Especialistas projetam um cenário otimista para os trabalhos em engenharia, apesar dos temores sobre o impacto da tecnologia no mercado de trabalho. A inteligência artificial e o aprendizado de máquina lideram as profissões emergentes com maior projeção de crescimento nos próximos cinco anos, segundo o Fórum Econômico Mundial.

Além disso, outras carreiras na área também estão preparadas para expandir-se significativamente, como os especialistas em sustentabilidade ambiental e os operadores de equipamentos agrícolas. A pesquisa com 803 grandes empresas globais mostra que a maioria delas planeja adotar a inteligência artificial, prevendo a criação de mais vagas do que eliminação de empregos nos próximos cinco anos.

Diante desse cenário promissor, é essencial que os profissionais de engenharia estejam atentos às oportunidades em constante evolução, preparando-se para explorar as possibilidades até 2027. Descubra agora a lista dos trabalhos com maior potencial de crescimento, de acordo com a pesquisa do Fórum Econômico Mundial.

1. Engenheiro de Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina

O engenheiro de inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina é um profissional especializado em criar sistemas e algoritmos que permitem que os computadores simulem o pensamento humano. Eles trabalham na construção de sistemas de computador complexos capazes de resolver problemas complexos e realizar tarefas normalmente executadas por humanos. Seu objetivo é desenvolver sistemas de IA autônomos que possam analisar dados e tirar conclusões por si próprios.

O engenheiro de aprendizado de máquina, por sua vez, busca melhorar a eficiência dos sistemas de IA em resolver problemas específicos.

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2. Especialista em Sustentabilidade Ambiental

O especialista em sustentabilidade ambiental trabalha com empresas e organizações para alcançar metas relacionadas à sustentabilidade ambiental. Suas responsabilidades podem variar dependendo da organização, mas geralmente envolvem a gestão de projetos de redução de emissões poluentes, consumo de energia e desenvolvimento de políticas ambientais. Eles utilizam habilidades analíticas para coletar e analisar dados e identificar problemas ambientais, propondo soluções úteis para a empresa.

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3. Analista de Business Intelligence (Inteligência de Negócios)

O analista de Business Intelligence (BI) trabalha com conjuntos de dados para ajudar as empresas a tomar decisões de negócios informadas. Eles analisam informações, identificam pontos vulneráveis e propõem mudanças para melhorar a eficiência e produtividade da empresa.

O analista de BI estuda processos internos da empresa, analisa dados do setor e da concorrência, identifica oportunidades e oferece soluções para enfrentar os desafios de negócios. Essa profissão exige conhecimentos em informática, ciência de dados, estatística, administração e economia.

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4. Analista de Segurança da Informação

O analista de segurança da informação é responsável por proteger as redes de computadores, sistemas e bancos de dados de uma empresa contra-ataques cibernéticos e vazamento de informações confidenciais. Eles trabalham em equipe para projetar, adaptar, monitorar e atualizar sistemas de defesa contra ameaças digitais. Geralmente, essa profissão requer um diploma de bacharel em ciência da computação ou áreas relacionadas, além de certificações em segurança cibernética, dependendo do país.

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5. Engenheiro Fintech (Tecnologia Financeira)

O engenheiro fintech é especializado em tecnologia financeira e trabalha com gestão de sistemas relacionados à satisfação do cliente no setor financeiro. Suas atividades incluem o processamento de pagamentos digitais, transações internacionais baseadas em criptografia, gestão de ativos digitais ou análise de dados para gerenciamento de riscos.

Esses profissionais estudam ciência da computação e se especializam em fintech, desenvolvendo conhecimentos em inteligência artificial e aprendizado de máquina. Eles trabalham com várias linguagens de programação, como JavaScript, Python, Ruby, PHP, HTML e CSS.

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6. Analista de Dados e Cientista de Dados

Esses profissionais têm como objetivo encontrar tendências e padrões nos dados que sejam úteis para os clientes. O cientista de dados, em particular, tem maior responsabilidade e geralmente ocupa um nível hierárquico mais alto.

Enquanto o cientista formula perguntas próprias e desenvolve modelos usando aprendizado de máquina, o analista de dados apoia equipes que já possuem metas definidas. Ambos os profissionais têm habilidades em estatística e programação avançada. Também existe o engenheiro de dados, que lida com grandes quantidades de dados e desenvolve infraestruturas digitais para sua transformação e transferência.

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7. Engenheiro de Robótica

O engenheiro de robótica é responsável por criar sistemas robóticos que executam tarefas humanas e não humanas. Eles projetam protótipos de sistemas robóticos, os constroem, mantêm e reparam, além de realizar pesquisas e desenvolver novas aplicações para robôs existentes.

Os robôs podem ser usados em diversos setores, desde exploração espacial até aprimoramento de procedimentos cirúrgicos ou produção industrial. Para ingressar nessa carreira, geralmente é necessário um diploma de bacharel em robótica ou engenharia com especialização na área de informática, mecânica ou elétrica.

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8. Engenheiro em Eletrotecnologia

Os engenheiros em eletrotecnologia projetam e operam sistemas, componentes, motores e equipamentos eletrônicos, elétricos e de telecomunicações. Eles são responsáveis pelo controle e monitoramento de sistemas elétricos e eletrônicos em uma empresa, podendo trabalhar em sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.

A engenharia de eletrotecnologia engloba várias especialidades, como engenharia elétrica, eletrônica e telecomunicações, e esses profissionais frequentemente colaboram com técnicos em suas áreas de atuação.

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9. Operador de Equipamento Agrícola

O operador de equipamento agrícola é responsável por operar máquinas que auxiliam nas atividades agrícolas, como preparação do solo, plantio, cultivo e colheita. Eles também podem executar tarefas como irrigação, transporte e pós-colheita. Esses operadores são essenciais para garantir a eficiência do trabalho no campo e a produtividade agrícola.

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10. Especialista em Transformação Digital

O especialista em transformação digital é fundamental para as empresas aproveitarem as ferramentas tecnológicas disponíveis e desenvolverem seus negócios de forma inovadora. Eles trabalham em equipe para atualizar tecnologias existentes, adquirir novas, treinar funcionários, colaborar na transição para fluxos de trabalho digitais e modelos de trabalho adaptados às novas ferramentas tecnológicas.

Para se tornar um especialista em transformação digital, muitos iniciam sua carreira estudando Tecnologia da Informação, Ciência da Computação ou áreas relacionadas e depois se especializam na área.

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Essas profissões abrangem uma ampla gama de áreas, desde inteligência artificial, sustentabilidade ambiental e segurança da informação até ciência de dados, engenharia de robótica e transformação digital. Cada uma delas requer habilidades e conhecimentos específicos, muitas vezes com formações acadêmicas diferentes, mas todas têm potencial para contribuir significativamente para suas respectivas indústrias.

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Fontes: G1.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

À medida que a Engenharia avança em uma jornada incansável em direção ao futuro, é inevitável que certos artefatos, antes imprescindíveis, se tornem meras lembranças da história tecnológica. Com a modernização constante e o ritmo acelerado das inovações, uma série de itens que um dia fizeram sucesso e moldaram o cenário global, hoje não passam de relíquias do passado.

Nesta odisseia da evolução tecnológica proposta pelo Engenharia 360, testemunhamos a transição de dispositivos que um dia foram fundamentais para a vida cotidiana, mas que, ao longo do tempo, foram substituídos por soluções mais avançadas e pertinentes ao nosso contexto moderno. Alguns desses artefatos, na verdade, tornaram-se tão distantes no tempo que as gerações mais recentes sequer tiveram o privilégio de testemunhá-los pessoalmente, conhecendo-os apenas por relatos e museus. Prepare-se para relembrar, apreciar e refletir sobre a natureza transitória do conhecimento técnico!

1. Máquina de escrever

No século XVIII, a máquina de escrever foi criada e serviu de inspiração para os computadores modernos. No entanto, atualmente, esse aparelho pode ser encontrado praticamente apenas em museus. Diferentemente de hoje, se você cometesse um erro ao escrever na máquina, teria que recomeçar a escrita, já que não era possível simplesmente apagar como é feito agora nos computadores.

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2. TV de tubo

As TVs de tubo eram comuns em muitas casas, mas foram substituídas pelas versões de plasma e, posteriormente, pelas de LED. Pesadas e com baixa resolução, muitas pessoas cresceram assistindo desenhos nesses aparelhos.

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3. Ficha

Antigamente, devido à inexistência ou à pouca acessibilidade de celulares, as pessoas utilizavam fichas em orelhões nas ruas para fazer ligações. Além disso, essas fichas também eram usadas em fliperamas e outras máquinas.

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4. Nokia “tijolão”

Esse celular, já considerado uma relíquia, foi uma das primeiras versões disponíveis no mercado e era famoso por sua resistência. No entanto, suas funções eram limitadas, permitindo apenas jogar o jogo da “cobrinha”, fazer ligações e enviar SMS.

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5. Fax

O fax foi uma ferramenta bastante utilizada para enviar mensagens impressas, mas acabou chegando ao fim de sua vida útil com o avanço da tecnologia.

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6. Pager

O pager, aparelho que permitia o envio de mensagens rápidas, era visto em filmes e chegou a ser utilizado, mas nunca se tornou muito popular no Brasil. Hoje em dia, há uma variedade de mensageiros em um só aparelho.

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7. Videocassete (VHS)

O videocassete era utilizado para assistir a filmes e gravar programas de TV. Foi substituído pelos DVDs e, mais tarde, pelos serviços de streaming digital.

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8. Rádio de ondas curtas

Antes da popularização da internet e das comunicações digitais, os rádios de ondas curtas permitiam sintonizar estações de rádio de todo o mundo. Com o avanço da tecnologia, sua relevância diminuiu consideravelmente.

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9. Walkman

Um dispositivo portátil de reprodução de música que permitia aos usuários ouvirem fitas cassete. Foi muito popular nas décadas de 1980 e 1990, mas foi substituído pelos reprodutores de CD portáteis e, posteriormente, pelos dispositivos de música digital.

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10. Discman

Uma versão portátil do CD player, que permitia aos usuários ouvirem música em CDs. Foi popular nas décadas de 1990 e 2000, mas foi substituído pelos dispositivos de música digital, como smartphones e reprodutores de MP3.

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11. Câmeras fotográficas de filme

Antes dos smartphones com câmeras de alta resolução, as pessoas usavam câmeras fotográficas que precisavam de filme para capturar imagens. Com o advento das câmeras digitais, as câmeras de filme gradualmente caíram em desuso.

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12. Disquete

O disquete, utilizado para armazenar dados, era uma espécie de parente distante do pendrive, porém com capacidade muito menor. Com o tempo, os CDs tomaram o lugar dos disquetes, mas ambos são considerados itens obsoletos atualmente.

engenharia do passado
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Esses são apenas alguns exemplos de tecnologias que se tornaram obsoletas com o avanço do tempo e da modernização. À medida que novas tecnologias são desenvolvidas, é natural que algumas das antigas sejam substituídas e deixem de existir no cenário atual.

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Fontes: Terra.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

A forma adequada de transportar líquidos na Engenharia é essencial para garantir a segurança e eficiência dos processos. Aliás, é importante dizer que os principais líquidos utilizados na Engenharia são, sobretudo, água, óleos, solventes, produtos químicos e combustíveis. Cada fluido possui características específicas que exigem cuidados para evitar vazamentos e contaminações. Neste texto do Engenharia 360, abordaremos as melhores práticas e sistemas recomendados para o transporte seguro desses líquidos na Engenharia.

transporte líquidos utilizados na Engenharia
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Quais os desafios do transporte de líquidos utilizados na Engenharia?

Desafios do transporte de líquidos na Engenharia envolvem garantir o fluxo adequado, a pressão correta e minimizar vazamentos para assegurar a segurança das pessoas e evitar danos ambientais. Além disso, é essencial preservar a qualidade do líquido, prevenindo contaminações, e selecionar materiais compatíveis com as propriedades do líquido transportado. Lidar com variações de temperatura, buscar eficiência energética e realizar um dimensionamento adequado também são desafios cruciais nessa área.

Vale destacar também que as normas e regulamentações relacionadas ao transporte de líquidos na Engenharia envolvem a norma ABNT NBR 14880 para produtos perigosos, a API 5L para tubulações de aço, a ANSI/ASME B31 para projetos industriais e a ISO 9001 para qualidade nos processos. Além disso, há a norma ASME B31.3 para tubulações de processo, a ASTM D3681 para líquidos corrosivos e a NFPA 30 para armazenamento e manuseio de líquidos inflamáveis e combustíveis.

É essencial conhecer e seguir essas normas, que podem variar conforme a localização e o tipo de líquido transportado, para garantir a conformidade e a segurança durante o transporte.

Quais os métodos mais eficientes para o transporte de líquidos?

Fazem parte dos métodos eficientes na Engenharia para o transporte de líquidos os sistemas de bombeamento para indústria e abastecimento público, transporte por gravidade em terrenos inclinados, oleodutos e gasodutos para longas distâncias e sistemas inovadores de microfluídica e nanotecnologia para aplicações específicas. Claro que a escolha do método depende das condições de operação, custos e objetivos do projeto.

transporte líquidos utilizados na Engenharia
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Principais bombas utilizadas no transporte de líquidos

Os principais tipos de bombas utilizados no transporte de líquidos na Engenharia são:

  • Bombas Centrífugas: Utilizam a força centrífuga para movimentar o líquido através de um rotor em alta velocidade.
  • Bombas de Deslocamento Positivo: Transferem o líquido através de deslocamento direto, podendo ser de pistão, diafragma ou engrenagem.
  • Bombas de Engrenagem: Utilizam o princípio de engrenagens para movimentar o líquido.
  • Bombas de Pistão: Deslocam o líquido por meio de movimento de pistões em um cilindro.
  • Bombas de Diafragma: Transferem o líquido por meio do movimento de diafragmas flexíveis.
  • Bombas de Parafuso: Utilizam roscas helicoidais para mover o líquido ao longo do eixo da bomba.
  • Bombas Peristálticas: Transferem o líquido por meio de um tubo flexível comprimido por roletes.
  • Bombas de Turbina: Utilizam a energia cinética de uma turbina para transportar o líquido.

Essas bombas têm diferentes aplicações e características específicas, sendo escolhidas de acordo com as necessidades de cada projeto e do tipo de líquido a ser transportado.

transporte líquidos utilizados na Engenharia
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Como minimizar perdas e vazamentos durante o transporte de líquidos na Engenharia?

Para minimizar perdas e vazamentos no transporte de líquidos perigosos, siga cuidados importantes. Primeiro garanta a qualidade dos recipientes e tambores, vedando-os corretamente. Treine a equipe em práticas seguras de manuseio e emergências. Use sistemas de monitoramento para verificar a integridade dos recipientes. Tenha um plano de ação para vazamentos, incluindo contenção de substâncias perigosas. Evite transportar líquidos incompatíveis juntos. E, por fim, cumpra regulamentações para garantir a segurança das pessoas e do meio ambiente. Assim, os riscos são reduzidos efetivamente.

transporte líquidos utilizados na Engenharia
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Quais os cuidados específicos para o transporte de líquidos corrosivos ou perigosos?

Os cuidados específicos na Engenharia para o transporte de líquidos corrosivos ou perigosos envolvem uma série de medidas para garantir a segurança durante todo o processo, incluindo:

  • Seleção de materiais apropriados: Utilização de materiais resistentes à corrosão, como aço inoxidável, plásticos de Engenharia ou revestimentos especiais, para evitar danos ao recipiente ou ao sistema de transporte.
  • Projeto adequado do sistema: O projeto do sistema de transporte deve levar em conta a natureza dos líquidos transportados, as temperaturas envolvidas e a pressão necessária, para evitar vazamentos e acidentes.
  • Contenção e isolamento: Implementar barreiras e sistemas de contenção, como diques e barreiras químicas, para evitar a propagação de vazamentos em caso de acidentes.
  • Inspeção e manutenção regular: Programar inspeções periódicas e manutenção adequada dos equipamentos e das estruturas envolvidas no transporte, para detectar e corrigir eventuais problemas antes que se agravem.
  • Sinalização e identificação: Uso de sinalizações claras e adequadas para indicar a presença de líquidos perigosos e instruções para o manuseio seguro.
  • Rotas de transporte planejadas: Planejar rotas seguras, evitando áreas densamente povoadas, zonas ambientais sensíveis e locais com alta probabilidade de acidentes, como curvas acentuadas ou inclinações perigosas.
transporte líquidos utilizados na Engenharia
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Nota: Em outubro de 2023, data de atualização deste texto, em Camaçari, Bahia, houve um incêndio no Polo Industrial, na empresa Braskem, devido a um vazamento de eteno, um produto inflamável. Os funcionários foram evacuados preventivamente, um trabalhador ficou ferido, mas está bem. A situação foi controlada pela empresa e o acidente ocorreu na unidade Químicos 1.

É importante lembrar que o transporte de líquidos corrosivos ou perigosos é uma atividade complexa que exige cuidado extremo e atenção aos detalhes, pois qualquer descuido pode resultar em sérios acidentes e consequências graves para o meio ambiente e a segurança pública.

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Fontes: Olhar Digital.

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Redação 360

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As fibras de carbono, compostas por átomos de carbono em estruturas hexagonais, como o grafite, estão transformando a Engenharia e Arquitetura, inclusive em adaptações estruturais como shoppings e pontes. Elas têm alta resistência mecânica, baixo peso, durabilidade e resistência a ambientes agressivos são apenas algumas das vantagens.

Neste artigo do Engenharia 360, vamos explorar mais características deste material, destacando suas vantagens para o reforço estrutural juntamente com uma matriz polimérica, absorvendo as tensões de tração dos esforços. Confira!

Reforço Estrutural com Fibra de Carbono em Concreto Armado
Imagem reproduzida de Intech Engenharia

Quais são os tipos de fibras de carbono aplicadas ao reforço estrutural?

O reforço estrutural com compósito de fibra de carbono é uma técnica amplamente utilizada especialmente para aumentar a capacidade de resposta das estruturas de concreto armado. Nessa linha, devemos enfatizar que diferentes tipos de fibras de carbono são aplicadas nesse processo, incluindo:

  • manta,
  • laminado, e
  • barras de fibra de carbono.

Aliás, essas fibras possuem alta resistência mecânica, baixo peso específico e são capazes de suportar ambientes agressivos.

Reforço Estrutural com Fibra de Carbono em Concreto Armado
Imagem reproduzida de Sindileq-CE

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Fabricação

O compósito de fibra de carbono é fabricado a partir do polímero de poliacrilonitrila, submetido a altas temperaturas para formar uma liga rígida e resistente, composta por átomos de carbono dispostos em folhas hexagonais. Esse material é impregnado com resina epóxi para garantir aderência com o concreto e transferência de tensões.

As principais vantagens do reforço com fibra de carbono incluem, além do que já foi citado antes, resistência à corrosão e facilidade de manuseio. E, ademais, o material pode ser aplicado em vigas, lajes, pilares e muros, oferecendo não só o aumento de resistência à tração, como flexão e compressão axial.

Reforço Estrutural com Fibra de Carbono em Concreto Armado
Imagem reproduzida de Unicom Engenharia
Reforço Estrutural com Fibra de Carbono em Concreto Armado
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Vale destacar que, embora o custo inicial do material seja considerado alto, os benefícios compensam, pois requer menos mão de obra e não exige grandes intervenções na estrutura existente. Além disso, possibilita o reforço da estrutura sem a remoção das utilidades e instalações presentes, reduzindo custos adicionais.

Esta é uma solução eficaz para a recuperação de estruturas danificadas pelo tempo ou ambientes externos, como estádios e ginásios poliesportivos, assim como para a adaptação de edificações que precisam suportar maior carga. Como explicado antes, a utilização da fibra de carbono preserva a integridade da estrutura e não afeta significativamente sua arquitetura.

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Quais são as etapas do processo de reforço com fibra de carbono?

A colagem do tecido de Compósito de Fibra de Carbono durante o processo de reforço estrutural é realizado em quatro etapas:

  • preparação da superfície com lixamento e tratamento de trincas;
  • aplicação de argamassa de reparo para regularizar a área;
  • aplicação de resina de imprimação para aderência; e
  • aplicação da resina epoxídica e do tecido de fibra de carbono.

O processo de reforço envolve a aplicação adequada do compósito nas áreas determinadas, garantindo uma aderência sólida ao concreto e melhorando a capacidade de resposta da estrutura.

Reforço Estrutural com Fibra de Carbono em Concreto Armado
Imagem reproduzida de Intech Engenharia

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Quais são as propriedades das fibras de carbono que as tornam ideais para reforço estrutural?

Ao serem aplicadas em estruturas desgastadas ou sujeitas a ambientes agressivos, as fibras de carbono recuperam a capacidade portante. E a melhor parte é que sua utilização não aumenta significativamente a seção da estrutura.

Por fim, é importante dizer que, m comparação com as chapas de aço, o compósito de fibra de carbono é mais leve, resistente à corrosão, de fácil aplicação e apresenta melhor aderência ao concreto, tornando-o uma opção vantajosa no reforço estrutural.

Reforço Estrutural com Fibra de Carbono em Concreto Armado
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Fontes: Intech.

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Engenharia 360

Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

Em 2022, a Alemanha instalou cerca de 7 GW de energia solar fotovoltaica. Agora, para 2030, o objetivo é bem maior, alcançar 215 GW instalados. Contudo, isso deve exigir uma significativa expansão. Só que o governo já tem um plano bem ambicioso em mente envolvendo painéis solares. Ele também busca investir nas Redes Elétricas e no fabrico local para promover a transição energética.

Podemos estar começando a presenciar uma revolução na produção de energia elétrica global, com esse país inpirando muitos outros com recursos solares abundantes. Saiba mais neste texto do Engenharia 360!

Como a Alemanha planeja alcançar suas metas de energia solar fotovoltaica até 2030?

Para alcançar a meta estabelecida, o governo alemão pretende adotar várias medidas, incluindo a instalação de painéis solares em todos os espaços disponíveis. Aliás, uma das bandeiras da iniciativa é permitir que inquilinos instalem painéis solares em casas que não são de sua propriedade, reduzindo as burocracias para facilitar a adoção da energia solar.

painéis solares de varanda Alemanha
Imagem reproduzida de Ekkogreen

Atualmente, a Alemanha já possui 250.000 sistemas de painéis solares instalados em varandas, totalizando 100 MW de capacidade. A ideia é que, ao apostar na instalação em varandas, a energia solar se torne mais acessível e atraente para toda a população, impulsionando a transição energética.

Nesse contexto, o governo alemão reconhece que investir na revisão da legislação, no reforço das redes elétricas de transporte e distribuição e no fabrico local do equipamento pela indústria alemã são fatores críticos para assegurar a meta. A conexão com o sistema científico também é mencionada para garantir a evolução tecnológica e criar vantagem competitiva em relação aos fabricantes da China.

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Quais espaços estão sendo considerados para a instalação de painéis solares fotovoltaicos na Alemanha?

Na Alemanha, estão sendo considerados diversos espaços para a instalação de painéis solares fotovoltaicos como parte da estratégia de crescimento exponencial da energia solar fotovoltaica no país. Esses espaços incluem:

  • Telhados de fábricas e residências.
  • Varandas de edifícios residenciais e comerciais.
  • Áreas rurais para instalação de sistemas agrovoltaicos.

A instalação de painéis solares nas varandas é uma estratégia crucial na Alemanha, motivada por várias razões. Primeiramente, destaca-se a facilidade de instalação desses painéis, pois requerem poucas intervenções estruturais nos edifícios, tornando o processo mais simples e ágil. Além disso, a questão do baixo custo é uma vantagem significativa, uma vez que esses sistemas são relativamente acessíveis em termos financeiros, tornando a energia solar uma alternativa viável para uma ampla parcela da população.

A característica de modularidade também é um fator relevante nessa estratégia. Os sistemas instalados nas varandas são projetados como equipamentos modulares de baixa potência, normalmente variando entre 300 e 600 watts, o que possibilita que os proprietários comecem com um pequeno sistema e, posteriormente, o ampliem de acordo com suas necessidades e capacidades financeiras.

painéis solares de varanda Alemanha
Imagem reproduzida de Ekkogreen

A Alemanha está empenhada em liderar a adoção de energias renováveis, e a aposta na instalação de painéis solares nas varandas é um dos caminhos para conquistar toda a população para essa transição. Gostaríamos de saber a sua opinião sobre essa iniciativa! Deixe seus comentários abaixo!

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Fontes: Portal Energia.

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Engenharia 360

Redação 360

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O CREA-SP é o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo, responsável por regulamentar e fiscalizar atividades nas áreas tecnológicas. Recentemente, lançou uma plataforma inovadora para agilizar o processo de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). A perspectiva é continuar desenvolvendo o modelo para oferecer mais funcionalidades e modernizar os serviços para os profissionais representados pela entidade. Saiba mais no texto a seguir, do Engenharia 360!

Como a nova plataforma de ART se diferencia do CreaNet?

Antes de tudo, é importante dizer que ART é um documento obrigatório especialmente para profissionais das áreas de Engenharia, Agronomia e Geociências, pois define quem é o responsável técnico por determinada obra ou serviço.

A saber, a nova plataforma de ART está sendo desenvolvida em fases, sendo inicialmente lançada em uma fase experimental com acesso limitado para cerca de 50 profissionais, os quais realizaram os primeiros testes. Agora, após essa etapa, em que o sistema passou por ajustes, foi liberado para cadastros mais amplos.

CREA-SP - ART
Imagem reproduzida de AEACJ

A principal diferença entre a nova plataforma de ART e o sistema anterior, chamado CreaNet, é que a nova plataforma é exclusivamente voltada para o registro da ART, enquanto o CreaNet era uma plataforma mais abrangente, possivelmente utilizada para diversos serviços e funcionalidades do CREA-SP. A nova plataforma tem um layout mais moderno e oferece diversas funcionalidades!

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A Modernização da ART e o Papel da Tecnologia na Revolução da Responsabilidade Técnica

Quais são os benefícios que a nova plataforma de ART do CREA-SP traz para os profissionais?

A nova plataforma é bem mais funcional, reduzindo o tempo de preenchimento das atividades pela metade e fornecendo um resumo do cadastro para revisão antes do envio dos dados. Além disso, outras facilidades, como preenchimento automático do endereço por geolocalização e dos dados das empresas, estão sendo desenvolvidas para complementar a plataforma futuramente.

Além disso, beneficia os profissionais com acompanhamento em tempo real dos processos, comunicação eficiente com o CREA-SP e maior agilidade na resolução de pendências.

Sem dúvidas, essa inovação representa uma transformação na rotina dos profissionais da área, proporcionando maior eficiência, controle e segurança em seus registros e atuações.

Observação: Com o registro da ART, os profissionais têm proteção jurídica e delimitam sua atuação, e essas informações também compõem seu acervo técnico, formando um histórico de experiências.

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Fontes: CREA-SP.

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Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

O urbanismo tático é um conceito bem moderno dentro do urbanismo. Trata-se, na verdade, de uma estratégia mais prática do que projetual, que usa intervenções temporárias e de baixo custo, como parklets e pinturas no asfalto, para readequar o espaço público urbano. E a coisa mais incrível é que isso pode inspirar ações, estimular novos projetos e criar cidades mais seguras e inclusivas. Afinal, as intervenções permitem testar soluções, envolver a comunidade e coletar dados. Saiba mais no texto a seguir, do Engenharia 360!

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Quem são os agentes que lideram as iniciativas de urbanismo tático?

O urbanismo tático é uma estratégia para implementar projetos urbanos de forma rápida e temporária, utilizando materiais de baixo custo. Também conhecido como “urbanismo faça-você-mesmo” ou “acupuntura urbana”, essa técnica busca testar soluções, interagir com as pessoas que utilizam o espaço e avaliar os impactos das medidas adotadas na dinâmica local.

Os projetos de urbanismo tático têm como objetivo principal a readequação do espaço viário e/ou a valorização dos espaços públicos, mas variam de acordo com as necessidades de cada local.

Os agentes que lideram as iniciativas de urbanismo tático podem ser o poder público, organizações da sociedade civil, iniciativa privada ou a própria população. Mas é claro que, independentemente de quem está à frente da ação, é essencial haver um diálogo com a comunidade que será afetada pela mudança!

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Imagem reproduzida de Arquivo WRI, via Mobilize
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Imagem reproduzida de UOL

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Quais são os objetivos principais dos projetos de urbanismo tático?

Os principais objetivos dos projetos de urbanismo tático incluem:

  • Inspirar e estimular a implementação de novos projetos urbanos.
  • Chamar a atenção para lacunas políticas ou de desenho urbano.
  • Ampliar a participação social, permitindo que as pessoas expressem suas visões e preferências através da vivência prática dos espaços públicos.
  • Aprofundar a compreensão das necessidades locais e coletar dados reais sobre o uso das vias e espaços públicos.
  • Estimular a cooperação entre vizinhos, organizações, comércio local e poder público.
  • Testar elementos de projetos ou planos antes de fazer investimentos políticos, ou financeiros em intervenções permanentes.
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Imagem reproduzida de Rafael Tavares, Octopus Filmes, via ArchDaily
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Imagem reproduzida de UOL
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Imagem reproduzida de Daniel Tavares, PCR, via UOL

Qual é a importância da comunicação e do envolvimento da população no urbanismo tático?

Antes de tudo, vale destacar que o urbanismo tático oferece benefícios como a inspiração para novos projetos, o destaque de lacunas políticas ou de desenho urbano, ampliação da participação social e uma melhor compreensão das necessidades locais.

No urbanismo tático, podemos utilizar materiais como tinta, balizadores e tachões para implementar intervenções rápidas e temporárias no espaço urbano.

Nesse cenário, a comunicação e a participação social contribuem para a coleta de dados sobre o uso real dos espaços, além de fortalecer laços entre a comunidade, comerciantes locais e autoridades públicas. Contudo, é necessário um plano de manutenção para garantir que as intervenções temporárias continuem promovendo mudanças positivas e impactantes para a comunidade. Isso envolve a repintura do pavimento, a rega e poda da vegetação, a substituição de mobiliários e sinalizações danificadas, etc.

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Imagem reproduzida de Arnau Rovira, via Casa Vogue
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Imagem reproduzida de Follow The Colours

Como o urbanismo tático contribui para a criação de cidades mais inclusivas e seguras?

As intervenções de urbanismo tático beneficiam principalmente os moradores das cidades e as pessoas que utilizam o espaço público. Elas tornam as cidades mais amigáveis, incentivando o uso de modos ativos de mobilidade, como caminhar e andar de bicicleta. Além disso, grupos mais vulneráveis, como crianças, pessoas com deficiência e idosos, são particularmente beneficiados com medidas que tornam o espaço urbano mais acessível e seguro para eles.

Resumindo, a técnica do urbanismo tático promove a reapropriação do espaço urbano pelas pessoas. É importante dizer que ela tem ganhado força em contextos urbanos em crise, onde governos enfrentam dificuldades em oferecer serviços básicos, como transporte de qualidade e espaços livres adequados para mobilidade ativa e segura.

Existem diversos exemplos de sucesso de urbanismo tático em cidades brasileiras, como Fortaleza, São Paulo, São José dos Campos, Campinas e Diadema, onde essas intervenções contribuíram para melhorar a qualidade de vida dos moradores e tornar as cidades mais inclusivas e seguras.

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Imagem reproduzida de Follow The Colours
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Fontes: ArchDaily.

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Engenharia 360

Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

Há algum tempo, o Exército Brasileiro vem buscando expandir seu arsenal através de cotações internacionais, visando a aquisição de dois tipos distintos de munição para suas operações militares. Um dos objetivos é adquirir munição de curto alcance, com alcance mínimo de 10 km, e também munição de médio alcance, capaz de atingir cerca de 40 km.

Dentre as possibilidades consideradas, destaca-se a compra de drones “kamikazes”, conhecidos como munições vagantes, além de sistemas de controle e lançamento, cargas explosivas, simuladores de missão e treinamentos para os militares encarregados de operar esses armamentos.

A Engenharia por Trás dos Drones Kamikazes: Tecnologia e Táticas para Operações Militares
Imagem reproduzida de Gagadget

Nesse contexto, o Engenharia 360 se propõe a explorar em detalhes a tecnologia dos drones “kamikazes”, uma inovação no campo das aeronaves não tripuladas. O foco é compreender as finalidades que despertam o interesse do Brasil e outros governos nesse tipo de arma. Além disso, o texto busca analisar o impacto desses drones nas guerras modernas, considerando tanto sua capacidade destrutiva quanto os custos envolvidos. Continue lendo para saber mais!

Drones Kamikazes
Imagem reproduzida de Ministério da Defesa da Ucrânia, via UOL

O que são drones kamikazes?

Projetados para funcionar como armas, os drones kamikazes, também conhecidos como drones suicidas ou loitering munitions, são veículos aéreos não tripulados equipados com cargas explosivas para atacar alvos inimigos. Suas vantagens incluem menor custo de produção e operação, facilidade de uso e tempo de resposta mais rápido em emergências. No entanto, eles possuem desvantagens como perda irreparável após o ataque, precisão limitada e vulnerabilidade a interceptações inimigas.

A segurança operacional dos drones kamikazes é uma preocupação essencial para evitar acidentes indesejados. Medidas como controle remoto avançado, tecnologia de detecção e evasão, além de protocolos de contingência, são empregadas para reduzir riscos. Mas, como pode-se imaginar, questões éticas e humanitárias relacionadas ao seu uso também devem ser consideradas.

Drones Kamikazes
Imagem reproduzida de Gagadget

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Como funcionam os drones kamikazes?

Algumas características e especificações técnicas comuns encontradas em drones kamikazes são:

  • Tamanho compacto: Geralmente, drones kamikazes são projetados para serem portáteis e fáceis de transportar por militares ou unidades de combate.
  • Carga útil explosiva: Possuem uma ogiva explosiva ou carga útil embutida, permitindo que sejam usados para ataques diretos a alvos inimigos.
  • Tempo de voo: O tempo de voo varia de acordo com o modelo, mas geralmente é suficiente para permitir a localização e rastreamento do alvo antes do ataque.
  • Sistemas de orientação: São equipados com sistemas avançados de orientação e detecção que podem localizar alvos com precisão.
  • Autonomia: Podem operar de forma autônoma ou com intervenção mínima do operador.
  • Modos de ataque: Alguns drones kamikazes podem realizar ataques de mergulho, enquanto outros podem voar próximos ao alvo antes de colidir com ele.

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Tecnologia e Materiais

Os drones kamikazes são controlados por operadores humanos que monitoram o voo e identificam alvos em tempo real. Alguns drones podem alterar sua trajetória antes do ataque final, permitindo ao operador cancelar o ataque se necessário. Além disso, podem operar autonomamente após receberem instruções iniciais do operador.

Esses modelos são construídos com materiais leves como fibra de carbono, tornando-os portáteis, e são equipados com motores elétricos ou a combustão para propulsão durante o voo. E possuem eletrônicos avançados, como sistemas de comunicação, sensores e orientação para localizar e realizar suas missões – falamos mais disso a seguir.

Drones Kamikazes
Imagem reproduzida de Gagadget
Drones Kamikazes
Imagem reproduzida de Gagadget

Sistemas de orientação e detecção

Em relação aos sistemas de orientação e detecção, os drones kamikazes contam com várias tecnologias, incluindo GPS para localização precisa, sensores de câmera e processamento de imagens para identificar alvos e navegar no ambiente, sensores infravermelhos e de calor para rastrear alvos com base na radiação térmica, além de sistemas de detecção de rádiofrequência para identificar sinais de comunicação inimigos ou radares. Alguns modelos incorporam ainda Inteligência Artificial para melhorar sua eficácia.

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Fabricação e manutenção

Os drones kamikazes enfrentam desafios complexos em sua fabricação, como integração de sistemas avançados e garantia de precisão. A legislação e regulamentação também são pontos críticos. Quanto à manutenção, é essencial avaliar dados pós-missão e reparar danos físicos. Sem contar a substituição de componentes e atualização de software são importantes.

O treinamento do pessoal é fundamental. O armazenamento adequado também é importante. Por fim, é necessário abordar a fabricação e uso desses drones com responsabilidade devido às suas implicações éticas e humanitárias.

Drones Kamikazes
Imagem reproduzida de Julian Herzog, via Wikipédia – https://pt.wikipedia.org/wiki/Loitering_munition#/media/
Ficheiro:IAI_Harop_PAS_2013_02.jpg
Drones Kamikazes
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Como os drones kamikazes são utilizados em operações militares e de segurança?

Os drones kamikazes podem ser utilizados em engenharia e indústria para a demolição controlada de estruturas, por exemplo.

Seu planejamento de missões envolve a seleção do alvo e a identificação de vulnerabilidades, visando um emprego estratégico que maximize o impacto. Especialmente em operações militares, são usados como ataques de precisão contra alvos inimigos, enquanto em missões de busca e resgate, são usados para localizar e avaliar vítimas em áreas perigosas.

Vale destacar que o termo “kamikaze” refere-se a drones descartáveis e não a ataques suicidas de seres humanos.

Drones Kamikazes
Imagem reproduzida de Mil.gov.ua, via Wikipedia Commons, via Army Technology

Mercado

Diversas empresas, nacionais e internacionais, comercializam drones kamikazes no mercado. Algumas delas incluem:

  • Elbit Systems: Oferece o drone kamikaze Skystriker, movido por propulsão elétrica para voar em baixas altitudes sem detecção. Pode cobrir 20 km em cerca de 10 minutos.
  • AeroVironment: Produz o drone Switchblade, utilizado pelas tropas ucranianas no conflito contra a Rússia. Portátil e leve, possui alcance de mais de 10 km e autonomia de aproximadamente 20 minutos.
  • CASC: Fabrica o drone kamikaze CH-901, capaz de realizar operações de ataque e reconhecimento, com alcance de cerca de 15 km e autonomia de 40 minutos.
  • UVision: Desenvolveu a série de drones kamikazes HERO, disponível em modelos pequenos e grandes. Os modelos menores, como Hero-30, 90 e 120, podem ser operados por um único soldado, com alcance de cerca de 15 km e autonomia de 30 a 45 minutos. Os modelos maiores são lançados a partir de plataformas em veículos terrestres ou navais.

Tendências futuras

Quanto às tendências futuras, a miniaturização deve ser buscada cada vez mais para tornar os drones kamikazes menos detectáveis. Aumentar o alcance e a duração de voo também seria relevante. Prevê-se o aprimoramento das aplicações táticas e o desenvolvimento de contramedidas para neutralizar esses drones.

Para conluir este texto, precisamos citar sobre a importância da atuação dos drones nas guerras atuais. Em 22 de agosto de 2023, um drone ucraniano atacou apartamentos e carros perto de Moscou, segundo a Rússia. Aliás, autoridades russas derrubaram quatro veículos ucranianos nas regiões de Moscou e Bryansk. Infelizmente, casos assim se repetem enquanto essa terrível guerra não chega ao fim.

Já perto de Israel, que enfrenta hoje uma tensão com o Oriente Médio por conta da guerra em Gaza, o Irã investe no Shahed-136. Este é um drone não tripulado usado em ataques contra o país da Terra Santa bíblica. Ele pesa 200 kg, tem alcance de até 1.500 km e apresenta velocidade máxima de 185 km/h. Foi fabricado a partir de 2021 pela Shahed Aviation Industries e pode transportar até 40 kg de ogivas.

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Fontes: O Estadão.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Nesta fascinante publicação do Engenharia 360, apresentamos uma seleção de 17 imagens que evidenciam a incrível criatividade sem limites na Engenharia. Essas imagens surpreendentes revelam como os engenheiros são capazes de criar soluções inovadoras e engenhosas. Desde máquinas arrojadas e objetos icônicos até protótipos de tecnologias revolucionárias, cada foto retrata o poder da mente humana em transformar ideias em realidade. Essa coleção inspiradora mostra que, quando se trata de Engenharia, não há barreiras para a imaginação e a capacidade de inovar. Confira!

1. Máquina que limpa valas

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Imagem reproduzida de Criatives

2. Bicicleta com rodas quadradas

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Imagem reproduzida de Click Petróleo e Gás

3. Pneus sem ar da Michelin

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Imagem reproduzida de Criatives

4. Portas do Kaiser Darrin

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Imagem reproduzida de Criatives

5. Fundação de uma ponte em um rio

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Imagem reproduzida de Criatives

6. Edifício em estilo vitoriano transportado em São Francisco

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Imagem reproduzida de C3 Clube

7. Arranha-céu projetado pela Safdie Architects, em Chongqing, na China

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Imagem reproduzida de Casa Vogue

8. Maior escavadeira do mundo

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Imagem reproduzida de MultiFunctionBot via Mistérios do Mundo

9. Piscina suspensa a mais de 35 metros de altura no topo de um edifício de 10 andares em Londres

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Imagem reproduzida de Casa Vogue

10. Casinha microscópica feita de silicone

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Imagem reproduzida de Reddit, via Mistérios do Mundo

11. Um grão de arroz comparado ao menor computador do mundo

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Imagem reproduzida de Criatives

12. Escada com design incrível

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Imagem reproduzida de Bored Panda, via Tudo Interessante

13. Garrafa com design que facilita a hora de beber água

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Imagem reproduzida de Bored Panda, via Tudo Interessante

14. Fechadura para pessoas bêbadas

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Imagem reproduzida de Bored Panda, via Tudo Interessante

15. Um submarino por dentro

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Imagem reproduzida de Criatives

16. Máquina para abrir túneis

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Imagem reproduzida de Criatives

17. Mala com balança embutida

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Imagem reproduzida de Bored Panda, via Tudo Interessante

18. Pistas de estrada em Japão

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Imagem reproduzida de Reddit via Mistérios do Mundo

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Fontes: Mistérios do Mundo, Tudo Interessante, Casa Vogue, Criatives, Criatives 2, Mistérios do Mundo, C3 Clube da Construção, Click Petróleo e Gás.

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Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Os impermeabilizantes são produtos utilizados na engenharia de construção civil com o objetivo de proteger superfícies contra a infiltração de água e umidade. Sua função primordial é evitar danos causados por vazamentos, infiltrações e umidade excessiva, preservando a integridade das estruturas e dos ambientes internos.

Considerados produtos essenciais para a manutenção do ambiente e a qualidade de vida dos moradores, os impermeabilizantes são aplicados em diversas superfícies, como lajes, paredes, pisos, telhados e reservatórios. Eles ajudam a evitar problemas como deterioração prematura de estruturas, formação de mofo e bolor, danos aos acabamentos e riscos à saúde dos ocupantes devido à presença de umidade.

Dessa forma, os impermeabilizantes desempenham um papel crucial na garantia da durabilidade, segurança e conforto das edificações, sendo amplamente utilizados em construções residenciais, comerciais e industriais. Conheça exemplos de materiais mais utilizados na construção civil neste texto especial do Engenharia 360!

O que diferencia na construção civil os impermeabilizantes flexíveis dos rígidos?

Existem impermeabilizantes flexíveis e rígidos usados na construção civil para proteger superfícies contra a água. Os flexíveis são indicados para áreas com movimentações estruturais, como lajes e terraços, e são compostos por materiais elásticos que acompanham as dilatações e contrações dos materiais de construção.

Já os impermeabilizantes rígidos são mais apropriados para locais sem movimentações frequentes, como reservatórios e fundações, sendo compostos por materiais duráveis e resistentes. A escolha adequada entre eles é fundamental para garantir a eficiência e durabilidade da impermeabilização em cada aplicação específica.

O que são impermeabilizantes sintéticos na construção civil?

Impermeabilizantes sintéticos na construção civil são materiais formulados para impedir a passagem de água e umidade em estruturas e superfícies, como lajes, paredes, pisos e telhados. Suas características de resistência variam dependendo do tipo específico de impermeabilizante, mas, em geral, são altamente resistentes à água, duráveis e flexíveis para acompanhar eventuais movimentações da estrutura.

Tipos de impermeabilizantes sintéticos flexíveis na construção civil e suas aplicações:

Mantas asfálticas

São aplicadas em lajes, paredes e pisos, proporcionando ótima resistência a variações de temperatura e movimentações estruturais.

Impermeabilizantes para construção civil
Imagem reproduzida de Quartzolit

Membranas de polímeros

São aplicadas em lajes expostas, como telhados, e também em áreas sujeitas a pressão de água, como piscinas e reservatórios.

Impermeabilizantes para construção civil
Imagem reproduzida de MC-Bauchemie

Poliuretano líquido

Utilizado em áreas com geometria complexa e sujeitas a fissuras, como juntas de dilatação e coberturas irregulares.

Impermeabilizantes para construção civil
Imagem reproduzida de Procyon

Veja Também: ELU e ELS na Engenharia de Estruturas: Explorando Suas Aplicações e Implicações

Tipos de impermeabilizantes sintéticos rígidos na construção civil e suas aplicações:

Cristalizantes

Aplicados em concretos e argamassas, reagem quimicamente com os componentes do substrato para formar cristais insolúveis que preenchem os poros, tornando o material impermeável.

Impermeabilizantes para construção civil
Imagem reproduzida de Fibersals

Resinas epóxi e poliuretano

Utilizadas para impermeabilização de pisos industriais, áreas com grande circulação e ambientes com exposição química.

Impermeabilizantes para construção civil
Imagem reproduzida de Retaprene Poliuretanos

O que são impermeabilizantes naturais na construção civil?

Impermeabilizantes naturais na construção civil são produtos que têm origem em materiais naturais e são utilizados para evitar a passagem de água ou umidade em estruturas, superfícies ou elementos construtivos. Suas características de resistência podem variar, mas geralmente incluem boa durabilidade, resistência à degradação causada por agentes naturais e químicos, além de serem ecologicamente mais amigáveis.

Tipos de impermeabilizantes naturais flexíveis na construção civil e onde são aplicados:

Betume

Obtido a partir da destilação do petróleo, pode ser aplicado em lajes, terraços, e fundações.

Impermeabilizantes para construção civil
Imagem reproduzida de Fibersals

Borracha líquida

Feita a partir do látex de certas árvores, pode ser usada em superfícies como telhados, paredes e áreas molhadas.

Impermeabilizantes para construção civil
Imagem reproduzida de HM Rubber

Polímeros naturais

Extraídos de plantas ou animais, são aplicados em áreas expostas à chuva, como fachadas e paredes externas.

Impermeabilizantes para construção civil
Imagem reproduzida de InfoEscola

Tipos de impermeabilizantes naturais rígidos na construção civil e onde são aplicados:

Argamassa polimérica

Composta por cimento, agregados minerais e aditivos naturais, é utilizada em áreas sujeitas a pressões hidrostáticas, como subsolos e piscinas.

Impermeabilizantes para construção civil
Imagem reproduzida de Fibersals

Manta asfáltica com juta

Combinação de asfalto e tecido de juta, é aplicada em áreas de grande exposição à água e umidade.

Impermeabilizantes para construção civil
Imagem reproduzida de Elo7

Fibras vegetais com cal

Feita a partir da mistura de fibras vegetais com cal, é usada como revestimento impermeável em cisternas e reservatórios de água.

Impermeabilizantes para construção civil
Imagem reproduzida de Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento

É importante ressaltar que a escolha do tipo de impermeabilizante e sua aplicação adequada dependem das características da estrutura, condições ambientais e necessidades específicas de cada projeto na construção civil. Recomenda-se sempre consultar um profissional qualificado para determinar o melhor tipo de impermeabilizante a ser utilizado em cada caso.

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Fontes: Impermeabilização Komercialize.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.