em parceria com Peru, Colômbia e Bolívia. Ele apelidou o seu projeto de ‘Instituto de Tecnologia da Amazônia’ -ou AmIT, na sigla em inglês. E é claro que toma como inspiração o próprio instituto norte-americano.
Mas valeria a pena tocar este projeto de Engenharia Florestal?
De acordo com Carlos Nobre, sim! Isso porque, até agora, nenhum país tropical tem desenvolvido nenhuma bioeconomia baseada em recursos naturais, biodiversidade e florestas. O Brasil seria, portanto, pioneiro nisso! E de onde viriam os recursos? Ele acredita que há parceria público-privada. Os detalhes até já estão sendo estruturados por sua equipe – que inclui também os cientistas Maritta Koch-Weser, presidente da ONG Earth3000 e Adalberto Val, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) -; e, talvez, seja possível colocar o plano em prática a curto prazo – os detalhes podem ser conferidos no site oficial da iniciativa.
Cientista Carlos Nobre | Imagem reproduzida de Believe Earth
O que se pretende estudar no AmIT?
A premissa para a criação do AmiT é obter, através da ciência e novas tecnologias, mais conhecimento sobre a Amazônia. O foco é investigação de Engenharia Florestal, inovação de sistemas, inclusão socioeconômica dos governos e desenvolvimento da região, através dos potenciais usos dos recursos naturais da floresta de modo sustentável. Para isso, foram traçados ou desenhados cinco eixos de pesquisa e formação:
trabalhar com florestas, paisagens alteradas ou degradadas e como restaurá-las, infraestrutura sustentável de transporte e energia, biodiversidade e manejo da água.
Segundo o pesquisador, o grande objetivo é aliar “a ciência (Engenharia Florestal) indígena de milhares de anos, com a ciência contemporânea, de forma harmoniosa e operativa”.
Tenha certeza, o Brasil e o mundo têm grandes desafios pela frente em se tratando do enfrentamento das Mudanças Climáticas. Lembrando que durante a COP27, o nosso governo assumiu o compromisso de se tornar liderança global nas políticas ambientais, como a primeira grande economia a zerar suas emissões de carbono. E isso não é nenhum favor que fazemos. É nosso dever preservar! Além disso, ganhamos muito para a nossa economia, pois a manutenção da floresta é fundamental para o regime de chuvas que irriga e sustenta as plantações espalhadas pelo resto do país, por exemplo.
Quando há a queda do desmatamento e da degradação ambiental, há também uma melhora da qualidade de vida da população brasileira e especificamente da Amazônia. Se lidamos com a natureza com respeito, agindo com base na ciência (como os estudos de Engenharia Florestal), tendo como apoio uma política pública voltada para o povo e pensando em combater as ações ilegais… esse é o desenvolvimento que devemos mirar e o futuro que devemos almejar, trabalhando com todas as forças e esmero. E isso não com a desculpa de pressão internacional, mas de amor à vida!
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Roda Rico: conheça a estrutura da maior roda-gigante da América Latina, em São Paulo
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 3minImagem reproduzida de SP365
Curte diversão nas alturas? Temos uma boa notícia para os paulistas. A partir do dia 9 de dezembro, São Paulo contará com a Roda Rico – mesmo nome da marca de serviços financeiros -, a maior roda-gigante da América Latina. Este será o novo cartão-postal para a cidade, ícone na paisagem urbana, ponto de encontro para quem deseja experimentar uma aventura diferente e super divertida. Confira mais informações e imagens no texto a seguir!
https://www.instagram.com/p/ClHaDVkAa3n/
Características gerais da Roda Rico
A nova roda-gigante brasileira, uma ação de marketing da empresa Rico, foi instalada numa área de 4,5 mil metros quadrados no Parque Cândido Portinari – cuja região recebe, todos os dias, milhares de visitantes. Ela tem 91 metros de altura; e inclusive, vale ressaltar que ultrapassa a altura da roda-gigante de Chicago e de Paris, ambas com 70 metros, e de Toronto, de 56 metros. E a expectativa é que cerca de um milhão de pessoas a visitem por ano, sobretudo jovens.
Para atrair o público, a ideia é iluminar a estrutura com luzes de LED, com cores que possam ser, via computador, trocadas sempre que desejado e realizando efeitos diversos – inclusive, tipo contagem regressiva, para ocasiões especiais, como Réveillon. As cabines – 42, no total – têm capacidade para 8 pessoas e receberam sistema de ar-condicionado, wi-fi, monitoramento por câmeras e interfone. Claro que, diante dessas informações, podemos pensar que a estrutura por si só já é uma atração, mas não devemos esquecer da vista de perder fôlego da metrópole.
Fique, agora, com imagens da linda Roda Rico de São Paulo:
Imagem reproduzida de Metropoles
Imagem reproduzida de Portal de Pinhal
https://www.instagram.com/p/CimsMC4AKBr/
https://www.instagram.com/p/ClAIGKNMwF4/
https://www.instagram.com/p/CktDLhfOpOG/
Imagem reproduzida de Folha – UOL
Imagem reproduzida de Guia da Folha – UOL
Imagem reproduzida de Fotografia – UOL
A saber, a maior roda-gigante do mundo atualmente é a London Eye, em Londres, que recebe 3,5 milhões de visitantes por ano, sendo uma das maiores atrações turísticas do mundo.
Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.
Será mesmo que existem mais estrelas no céu do que grãos de areia na Terra?
por Cristiano Oliveira da Silva | | ATUALIZADO EM 7minImagem reproduzida de Canaltech
Desculpem pelo spoiler, mas a resposta é sim!
Essa é uma pergunta antiga, bem antiga.
Carl Sagan costumava encantar com seus exemplos para descrever a vastidão do Universo. Frequentemente ele costumava dizer haver mais estrelas no céu do que grãos de areia na Terra.
Arquimedes (sim, aquele do “Eureca! Eureca!”) foi quem primeiro se dispôs a contar quantos grãos de areia existem na Terra. Seu desafio foi encontrar um jeito de contar números muito grandes. Segundo ele próprio, incontável, não é infinito! Então, ele se propôs a ampliar o entendimento na expressão de números absurdamente grandes, e usou a miríade como base (miríade é uma quantidade equivalente a 10.000, ou 104). Por fim, pensou que pode haver “miríade de miríade”, ou dez mil miríades, ou 108 e, assim, sucessivamente. Desse jeito, foi capaz de representar matematicamente quantidades muito grandes comparadas à miríade apenas.
Imagem extraída de SoCientífica
A saber, no fundo, para responder se há mais ou menos estrelas no céu do que grãos de areia na Terra, é necessário estabelecer boas premissas e realizar observações e medições.
Uma vez assumidas boas premissas (que dependem de observações), pode-se chegar a uma conclusão razoável para afirmar se há mais ou menos estrelas no céu do que grãos de areia na Terra. Então, vamos assumir algumas premissas e chegar a uma conclusão?
Entendendo o macro
Nosso grupo local de galáxias
Certamente, com toda repercussão do recente lançamento do Telescópio Espacial James Webb, você tem ouvido bastante falar sobre estrelas, galáxias, nebulosas, quasares, aglomerados, etc. Mas não é de agora que é sabido que uma galáxia é composta por bilhões de estrelas. Sim, BILHÕES! Carl Sagan, inclusive, escreveu um livro incrível chamado “Bilhões e bilhões” (além de “Contato” e “Um Pálido Ponto Azul”, dentre outros).
Fato é que, só na Via-Láctea, nossa “galáxia mãe”, são estimadas cerca de 300 bilhões de estrelas (supondo que nosso planeta tenha 8 bilhões de pessoas, equivale dizer que há umas 38 estrelas por pessoa… só aqui na nossa galáxia!!!).
Imagem da Via-Láctea | Fonte: Pinterest / eluniversal.com.mx
Bem, só estamos falando da quantidade de estrelas da Via-Láctea… Mas quantas galáxias existem no Universo observável?
Antes, é preciso considerar que nossa galáxia espiral nem é tão grande assim, comparada a outras estruturas espalhadas por esse universo-de-meu-deus. Para se ter uma ideia, a Via-Láctea tem um diâmetro de aproximadamente 100 mil anos-luz (105,7, na verdade). Note que as distâncias são tão grandes, que a unidade para medida utilizada é o ano-luz (equivalente à distância percorrida pela luz no intervalo de um ano, sendo a velocidade da luz a maior velocidade observada na natureza, 300.000 km/s). Pois bem, nossa vizinha mais próxima, a galáxia de Andrômeda, tem mais que o dobro do diâmetro da nossa galáxia, na verdade, 220 mil anos-luz.
A título de curiosidade: a distância entre Andrômeda e a Via-Láctea é de 2,5 milhões de anos-luz. Vocês sabem o que isso significa, né? Se não, vou lhes lembrar! Significa que quando olhamos para o céu e vemos Andrômeda (sim, num céu sem poluição, Andrômeda é visível a olho nu), sua luz levou 2,5 milhões de anos para chegar à nossa pupila. Em outras palavras, estamos olhando para o passado, como ela era há 2,5 milhões de anos; ou ainda, se você decidir viajar até Andrômeda num veículo que seja capaz de realizar o trajeto na velocidade da luz, levará 2,5 milhões de anos para chegar lá. Tá claro que é bem longe, certo?
Imagem da galáxia Andrômeda | Fonte: Pinterest / Twitter.com
Outra curiosidade: daqui a 4,5 bilhões de anos, a Via-Láctea e Andrômeda irão colidir. E pasmem, a chance de as estrelas das galáxias colidirem é praticamente nula. Bilhões e bilhões de estrelas com imensos espaços vazios entre elas… Enfim, assim é a natureza! Você poderia questionar, mas Edwin Hubble não observou que as galáxias estão se afastando umas das outras? O Universo não está em expansão? Como elas vão colidir? É que ambas fazem parte de um aglomerado local de galáxias, composto por cerca de 50 galáxias com centro de gravidade localizado entre a Via-Láctea e Andrômeda e que se encontram unidas gravitacionalmente.
E quantas galáxias existem no Universo observável?
A maior galáxia que se tem notícia se chama IC 1101. Ela é do tipo elíptica, com um diâmetro da ordem de 6 milhões de anos-luz (60 vezes o diâmetro da nossa Via-Láctea).
IC 1101 – Comparação com outras galáxias | Fonte: Pinterest; IC 1101, 6 MILLION light-years across, has about 100 trillion stars compared to 200 billion stars in our galaxy. #cosmicperspective (@beyondoursight)
Entre a nossa Via-Láctea e a IC 1101, percebam que há uma infinidade de estruturas possíveis, variando em forma e tamanho.
As estruturas mais comuns são as espirais (como a nossa) e as elípticas (como a IC 1101). Existe toda uma área da Astrofísica dedicada a entender os mecanismos de formação dessas estruturas, avaliar suas massas, tamanhos, luminosidades, distâncias e uma série de outras informações para categorizá-las.
Nosso objetivo, aqui, é estimar a quantidade de estrelas no Universo. Então, sigamos!
Foi Edwin Hubble quem observou que as galáxias estavam se afastando umas das outras – tão mais rápido, quanto maior a distância entre elas. E quando concluiu isso, também observou haver muitas, mas muitas galáxias.
O Telescópio que recebeu seu nome foi de suma importância para os avanços no entendimento do nosso Universo. Sabe-se hoje que o Universo possui aproximadamente 13,8 bilhões de anos. As imagens daquilo que se chama “ultra deep field” (campo profundo) pôde observar estruturas galácticas a cerca de 12 bilhões de anos luz.
Nesse contexto, os astrônomos puderam estimar dentro do nosso Universo observável cerca de 200 bilhões de galáxias.
Com o James Webb, é possível ir além, já que seu “ultra deep field” é capaz de enxergar estruturas além das observadas pelo seu predecessor Hubble. Além disso (inclusive, é um de seus objetivos), o JW deve observar estrelas e galáxias formadas logo após o Big Bang. Tanto que sua primeira imagem “ultra deep field” causou bastante excitação na comunidade científica, mostrando galáxias nunca vistas antes. Também é possível observar nessa primeira imagem do “ultra deep field” o efeito das lentes gravitacionais (distorção da luz de algumas galáxias devido à curvatura causada pelo efeito gravitacional).
Imagem “Ultra Deep Field” – Telescópio Espacial James Webb | Fonte: Pinterest / nasa.gov / jwst
Considerando a inclusão dessas galáxias que não eram vistas antes, estima-se que há no Universo observável, cerca de 2 trilhões de galáxias!
Beleza, então quantas estrelas existem no Universo observável?
Agora, basta fazermos continhas de multiplicar.
Considerando a variedade de tipos e tamanhos de galáxias, podemos estimar um número médio de estrelas por galáxias. De maneira conservadora, podemos tomar a Via-Láctea como exemplo. Vamos supor 300 bilhões de estrelas por galáxias (ou 300 x 109 estrelas).
Notem que estamos assumindo uma premissa: há galáxias com mais de trilhões de estrelas, outras com milhões.. na média estamos assumindo uma quantidade semelhante à nossa galáxia.
Estima-se um total de 2 trilhões de galáxias (ou 2 x 1012 galáxias).
Portanto, o número estimado de estrelas no Universo observável é da ordem de (300 x 109 estrelas) x (2 x 1012 galáxias) = 600 x 1021 estrelas. Ou seja, 600 sextilhões de estrelas, ou 6 x 1023 estrelas. Universo observável – diâmetro de 93 bilhões de anos-luz
Universo observável – diâmetro de 93 bilhões de anos-luz
Entendendo o micro
Como contar os grãos de areia na Terra?
Para o cálculo do número de grãos de areia, é preciso assumir algumas premissas. Por exemplo, qual o diâmetro de um grão de areia e qual a extensão das costas e praias, sua largura, profundidade e o mesmo para desertos.
Pesquisadores da Universidade do Havaí fizeram essa estimativa e chegaram a…
7,5 x 1018 grãos de areia na Terra.
Carl estava correto
7,5 x 1018 grãos de areia na Terra contra 6 x 1023 estrelas no Universo observável.
Carl estava correto! Há (muito) mais estrelas no céu do que grãos de areia na Terra!
Interessante e curioso: nosso Universo observável é composto por aproximadamente 1 mol de estrelas!
Nota: Lembram do número de Avogadro? A quantidade de átomos (ou moléculas, ou íons) em 1 mol de determinada substância. A quantidade em 1 mol é 6,022 x 1023.
Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.
Engenheiro Civil; formado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo; com conhecimentos em 'BIM Manager at OEC'; promove palestras com foco em Capacitação e Disseminação de BIM / Soft Skills.
Copa do Mundo 2022: conheça a ilha artificial que abriga as famílias dos jogadores brasileiros
por Simone Tagliani | | ATUALIZADO EM 4minImagem reproduzida de Vrbo
The Pearl ou A Pérola, este é o nome de um dos locais mais famosos do Catar, ficando mais conhecido pelos brasileiros agora, na Copa do Mundo FIFA 2022. Trata-se de uma ilha artificial de luxo em Doha, capital do país. Uma área com 14 km², cuidadosamente muito bem projeta e que, neste período, está recebendo as famílias dos jogadores da seleção brasileira. Seu visual chama atenção, ao ponto de ser um importante ponto turístico no roteiro dos viajantes. Saiba mais no texto a seguir!
Imagem reproduzida de Carpe Mundi
O plano de desenvolvimento do Catar
The Pearl fica a 40 minutos do aeroporto internacional de Hamad. A ilha, a maior do país, considerada um dos maiores empreendimentos imobiliários do Golfo Pérsico, também pode ser acessada por metrô pela estação Legtaifiya (linha vermelha). Ao redor do seu perímetro ficam grandes iates, hotéis, prédios residenciais, lojas e restaurantes renomados. Já do lado de dentro, a área é dividida por diferentes distritos, residências, hotéis luxuosos e atrações turísticas.
O seu projeto urbano terminou de ser construído em 2015; e, como o nome já diz, teve seu desenho inspirado num colar de pérolas – chegando a ganhar prêmios. Seu desenvolvimento, depois disso, foi todo planejado para elevar a urbanização do Catar ao patamar de luxo, pensando justamente para ser o principal ponto turístico do país, com foco na Copa do Mundo. E sua estrutura, hoje, pode abrigar 46 mil pessoas.
Imagem reproduzida de Carpe Mundi
Uma curiosidade: este já foi um dos locais do Catar onde se encontravam mais pérolas, fazendo do país um dos maiores exportadores no mundo antes do fortalecimento da extração de petróleo.
O zoneamento da ilha A Pérola
O acesso principal para The Pearl é feito por uma linda passarela de varejo de luxo à beira-mar, com um longo calçadão de pedestres em frente à marina La Croisette, com lojas de marcas internacionais e mais butiques sofisticadas. Tudo isso tendo como pano de fundo o pôr do sol, orlas, barcos e vistas iluminadas. Só que o diferencial é que, apesar de badalada, a área emite uma ideia de um local calmo, com praças e cafés.
Imagem reproduzida de Blog Kangaroo Tours
Imagem reproduzida de The Pearl Gates
Imagem reproduzida de Expedia
Quanto à arquitetura, vê-se na paisagem da ilha exemplos de prédios em diferentes estilos, cujos projetos foram inspirados em modelos arquitetônicos ao longo do mundo. Em toda a The Pearl, são mais de 10 distritos. Distribuídos nestas zonas estão as seguintes construções:
Abraj Quartier – as duas torres mais altas da ilha, com escritórios e espaços comerciais;
Costa Malaz – com vilas de casas na beira do mar;
Floresta Gardens – bairro inspirado no Coliseu de Roma;
Beach Villas – vila inspirada em modelos francês, italiano e espanhol;
Qanat Quartier – vila inspirada em Veneza;
Perlita Gardens – condomínio particular com espaços verdes e lagos artificiais;
Isola Dana – zona tipo conjunto de ilhotas com mansões com design futurista;
Medina Centrale – área comercial com atmosfera mediterrânea, com áreas de lazer e praças públicas;
Porto Arabia – um centro de compras, também inspirado no estilo mediterrâneo, com dezenas de torres de apartamentos ao redor de lagoa circular, com uma marina com espaço para 750 barcos.
A saber, em The Pearl, existem mais de 400 residências, 6.000 vagas de estacionamento e muitas lojas – várias delas de marcas como Giorgio Armani, Hugo Boss, Roberto Cavalli e Elie Saab.
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Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 4minImagem reproduzida de Hotcourses Brasil
Já pensou em estudar Engenharia? Sim? E escolheu a especialidade? Que tal a Engenharia Acústica? Saiba que esta profissão tem muitas aplicações. Por exemplo, controle de ruídos, desenvolvimento de fontes sonoras com finalidades específicas e mais. Se você deseja compreender os mecanismos de produção, transmissão e recepção do som e também no desenvolvimento de estratégias voltadas ao seu controle e manipulação, este é o caminho certo! Saiba mais no texto a seguir!
O que é Engenharia Acústica?
Então, se você quiser estudar todas as questões relacionadas aos sons e vibrações, precisa estudar Engenharia Acústica. Um dos principais segmentos desta Engenharia é a análise científica dos malefícios dos barulhos sobre a nossa saúde. O profissional formado sabe, portanto, como manipular ou controlar – e até bloquear, se for preciso – o som nos ambientes, pensando no bem-estar das pessoas.
Imagem reproduzida de Revista Habitare
O que se aprende na faculdade?
O cerne do aprendizado de Engenharia Acústica estão os ensinamentos de Matemática e da Física. Além disso, está incorporado no currículo também uma disciplina bem especial, que é a ‘Música na Engenharia’. Além disso, aprende-se noções de construção civil, elétrica, eletrônica, simulação computacional, engenharia de segurança, e mais. Aliás, essa questão do digital é hoje um diferencial na Acústica, contribuindo para a realização de testes dos efeitos sonoros, a compreensão de fenômenos, e além.
São outros eixos teóricos desta graduação:
cálculo, física geral e experimental, análise de sinais, acústica ambiental, psicoacústica, acústica subjetiva, eletroacústica, acústica de salas e edificações, áudio profissional, etc.
Imagem reproduzida de Tratamento Acústico
Currículo do curso
No Brasil, o curso de Engenharia Acústica, com 5 anos de duração, é oferecido hoje, por exemplo, na modalidade presencial, pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), localizada no Rio Grande do Sul. Vale conferir mais opções no site do e-Mec – Ministério da Educação. Mas, neste caso, a nota de corte é em torno de 690 pontos.
São disciplinas gerais do curso de Engenharia Acústica:
Música para a Engenharia Acústica;
O Ruído e as Vibrações do Ser Humano;
Ciência dos Materiais;
Fundamentos da Acústica;
Acústica Ambiental;
Controle de Ruído;
Psicoacústica;
Eletroacústica;
Projeto Sonoro, Sonorização e Técnicas de Gravação;
Auralização;
Processamento Digital de Sinais.
Imagem reproduzida de eCycle
O que esperar do mercado de trabalho?
O engenheiro acústico, em seu dia-a-dia, deve trabalhar investigando informações para entender os mecanismos de produção, transmissão e recepção do som. Além disso, as alterações e diminuição de sons indesejáveis e controle de ruído em determinados ambientes. Nessa linha, conseguem-se ótimas oportunidades em diversos setores da indústria que precisem minimizar os efeitos nocivos dos ruídos. E, assim, vão buscar este profissional para fazer as medições e propor as correções adequadas, como troca de revestimento ou componentes, tipo microfones.
Detalhe: a Engenharia Acústica deve auxiliar o trabalho de fonoaudiólogos, músicos, médicos, psicólogos, arquitetos, biólogos, entre outros.
Imagem reproduzida de Hotcourses Brasil
Imagem reproduzida de Sul Módulos
O que realmente impulsiona a carreira dos engenheiros acústicos hoje em dia, mais do que no passado, é a consciência que se tem agora da necessidade de produtos e serviços de maior qualidade. Isso ajuda a aquecer o mercado brasileiro. E quem está se formando na área tem que ficar ligado nessas oportunidades que aparecem! Isso inclui:
projetos para manejo e bloqueio sonoro em arquitetura residencial, comercial e industrial,
design de automóveis e aeronaves,
produção de softwares e equipamentos eletrônicos, como medidores de nível sonoro e audiômetros,
manutenção de sonares submarinos e avaliação das vibrações de ondas sísmicas.
Imagem reproduzida de Tratamento Acústico
Quais as alternativas ao curso de Engenharia Acústica?
Se perto da sua cidade não existe o curso de Engenharia Acústica, pode haver alternativas de cursos. É possível você cursar Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica ou Engenharia Civil. E, na sequência, fazer uma especialização em Acústica. Mas, tenha atenção, pois o curso de Engenharia Acústica também pode ser encontrado como Engenharia de Som ou Engenharia de Áudio.
Ainda existem universidades, como a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que oferecem certificação dentro do Curso de Engenharia Elétrica após a conclusão de disciplinas optativas da grade curricular, como Conforto Acústico. E, por fim, tem faculdades de Engenharia de Produção, como da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), com conteúdos sobre Engenharia de Som e Acústica em disciplinas como Projetos de sonorização, Equipamentos de áudio e seus periféricos, Propriedades das ondas sonoras, e mais.
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por Simone Tagliani | | ATUALIZADO EM 3minImagem reproduzida de Hagas Imóveis
Este texto traz uma lista com os nomes de cinco prédios, tendo mais de 300 metros de altura, considerados como os maiores da América Latina. E olha que tem exemplares brasileiros neste ranking! É realmente surpreendente! Do topo destas construções, dá para ver até as nuvens – inclusive, é por isso que esse tipo de estrutura é chamado de ‘arranha-céu’. Fique com as informações e imagens selecionadas pelo Engenharia 360!
Ranking de prédios da América Latina
5. Yachthouse Residence Club (281 metros)
Localizado no Balneário Camboriú, em Santa Catarina, Brasil, este é um complexo residencial de alto padrão. O mesmo tem 80 andares, foi projetado pelo Grupo Pasqualotto & GT e inaugurado em 2019.
Imagem reproduzida de LUXHABITAT Negócios Imobiliários
4. The Bahia Grand Panama (284 metros)
Este prédio está localizado na cidade do Panamá, no Panamá. O mesmo, conhecido também como Trump Tower Panama, porque já pertenceu ao Donald Trump, tendo 70 andares e ocupando uma área de 2,5 milhões de metros quadrados.
Este arranha-céu é mais um exemplar de Balneário Camboriú. O mesmo, de uso exclusivo residencial, com 84 andares – o que inclui áreas de lazer -, foi projetado pela FG Empreendimentos. Mas parece que logo perderá seu destaque na paisagem para o Triumph Tower, projetado para ter impressionantes 500 metros.
Imagem reproduzida de FG Empreendimentos
2. Gran Torre Santiago (300 metros)
Agora vamos para Santiago, no Chile. Este prédio, parte do Costanera Center – o maior complexo financeiro da cidade -, teve como um dos projetistas o famoso arquiteto argentino Cesar Pelli, apresenta 70 andares – sendo seis deles no subsolo – e foi inaugurado em 2013.
Imagem reproduzida de Tripadvisor
1. Torres Obispado (305,3 metros)
E terminamos nossa lista em Monterrey, no México, com uma obra de 2020. As Torres Obispado (sigla TOP), projetadas pelo Pozas Design Group, tem um volume de 71 andares, de uso residencial e comercial, e a outro volume de 33 andares, apenas de uso residencial.
Imagem reproduzida de Pinterest
Então, impressionante estes prédios, não é mesmo? Quando pensamos que a Arquitetura e Engenharia parecem já ter ultrapassado todos os limites, surgem novas obras, com designs belíssimos e vistas impressionantes. Vamos aguardar para conferir as próximas novidades do setor da construção civil!
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Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.
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