A construção civil atual está, sim, mais sustentável sob muitos aspectos. Precisamos melhorar nossas obras? Claro que sim! Sobretudo explorando as novas tecnologias, como das estruturas provisórias, que são, hoje, uma forte tendência na Arquitetura e Engenharia – sendo uma alternativa mais eco-friendly, por assim dizer, além de econômica. Vamos entender melhor o caso? Acompanhe as explicações e exemplos a seguir!

A tendência das infraestruturas temporárias

Construções provisórias são aquele tipo de estrutura que pode ser montada e desmontada rapidamente. Ou seja, ela é efêmera! E, como sabemos, este modelo já é muito usado para erguer grandes estruturas de eventos, consideradas como sustentáveis, oferecendo muitos benefícios para vários programas de negócios.

Porém, seu conceito está sendo estendido a outros nichos do setor civil, sendo uma aposta dos especialistas como solução a diferentes pedidos de clientes e sociedade. Eis suas principais vantagens:

• Garante a reutilização de praticamente de todo o seu material.
• Permite redução de custo na construção e manutenção.
• E também uma fácil e rápida transformação dos espaços construídos.

Exemplos de estruturas provisórias pelo mundo

Um primeiro exemplo que podemos citar é o próprio estádio 974, utilizado na Copa do Mundo FIFA 2022, e que é uma estrutura modular que será, logo depois do campeonato, desmontada; seus materiais serão reutilizados posteriormente em praças esportivas pelo país. Mas, voltando no tempo, podemos lembrar as estruturas construídas pela Fast Engenharia para a Copa do Brasil de 2014, Olimpíadas do Rio de 2026, GPs São Paulo de Fórmula 1, Jogos Pan-Americanos e ATPs Rio Open.

Quer outros exemplos mais simples? Mais próximos do nosso dia a dia? Confira a seguir!

Construções de passarelas e mais estruturas de emergência

Galpões para armazenagem de produtos e atendimento de civis

Moradias para imigrantes e fugitivos de guerras

Moradias e hospedagens provisórias de baixa renda

Estruturas de empresas, postos de saúde e escolas

Lojas modernas instaladas em lotes de terrenos alugados

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Fontes: Jornal Tribuna.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

Imagina trabalhar com cultivo e colheitas. Claro que existem profissionais que lidam com isso no Brasil. Afinal, nosso país é um dos maiores produtores do mundo – inclusive muitas vezes sendo considerado o celeiro do mundo. Geralmente, aqui dentro da nossa sociedade ouvimos falar da atuação dos agricultores. Mas e quanto àqueles que atuam com Engenharia de Horticultura, você sabe? Bem, é isso que explicamos no texto a seguir!

O que é Engenharia de Horticultura?

Profissionais da área da Engenharia de Horticultura são poucos no Brasil. É preciso esclarecer que o engenheiro agrônomo trabalha com a terra, auxiliando nas lavouras. Mas o engenheiro de horticultura se dedica aos hortifrutigranjeiros, plantas medicinais, ornamentais e aromáticas ou de condimentos. E ainda pode se dedicar à silvicultura. E disso tudo, é um personagem importante em todas as fases da produção – do plantio à comercialização da safra.

Como é a faculdade de Engenharia de Horticultura?

O curso de Engenharia de Horticultura dura cerca de cinco anos. Mas ele é relativamente novo no Brasil; as primeiras turmas se formaram há somente duas décadas, pela Universidade do Contestado, Santa Catarina. Nos primeiros módulos, a formação básica é voltada às disciplinas de matemática, química, física, estatística e informática. Depois, entram em cena as disciplinas profissionalizantes, como topografia, construção rural, irrigação e drenagem de terras. E, por fim, ainda são oferecidas disciplinas ligadas à Agronomia, como manejo e conservação de solos, fisiologia vegetal, e fitopatologia.

Como é o mercado de trabalho para Engenharia de Horticultura?

O primeiro passo no mercado de trabalho do engenheiro de horticultura é o estágio – obrigatório no curso. Depois, o graduado em Engenharia de Horticultura pode trabalhar com:

• Gerenciamento da produção, transporte, manuseio e armazenamento de frutas;
• Pesquisa de remédios fitoterápicos;
• Desenvolvimento de projetos para plantio e comercialização de plantas medicinais e flores, incluindo preparo de terreno, seleção de sementes e determinação de espécies a serem plantadas;
• Desenvolvimento de projetos para plantio e colheita de hortaliças, incluindo preparo de terreno, conservação de solo, aplicação de adubos e controle de doenças e pragas;
• Desenvolvimento de projetos de reflorestamento e exploração de madeira, incluindo plano para preservação da fertilidade do solo e seus recursos naturais.

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Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

O Natal está chegando e com ele vem o quê? Sim, as festinhas de amigo-secreto ou amigo-oculto. É na família, na faculdade, na empresa, no grupo de amigos e até no condomínio! As confraternizações de fim de ano são muito importantes, um ritual de encerramento, momento de agradecer as conquistas. E se você tirou o nome de um amigo engenheiro, o que dar de presente de Natal? Que lembrancinha compraria para agradar à pessoa e, ao mesmo tempo, simbolizar seu carinho, respeito e afeto?

O Engenharia 360 montou uma lista especial de sugestões de presente de Natal para você! Confira e vá às compras!

1. Decorações para o quarto ou escritório do engenheiro

Nesta categoria de ideias de presente de Natal entram objetos como prateleiras para livros e plantas, molduras para colocar diplomas, pôsteres e quadros, luminárias e até relógio.

2. Artigos com o símbolo da profissão

Aqui nos referimos àquelas plaquinhas ou cubos iluminados com dizeres como “Engenharia Civil”. Também camisetas, jaquetas, capas de almofadas, canecas, etc.

3. Brinquedos que servem como modelos de testes

Lembra do bom e velho LEGO ou o modelo “Brincando de Engenheiro”? Tem engenheiros que adoram isso, usando as peças até para testar ideias de design. Sem contar os kits molas, de diversos tamanhos, que também é muito legal.

4. Kit presente de Natal de artigos de desenho e informática

Estamos falando aqui sobre todos aqueles itens menores de suporte ao estudo e trabalho do profissional – e que nunca são demais. Por exemplo, mochilas e pastas, conjuntos de lapiseiras e canetas, fone de ouvido, teclado e mouse sem fio, suporte de notebook ou tablet, estojos e mais.

5. Vale presente de livrarias

Os vales presentes são uma verdadeira salvação quando não sabemos mais o que comprar de presente de Natal para os nossos amigos. E existem várias livrarias, inclusive virtuais, que oferecem esses vales, proporcionando ao profissional comprar aquela edição de livro ou e-book que justamente precisava tanto para os seus estudos e trabalhos. Uma boa não?

Então, quais outros itens nós poderíamos acrescentar nesta lista de amigo-oculto? Que tipo de presente de Natal será que engenheiro curte ganhar? Escreva suas ideias na aba de comentários, vamos adorar ler!

Fontes: Construct.

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Vamos falar mais um pouquinho sobre a plataforma 3DEXPERIENCE aqui, no Engenharia 360! Pois bem, começamos destacando o impacto do aumento das populações urbanas impulsionou a adoção do conceito de Smart Cities para priorizar o uso de inovações digitais e tecnológicas para enfrentar os desafios urbanos – desde pontos reais, como congestionamentos rodoviários, até a crescente importância de encontrar novas maneiras de usar os recursos hídricos ou criar energia, alimentar as pessoas e outros serviços vitais.

Para enfrentar esses desafios, cidades de todo o mundo usaram tecnologias como câmeras de vídeo, sensores e outros dispositivos que estão coletando mais informações em níveis muito granulares. Esses dados podem ajudar a planejar e mitigar o impacto do crescimento da população urbana e melhorar a resiliência urbana. Saiba mais a seguir, neste artigo Engenharia 360!

As ferramentas de planejamento oferecidas pela plataforma 3DEXPERIENCE

Para atender a esse cenário, a plataforma 3DEXPERIENCE da Dassault Systèmes oferece um conjunto robusto de ferramentas para planejamento colaborativo e sofisticado com foco no gerenciamento de dados, processos e pessoas para criar cidades mais sustentáveis. Por meio da plataforma, agentes de entidades públicas e do setor privado podem criar Gêmeos Virtuais de diferentes tipos de estruturas, criando réplicas virtuais completas e preparadas para simular todos os aspectos e características específicas do projeto ou instalação a ser monitorada. 

O aproveitamento dessa tecnologia pelos arquitetos urbanistas

Dessa forma, os urbanistas podem avaliar a aplicação de inovações em áreas-chave, além de disponibilizar em tempo real o desempenho de suas redes de transporte, vigilância, saneamento básico, gestão de energia e muito mais, possibilitando coletar, processar e apresentar as informações de forma compreensível e acionável.

Várias cidades estão começando a tirar proveito dessa tecnologia, incluindo Cingapura, Jaipur (Índia) e Rennes (França), que já fizeram investimentos para consolidar seus dados e dar vida ao seu Gêmeo Virtual. Elas estão usando a plataforma 3DEXPERIENCE para análise climática e eficiência energética, planejamento de tráfego e transporte público, licenciamento, zoneamento e desenvolvimento urbano. 

Planejamento utilizando simulações 3D

As tecnologias de Virtual Twin representam a evolução da apresentação de informações complexas e da construção de cidades inteligentes. Portanto, vale ressaltar que esses aplicativos podem reunir uma grande variedade de fontes de dados, com camadas de georreferenciamento, dados de sensores IoT, conjuntos de dados históricos e outras Cidades Inteligentes. Reunir essa amplitude de informações em uma única fonte de informações tridimensionais (3D) de alta fidelidade permite que as organizações realizem uma análise melhor e um planejamento de cenário mais preciso. 

As simulações 3D também permitem a análise de cenários futuros – antes que aconteçam no mundo real. A experiência virtual pode, assim, reforçar os níveis de preparação, permitindo que o planejamento e as operações sejam capazes de antecipar até mesmo os cenários hipotéticos mais difíceis. 

Outros ganhos fundamentais podem ser vistos na vida dos moradores dessas Smart Cities – e de todo o planeta. É importante destacar a redução do desperdício de dinheiro e recursos públicos, incluindo melhor gestão de água, energia elétrica, segurança, educação e mobilidade. Por meio de recursos de experiência 3D, os gestores podem monitorar e ajustar ou corrigir o desempenho das estruturas de forma mais assertiva e direcionada, atacando as origens dos problemas a serem coibidos. 

Para mais informações, acesse: https://ifwe.3ds.com/construction-cities-territories. 

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A energia solar tem sido uma tecnologia salvadora nestes tempos de crise. Inclusive, a saber, a Engenharia de Energia já consegue explorar sistemas nesta linha para melhorar a matriz energética brasileira. Mas os pesquisadores precisaram, mesmo assim, desenvolver um sistema solar híbrido, que pode gerar energia mesmo à noite ou em dias de chuva. Pois, como sabemos, as placas ou painéis solares convencionais não são tão eficazes em tais condições ambientais.

O novo sistema solar híbrido para geração de energia elétrica

Esse sistema solar híbrido, também eólico, para geração de energia foi apresentado ao mercado já há alguns anos pela empresa IBIS Power. O projeto do Dr. Alexander Suma foi, primeiro, desenvolvido para uma escala menor, enquanto estudava para seu Phd, na Universidade de Miami. Seu estímulo era conseguir criar algo que substituísse de vez os ar-condicionados usados para refrigerar certas construções que observada dentro e ao redor do campus. E claro que sol em Miami é algo abundante demais para as pessoas não consumirem sistemas de energia solar, não é mesmo?

Depois de um tempo, o CEO da empresa se dedicou a adaptar a tecnologia, chamada de PowerNest, considerada ecológica e sustentável, para médios e grandes prédios. A promessa agora é gerar energia para edifícios comerciais de até 15 andares, por exemplo. E isso em dias ou noites, tendo sol ou chuva.

Instalação e vantagens do modelo PowerNest

Este modelo de sistema solar híbrido, também eólico, PowerNest, pode ser instalado em coberturas de prédios médios ou altos. Sua estrutura é tipo cinética, com design que até já recebeu diversos prêmios.

Ela é capaz de gerar seis vezes mais energia do que os painéis solares sozinhos. Se aproveita do efeito Venturi para adicionar 40 – 60% mais fluxo de vento, funcionando mesmo com uma leve brisa. Sem contar com a cobertura solar bifacial, em vários ângulos, para gerar eletricidade acima e abaixo enquanto as placas são resfriadas pelo ar.

Então, não importa as condições climáticas locais, pois a captação de energia pela PowerNest será otimizada! Conheça outras vantagens da tecnologia:

• atende aos padrões de emissões estabelecidos pela Comissão Europeia;
• consegue gerar energia de forma mais silenciosa, com níveis de ruído alinhados com todos os códigos de construção, sem nenhuma vibração irritante ou acústica;
• suas turbinas podem resistir a ventos de até 60 metros por segundo;
• e o conjunto do sistema solar híbrido pode ser instalado em prédios urbanos e em áreas costeiras ou insulares, em coberturas mais altas ou telhados abaixo de cinco andares, apenas necessitando de um espaço mínimo de 50 metros quadrados.

Com a tecnologia PowerNest, seria possível, por exemplo, um edifício fornecer eletricidade para manter o funcionamento de diversos subsistemas seus, reduzindo consideravelmente a conta de luz.

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Veja Também: Energia solar sem sol? Cientistas inventam painel que funciona mesmo à noite

Fontes: Click Petróleo e Gás.

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Recentemente, recebemos uma mensagem em nossa conta do Instagram. Um de nossos seguidores contou que está iniciando a faculdade de Engenharia Civil, mas está em dúvida se é uma boa continuar o curso. Ele não se sente confortável em seguir esta carreira e pensou em talvez mudar para Engenharia Mecânica. Como sabemos, este é um tipo de dúvida muito comum nos estudantes de Ensino Superior. Mas resolvemos conversar com quem entende do assunto para saber mais!

Convidamos nossos redatores colaboradores para responder à questão. Confira o que disseram a seguir!

Karla Rayane

Karla é graduanda em Engenharia Civil pelo Centro Universitário UNINTA e graduanda em Licenciatura em Física pela Universidade Estadual Vale do Acaraú.

“Você sabia que na Engenharia Civil há várias áreas além da parte de construção para se seguir? Como, por exemplo, se você não quiser trabalhar com obras em si na parte de execução e gostar da parte de projetos, pode se aperfeiçoar nisto. Ou até mesmo em orçamento de obras. Sem falar que você pode seguir na parte educacional, fazer uma pós-graduação ou mestrado. Tem também a parte de estradas, saneamento básico, etc. Além disso, tudo que foi citado pode ser estudado para concursos públicos, pois a Engenharia Civil é uma área que tem infinitas possibilidades.”

Daniel dos Santos Silva

Daniel tem MBA em Gestão de Projetos e é Tecnólogo em Processos de Produção pela Fatec SP, sendo projetista de máquinas e dispositivos GD&T.

“Normalmente entramos em um curso de Engenharia sem saber muito quais as atribuições do profissional da área. O mecânico, por exemplo, não trabalha apenas com projetos. Ele pode assinar laudos de segurança (NR-12) em máquinas, brinquedos de playground, entre várias outras situações. O curso de Engenharia é muito amplo, tanto a Civil como a Mecânica. Seria interessante pesquisar sobre tais atribuições, e o que pode dar um ‘match’ com aquilo que mais lhe agrada.”

Veja Também: Será que o BIM é utilizado na Engenharia Mecânica?

Cristiano Oliveira

Cristiano é engenheiro civil, formado pela Poli-USP. Também palestrante e redator, escrevendo sobre temas como física, matemática, BIM e soft skills.

“Principal aqui é a pessoa identificar seus gostos pessoais e áreas que possui maior aptidão.”

“Eu mesmo, durante o primeiro ano (só escolhi a minha engenharia no segundo ano, o primeiro era básico), fiquei com a mesma dúvida, alterando entre Civil e Mecânica. Acabei indo para Civil e pude conhecer um universo imenso além do nicho de obras, construções residenciais ou mesmo industriais.”

“O fato é que para se decidir sobre uma ou outra carreira, é necessário se municiar de informação. Que tipo de informação?

a) As óbvias: onde quero trabalhar? Há algum lugar em que queira estar na minha vida profissional? Como está o mercado nessa área (quanto mais específica a área, melhor)?

b) as mais subjetivas: em qual área eu me sentiria mais realizado? Eu me conheço o suficiente para fazer a escolha que vá encontro aos meus anseios pessoais (essa talvez seja uma das mais importantes e mais negligenciadas perguntas…)?”

“Resumindo: decisões boas são tomadas com base em boas informações. Mas não somente. É fundamental se autoconhecer também, para atender às nossas próprias expectativas, que são absolutamente pessoais e subjetivas!”

Veja Também:

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Redação 360

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O sonho de muitos estudantes é terminar a escola e já ingressar na faculdade, na vida universitária. Quem não tem condições de fazer um curso em instituição privada se esforça para passar em uma instituição pública. E há cursinhos que prometem ajudar na preparação para as provas. Mas a verdade é que o mais difícil não é, de fato, passar no vestibular, mas concluir a graduação!

Agora, será mesmo que é tudo isso que dizem? Bem, por certo, é comum que muitos estudantes de Engenharia, por exemplo, desistam no começo e meio do curso de sua caminha no Ensino Superior. Outros afirmam que os desafios são grandes na vida universitária, só que aproveitam a oportunidade para se preparar para a vida profissional – que certamente cobrará muito mais. Trouxemos esta questão para nossos seguidores e também para nossos redatores colaboradores. Montamos uma lista com as suas respostas. Confira a seguir!

1. Nada mais será como no colégio. Na vida universitária, acabou a moleza com os professores!

2. Temos que reaprender a estudar, porque o nível de exigência é muito maior que no Ensino Médio.

3. Não se trata de um ambiente de só recebimentos, de apenas ouvir sem questionar, mas de trocas contínuas – onde professor ensina e também aprende.

4. Na vida universitária, começamos a vivenciar a competição como nunca. É luta atrás de batalha!

5. O ritmo de estudo deve ser: um pouco todo dia. Isso chama-se gerenciamento!

6. Além de assistir às aulas, é preciso fazer os trabalhos propostos e estudar para as avaliações, mesmo não valendo nota.

7. Que teoria é melhor aprendida na prática! Aliás, sempre tenha em mente que a vida universitária te prepara para a teoria, mas a prática é só em campo mesmo.

8. Temos que aprender a dominar a nossa calma para administrar o tempo e conseguir manter a saúde.

9. Vale participar de eventos acadêmicos de confraternização, além dos esportivos.

10. E, de alguma forma, o esforço uma hora ou outra é recompensado! Nem sempre haverá apoio, mas é fundamental manter o foco e perseverança.

A vida universitária é incrível e deve ser aproveitada ao máximo! Mas esta jornada só está começando. Não fica na sala de aula. Afinal, diploma é importante, mas não chega nem perto do que você precisa na vida profissional. O aprendizado é contínuo!

Participaram da composição deste artigo os seguintes redatores: Karla Rayane, Simone Tagliani e Cristiano Oliveira da Silva.

Veja Também: 4 dicas para manter a concentração nos estudos

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Você sabe o que é fusão nuclear? Bem, trata-se de um processo onde os núcleos atômicos se juntam e, assim, formam um núcleo atômico maior. Quando isso ocorre com elementos mais leves, acontece a geração de energia; já com elementos mais pesados, o efeito é oposto, a energia é consumida. O desafio para os cientistas sempre foi controlar essas fusões nucleares, como acontece com a fissão, e explorar tal recurso. Mas parece que pesquisadores americanos têm boas notícias com relação a isto! Confira a seguir!

O uso de fusão nuclear para geração de energia

O sonho dos cientistas é poder operacionalizar seus métodos para conseguir produzir, através da fusão nuclear, uma energia 100% limpa, que não emite gases de efeito estufa, que oferece menos riscos, e que produz menos lixo radioativo. Isso mudaria completamente nossa realidade futura, inclusive ajudando a frear a crise climática. Para isso, vários pesquisadores ao redor do mundo investem seu tempo na elaboração de novos projetos de reatores nucleares. Porém, ainda existem muitos entraves no processo.

De fato, a física nuclear é um nicho da ciência bastante complexo, cheio de muitas nuances. Hoje ela funciona a partir da fissão, que é a quebra de átomos de metais pesados para a geração de grandes quantidades de energia. Só que, como bem colocamos antes, isso gera muito lixo radioativo. E já sabemos o mal resultante depois de vermos desastres como o de Chernobyl, na Ucrânia, e Fukushima, no Japão.

Aprendemos com a natureza a usar a fusão nuclear, porque isso acontece todo dia com a transformação de átomos de hidrogênio em átomos de hélio, formando a emissão de luz e calor das estrelas – aliás, isso é essencial para a vida na Terra! Mas para dar certo o plano de controle da fusão nuclear, seria preciso construir reatores nucleares de fusão para imitar, em menor escala, as reações que já acontecem no Sol, aproveitando a energia resultante das reações para alimentar redes elétricas, por exemplo. E é preciso uma enorme quantidade de energia para a força de repulsão entre os elementos na fusão nuclear.

Avanço inédito na tecnologia de fusão nuclear

Pela primeira foi possível produzir mais energia do que é consumida geralmente pelos reatores, o mesmo tipo de energia que alimenta o Sol. Este feito foi do Laboratório Nacional Lawrence Livermore (LLNL), do Departamento de Energia dos EUA, perto de São Francisco, na Califórnia. Os resultados completos do experimento ainda não foram divulgados formalmente, parece que as análises ainda estão em curso. Contudo, a história já ganhou destaque nos grandes portais de notícias.

Este passo é imenso em direção ao fornecimento energético limpo! Por hora, o que se sabe é que, em laboratório, foram usados lasers para bombardear isótopos de hidrogênio mantidos em um estado de plasma superaquecido. Assim, foi possível criar uma fusão e transformar os isótopos de hidrogênio em hélio, liberando um nêutron e energia limpa, livre de CO2, no processo. A reação produziu cerca de 2,5 megajoules de energia em comparação com os 2,1 megajoules usados para alimentar os próprios lasers.

O objetivo agora é trabalhar para ajustar esse modelo a uma matriz energética como a que precisamos para usar no dia a dia, sobretudo em termos de cursos. Lembrando que a energia nuclear precisará concorrer com os modelos de energia solar e eólica, ambas mais baratas e com cadeias de suprimentos maduras, embora sofram interrupções. A saber, a fusão nuclear poderia significar energia limpa 24 horas por dia.

Atualmente, a energia nuclear comercial responde por apenas 10% da geração mundial, muito menos do que o carvão e o gás. Só que com essa novidade, o jogo pode virar! Vamos aguardar os próximos capítulos da ciência!

Fontes: Nexo Jornal, O Globo.

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A Ford foi a marca que mais cresceu no segmento de vans de passageiros nos últimos 12 meses. Esse resultado é consequência de um enorme investimento no segmento de veículos comerciais, um dos pilares do seu modelo de negócio atual, como a linha FORD Transit.

Nos dias 7 a 11 de novembro ocorreu a Fenatran – o Salão Internacional de Transporte Rodoviário de Cargas, em São Paulo. Essa feira de transporte e logística apresenta as principais marcas no mercado e suas novidades em produtos e serviços. A Ford foi destaque com seus novos modelos da Transit, focados em aumentar a produtividade das frotas.

Segundo Daniel Justo, presidente Ford na América do Sul, “o mercado de vans está em crescimento, impulsionado pelo comércio eletrônico, e com a ampliação da linha Transit a Ford terá condições de aumentar a sua participação no segmento, com foco nas necessidades do cliente”. Conheça agora, as grandes novidades da Ford para linha Transit!

Primeira van automática do mercado

A Transit Automática é muita conhecida na Europa e Estados Unidos. Agora chega ao Brasil em 2023 com 10 velocidades, conversor de torque e programação adaptativa de mudança em tempo real. Sua principal proposta é proporcionar uma aceleração suave e progressiva que ajuda a nivelar o padrão de condução dos motoristas, reduzindo o consumo total da frota.

Com tração traseira e sistema auto start-stop, a Transit Automática chega no primeiro semestre de 2023 nas versões minibus, com 15 a 18 passageiros e vidrada, e na versão furgão longa (L3H3) com capacidade de 12,4 m³ (1.151kg).

Segundo Matias Guimil (Gerente de Estratégia de Veículos Comerciais da Ford) e Daniel Santos (Gerente de Desenvolvimento de Produto) a transmissão automática traz um menor desgaste de componentes, maior durabilidade do trem de força, menor frequência de manutenção e diminuição de riscos de acidentes por distração ou fadiga do motorista. Todos esses benefícios significam menos tempo parado com manutenção do veículo e consequentemente, maior produtividade para a empresa.

Eletrificação

Disponível já neste mês de novembro, a versão elétrica do furgão vem para atender os grandes frotistas. A E-Transit domina 90% do mercado de vans elétricas nos Estados Unidos e Europa, e chega ao Brasil e América do Sul nesta linha FORD Transit com a mesma carroceria da versão a diesel. 

A bateria de íons lítio de 68 quilowatts permite uma autonomia máxima de 317 km dependendo da versão, ambiente e modo de uso. Essa bateria é instalada no assoalho do veículo, o que preserva o espaço para carga.

“A eletrificação é uma tendência global que começa a crescer no Brasil, alavancada pela necessidade de redução de custos operacionais e da emissão de carbono. Além disso, é uma exigência que os frotistas encontram cada vez mais na contratação de investimentos.” – explica Daniel Justo, presidente da Ford na América do Sul.

Solução completa da linha FORD Transit

A Divisão de Veículos Comerciais da Ford América do Sul faz parte da organização global Ford Pro, dedicada ao segmento comercial. Ela conta com uma estrutura própria de vendas, pós-vendas, engenharia e experiência do consumidor para oferecer aos clientes uma solução completa de produtos e serviços com foco na produtividade.

A Ford projetou nos novos modelos da E-Transit, da linha FORD Transit, uma van conectada e que otimiza a produtividade dos frotistas. Essas tecnologias permitem uma coleta de dados sobre a saúde do veículo afim de antecipar ocorrências e agilizar os atendimentos pós-venda. 

Outras soluções como câmera de ré 360º, frenagem automática contra colisões e projeto desenvolvido para carteira B (veículo com peso bruto total inferior a 3.500kg) são focados para diminuir o tempo parado do veículo.

“O cliente de veículos comerciais não busca só um produto, mas uma solução completa que seja capaz de atender todas as necessidades da sua operação. Nós temos tudo isso e também tecnologias exclusivas, como a conectividade embarcada, que ajudam a elevar a produtividade do cliente a um novo patamar.” – completa Guillermo Lastra.

Veja Também: Conhecemos o novo Centro de Desenvolvimento e Tecnologia da Ford, em Tatuí

Fontes: Fenatran, Pé na Estrada, Ford.

Rafael Panteri

Estudante de Engenharia Elétrica no Instituto Mauá de Tecnologia, com parte da graduação em Shibaura Institute of Technology, no Japão; já atuou como estagiário em grande conglomerado industrial, no setor de Sistemas Elétricos de Potência.

Se você é arquiteto, engenheiro ou designer de interiores que trabalha com o Autodesk Revit, sabe como é difícil encontrar famílias de qualidade. E apresentar um projeto com elementos mal modelados ou texturas genéricas pode comprometer o resultado final.

O plugin Blocks Revit Families veio justamente para solucionar isso! Ele oferece milhares de famílias otimizadas para projetos profissionais com qualidade de renderização, facilitando o dia a dia dos profissionais da área. Confira mais detalhes na publicação a seguir, do Engenharia 360!

O que é o Plugin Blocks Revit Families?

Frequentemente, a Blocks adiciona famílias desenvolvidas por sua equipe com excelente qualidade, além de modelar famílias de fabricantes nacionais e internacionais.

Em 2022, já existiam dois planos:

• Free, que permite acesso limitado às famílias do plugin, às famílias paramétricas – que pode alterar as dimensões – com texturas configuradas para render (o que é muito importante para apresentar ao cliente) e aos produtos de fabricantes nacionais e internacionais.
• Premium, que permite o acesso completo às famílias do plugin, mais de 4.000 famílias disponíveis no momento do download e o lançamento de 25 famílias exclusivas toda semana, além de todos os itens que o plano Free dá acesso.

Além disso, o plugin tem padrão internacional, sendo possível escolher o idioma de preferência: em português, inglês ou espanhol. As versões do Autodesk Revit compatíveis com as famílias são: 2019.2.4, 2020. 2021, 2022 e 2023.

Como instalar o Plugin Blocks no Revit

1. Para fazer o download do plugin, basta entrar no site https://www.blocksrvt.com/pt/home;

2. Clicar na aba “Download”;

3. Clicar novamente em “Download”;

4. Salvar o plugin em uma pasta no seu computador, clicar para abrir o plugin e executar o passo a passo que estará na tela;

5. Abrir o Autodesk Revit, clicar na aba “Complementos” e depois no plugin “Blocks”;

5. Prontinho! Assim você terá acesso às famílias do plugin e apresentará seus projetos e renderes para o seu cliente com altíssima qualidade!

Atalhos inteligentes no Plugin Blocks para Revit

1. A Blocks possui alguns atalhos importantes, como a aba “Famílias”, em que o assinante pode pesquisar o nome do que deseja inserir no projeto.

2. A aba “Coleções” permite que seja feita uma pesquisa a partir de nomes específicos, como por exemplo, “Portas”, “Decoração”, “Armários”, etc ou também através de nomes de ambientes ou locais, como “Sala de TV”, “Biblioteca”, “Mobiliário Urbano”, dentre outros.

3. Outro atalho é a aba “Favoritos”, que permite o assinante salvar as famílias que mais utiliza, contribuindo com a rapidez do trabalho do projetista.

4. A aba “Famílias utilizadas recentemente” auxilia a buscar as últimas famílias inseridas no projeto pelo assinante.

5. E por fim, na aba “Top 50” estão as 50 famílias mais utilizadas pelos assinantes nas últimas 24 horas, sendo mais um atalho rápido para inserir as famílias.

Projetos mais profissionais com o Plugin Blocks

Quem projeta em Autodesk Revit sabe que, às vezes, a textura inserida no material não é adicionada por diversos motivos, seja por configuração incorreta ou algum bug do próprio programa. Desta forma, a aparência do material acaba ficando com a cor padrão cinza RGB 80 80 80.

Para solucionar esta questão, aqui vai uma dica de ouro: ao abrir o programa, clica na aba “Gerenciar” e depois em “Materiais”, no canto superior esquerdo. Irá abrir uma tela com todos os materiais padrão que já vem com a instalação do Autodesk Revit e que você pode alterar, dependendo da sua finalidade para o projeto que estiver desenvolvendo.

Depois você clica em “Aparência” e adiciona uma textura (imagem) ou simplesmente uma cor.

Agora a dica de ouro: clica em “Gráficos” e depois marca para “Utilizar aparência de renderização”.

A imagem inserida como textura já irá alterar a cor da aparência e está pronto!

Essa dica de ouro serve para renderizar em alta qualidade e também para fazer projetos humanizados com riqueza de detalhes e o mais próximo da realidade possível para entregar ao seu cliente.

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Fonte: Blocks Revit.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Esther Sant'Anna

Graduada em Engenharia Civil; pós-graduada em Gestão de Projetos; e estudante de diversos assuntos nas horas vagas.