A História do Brasil tem muitos exemplos de profissionais cujas jornadas são inspirações de pioneirismo, engenhosidade e paixão. Ao longo dos anos, a vida de muitos homens e mulheres que deixaram sua marca na construção do nosso país, incluindo vários engenheiros civis.

Neste artigo do Engenharia 360, trazemos os nomes de seis personalidades que desafiaram seu tempo, criaram projetos e lutaram pela educação e igualdade, desbravando horizontes e inspirando gerações. Confira a seguir!

1. Edwiges Maria Becker Hom’meil

Começamos a nossa lista de engenheiros civis com uma mulher. Edwiges se formou em 1917, pela Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro; e não só isso, ela foi a primeira mulher a se formar em Engenharia no Brasil, só depois de 179 anos da implementação do curso no país. Ela é conhecida por ter sido muito visionária, forte e determinada em suas ações, abrindo caminho para outras mulheres na profissão.

Maiores Engenheiros Civis do Brasil
Imagem reproduzida de Pormade

2. Joaquim Maria Moreira Cardozo

Agora falamos de um grande artista da Engenharia. Joaquim chegou a ser conhecido como o “poeta dos cálculos”. Ele se formou como engenheiro em 1930, pela Escola de Engenharia de Pernambuco, tendo o prazer de conviver desde o início do século com modernistas como João Cabral de Melo Neto.

O trabalho de Joaquim revolucionou a concepção estrutural do concreto armado no Brasil. E em determinado momento, colaborou com Oscar Niemeyer para Brasília, incluindo Congresso Nacional, Palácio do Planalto e outros marcos, além dos projetos para a estrutura da Catedral Metropolitana e edifício Copan, em São Paulo.

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Imagem reproduzida de Recanto do Poeta

Veja Também: Engenheiros Brasileiros Pioneiros: 8 nomes que deixaram sua marca no mundo

3. João Teixeira Soares

Seguindo nossa lista de engenheiros civis, João Teixeira foi um dos pioneiros no desenvolvimento de projetos de construção de ferrovias no Brasil, incluindo a Estrada de Ferro São Paulo-Rio Grande e a Estrada de Ferro do Corcovado, ambos fundamentais para a integração e crescimento do país.

Teixeira iniciou seus estudos na Escola Militar e formou-se em Engenharia Civil pela Escola Central. Foi também empresário e economista, e deixou claro em seus anos de trabalho a importância de um bom gerenciamento de obras.

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Imagem de Site Geni reproduzida de Brasiliana Fotográfica

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4. Enedina Marques

Mais uma pioneira entre estes engenheiros civis! A primeira engenheira do Paraná e a primeira mulher negra a se formar em Engenharia no Brasil, formada pela Universidade Federal do Paraná no ano de 1945.

Enedina trabalhou na Secretaria de Estado de Viação e Obras Públicas, sendo chefe de hidráulica, chefe da divisão de estatísticas e chefe do serviço de engenharia do estado. Em certo momento, contribuiu para o Plano Hidrelétrico local, e ainda participou do projeto da Usina Governador Pedro Viriato Parigot de Souza, a maior central hidrelétrica subterrânea em nosso território.

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Imagem reprodução YouTube via Casa e Jardim – Globo

5. José Carlos Sussekind

Sussekind se formou em Engenharia Estrutural pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, com mestrado em estruturas e fundações pela mesma instituição, em 1970.

Nos anos seguintes, trabalhou como professor no Instituto Militar de Engenharia. E ao longo da sua carreira, trabalhou com Oscar Niemeyer, sendo responsável pelos cálculos de grandes obras, como o Sambódromo da Marquês de Sapucaí, a Cidade Administrativa de Minas Gerais, a sede da Procuradoria Geral da República, a Linha Vermelha e o Museu Nacional de Brasília.

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Imagem reproduzida de Atex Brasil em YouTube

6. Evelyna Bloem Souto

Para concluir esta lista de engenheiros civis, queremos citar a história de Evelyna, a primeira mulher a se formar em Engenharia Civil pela Universidade de São Paulo (USP), em 1957.

Desde criança, ela se interessava pela profissão, ouvindo seu pai, que era diretor da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), sobre as contribuições dessa Engenharia ao país. Depois, ela dedicou toda a sua carreira à pesquisa e à formação de novos engenheiros. Participou de 60 congressos ao redor do mundo, trabalhou em Harvard, conquistou título de PhD e ministrou aulas de geotecnia.

Fato curioso, porém triste: certa vez, Evelyna estava em Paris por conta de uma bolsa de estudos quando foi convidada para ir, junto dos colegas homens, visitar um túnel que estava sendo feito para ligar a França à Itália. O pessoal da obra, no entanto, não queria que ela entrasse, por ser mulher, e ela teve que se vestir de homem, prender o cabelo e desenhar barba e bigode no rosto para poder verificar as obras.

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Imagem reproduzida de USP

Os seis engenheiros que listamos neste texto deixaram, sem dúvidas, um legado na construção civil do Brasil, e devem continuar inspirando futuras gerações a seguir os seus passos. Dentre seus feitos mais notáveis está a conquista dos seus espaços. Enedina, Edwirges e tantas outras profissionais, por exemplo, provaram que não há barreiras que superem a determinação, o talento e a perseverança. Que fique o exemplo!

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Fontes: Blog Canal da Engenharia.

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Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Um dos materiais mais utilizados na Engenharia Civil é o concreto. Nas últimas décadas, este material tem sido bastante aprimorado e agora está revolucionando o setor. Um exemplo é a versão de concreto fotovoltaico, capaz de gerar energia elétrica, o que abre um mundo de possibilidades para a construção sustentável. Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais!

O que é concreto fotovoltaico

O concreto fotovoltaico é um tipo de concreto que tem em sua composição células fotovoltaicas, incorporadas durante o processo de fabricação. Ele basicamente funciona de forma muito similar às placas solares tradicionais. Nesse caso, suas células, geralmente feitas de silício ou perovskita, captam a luz solar e convertem em energia elétrica – “efeito fotovoltaico” gerador de corrente -, tornando o concreto uma fonte de energia limpa e renovável.

As pesquisas relacionadas ao concreto fotovoltaico

A tecnologia está em ação! Na Universidade de Kassel, na Alemanha, cientistas desenvolveram um projeto chamado “DysCrete”. O mesmo lida com o aprimoramento de um concreto inovador, revestido com tinta especial à base de grafite e óxido de titânio, é capaz de captar a energia solar.

Nesse modelo alemão, os elétrons liberados pelos pigmentos da tinta geram corrente elétrica. Isso, sem dúvidas, promove uma revolução na forma como encaramos a construção civil e a energia!

Aliás, vale citar neste texto outro avanço que ocorreu na Alemanha, o desenvolvimento da Heliatek, uma película fotovoltaica flexível. A mesma é perfeita para ser usada em edifícios, gerando cerca de 30% de sua energia diária, transformando cada fachada em uma fonte potencial de eletricidade.

Para concluir, no Instituto Politécnico Nacional (IPN), no México, pesquisadores estão desenvolvendo um concreto ainda mais avançado. Além dos componentes tradicionais, como cimento e areia, este material inclui perovskita e compostos de óxido de cálcio e titânio. O resultado é um concreto sólido capaz de capturar radiação solar e gerar energia elétrica de forma eficiente.

As vantagens e aplicações do concreto fotovoltaico

O concreto fotovoltaico oferece muitas vantagens para a construção civil sustentável. Para começar, por conta da geração de energia no local, reduz a emissão de carbono e a dependência de combustíveis fósseis. Essa autossuficiência também reduz significativamente os custos do condomínio com eletricidade. Se várias edificações seguirem o modelo nas cidades, é provável uma descentralização da matriz energética e um aumento da segurança energética no país. Por fim, uma melhoria da qualidade do ar nos centros urbanos.

São possíveis aplicações do concreto fotovoltaico na construção civil:

  • Telhas fotovoltaicas: As telhas de concreto fotovoltaico podem gerar energia para alimentar as casas e reduzir significativamente o consumo de energia da rede elétrica.
  • Fachadas fotovoltaicas: As fachadas de edifícios podem ser revestidas com concreto fotovoltaico, gerando energia e criando uma estética inovadora.
  • Pavimentos fotovoltaicos: Calçadas, ciclovias e outras áreas de pavimento podem ser construídas com concreto fotovoltaico, gerando energia e iluminando as áreas públicas.
  • Elementos estruturais: O concreto fotovoltaico pode ser utilizado em elementos estruturais como vigas, colunas e lajes, gerando energia e reduzindo a necessidade de paineis solares tradicionais.
Concreto Fotovoltaico
Imagem reproduzida de Architizer
Concreto Fotovoltaico
Imagem reproduzida de SpringerLink
Concreto Fotovoltaico
Imagem reproduzida de Architizer

Veja Também: O que é concreto translúcido e quais as suas principais vantagens?

O futuro energético sustentável da construção civil

Os cientistas têm se dedicado demais à pesquisa e desenvolvimento do concreto sustentável. O objetivo é transformar cada vez mais estruturas construídas em fonte de energia. Resumindo, as edificações que habitamos serão, além de consumidores, produtoras de eletricidade. E essa promessa tem entusiasmado demais engenheiros e arquitetos, sabendo que estamos diante de redefinir os limites do design moderno.

Mas para que esse futuro realmente se concretize, com uso amplo de concreto fotovoltaico, será preciso superar alguns desafios. Para começar, a redução dos custos para produção em escala desse material, que é mais elevado em relação ao concreto tradicional. Depois, aumento da eficiência de conversão de energia solar, que é hoje menor do que as placas solares comuns. E comprovação da durabilidade do concreto fotovoltaico em ambientes externos.

Concreto Fotovoltaico
Imagem reproduzida de Conexão Planeta

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Fontes: Concrete Show, Cimento Itambé, SEBRAE.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

Você é engenheiro civil ou estudante de Engenharia Civil? Então, certamente precisará adquirir uma boa bota de qualidade para a proteção dos seus pés no canteiro de obras. Mas, afinal, quais são as botas de segurança para engenheiros disponíveis no mercado? E como escolher o modelo ideal?

Bem, já começamos este texto do Engenharia 360 adiantando que classificar as melhores botas para engenheiros civis vai depender do tipo de trabalho que você realiza e suas necessidades específicas. Porém, podemos citar alguns modelos mais populares e confiáveis, com suas principais características.

Modelos de botas para engenheiros civis

Timberland

Esta marca é bastante famosa por oferecer produtos de excelente qualidade. Ela tem grande presença no mercado brasileiro. Suas botas são impermeáveis e confortáveis, com bom suporte para os pés, perfeitas para quem trabalha em ambientes úmidos ou em atividades que exigem longas horas em pé. São modelos que se destacam em seu catálogo:

  • Timberland PRO Helix HD Work Boot: Bota robusta, com biqueira de aço e proteção contra perfuração. Vem com tecnologia anti fadiga, para conforto durante todo o dia. E sola antiderrapante, para maior segurança do trabalhador em ambientes úmidos e escorregadios.
Botas para Engenheiros Civis
Imagem de Timberland reproduzida de Family Footwear Center
  • Timberland PRO Pit Boss Steel Toe Boot: Bota leve e “respirável”, com biqueira de aço. Vem com tecnologia “Dry”, para impermeabilidade. E sola com ranhuras profundas, para maior tração em terrenos irregulares.
Botas para Engenheiros Civis
Imagem de reproduzida de Timberland

Caterpillar (CAT)

Mais uma marca com excelente reputação no mercado, reconhecida por oferecer aos consumidores produtos de ótima durabilidade e resistência. A CAT tem no seu catálogo botas para todos os tipos de ambientes de trabalho. Alguns dos modelos mais populares entre engenheiros civis incluem:

  • Cat Second Shift Steel Toe Boot: A bota mais clássica da Caterpillar, com biqueira de aço e design durável. Vem com sola antiderrapante e resistente a óleo. E outros detalhes de design que garantem muito conforto, como sua palmilha anatômica.
Botas de Segurança para Engenheiros Civis
Imagem de Caterpillar reproduzida de Walmart
  • Cat Diagnostic Steel Toe Boot: Uma bota leve e flexível, com biqueira de aço. Vem com tecnologia SRX, para absorção de choque e redução da fadiga. E, ademais, sola antiderrapante com ranhuras para melhor tração.
Botas para Engenheiros Civis
Imagem reproduzida de Caterpillar

Outras marcas

Também existem outras empresas que fabricam botas de qualidade para engenheiros civis. No mundo, são destaques também as marcas Schutz, Sollus, Brahma, SafetyTrab, Sollus, Red Wing, Wolverine, Keen Utility e Carhartt, entre outras. Já no mercado brasileiro, podemos encontrar Marluvas, Bull Terrier, Doctor Shoes, Azaleia, Nômade, Worker, Vento, entre outras.

Dicas de como escolher a melhor bota de segurança

Antes de adquirir uma bota de segurança para você, tenha em mente que nem todo engenheiro civil ou estudante de Engenharia Civil tem as mesmas necessidades – inclusive se um trabalha com obras de construção e outro passa mais tempo no escritório. No mercado, será possível encontrar modelos de calçados com os mais variados preços – e é claro que o orçamento pesa nessa hora. Priorize pela sua segurança e conforto! Experimente vários tipos e veja qual se ajusta melhor ao seu pé!

Leia as avaliações de outros usuários online. Visite lojas especializadas em EPIs. Converse não só com os vendedores, mas com outros engenheiros para saber que botas eles escolheram. Avalie bem o tipo de material do produto escolhido (se é de couro, sintético ou outro), altura do cano, peso e flexibilidade da bota, design, cor, e tecnologias como de impermeabilidade.

Botas para Engenheiros Civis
Imagens reproduzidas de Timberland e Caterpillar

São características importantes de uma bota de segurança para engenheiro:

  • Bico de composite
  • Proteção contra encharcamento
  • Ventilação e controle de temperatura
  • Solado antiderrapante e resistente a óleos combustíveis
  • Solado e palmilha com absorção de energia
  • Atendimento às normas de segurança do local de trabalho
  • Certificação do Ministério do Trabalho (CA)
Botas para Engenheiros Civis
Imagem de reproduzida de Timberland

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Fontes: Mameluko.

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Recentemente, aconteceu em Austin, no Texas, mais uma edição do South By Southwest, um dos eventos de tecnologia e inovação mais prestigiados do mundo. Nesta SXSW 2024, o Brasil e a América Latina foram destaques com um projeto de inclusão social. Pesquisadores de Pernambuco apresentaram um novo modelo de tradutor simultâneo para LIBRAS (Língua brasileira de sinais). O mesmo foi selecionado como finalista na categoria Inteligência Artificial (IA). Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais!

O projeto brasileiro na SXSW 2024

A iniciativa brasileira para o tradutor simultâneo de LIBRAS, hoje referência em responsabilidade social, partiu do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar). Foram necessários 5 anos e 80 profissionais, incluindo designers, engenheiros, cientistas de dados e intérpretes, para aprimorar a proposta. Também foi realizada uma parceria com a empresa Lenovo, multinacional chinesa, para o desenvolvimento da tecnologia.

Enfim, se conseguiu um sistema inovador, que pode transcender as fronteiras linguísticas e culturais, promovendo como nunca a inclusão – através da acessibilidade e comunicação -, o que deve revolucionar a vida de milhões de pessoas surdas.

“Desenvolvemos a tecnologia de Inteligência Artificial por trás da função e um conjunto de dados representando um dicionário de LIBRAS. A partir disso, conseguimos fazer a tradução em duas vias.” revelou Vitor Casadei, gerente sênior de ciência de dados do Cesar.

tecnologia SXSW 2024
Imagem reproduzida de LIBRASOL

Resumindo, com a IA, é possível identificar e contextualizar os gestos da língua de sinais, traduzindo-os em tempo real para português e vice-versa.

Veja Também: Google Tradutor: 3 dicas para aproveitar ao máximo esta ferramenta essencial

As possíveis aplicações da nova tecnologia

O tradutor simultâneo de LIBRAS se vale de um avatar que reproduz os gestos humanos de forma realista. É fácil compreender a tecnologia; sua interface é amigável e intuitiva, compatível com diversos dispositivos, como computadores, tablets e smartphones. Nesse caso, a conversa é traduzida em tempo real, fazendo com que pessoas surdas e ouvintes possam se entender melhor, eliminando a distância entre a comunicação digital e a linguagem corporal.

“A nossa pesquisa identificou que os surdos rejeitam avatares que não se parecem humanos. O nosso avatar surpreende as pessoas por sua semelhança com uma pessoa real.” – destacou Casadei.

O tradutor simultâneo de libras tem potencial para gerar um impacto social significativo, promovendo a inclusão social e digital da comunidade surda. Em princípio, a tecnologia pode ser utilizada em diversos contextos, como:

  • Atendimento ao cliente;
  • Educação;
  • Emprego;
  • Saúde;
  • Lazer.

A solução inovadora abre portas para um futuro mais inclusivo e conectado para a comunidade surda, permitindo que pessoas com deficiência auditiva participem ativamente da sociedade em igualdade de condições.

Os planos de expansão do projeto

Os cientistas têm planos de expandir o projeto do tradutor brasileiro para outras línguas de sinais além da LIBRAS, compartilhando o potencial dessa tecnologia com o mundo. Isso permitirá que todos nós possamos finalmente compreender culturas e comunidades surdas ao redor do globo. A apresentação no SXSW 2024 é apenas o começo desta jornada, cheia de esperança e progresso, e rumo a um mundo mais inclusivo e conectado.

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Fontes: Terra.

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A Inteligência Artificial Generativa está revolucionando o mundo da Engenharia, abrindo novas possibilidades e criando desafios empolgantes.

Mas, justamente nesta era da IA Generativa, a decisão sobre qual faculdade cursar tornou-se um labirinto para muitos. Os jovens se veem diante de uma incerteza crescente sobre o caminho educacional mais adequado. Nesse turbilhão de mudanças, qual direção mirar? Como escolher a melhor rota para um futuro na Engenharia?

Neste artigo do Engenharia 360, exploraremos mais sobre o impacto da IA Generativa na Engenharia e forneceremos dicas para escolher a faculdade ideal para o seu futuro profissional. Confira!

O impacto da IA generativa na Engenharia

A história da IA remonta às décadas de 1940 e 1950, quando os primeiros passos foram dados na construção de redes neurais, espelhando o raciocínio humano. Por décadas, a IA focou em resolver problemas dentro de parâmetros predefinidos. Contudo, o jogo mudou com a IA generativa. Esta nova fase permite não apenas resolver problemas, mas criar além das expectativas originais.

Os avanços são impressionantes, especialmente na geração de vídeos a partir de simples comandos de texto. Essa capacidade, embora assustadora, é compreensível. Afinal, quem não se atualiza pode se ver rapidamente obsoleto. No entanto, para os criadores de vídeos digitais, dominar essas novas ferramentas pode amplificar exponencialmente sua produtividade.

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Imagem de Freepik

A IA como aliada, não como adversária

Apesar dos receios sobre a substituição de profissionais, a IA é mais uma aliada do que uma ameaça direta. Os resultados das plataformas de IA refletem a média do que está disponível online. Assim, utilizá-las como fim, e não como meio, é resignar-se ao mediano. O destaque vem daqueles que ultrapassam a média, algo intrínseco à inteligência humana.

Hoje, a IA Generativa permite que os engenheiros:

  • Automatizem tarefas repetitivas e complexas, liberando tempo para se concentrar em atividades mais criativas e estratégicas.
  • Criem novos produtos e soluções inovadoras, impulsionando a indústria e a sociedade.
  • Personalizem projetos e soluções para atender às necessidades específicas de cada cliente.
  • Otimizem processos e sistemas, aumentando a eficiência e a produtividade.
  • Analisem grandes conjuntos de dados para identificar insights e tendências.

Preparando-se para o mercado de trabalho do futuro

Com a demanda crescente por profissionais capacitados em IA e engenharia, os estudantes devem buscar oportunidades de aprendizado prático e desenvolvimento de habilidades técnicas e analíticas. A combinação de conhecimentos especializados em engenharia com uma compreensão profunda da IA generativa pode abrir portas para carreiras inovadoras e desafiadoras.

Enquanto a tecnologia de IA avança rapidamente, a capacidade de adaptar-se e inovar torna-se essencial. As faculdades de engenharia precisam acompanhar esse ritmo, oferecendo currículos atualizados e práticos.

Para prosperar no futuro da Engenharia, os profissionais precisarão desenvolver habilidades essenciais, incluindo pensamento crítico e analítico para interpretar dados e resolver problemas complexos. Também criatividade e inovação para conceber soluções inovadoras, comunicação eficaz para colaborar em equipes multidisciplinares e transmitir ideias de forma clara, competência digital para dominar ferramentas de IA e outras tecnologias emergentes. Por fim, uma mentalidade de aprendizagem contínua para se manter atualizado com as últimas tendências e avanços tecnológicos.

Escolhendo a melhor faculdade em tempos de IA

Diante da incerteza sobre o futuro das profissões, a escolha da faculdade certa é fundamental. Os estudantes devem considerar não apenas a reputação da instituição, mas também a relevância de seus programas de engenharia em relação à IA generativa. Optar por uma faculdade que promova a compreensão dos conceitos fundamentais e estimule a criatividade pode ser a chave para o sucesso.

Na hora de escolher sua faculdade de Engenharia, considere os seguintes fatores:

  • Currículo: Procure um currículo que inclua cursos sobre IA Generativa, aprendizado de máquina, robótica, análise de dados e outras tecnologias relevantes.
  • Professores: Certifique-se de que os professores sejam especialistas em suas áreas e tenham experiência prática com as tecnologias mais recentes.
  • Instalações e laboratórios: A faculdade deve ter laboratórios modernos e equipados com as ferramentas e tecnologias mais recentes.
  • Oportunidades de pesquisa: Busque faculdades que ofereçam oportunidades de pesquisa em áreas relacionadas à IA Generativa.
  • Reputação da faculdade: Pesquise a reputação da faculdade no mercado e a qualidade dos seus programas de engenharia.

Sugestões de cursos de Engenharia com foco em IA

Engenharia Mecatrônica

A Engenharia Mecatrônica combina princípios da engenharia mecânica, eletrônica e da computação para projetar, construir e controlar sistemas inteligentes. Essa área é ideal para quem deseja trabalhar com:

  • Robótica: desenvolvimento de robôs autônomos e colaborativos.
  • Automação: automação de processos industriais e de manufatura.
  • Inteligência artificial: desenvolvimento de sistemas inteligentes para diversos fins.
  • Internet das Coisas (IoT): integração de dispositivos físicos à internet para coleta e análise de dados.
  • Impressão 3D: desenvolvimento de impressoras 3D e de objetos impressos em 3D.
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Imagem de frimufilms em Freepik

Engenharia de Computação

A Engenharia de Computação é a área responsável pelo desenvolvimento de hardware e software para computadores e sistemas computacionais. Essa área é ideal para quem deseja trabalhar com:

  • Inteligência artificial: desenvolvimento de algoritmos e sistemas inteligentes.
  • Aprendizado de máquina: desenvolvimento de sistemas que aprendem com dados.
  • Ciência de dados: análise de grandes conjuntos de dados para extrair insights.
  • Desenvolvimento de software: desenvolvimento de software para diversos fins.
  • Engenharia de software: aplicação de princípios de engenharia para o desenvolvimento de software de alta qualidade.
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Imagem de ArthurHidden em Freepik

Engenharia Elétrica

A Engenharia Elétrica é a área responsável pelo desenvolvimento de sistemas elétricos e eletrônicos. Essa área é ideal para quem deseja trabalhar com:

  • Automação industrial: desenvolvimento de sistemas de automação para indústrias.
  • Eletrônica de potência: desenvolvimento de sistemas de conversão e controle de energia.
  • Redes inteligentes: desenvolvimento de redes elétricas inteligentes e eficientes.
  • Sistemas embarcados: desenvolvimento de sistemas eletrônicos integrados a outros sistemas.
  • Robótica: desenvolvimento de robôs autônomos e colaborativos.
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Imagem de pvproductions em Freepik

Engenharia Biomédica

A Engenharia Biomédica é a área que aplica princípios da engenharia para solucionar problemas relacionados à saúde humana. Essa área é ideal para quem deseja trabalhar com:

  • Biomateriais: desenvolvimento de materiais biocompatíveis para implantes e dispositivos médicos.
  • Engenharia de tecidos: desenvolvimento de tecidos artificiais para reparar ou substituir tecidos danificados.
  • Imagem médica: desenvolvimento de equipamentos e técnicas de imagem médica.
  • Biomecânica: análise do movimento humano e desenvolvimento de próteses e órteses.
  • Engenharia clínica: desenvolvimento de dispositivos médicos e sistemas de informação para saúde.
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Imagem de DC Studio em Freepik

Como visto neste texto, o futuro da engenharia em tempos de IA generativa é desafiador, porém repleto de oportunidades. Ao escolher um curso de engenharia, é importante considerar seus interesses pessoais, as habilidades que você deseja desenvolver e as oportunidades de carreira que você busca.

Além dos cursos de graduação, também existem cursos de pós-graduação em IA Generativa e áreas afins. Esses cursos podem ser uma ótima opção para quem deseja se aprofundar nesse campo e se preparar para o futuro da engenharia.

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Fontes: CNN.

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Redação 360

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Você já parou para pensar em como a tecnologia tem transformado a maneira como projetamos e executamos Engenharia Mecânica?

Os avanços no campo dos softwares abriram um vasto leque de possibilidades para os profissionais da área, permitindo-lhes criar e visualizar modelos 3D de maneira mais eficiente e precisa do que nunca.

Neste artigo do Engenharia 360, você vai conhecer 5 softwares que são considerados essenciais para o sucesso em Engenharia Mecânica e projetos 3D. Dominar essas ferramentas te dará uma vantagem competitiva no mercado de trabalho, te permitindo:

  • Criar projetos mais complexos e inovadores: Com os softwares adequados, você poderá dar vida às suas ideias e superar os limites do que é possível.
  • Aumentar sua produtividade e eficiência: As ferramentas automatizadas te ajudarão a otimizar seu fluxo de trabalho e reduzir o tempo gasto em tarefas repetitivas.
  • Melhorar a comunicação e colaboração: Os softwares facilitam a troca de informações entre diferentes equipes e departamentos, garantindo um trabalho mais coeso e eficiente.
  • Atender às demandas do mercado: As empresas estão cada vez mais buscando profissionais que dominem as ferramentas mais recentes da área.
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Imagem de DC Studio em Freepik

1. SOLIDWORKS

Desenvolvido pela Dassault Systèmes, software CAD mais popular do mundo, o SOLIDWORKS oferece recursos poderosos para modelagem 3D, simulação e análise de dados.

Este é um dos softwares de CAD 3D mais amplamente utilizados no mundo da Engenharia Mecânica. Ele é ideal para o desenvolvimento de produtos de diversos setores, como automotivo, aeroespacial, bens de consumo e muito mais. Com uma interface intuitiva e uma ampla gama de recursos poderosos, permite aos engenheiros criar e simular projetos complexos com facilidade.

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Imagem reproduzida de The SOLIDWORKS Blog –

Veja Também: O que é e para que serve Modelagem e Simulação 3D na Engenharia?

2. AutoCAD Mechanical

O AutoCAD é um software CAD 2D e 3D versátil e com uma ampla base de usuários. Ele é utilizado para diversos fins, como criação de plantas baixas, projetos de arquitetura, desenhos técnicos e muito mais.

Sua extensão ‘Mechanical’ foi projetada especificamente para atender às necessidades dos engenheiros mecânicos. Com recursos especializados para design e fabricação de peças mecânicas, simplifica o processo de criação de desenhos técnicos e ajuda os engenheiros a garantir a precisão e a qualidade de seus projetos.

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Imagem reproduzida de Autodesk

3. Autodesk Inventor

Esta é uma solução completa de CAD 3D, CAM e CAE da Autodesk. Ela oferece recursos avançados para modelagem, simulação e manufatura de produtos, design paramétrico e integração com outros softwares da Autodesk. É ideal para empresas que buscam otimizar seus processos de desenvolvimento e produção, oferece aos engenheiros as ferramentas de que precisam para transformar suas ideias em realidade.

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Imagem reproduzida de Autodesk

Veja Também: O que é CAD e para que servem os softwares CAD?

4. Fusion 360

A Fusion 360 é uma plataforma de design 3D em nuvem da Autodesk, permitindo acesso fácil aos projetos em qualquer lugar. Ela oferece recursos integrados, combinando modelagem 3D, simulação, fabricação e colaboração em um único ambiente integrado. É ideal para equipes que desejam colaborar em tempo real em projetos 3D. Pode ser amplamente utilizada por engenheiros mecânicos e designers industriais para criar produtos inovadores e eficientes.

Engenharia Mecânica
Imagem reproduzida de Autodesk

5. CATIA

Outro exemplo da Dassault Systèmes. O CATIA é um dos softwares de design e engenharia mais avançados do mercado, utilizado em uma variedade de setores, incluindo automotivo, aeroespacial e de produtos de consumo. Se você está procurando uma solução completa para todos os seus projetos de Engenharia Mecânica, é uma escolha excelente.

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Imagem reproduzida de Class A surfacing em YouTube

Veja Também:


Fontes: Autodesk.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Você, engenheiro ou estudante de Engenharia, pode não conhecer as máquinas para construção civil mais importantes. Isso porque os cursos de graduação ou até os cursos técnicos na área simplesmente não incluem essas informações em suas aulas. E não conhecê-las pode ser muito ruim quando chega a hora de iniciar trabalhos em obras, pois será imprescindível reconhecer a utilidade de cada uma delas.

Agora, saiba que isso não é motivo de vergonha; afinal, nunca é tarde para aprender. Aliás, é comum até os próprios mestres-de-obras não terem conhecimento de todos os veículos e maquinários, e utilizarem outros nomes para eles.

Selecionamos aqui, para este artigo do Engenharia 360, para não dizer todos, os principais equipamentos e máquinas para a construção civil. Conheça seus nomes e funções na lista a seguir!

1. Retroescavadeira

Essa é uma das máquinas para construção civil mais utilizadas em obras. Sua função é escavar valas e redes, além de transportar materiais e carregar caminhões.

máquinas para construção civil
Imagem reproduzida de Pedreirão

2. Escavadeira Hidráulica

Ela é útil para aterro e desaterro, conformação de taludes, escavação de redes de diâmetro maior que DN800 e também carrega de caminhões. Ela é mais complexa que a retroescavadeira pois seus componentes são eletrônicos, por isso o manuseio e manutenção deve ser feita apenas por um especialista.

escavadeira hidráulica
Imagem reproduzida de Pedreirão

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3. Mini retroescavadeira

Ela é uma máquina menor que a retroescavadeira e por isso escava redes mais rasas, tais como: água fria, incêndio, esgoto, elétrica, spda. Também é útil para transportar de materiais e apresenta vários implementos para facilitar a obra. Apesar disso é indicada para trabalhos mais leves.

Máquinas utilizadas na construção civil mini retroescavadeira
Imagem reproduzida de JCB Automec

4. Motoniveladora

Também chamado de Patrol, é um equipamento específico para terraplenagem. Ele corta ou aterra subleitos, sub-bases e bases de acordo com as estacas de marcação topográfica. É um equipamento para obras grandes e de trabalho pesado.

Máquinas utilizadas na construção civil Motoniveladora
Imagem reproduzida de Supertractor

5. Rolo compactador liso

Também é uma máquina para terraplenagem. Mas esse rolo compacta materiais mais finos, como bica corrida, acabamento de base para imprimação ou asfalto, que necessitam de uma superfície bem lisa e compactada.

Máquinas utilizadas na construção civil Rolo compactador liso
Imagem reproduzida de Barreto Araujo

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6. Rolo compactador pé-de-carneiro

Outro equipamento para terraplenagem e que é usado depois da motoniveladora, máquina que deixa a “camada base” pronta. Passa-se o rolo para compactar o material de acordo com o número de feixes – ida e volta do rolo é chamada de “feixe” – que precisará para atingir o “grau de compactação” de projeto.

máquinas utilizadas na construção civil rolo compactador
Imagem reproduzida de Terramarsul

7. Pá-carregadeira

Também muito utilizada em obras, carrega caminhões em pátio de estocagem, além de trabalhos de carregamento em usina de asfalto, usina de solos e terraplenagem.

pá carregadeira civil
Imagem reproduzida de Automotive Business

8. BobCat

Por ser versátil e compacta, é muito requisitada pela construção civil. Também chamada de mini-pá carregadeira, ela transporta materiais e agregados, conseguindo entrar em espaços confinados. Entre seus implementos estão: vassourão, brocas perfuratrizes, valetadeiras, picão e até betoneiras.

Máquinas utilizadas na construção bob cat civil
Imagem reproduzida de Pedreirão

9. Caminhão Munck

Caminhão fundamental para qualquer obra, o Munck é capaz de fazer a movimentação de cargas na obra com o braço hidráulico. É ele que faz tudo isso: distribuição de blocos e manilhas de concreto; transporta as ferramentas entre a obra e o almoxarifado; transporta equipamentos como o Bobcat, compressor de ar, gerador; carrega madeiras, cimento, peças de andaime, escoramentos, entre outros materiais essenciais; pode ser usado como gaiola para fazer serviços em altura; leva peças para o alto;

máquinas utilizadas na construção civil Caminhão Munk
Imagem reproduzida de JZ Munck

10. Caminhão Pipa

Numa obra de construção civil, o caminha Pipa tem a função de umedecer o material até atingir a umidade perfeita para compactação. Ele também molha a obra em épocas de seca, enche tambores e lava peças que receberão concreto.

máquinas utilizadas na construção civil Caminhão Pipa
Imagem reproduzida de OLX

11. Caminhão caçamba

Também é muito útil e toda obra precisa de um. Faz o transporte de terra, areia, brita, pedra, asfalto, material detonado, bota-fora, material de demolição e quaisquer outros materiais.

As 12 máquinas para construção civil mais importantes
Imagem reproduzida de WMG Indústria

12. Caminhão Comboio

É mais requisitado em obras maiores, mas é bem útil, pois é praticamente um posto de combustível ambulante. Ele abastece os equipamentos na obra.

máquinas para construção civil
Imagem reproduzida de Master Locação

Em resumo, o conhecimento sobre as máquinas para construção civil é fundamental para o sucesso de qualquer obra. Dominar suas funções e aplicações garante maior eficiência, segurança e produtividade no canteiro de obras.

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Engenharia 360

Clara

Jornalista especializada em Arquitetura e Engenharia, especialista em redação SEO, edição e revisão de textos, Marketing de Conteúdo e Ghost Writer, além de Redação Publicitária e Institucional; ávida consumidora de informação, amante das letras, das artes e da ciência.

Neste texto do Engenharia 360, vamos falar sobre o engenheiro de pavimentos, ele é o responsável por todo o projeto de pavimentação asfáltica, desde os mais próximos à cidade, até os rodoviários, de portos a aeroportos. Essa área consiste em algumas funções específicas realizadas pelo profissional, como:

  • conhecimento de todos os tipos de pavimentos e materiais;  
  • mecânica, estrutura e manutenção dos pavimentos;
  • projeto de tráfego e drenagem;
  • geotecnia, estudo do solo e condições do local de pavimentação;
  • gerência e tecnologia dos pavimentos.
pavimentação asfáltica
Imagem de @aleksandarlittlewolf em Freepik

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O que é pavimentação asfáltica?

O procedimento para a implantação de uma pavimentação asfáltica começa com quatro camadas:

  • revestimento de base, base, sub-base e reforço do subleito.

O tipo de asfalto mais utilizado no país é o CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente), produzido em usinas ou na pista, em casos de manutenção. Para áreas de tráfego intenso, é indicado o concreto, por ser mais resistente à ação do tempo.

Alternativa em borracha

Uma ótima opção que tem sido testada atualmente, o asfalto borracha, feito a partir do extrato de pneus reciclados com outros materiais. Além de acabar com o excesso desses objetos no ambiente, a borracha garante um bom desempenho, mais durável e com pouca conservação, mesmo que seja uma técnica mais cara do que a tradicional.

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Outras tendências

Além do asfalto de borracha, solução sustentável e de alta performance, existem outras tendências em tecnologia e sustentabilidade. São exemplos:

  • Concreto permeável: Permite a infiltração da água da chuva no solo, reduzindo o escoamento superficial e os impactos ambientais.
  • Materiais reciclados: A utilização de agregados reciclados de outras obras reduz o consumo de recursos naturais e diminui o impacto ambiental.
  • Tecnologias de monitoramento: Sensores e sistemas inteligentes permitem monitorar o estado das vias em tempo real, otimizando a gestão da infraestrutura.

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O passo a passo para a pavimentação asfáltica

As técnicas de pavimentação se alteram e vão se modificando conforme estudos e novas tecnologias, principalmente em questão de segurança e resistência contra as chuvas e outros fenômenos naturais.

Sabe-se que é primordial investir em algo de boa qualidade, mas caso não seja feita manutenção constante, ocorre o que se vê muito nas estradas brasileiras: buracos, riscos de deslizamento, rachaduras, falta de pintura e sinalização, entre outros problemas.

O processo de pavimentação asfáltica requer um planejamento meticuloso e uma execução precisa para assegurar resultados duradouros e de alta qualidade. Eis as suas etapas de execução:

  1. Planejamento e Projeto:
    • Escolha do tipo de pavimento considerando tráfego, clima e orçamento.
    • Elaboração do projeto técnico por um engenheiro qualificado.
    • Obtenção das licenças necessárias.
  2. Preparação do Terreno:
    • Remoção da vegetação e limpeza.
    • Regularização do terreno para alcançar o nível ideal.
    • Compactação do solo para garantir estabilidade.
  3. Implementação das Camadas:
    • Sub-base: composta por materiais granulares para suporte.
    • Base: camada resistente para distribuir as cargas do tráfego.
    • Revestimento asfáltico: camada final para superfície de rolamento.
  4. Aplicação do Asfalto:
    • Transporte em caminhões específicos e manutenção da temperatura.
    • Aplicação manual ou por máquinas para uniformidade e espessura correta.
    • Compactação para eliminar bolhas de ar e garantir densidade ideal.
  5. Controle de Qualidade:
    • Ensaios laboratoriais para verificar a qualidade dos materiais.
    • Acompanhamento da obra para garantir conformidade com normas.
  6. Sinalização e Finalização:
    • Aplicação de sinalização horizontal e vertical para segurança.
    • Liberação da via para o tráfego após a cura do asfalto.

O trabalho do engenheiro de pavimentos

O trabalho de um engenheiro é fundamental na pavimentação asfáltica, tanto no estudo (com avaliação completa do solo, material, condições do espaço e geotecnia) quanto na implantação (o especialista deve acompanhar todo o trabalho de perto) e manutenção (com o acompanhamento, monitoramento e conserto de áreas danificadas).

Com a ameaça de desastres e a necessidade de um transporte eficaz, o Brasil tem investido bastante na pavimentação das vias. Visto que o território do nosso país é enorme, trabalhar com esse nicho pode ser uma boa alternativa para quem está estudando e começando na profissão.

pavimentação asfáltica
Imagem de wirestock em Freepik

O futuro da pavimentação asfáltica no Brasil

O Brasil possui a segunda maior malha viária da América Latina, com mais de 1,7 milhão de quilômetros. No entanto, grande parte dessa malha ainda necessita de investimentos em pavimentação e manutenção.

O aumento das chuvas no começo do ano em várias regiões do país causa diversos estragos. Entre enchentes e deslizamentos, muitas estradas e rodovias se desgastam e acabam cedendo, atrapalhando a vida de muitas pessoas.

Como as estruturas de terra são mais afetadas pela água, a pavimentação surgiu como solução para seu escoamento em períodos de muita chuva. Além disso, o asfalto visa melhorar a locomoção e o transporte, sobretudo nas áreas urbanas.

Atualmente, o Plano Nacional de Logística (PNL) 2035 prevê investimentos de R$ 1,2 trilhão em infraestrutura, incluindo a pavimentação de rodovias e ferrovias. E o programa Avançar Cidades destina R$ 100 bilhões para investimentos em infraestrutura urbana, incluindo pavimentação asfáltica (dados de 2024).

pavimentação asfáltica
Imagem de 4045 em Freepik

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

As garrafas PET que você usa todos os dias, que está presente em nossos momentos de família, na geladeira de casa, no supermercado e mais, esconde uma história fascinante. Ela pode guardar tantas coisas. Ter tantas utilidades. Na maioria das vezes, ela é transparente ou verde e possui uma tampa rosqueada. Neste artigo do Engenharia 360, exploraremos seu processo de fabricação, bem como utilidades, história, impactos no meio ambiente, e mais. Confira!

A história das garrafas PET

Whinfield e Dickson.
Whinfield e Dickson | Imagem reproduzida de Materiais Jr

Em 1941, dois químicos britânicos, Whinfield e Dickson, desenvolveram um polímero termoplástico formado pela reação entre o ácido tereflático e o etileno glicol.

Esse polímero possuía propriedades termoplásticas, isto é, poderia ser processado diversas vezes pelo mesmo ou por outro processo de transformação. Por exemplo, quando o material plástico era aquecido à temperatura adequada, amolecia, seus fragmentos se fundiam e podiam ser novamente moldados.

Agora, a produção do plástico PET, de fato, só começou a ocorrer na década de 1970, depois de minuciosas revisões dos aspectos de segurança e meio ambiente.

No Brasil, o PET chegou apenas em 1988, para aplicações na indústria têxtil. A partir de 1993 começou a ser utilizado no envase de bebidas por conta dos baixos custos de produção, tomando o lugar das garrafas de vidro.

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O processo de fabricação das garrafas PET

Formação da pré-forma

Antes de tudo, vale dizer que a resina de PET é derretida para criar uma forma similar a de um tubo de ensaio que foi projetado com a capacidade de assumir qualquer formato ou espessura. A boca do gargalo já está presente em sua forma final e recebe uma tampa no final do processo de produção. Então, chamamos a PET nesse primeiro formato de preforma.

Tamanhos de preforma.
Tamanhos de preforma | Imagem reproduzida de indiamart

Sopragem e Resfriamento

Em seguida a preforma é aquecida em um forno a uma temperatura de cerca de 100°C. O aquecimento amolece a preforma para que fique elástica, permitindo que seja esticada e soprada para adquirir o molde. Todo esse processo é feito numa máquina chamada sopradora, que existe em uma série de modelos, a fim de se adequar a necessidades especiais, como processo e taxa de produção.

Logo que a garrafa é soprada, ela deve ser resfriada imediatamente para manter a sua forma. A imagem abaixo resume bem a explicação:

Processo de sopragem da preforma.
Processo de sopragem da preforma (Foto: Reprodução)

Envase

A garrafa recém criada é enchida com alguma bebida, dependendo do ramo de aplicação a qual pertence. Feito o envase, ela é imediatamente tampada. O sopro, enchimento e fechamento muitas vezes são combinados em um único sistema integrado.

Rotulagem, embalagem e paletização

Passados esses processos, a garrafa é rotulada com a marca da empresa, empacotada e paletizada a fim de ser armazenada para posterior distribuição no mercado.

Envase de diferentes bebidas em garrafas PET.
Envase de diferentes bebidas em garrafas PET I Imagem reprodução

As principais vantagens e desvantagens das garrafas PET

Vantagens

  • Para transporte, ela é mais leve e ocupa menos espaço do que as garrafas de vidro, guardadas em caixas maiores;
  • Tem menos probabilidade de quebra;
  • Os consumidores podem desfrutar da bebida em qualquer hora e em qualquer lugar, devido a mobilidade proporcionada pelas garrafas PET;
  • Relativamente mais fácil de reciclar;
  • Redução de preços em produtos.

Desvantagens

  • Demora cerca de 400 anos para se degradar, podendo permanecer na natureza por até 800 anos;
  • É o principal poluente nos grandes oceanos;
  • Animais morrem por ingerirem pequenos microplásticos das garrafas PET.
Arranjo de plantas feito com palete e garrafas PET.
Arranjo de plantas feito com palete e garrafas PET | Imagem reprodução

Por que reutilizar as garrafas PET

Longe de serem descartadas após o consumo da bebida, as garrafas PET podem ter uma segunda vida útil, contribuindo para a sustentabilidade e a criatividade. Na construção civil, por exemplo, elas podem ser utilizadas como agregados na produção de blocos e tijolos, substituindo parcialmente a areia e reduzindo o impacto ambiental da extração desse material.

Incentivar a reutilização das garrafas PET é fundamental para promover o consumo consciente e a responsabilidade individual. Ao darmos um novo uso a esses materiais, diminuímos a quantidade de lixo gerado e contribuímos para a preservação do meio ambiente.

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Fontes: Ecycle.

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Engenharia 360

Kaíque Moura

Engenheiro de Produção; formado pelo Centro Universitário Santo Agostinho (UNIFSA); Pós-Graduando em Empreendedorismo e Inovação (IFPI); MBA em Management (iCEV); Técnico em Metrologia (IFRJ); Técnico em Serviços Jurídicos (IFPI) e Técnico em Mecânica (IFPI); profissional qualificado nas áreas de Gestão, Manutenção, Metrologia e Produção.

Recentemente, viralizaram alguns vídeos nas redes sociais de influencers reagindo a um novo produto no mercado. A propaganda da empresa espanhola Matimex, líder em vendas de cerâmicas e outros revestimentos, com sede em Barcelona, cita um novo sistema para assentamento de azulejos sem argamassa que pode virar tendência na construção civil. O mesmo parece muito promissor; porém, vem levantando questionamentos dos clientes. Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais!

A nova tendência na construção civil

Imagine poder realizar uma reforma em casa e não precisar passar por todo aquele “quebra-quebra” para transformar o visual de cozinhas, banheiros e outras áreas molhadas do imóvel. E tem mais, pense na possibilidade de extrair os azulejos inteiros das paredes ou dos pisos para realizar manutenção em encanamentos e, depois, reaproveitar 100% das peças retiradas. Parece até um sonho, não é mesmo?

É nesse conceito que se baseia a nova técnica que vem sendo apresentada ao mercado. Ela se vale de um princípio magnético para o assentamento de azulejos e outros revestimentos na mesma linha. A intenção é substituir os métodos tradicionais de assentamento visando reduzir desperdícios e retrabalhos, o que, de fato, transformaria o setor de Design, Engenharia e Arquitetura. Mas será que a ideia poderia mesmo ser aplicada a situações comuns de projeto?

Assentamento de azulejos sem argamassa
Imagem reproduzida de Matimex

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A saber, o novo sistema apresentado pela Matimex, chamado de Attract, seria composto por três elementos principais:

  • Placas cerâmicas: Com uma superfície magnetizada na parte traseira.
  • Base magnética: Aplicada na superfície a ser revestida e pode ser fixada por fita adesiva dupla-face ou grampos metálicos.
  • Ventosas: Utilizadas para remover as placas cerâmicas da base magnética.
Assentamento de azulejos sem argamassa
Imagem reproduzida de Matimex

Resumindo, como funcionaria o esquema desse novo método de assentamento? Pois bem, a parte traseira da peça de revestimento escolhido viria com ímãs. Esse, por sua vez, deve ser fixado a uma base magnética aplicada à parede ou outra superfície desejada. Então, não haveria mais necessidade de uso de mão de obra qualificada para fazer e aplicar massa de argamassa, cola ou estruturas de suporte. Sendo assim, o processo poderia ser considerado rápido, limpo e ecologicamente sustentável. Você concorda? Particularmente, tenho as minhas dúvidas!

São possíveis aplicações previstas para o sistema Attract:

  • Paredes: Revestimentos de paredes internas e externas.
  • Pisos: Revestimentos de pisos em áreas residenciais e comerciais.
  • Fachadas: Revestimentos de fachadas de edifícios.
  • Móveis: Revestimentos de móveis como mesas, balcões e armários.
  • Decoração: Criação de painéis decorativos e outros elementos decorativos.

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Uma ideia lucrativa e sustentável

Como podemos imaginar, é claro que uma inovação como esta, de assentamento de azulejos sem uso de argamassa, foi recebida com muito entusiasmo pelo mercado da construção civil. Logo os profissionais já pensaram em como explorar a técnica para economizar com material e otimizar tempo e esforço nas obras. A proposta parece ser bem interessante para solucionar diversos casos de projeto.

Segundo a fabricante, o material utilizado seria resistente à água e ao vapor, o que o tornaria, sim, ideal para áreas úmidas como cozinhas e banheiros. Por fim, o modelo Attract reduziria o consumo de água e materiais nas construções e reformas, diminuindo o desperdício e facilitando a reutilização.

Assentamento de azulejos sem argamassa
Imagem reproduzida de Granitech
Assentamento de azulejos sem argamassa
Imagem reproduzida de Granitech

Mitos e realidades

É claro que esse princípio magnético levantou diversas dúvidas. Vale esclarecer aqui que esse método não se trata de um eletroímã gigante que interferirá nos dispositivos eletrônicos da casa. Parece que, ao contrário do que alguns possam pensar, a interferência magnética é mínima e não deve afetar, pelo menos o que tudo indica, o funcionamento de aparelhos como celulares, wi-fi ou até mesmo a geladeira.

Outro possível equívoco é a associação exclusiva dessa tecnologia ao uso residencial. Na verdade, seu potencial vai muito além disso. Imagine espaços como stands de feiras ou apartamentos decorados, onde a flexibilidade e facilidade de remoção são valorizadas. Esses são apenas alguns dos cenários onde essa inovação pode ser aplicada com sucesso.

Óbvio que, como qualquer inovação, essa técnica também enfrenta seus desafios. Questões como desmagnetização ao longo do tempo e possíveis interferências em sinais eletrônicos precisam ser consideradas. No entanto, com o devido planejamento e adaptações, esses obstáculos podem ser provavelmente superados.

O futuro da construção civil

A indústria da construção civil está em expansão. O sistema magnético de assentamento de azulejos é um bom exemplo de como o setor vem evoluindo nos últimos anos, beneficiado pelos avanços em tecnologia de Engenharia. Ideias, como a citada neste texto, abrem possibilidades inimagináveis para designers, construtores, engenheiros e arquitetos.

Nesse contexto, é essencial mantermos nossa mente aberta para novas abordagens. Em breve, muitas outras inovações devem transformar a construção civil. Esteja pronto para se surpreender com as soluções que o futuro reserva, trazendo mais praticidade, sustentabilidade e versatilidade a construções e reformas.

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Fontes: Matimex.

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Engenharia 360

Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.