Devemos nos preocupar e fazer isolamento sonoro em edifícios porque o excesso de ruído pode ter efeitos negativos na saúde, como estresse, problemas de sono e até mesmo perda auditiva. Além disso, o barulho pode afetar negativamente a qualidade de vida das pessoas, interferindo na comunicação, no trabalho e no descanso. O isolamento sonoro pode ajudar a reduzir o nível de ruído, proporcionando um ambiente mais saudável e confortável para os ocupantes do edifício.

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Noções sobre isolamento sonoro

O isolamento sonoro em edifícios é fundamental para garantir a privacidade entre os ambientes, reduzir a propagação de ruídos e proporcionar conforto aos ocupantes. Para isso, é necessário utilizar materiais com massa suficiente para criar resistência à transmissão sonora e eliminar frestas que possam permitir a passagem de som.

A perda de transmissão sonora (PT) é um fator importante a ser considerado. A saber, para calcularmos a perda de transmissão sonora em ambientes, precisamos da informação do coeficiente de transmissão sonora (τ), determinado em testes de laboratório e dado pela equação:

PT= 10 log(1/ τ)

Outra forma de representar esse fator, é calculando o índice de redução sonora (R) o qual, em geral, é apresentado pelo valor ponderado (Rw) tão presente nos manuais de produtos acústicos de qualidade.

Como aumentar isolamento acústico em ambientes

A lei da massa é uma forma simples de prever o isolamento sonoro de um elemento construtivo, onde o aumento da massa resulta em um aumento de 6 dB na perda de transmissão. No entanto, aumentar a massa nem sempre é viável na prática, especialmente para a alvenaria estrutural, que exigiria paredes com espessuras impraticáveis. Mas há soluções para aumentar a distância entre os ambientes e criar uma barreira acústica mais eficiente.

Parede dupla de isolamento

Por exemplo, isolar 10 dB de som em alvenaria estrutural pode exigir uma parede com espessura praticamente impraticável – já que demanda uma grande quantidade de material, uma fundação adequada e ocupa muito espaço útil do ambiente. Por isso, é preciso buscar outras soluções, como a parede dupla, que aumenta a eficiência acústica sem requerer uma espessura excessiva.

Ao construir qualquer estrutura, é importante considerar o peso total para evitar sobrecarregar a fundação e evitar problemas futuros. Uma parede de cerca de 55 cm pode não ser eficaz para o isolamento acústico, sendo mais viável usar paredes duplas ou triplas.

O isolamento de baixas frequências é um desafio constante, e uma camada de ar mais ampla entre as paredes pode melhorar a eficiência do isolamento acústico. Além disso, preencher a camada de ar com materiais de absorção acústica pode ajudar, mas apenas como parte de um sistema construtivo. Em comparação com a camada de ar, um sistema com material absorvente pode proporcionar um isolamento acústico extra de 6 a 9 dB em uma parede dupla.

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Sistemas construtivos mais utilizados para isolamento sonoro

A eficácia do isolamento acústico pode ser avaliada pela diferença padronizada de nível ponderada, que é um descritor técnico difícil de medir. A norma ABNT NBR 15575-5 classifica o desempenho dos elementos de acordo com esse descritor, incluindo não apenas o isolamento acústico, mas também o condicionamento acústico. A norma também fornece uma estimativa simplificada da inteligibilidade da fala em um ambiente adjacente com base no isolamento sonoro e no nível de ruído do ambiente. Os valores de classificação do desempenho são M (mínimo), I (intermediário) e S (superior).

Para avaliar a eficácia do isolamento sonoro entre diferentes materiais de parede, como alvenaria com blocos cerâmicos, blocos de concreto e drywall, pode-se estimar em termos de incidências normais, de campo e aleatória. A incidência de campo é a mais próxima da transmissão sonora que ocorre na prática, e é descrita matematicamente pela lei da massa.

Alvenaria tradicional

A alvenaria tradicional no Brasil é feita por mão de obra pouco qualificada, enquanto a alvenaria racionalizada utiliza blocos de melhor qualidade e um projeto prévio mais eficiente, o que evita o desperdício de material. Mas a alvenaria estrutural é um sistema construtivo racionalizado. Comparando a alvenaria estrutural com o bloco cerâmico e o drywall, a alvenaria apresenta vantagens em relação à acústica, e as densidades superficiais são muito próximas, o que exige menos da fundação da construção em relação aos blocos de cerâmica.

A alvenaria de tijolos cerâmicos parece ser mais eficiente em termos de isolamento sonoro quando comparada com a mesma espessura de reboco. No entanto, saiba que outros fatores também podem influenciar na escolha do material de parede, e softwares modernos podem fornecer cálculos mais precisos.

Blocos de concreto

Blocos de concreto são utilizados em sistemas estruturais e suportam a carga distribuída ao longo da fundação, enquanto construções convencionais utilizam pilares e vigas para suportar a carga entre as paredes. Os blocos de concreto possuem melhor desempenho acústico do que os blocos cerâmicos devido à sua densidade 30% maior.

Agora vem uma dica, sobre um material que poucos dominam e que pode ajudar no isolamento acústico! A vermiculita é um mineral utilizado na construção civil em argamassas, concretos leves e reboco, além de poder ser usada em contrapisos para aliviar a carga na estrutura. Aditivos como a vermiculita expandida podem ser adicionados aos blocos para melhorar o isolamento sonoro, com estudos de caso mostrando um ganho de 10 dB no isolamento quando adicionado ao bloco de concreto. No entanto, no contrapiso, a espessura da laje pode precisar ser aumentada em até 60% em relação ao projeto.

Gesso acartonato

Drywall é um material usado na construção civil que é um ótimo isolante acústico e pode ter melhor desempenho do que a alvenaria comum para a mesma espessura de parede. Ele é versátil, com configurações variando de acordo com a largura dos perfis estruturais e a forma como será montado. Existem diferentes tipos de placas de gesso para trabalhar isolamentos sonoros e outras características específicas.

As sete principais vantagens do drywall incluem flexibilidade, conforto acústico e térmico, proteção ao fogo, resistência à umidade e facilidade de limpeza, além de ser rápido e fácil de instalar e mais barato do que a alvenaria tradicional. No entanto, o drywall não é resistente às intempéries e pode precisar de acessórios específicos para a instalação de objetos na superfície.

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Fontes: Portal Acústica.

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Jardins verticais são estruturas que permitem o cultivo de plantas em superfícies verticais, como paredes externas de edifícios, muros e cercas. Eles permitem a integração da natureza em áreas urbanas onde o espaço horizontal é limitado e trazem benefícios ambientais e sociais, como a redução da poluição do ar e sonora, melhora do microclima local e aumento da biodiversidade. Também proporcionam espaços de lazer e interação social.

O Engenharia 360 selecionou alguns exemplos de arranha-céus e jardins verticais notáveis em todo o mundo. Entre eles está o próximo edifício mais alto da Austrália, cujas imagens foram recentemente divulgadas na internet. A construção já está avançada e deve ser concluída em 2027, sendo surpreendente por abrigar o maior jardim vertical do mundo. Confira!

Green Spine, Austrália

Esse projeto australiano, em escala sem precedentes, será uma cidade dentro de uma cidade. Composto por duas torres retorcidas, terá cerca de 100 andares e se estenderá até o nível 93 com residências. O Green Spine é a grande estrela do projeto, uma extensão vertical do Vizinho Botanical Garden e Southbank Boulevard, com plataformas, terraços e varandas verdes que se estendem verticalmente no topo mais alto do edifício. O objetivo é aumentar as áreas verdes na região, a mais densamente povoada de Melbourne.

One Central Park, Sydney

Mais um jardim vertical da Austrália, considetado um dos maiores do mundo, com uma parede verde de 116 metros de altura e 1.200 metros quadrados de área verde. Ele está localizado no centro da cidade, próximo a um grande parque, e foi projetado pelo arquiteto francês Jean Nouvel. O jardim é composto por cerca de 35.000 plantas de 383 espécies diferentes, criando uma paisagem única em plena cidade. A estrutura é regada por meio de um sistema de irrigação automático e é iluminada à noite, criando uma vista espetacular.

Santalaia, Bogotá

Agora um exmeplo da Colômbia. Este jardim vertical é uma estrutura curva com mais de 3.100 metros quadrados de área verde, criando uma paisagem única e natural em plena cidade. Ele está localizado em um parque público e foi projetado pelo arquiteto Paisajes Emergentes. O jardim é composto por cerca de 115.000 plantas de 10 espécies diferentes, criando um ambiente natural que ajuda a purificar o ar e reduzir a temperatura ambiente. A estrutura é regada por meio de um sistema de irrigação automático e é iluminada à noite, criando uma vista espetacular para quem passa pelo local.

É importante ressaltar que a classificação dos maiores jardins verticais pode mudar com o tempo, já que novos projetos podem ser criados e novas estruturas podem ser adicionadas aos existentes.

Bônus | Estruturas para instalação de jardins verticais em edifícios

Existem várias estruturas de engenharia que podem ser utilizadas para instalação de jardins verticais em fachadas de edifícios, dependendo do tipo de vegetação que se deseja cultivar, das condições climáticas da região e das características da edificação. Algumas opções incluem:

Sistema de treliças metálicas

Uma estrutura de metal em forma de grade que pode ser instalada na parede, permitindo que as plantas cresçam e se espalhem pelos espaços da treliça. Essa opção é adequada para plantas que possuem caules ou ramos que se agarram facilmente a superfícies, como trepadeiras, por exemplo.

Painéis modulares

São painéis pré-fabricados com substrato, irrigação e drenagem integrados, que podem ser fixados diretamente na fachada do edifício. Eles possuem vários espaços para o plantio de diferentes tipos de plantas e são uma boa opção para quem deseja criar um jardim vertical com uma grande variedade de espécies.

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Sistemas hidropônicos

São estruturas que utilizam água para o cultivo de plantas, sem o uso de solo. Essa opção é ideal para edifícios com fachadas que não possuem espaço para o plantio de plantas em vasos ou que possuem uma grande exposição ao sol, o que pode prejudicar o desenvolvimento das plantas.

Bolsas de plantio

São sacolas de tecido que podem ser fixadas na parede, permitindo o plantio de diferentes tipos de plantas. Essa opção é mais indicada para espécies de pequeno porte e para quem deseja criar um jardim vertical com uma aparência mais natural e orgânica.

A escolha da estrutura de engenharia ideal para instalação de um jardim vertical em fachadas de edifícios deve levar em consideração não apenas as características das plantas a serem cultivadas, mas também as condições da fachada do edifício, a necessidade de manutenção e irrigação das plantas e as questões estéticas e funcionais do projeto. Por isso, é recomendável contar com a ajuda de um profissional especializado em paisagismo ou jardinagem para planejar e instalar um jardim vertical de forma segura e eficiente.

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Fontes: Blog Canal da Engenharia.

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O cotidiano de um engenheiro de minas é repleto de diversas tarefas, que vão desde a supervisão da extração, transporte e processamento de minerais até a condução de pesquisas e o desenvolvimento de técnicas e tecnologias para a mineração. Além disso, esse profissional desempenha um papel crucial na análise do impacto ambiental e na garantia da sustentabilidade do setor. Para saber mais sobre o dia-a-dia de um engenheiro de minas, confira o texto do Engenharia 360 a seguir!

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O que faz um engenheiro de minas no dia-a-dia?

O engenheiro de minas é responsável por coordenar as atividades de exploração mineral, planejamento e desenvolvimento de minas. No dia-a-dia de trabalho, ele pode realizar diversas atividades, tais como:

• Supervisionar as atividades de extração, transporte e processamento de minérios;
• Elaborar projetos de mineração e planos de lavra;
• Realizar análises de viabilidade técnica e econômica de empreendimentos minerários;
• Coordenar equipes de trabalho, garantindo a eficiência e a segurança das operações;
• Monitorar e controlar a qualidade dos minérios extraídos e produzidos;
• Realizar estudos e pesquisas para desenvolver novas técnicas e tecnologias para a mineração;
• Realizar análises de impacto ambiental e garantir a sustentabilidade das atividades minerárias;
• Interagir com outras áreas da empresa, como produção, manutenção e suprimentos;
• Gerenciar contratos e fornecedores de serviços e equipamentos;
• Atender às normas de segurança e regulamentações do setor.

Quais são as principais responsabilidades do engenheiro na mineração?

O engenheiro na mineração é responsável por diversas atividades diárias, como garantir a segurança dos trabalhadores e do meio ambiente, planejar e supervisionar a construção de infraestruturas, buscar formas de otimizar a extração de minérios, coordenar a equipe de trabalhadores, garantir o cumprimento de normas e regulamentações ambientais, desenvolver soluções para minimizar impactos na fauna e flora local e estar em contato com as comunidades locais para identificar necessidades e desenvolver projetos que possam beneficiá-las.

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Como é a relação do engenheiro com as equipes de operação e manutenção?

A relação entre o engenheiro na mineração e as equipes de operação e manutenção é fundamental para o sucesso da operação. O engenheiro é responsável por planejar e supervisionar a construção de infraestruturas e a extração de minérios, enquanto as equipes de operação e manutenção são responsáveis por executar esses planos de forma segura e eficiente.

Para uma relação eficaz, é importante que haja uma comunicação clara e frequente, fornecimento de treinamento adequado e supervisão constante. Dessa forma, o engenheiro pode fornecer informações detalhadas sobre os projetos e planos, e estar sempre disponível para esclarecer dúvidas e oferecer orientação.

Por sua vez, as equipes de operação e manutenção devem reportar quaisquer problemas ou desafios ao engenheiro, para que este possa desenvolver soluções. A colaboração entre essas equipes é fundamental para que a operação de mineração seja executada de forma eficiente e segura.

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Quais são as habilidades e competências necessárias para atuar como engenheiro na mineração?

Para ser um engenheiro na mineração, é essencial ter conhecimentos avançados em geologia, geotecnia e mecânica das rochas, bem como em tecnologia e automação. Além disso, outras habilidades importantes incluem a capacidade de trabalhar em equipe, liderança, comunicação clara e concisa, resolução de problemas, tomada de decisões e flexibilidade.

O engenheiro na mineração também deve ter habilidades de gestão de projetos, incluindo o desenvolvimento de orçamentos, cronogramas e planos de trabalho, e a capacidade de tomar decisões rápidas e eficazes.

Por fim, é importante ter um forte senso de ética e responsabilidade social, a fim de minimizar os impactos da mineração no meio ambiente e nas comunidades locais. Todas essas habilidades e competências são fundamentais para o sucesso da operação de mineração e para ser um engenheiro eficaz nesse setor.

Como o engenheiro pode contribuir para a preservação ambiental na mineração?

O engenheiro na mineração pode contribuir significativamente para a preservação ambiental durante a operação da mina.

Uma das principais formas de contribuir é por meio do desenvolvimento de planos de mineração que levem em consideração a proteção do meio ambiente, selecionando técnicas de extração de minerais que minimizem a perturbação do solo e da vegetação e implementando medidas para reduzir a geração de resíduos e a emissão de poluentes. A utilização de tecnologias limpas e práticas sustentáveis, como a reciclagem de água e a geração de energia renovável, também pode reduzir significativamente o impacto ambiental da operação.

O engenheiro também deve garantir que a operação da mina esteja em conformidade com as leis e regulamentos ambientais e estar aberto ao diálogo com as comunidades locais e outras partes interessadas para desenvolver soluções que atendam às necessidades das comunidades e preservem o meio ambiente. A preservação ambiental é fundamental para o sucesso a longo prazo da operação da mina e o engenheiro na mineração tem um papel importante a desempenhar nesse processo.

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Fontes: Blog do Enem, Que Curso, Weebly.

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A Organização das Nações Unidas (ONU) apresentará, durante a cúpula global sobre “Inteligência Artificial Para o Bem” que acontecerá nos dias 6 e 7 de julho em Genebra, Suíça, oito robôs humanoides capazes de realizar tarefas para o bem social. Essa iniciativa tem como objetivo destacar o potencial da IA em resolver problemas sociais e ambientais.

A saber, a cúpula é considerada a principal plataforma da ONU para discutir a IA e reunirá as principais vozes que representam uma diversidade de interesses para garantir que essa tecnologia possa ser um poderoso catalisador para o progresso em nossa corrida para salvar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Será uma oportunidade única para ver em ação robôs que podem ajudar a melhorar o mundo em que vivemos.

A mostra sobre Inteligência Artificial

A Organização das Nações Unidas (ONU) apresentará oito robôs humanoides capazes de realizar tarefas para o bem social durante a cúpula global sobre Inteligência Artificial (IA). A conferência reunirá mais de 20 especialistas em robótica e contará com a presença de robôs como Beonmi, Nadine, Sophia, Geminoid, 4NE-1, Ai-Da Robot, Grace e Desdemona, considerados exemplos avançados de uso geral, arte, cuidados de saúde e relações sociais.

Esses robôs irão mostrar suas habilidades em áreas como combate a incêndios, distribuição de ajuda, prestação de cuidados à saúde e manejo da agricultura sustentável. Ao todo, cerca de 40 robôs desenvolvidos para executar diversas tarefas estarão presentes na conferência, acompanhados por seus respectivos criadores, que demonstrarão suas capacidades aos participantes.

Os interesses da ONU na Inteligência Artificial

A União Internacional de Telecomunicações (ITU) deseja mostrar, neste evento, como as novas tecnologias e as Inteligências Artificiais (IAs) podem ajudar a alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) na luta contra a crise climática e na promoção de ações humanitárias. Segundo a nova secretária-geral da ITU, Doreen Bogdan-Martin, é importante moldar a IA de forma rápida para que ela possa ser utilizada em benefício coletivo.

Vale destacar que os ODS são compostos por 17 objetivos interconectados que incluem erradicação da pobreza, fome zero, energia limpa e acessível, igualdade de gênero, redução das desigualdades, entre outros. O objetivo é criar um futuro mais justo e sustentável para todos!

O momento mais aguardado da cúpula global sobre IA

A União Internacional de Telecomunicações (UIT) anunciou que a primeira coletiva de imprensa da entidade nesse evento histórico, em Genebra, será conduzida por nove robôs humanoides. Durante a conferência, os robôs responderão perguntas dos jornalistas e interagirão com eles.

A UIT espera que esse evento, que é gratuito e aberto para todos mediante inscrição, mostre como a tecnologia pode ajudar a alcançar os objetivos da ONU para 2030, especialmente em áreas como resposta humanitária em contextos de crise.

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Fontes: Diário do Nordeste, ClickPb.

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A Engenharia Social é uma técnica amplamente utilizada por cibercriminosos para manipular e comprometer a Segurança Eletrônica de pessoas e organizações. Essa técnica se baseia na exploração de fraquezas psicológicas e sociais das vítimas. Este artigo apresenta uma discussão sobre os tipos de Engenharia Social, sua importância na Segurança Eletrônica e as possibilidades de especialização na área. Continue lendo e saiba mais sobre o assunto!

O que é Engenharia Social

A Engenharia Social é uma estratégia frequentemente adotada por cibercriminosos para persuadir indivíduos a revelarem informações confidenciais ou realizar ações que possam comprometer a Segurança Eletrônica de uma organização. Essa técnica se baseia na exploração de vulnerabilidades psicológicas e sociais das pessoas, tais como confiança, medo, curiosidade ou ingenuidade, induzindo-as a cometer erros que possam resultar em uma violação de segurança.

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Tipos de Engenharia Social

No contexto de Segurança Eletrônica, a Engenharia Social pode ser usada para contornar medidas de Segurança Eletrônica, como senhas, autenticação de dois fatores e outras técnicas de proteção de dados. Por exemplo, um invasor pode se fazer passar por um funcionário de uma organização e solicitar informações confidenciais, como senhas ou números de cartão de crédito, ou enviar um e-mail de phishing com um link malicioso que leva a um site falso para roubar informações de login.

Existem vários tipos de ataques de Engenharia Social, incluindo Quid pro quo, phishing, isca, spamming de contatos e hacking de e-mail, pretexto e cultivo. Esses ataques podem ser realizados por meio de e-mails, mensagens de texto, telefonemas ou até mesmo uma comunicação direta entre o invasor e a vítima, com o objetivo de roubar dados ou comprometer sistemas de segurança.

Para se proteger desses ataques, é importante estar ciente desses tipos de Engenharia Social e tomar medidas preventivas para garantir a segurança dos dados e informações.

Claro que, para mitigar o risco de Engenharia Social em Segurança Eletrônica, é importante que as organizações implementem políticas de segurança claras, treinem seus funcionários para reconhecer e evitar táticas de Engenharia Social, verifiquem a identidade dos indivíduos que solicitam informações confidenciais e monitorem as atividades em suas redes e sistemas.

A importância da Engenharia Social na Segurança Eletrônica

Na Segurança Eletrônica, a Engenharia Social é frequentemente usada em ataques de phishing, spear phishing e ataques de Engenharia Social direcionados. Os invasores podem enviar e-mails falsos ou mensagens de texto que parecem legítimos e persuadir as pessoas a clicar em links maliciosos ou fornecer informações confidenciais, como senhas ou informações bancárias. Além disso, os invasores também podem ligar para as vítimas se passando por uma autoridade ou representante legítimo e solicitar informações confidenciais ou induzi-las a executar uma ação maliciosa.

Para combater a Engenharia Social na Segurança Eletrônica, é necessário um esforço conjunto de tecnologia e treinamento humano. As organizações devem implementar tecnologias de Segurança Eletrônica, como antivírus, firewalls e filtragem de e-mail, mas também é importante treinar os funcionários para reconhecer táticas de Engenharia Social e como evitá-las. Além disso, as organizações devem implementar políticas de segurança claras e processos de autenticação robustos para verificar a identidade das pessoas que solicitam informações confidenciais.

Como se proteger contra ataques de Engenharia Social

Se você deseja se especializar em Engenharia Social com foco em Segurança Eletrônica, existem várias maneiras de começar:

Busque por cursos e treinamentos

Existem cursos e treinamentos disponíveis que abrangem a Segurança Eletrônica e Engenharia Social. Procure por opções online ou presenciais que possam fornecer conhecimentos teóricos e práticos sobre a Segurança Eletrônica e as táticas de Engenharia Social.

Busque certificações na área

Alguns fornecedores de tecnologia e organizações de Segurança Eletrônica oferecem certificações na área de Segurança Eletrônica e Engenharia Social. Aliás, essas certificações podem ajudá-lo a se destacar no mercado e fornecer credibilidade em sua especialização.

Participe de conferências e fóruns

Conferências e fóruns de Segurança Eletrônica são uma excelente oportunidade para aprender com especialistas e ficar por dentro das tendências e práticas atuais na área.

Mantenha-se atualizado

A Segurança Eletrônica e as táticas de Engenharia Social estão em constante evolução. Mantenha-se atualizado lendo artigos e blogs sobre Segurança Eletrônica, participando de comunidades online, participando de webinars e lendo livros e outras publicações sobre o assunto.

Ganhe experiência prática

A melhor maneira de se especializar em Engenharia Social com foco em Segurança Eletrônica é ganhar experiência prática. Procure por estágios, projetos de pesquisa ou trabalhos em empresas que oferecem serviços de Segurança Eletrônica. Essa experiência prática irá ajudá-lo a aplicar seus conhecimentos teóricos e aprimorar suas habilidades.

Desenvolva suas habilidades técnicas

Para se especializar em Segurança Eletrônica e Engenharia Social, é importante ter habilidades técnicas em áreas como redes de computadores, segurança de sistemas, análise de dados e inteligência artificial. Invista em cursos e treinamentos que desenvolvam suas habilidades nessas áreas.

Conheça a legislação aplicável

A Segurança Eletrônica está sujeita a uma série de leis e regulamentações, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil e o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) na União Europeia. É importante conhecer essas leis e regulamentações para garantir a conformidade e proteção adequada das informações.

Desenvolva habilidades de comunicação

A Engenharia Social requer habilidades de comunicação e persuasão. É importante desenvolver habilidades em comunicação verbal e não-verbal, negociação e gerenciamento de conflitos.

Aprenda com a experiência de outros profissionais

Procure por mentores e profissionais experientes na área de Segurança Eletrônica e Engenharia Social. Esses profissionais podem fornecer orientação valiosa e compartilhar suas experiências e conhecimentos.

Desenvolva uma mentalidade de segurança

Por fim, é importante desenvolver uma mentalidade de segurança. Isso significa estar constantemente alerta para possíveis ameaças e adotar práticas de segurança em todos os aspectos da vida digital. Esteja sempre atento a possíveis táticas de Engenharia Social e saiba como evitar cair em armadilhas.

Especialização em Engenharia Social para Segurança Eletrônica

Habilidades interpessoais, como empatia, inteligência emocional, persuasão e negociação, são importantes para lidar com pessoas e situações complexas que envolvam a Engenharia Social.

Para se tornar um especialista em Engenharia Social com foco em Segurança Eletrônica, são necessárias habilidades técnicas, comportamentais e interpessoais. Isso inclui conhecimentos em tecnologia, segurança da informação, habilidades de análise, habilidades em Engenharia Social, habilidades em gerenciamento de projetos e habilidades em pesquisa, bem como conhecimentos em leis e regulamentações de privacidade e segurança de dados.

Benefícios da especialização na carreira profissional

A especialização em Engenharia Social com foco em Segurança Eletrônica traz diversos benefícios para a carreira, incluindo aumento de oportunidades de emprego em empresas de segurança eletrônica, agências governamentais, empresas de tecnologia e outras organizações, aumento de potencial de ganhos, contribuição para a segurança de organizações e indivíduos e melhoria da empregabilidade a longo prazo.

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Fontes: Canal Tech, UFRJ, UFPR.

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O Google Acadêmico é uma plataforma que oferece acesso a uma vasta variedade de materiais acadêmicos – que, para quem está fazendo trabalho de TCC, muito interessa. Para estudantes de Engenharia, o Google Acadêmico pode ser especialmente útil, permitindo que eles validem sua pesquisa, descubram outras fontes de informação e fiquem atualizados sobre as últimas descobertas em sua área de estudo. Saiba mais no texto a seguir!

O que é Google Acadêmico?

O Google Acadêmico é um serviço gratuito que possibilita aos usuários pesquisar por materiais acadêmicos, como artigos da web, teses, dissertações e livros, além de indexar informações de diversas fontes, como periódicos científicos, instituições acadêmicas, editoras e repositórios de pesquisa.

Com o objetivo de auxiliar estudantes, professores, pesquisadores e outros profissionais, a plataforma também permite buscas por tópicos específicos ou por autor; filtrar os resultados de pesquisa por data, idioma, formato de arquivo e outros critérios; estabelecer datas para a busca; criar alertas para novas pesquisas; e usar o serviço para facilitar o processo de referências e construção de bibliografias. Além disso, os usuários podem criar perfis de autor para exibir suas próprias publicações e acompanhar suas citações.

Como funciona a plataforma Google Acadêmico?

O Google Acadêmico usa algoritmos para rastrear a Internet em busca de materiais acadêmicos relevantes, incluindo artigos de periódicos científicos, livros, teses, dissertações e relatórios técnicos.

Os resultados de pesquisa no Google Acadêmico são exibidos em ordem de relevância, com base em uma combinação de fatores, como o número de vezes que o artigo foi citado, a reputação da revista científica ou editora que publicou o artigo, a relevância das palavras-chave e outras métricas.

Quando os usuários encontram um artigo de interesse, podem clicar no título para ver mais detalhes, como o resumo, a lista de referências citadas e as informações sobre o autor e a afiliação acadêmica. Muitos artigos também incluem links para o texto completo em formato PDF ou para a página web onde o artigo foi publicado.

Veja Também: Trabalhos acadêmicos: qual a diferença entre monografia, dissertação e tese?

Por que estudantes de Engenharia deveria usar o Google Acadêmico?

O Google Acadêmico pode ser uma ferramenta valiosa para estudantes de Engenharia que procuram informações precisas e confiáveis para seus trabalhos, e pode ajudá-los a economizar tempo e esforço na pesquisa de materiais acadêmicos relevantes.

Ademais, os estudantes de Engenharia podem se beneficiar muito mais do uso do Google Acadêmico. Confira as principais razões:

Acesso a uma grande variedade de fontes

O Google Acadêmico indexa uma ampla variedade de fontes acadêmicas, incluindo artigos de periódicos científicos, teses, dissertações e relatórios técnicos, proporcionando aos estudantes de Engenharia um acesso fácil e rápido a informações valiosas.

Facilidade de busca

Com sua interface simples e recursos de pesquisa avançados, o Google Acadêmico permite que os estudantes de Engenharia encontrem informações relevantes com rapidez e precisão. Eles podem filtrar os resultados de pesquisa por data, idioma e outros critérios, para encontrar artigos mais recentes ou em um idioma específico.

Fonte confiável de informações

Os artigos acadêmicos publicados em periódicos científicos passam por uma revisão rigorosa por pares antes da publicação, o que garante que as informações contidas neles sejam precisas e confiáveis.

Citações e referências

O Google Acadêmico permite que os estudantes de Engenharia pesquisem citações e referências, o que pode ser útil para validar a pesquisa e descobrir outras fontes de informação relacionadas ao mesmo tópico.

Alertas de pesquisa

Os estudantes de Engenharia podem criar alertas de pesquisa personalizados para serem notificados por e-mail sobre novos artigos ou pesquisas relacionadas aos seus interesses, permitindo que eles fiquem atualizados sobre as últimas descobertas e desenvolvimentos em sua área de estudo.

Como usar o Google Acadêmico?

Para usar o Google Acadêmico, siga estes passos simples:

1. Acesse o site do Google Acadêmico em https://scholar.google.com.br/
2. Digite as palavras-chave ou o título do artigo que você está procurando na barra de pesquisa e clique no botão “Pesquisar”.
3. Os resultados de pesquisa serão exibidos em ordem de relevância. Você pode filtrar os resultados por data, idioma, autor e outras opções clicando em “Filtros”.
4. Clique no título do artigo para ver mais detalhes, como o resumo, a lista de referências citadas e as informações sobre o autor e a afiliação acadêmica.
5. Se o artigo estiver disponível em texto completo, você poderá clicar no link “PDF” ou “HTML” para acessá-lo.
6. Você também pode clicar no link “Citar” para obter informações sobre como citar o artigo em sua pesquisa.
7. Para criar um alerta de pesquisa, clique no ícone de envelope ao lado do título do artigo e siga as instruções.
8. Para criar um perfil de autor, clique em “Minha Biblioteca” e siga as instruções para criar uma conta e adicionar suas próprias publicações.

Temos ainda mais algumas dicas para você, quer quer pesquisar com mais eficiência no Google Acadêmico! A primeira delas é filtrar a busca por instituições de ensino, encontrando facilmente, assim, artigos e monografias publicados por sua própria universidade, por exemplo.

A segunda é criar de alertas para futuras publicações, com base nas palavras-chave inseridas na busca, para receber atualizações por e-mail. A terceira dica é simplificar a formatação das referências bibliográficas, clicando no botão “Citar” para obter uma referência já formatada no padrão ABNT.

A quarta dica é utilizar palavras-chave na busca para ajudar o motor de busca a filtrar resultados e sugerir links mais relevantes. E, finalmente, a quinta dica é especificar a data da publicação dos arquivos buscados para encontrar um texto específico publicado em uma data determinada.

Enfim, o Google Acadêmico é uma ferramenta de pesquisa fácil de usar e altamente eficaz para localizar informações acadêmicas relevantes em sua área de estudo. Se você já usou essa ferramenta, deixe um comentário compartilhando sua experiência!

Veja Também:

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Fontes: Olhar Digital.

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Os fones de ouvido por condução óssea estão disponíveis em uma ampla faixa de preços no mercado atual, com opções mais acessíveis custando cerca de R$70, incluindo Bluetooth e certificação IPX5, enquanto outros modelos mais avançados possuem recursos como cancelamento de ruído, Bluetooth 5.2 e uma bateria de até 8 horas de autonomia. Além disso, existem fones específicos para natação, com maior capacidade de armazenamento de memória e um modo MP3 de reprodução. Mas por que escolher fones de ouvido por condução óssea em vez de outros tipos de fones? Descubra abaixo!

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O que são fones de ouvido por condução óssea?

Os fones de ouvido por condução óssea têm se destacado como uma opção ideal para atletas que desejam se manter atentos ao ambiente enquanto ouvem música durante os treinos. Esses acessórios utilizam os ossos da face para propagar as vibrações sonoras diretamente para as partes internas do sistema auricular, liberando os ouvidos do usuário para escutar atentamente os ruídos ao seu redor.

Alguns modelos vêm com recursos adicionais e com resistência à água e ao suor, tornando a experiência de uso ainda mais prática e agradável. No entanto, é importante ressaltar que os fones por condução óssea podem não ser a melhor opção para quem busca uma alta qualidade de som, já que o áudio pode ser prejudicado devido ao método de transmissão utilizado.

Os fones de condução óssea podem apresentar volume mais baixo e graves e agudos menos nítidos. O som também pode vazar para o ambiente externo, prejudicando a compreensão do que está sendo reproduzido e a privacidade do usuário. No entanto, se o objetivo do usuário é manter a consciência do ambiente ao seu redor durante o uso, esses fatores podem não ser um grande problema.

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Principais diferenças para os fones comuns

Os fones de ouvido de condução óssea diferem dos outros tipos de fones de ouvido na forma como transmitem o som ao ouvido interno, usando vibrações diretas para o crânio em vez de ondas sonoras pelo ar. Eles são úteis para pessoas com problemas de audição ou que precisam manter a audição externa livre, como corredores e ciclistas, permitindo que ainda ouçam o ambiente ao redor.

Em resumo, enquanto os fones de ouvido convencionais usam ondas sonoras pelo ar, os fones de ouvido de condução óssea usam vibrações diretas para o crânio.

O que significa condução óssea?

Explicando melhor, a condução óssea é uma forma como o som pode chegar às pessoas, sendo utilizada em fones de ouvido que transmitem som por meio da estrutura óssea da face humana. Esses fones usam transdutores que vibram contra os ossos da mandíbula para gerar uma oscilação que chega aos nervos dos ouvidos como som, permitindo a reprodução de áudios e músicas sem a necessidade de estar dentro do ouvido, o que possibilita o usuário a escutar o ambiente ao redor.

Os fones de ouvido por condução óssea podem prejudicar a saúde?

Por incrível que pareça, os fones de ouvido por condução óssea são considerados mais saudáveis que os fones intra-auriculares. Isso porque não obstruem o canal auditivo nem exercem pressão dentro dos ouvidos como fones intra-auriculares ou sobre eles, como headphones, o que tende a trazer menos riscos à saúde dos ouvidos. E justamente fornecer um volume de som mais baixo pode ser benéfico para evitar que o usuário reproduza áudios em frequências maiores do que as recomendadas para a saúde por longos períodos de tempo.

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Quais as outras vantagens dos fones de ouvido por condução óssea?

• Fones por condução óssea são indicados para quem precisa manter a consciência do ambiente enquanto escuta música ou áudios;
• São ideais para uso no trânsito e durante atividades esportivas, permitindo a audição dos sons ao redor para garantir a segurança do usuário;
• São uma boa opção para quem tem audição comprometida ou usa aparelhos auditivos, pois não precisam ser conectados diretamente aos ouvidos;
• Algumas marcas oferecem com o produto alças ajustáveis e pontas auriculares intercambiáveis para garantir conforto e qualidade sonora;
• E prendem-se ao corpo por uma faixa ajustável na cabeça e não costumam cair durante o uso, mas podem causar leve desconforto na região maxilar em volumes mais altos.

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Fontes: TechTudo.

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Os medidores aéreos são uma tecnologia adotada em vários estados brasileiros para combater os furtos de energia elétrica – como assim alegam os governos. No Rio de Janeiro, o sistema acompanha o consumo em tempo real e disponibiliza informações técnicas via aplicativo e site da concessionária. São Paulo já contava com 200 mil medidores 2023. Vários outros estados, incluindo Amazonas, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Sul, também já adotaram essa solução.

Recentemente, a Amazonas Energia enfrentou protestos em Manaus devido à instalação desses medidores aéreos, mas a empresa afirmou que os equipamentos são seguros e foram homologados pelo INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia. Apesar disso, a Câmara Municipal da cidade aprovou um projeto de lei que proíbe a instalação dos medidores. Em contrapartida, a empresa destacou que a instalação foi autorizada pelo Governo Federal e a lei impeditiva foi declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal.

Como funcionam os medidores aéreos de energia elétrica?

O processo de atualização da rede de distribuição de energia elétrica envolve hoje a substituição de diversos equipamentos, como transformadores, cabos de distribuição, postes, cruzetas, chaves de segurança e outros.

Os medidores aéreos de energia elétrica são dispositivos que medem a quantidade de energia consumida por um usuário, e são geralmente instalados em postes ou fachadas de prédios. Eles funcionam medindo a corrente e a tensão da eletricidade que flui pelos fios conectados ao circuito elétrico do imóvel, além de possuírem recursos adicionais, como comunicação com a concessionária de energia elétrica, capacidade de armazenamento de dados e detecção de falhas no sistema elétrico.

Vale destacar, portanto, que existem duas principais categorias de medidores de energia elétrica: os medidores comuns, que são instalados dentro de uma caixa no interior do imóvel ou perímetro de terreno, e os medidores aéreos, instalados do lado de fora dos edifícios, em postes ou fachadas.

A diferença principal entre eles é a localização e como medem a eletricidade consumida. Os medidores comuns medem a eletricidade consumida dentro do edifício, enquanto os medidores aéreos medem a eletricidade que entra no edifício a partir da rede elétrica da concessionária. Além disso, os medidores aéreos geralmente possuem recursos adicionais, como capacidade de armazenamento de dados, comunicação remota com a concessionária e detecção de falhas no sistema elétrico.

Quais as vantagens dos medidores aéreos apontados pelas concessionárias?

O sistema de Medição Centralizada (SMC) foi implantado em bairros com maiores índices de perda de energia elétrica e, até agora, apresentou resultados positivos na redução de perdas não técnicas. Segundo a empresa responsável em Manaus, os locais onde houve aumento na conta de luz provavelmente não estavam sendo cobrados corretamente anteriormente.

Conforme a concessionária, o SMC oferece benefícios como a contenção de desvios, irregularidades e ligações clandestinas, além da redução de oscilações e quedas de energia. O sistema também permite que os consumidores acessem o consumo diário por meio de um aplicativo de celular, aumentando a velocidade no atendimento ao cliente. Por fim, evita acidentes causados por ligações clandestinas, automatizando serviços e melhorando a redistribuição.

Em resumo, além de melhorar a entrega da energia elétrica, o sistema de Medição Centralizada (SMC) também permite informações precisas e redução de ocorrências.

Quais as desvantagens apontadas por representantes comunitários?

O diretor institucional da Amazonas Energia, Raydir Gomes, refutou as denúncias de aumento nas faturas de energia elétrica após a instalação dos medidores aéreos. Ele explicou que esse aumento só ocorreu em residências que antes tinham ligações clandestinas e não estavam pagando corretamente suas faturas. Os dados foram auditados pelos órgãos Instituto de Pesos e Medidas (Ipem-AM) e Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

Raydir Gomes também falou sobre a lei sancionada pelo prefeito de Manaus que considera os medidores aéreos como equipamentos que provocam poluição visual. Ele não concorda com a lei e afirma que as redes de Internet morta nos postes são poluição visual, já que a rede elétrica não pode ser enterrada.

Porém, esta afirmação é questionável. Na verdade, a rede elétrica pode ser enterrada, e isso é comum em muitas partes do mundo, trazendo vantagens como a redução de riscos de acidentes e melhorias na estética urbana. Porém, a instalação subterrânea é mais cara e complexa do que a rede aérea, e a manutenção também é mais difícil e cara. Esse é o motivo por muitos governos e concessionárias no Brasil não adotarem o modelo.

Esse é um assunto polêmico, e gostaríamos de saber sua opinião a respeito. Em relação ao seu município, você sabe se já utiliza medidores de energia elétrica aérea?

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Fontes: A Critica, G1, BNC Amazonas, Amazonas Atual.

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Você já se perguntou se realmente vale a pena obter um diploma de Ensino Superior? A resposta é: depende. Não basta apenas o nosso esforço como estudantes, é preciso avaliar a estrutura e o currículo oferecidos pelas universidades que escolhemos. É assim, sabe quando alguém comenta que “estudar em uma instituição de excelência ‘não tem preço'”? É porque investir mais tempo e dinheiro em uma faculdade pode trazer um retorno maior em termos de conhecimento e sucesso financeiro na área profissional.

Inclusive, algumas universidades ao redor do mundo são conhecidas por sua excelência. Elas formaram grandes profissionais, alguns que chegaram a se tornar influenciadores de mercado e até bilionários. Então, será este o segredo do sucesso, a boa educação? Bem, sem dúvidas ela tem, sim, tudo a ver com isso, pode apostar!

O Ensino Superior no Brasil e no Mundo

Antes de tudo, vale ressaltar que muitos ricos e super ricos do mundo não cursaram Ensino Superior. Ou ainda que muitos bilionários são realmente bilionários porque herdaram grandes fortunas ou porque tiveram sorte em suas empreitadas. E é claro que, em certos casos, o esforço e a determinação foram o diferencial na trajetória da carreira de grandes empresários. Mas é possível que em outros, sim, a faculdade tenha sido determinante nos rumos de suas histórias.

Sem dúvidas, candidatos que tenham realizado cursos em instituições nas mais altas posições em rankings mundiais acabam, num primeiro momento, impressionando os recrutadores.

Hoje, dos quase 3 mil bilionários ao redor do planeta, apenas 0,5% são brasileiros. Como sabemos, a educação em nosso país é muito deficiente. Poucas instituições de Ensino Superior são consideradas entre as melhores do mundo. E, ademais, poucos conseguem chegar a cursar uma faculdade e nem todos diplomados conseguem posteriormente uma oportunidade de atuar em suas carreiras no mercado de trabalho.

Porém, fora do Brasil, sobretudo nos Estados Unidos, pesquisas apontam uma “consciência” entre os bilionários e a faculdade em que se formaram.

As universidades campeãs na formação de bilionários

A Universidade de Harvard, em Cambridge, Massachusetts, nos Estados Unidos, parece ser mestre em formar bilionários de sucesso. Mas que tal vermos a lista completa publicada pela Forbes em 2021? Ela conta quais universidades são “berço” dos bilionários do mundo.

• Universidade da Califórnia
• Universidade de Princeton
• Universidade da Columbia
• MIT – Instituto de Tecnologia de Massachusetts
• Universidade do Sul da Califórnia
• Universidade Cornell
• Universidade de Mumbai
• Universidade de Yale
• Universidade de Stanford
• Universidade da Pensilvânia
• Universidade de Harvard

Mas será que são nessas universidades que os bilionários brasileiros se formaram? A Forbes Brasil foi atrás da resposta e, surpreendentemente, sua pesquisa revelou que a maioria estudou aqui mesmo, em instituições do nosso país. Confira a lista completa!

• Universidade Federal do Paraná
• Universidade Federal de Minas Gerais
• Universidade Federal do Ceará
• Universidade da Califórnia
• PUC Rio – Pontifícia Universidade Católica
• Fundação Getúlio Vargas
• Faculdade de Direito da França
• USP – Universidade de São Paulo
• Universidade de Harvard
• Universidade Federal do Rio de Janeiro

Ficou surpreso com as revelações da Forbes? Conte aí para nós, o que você está fazendo para se tornar um bilionário? Quais os seus planos para ser bem-sucedido em sua área de atuação?

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Fontes: Capitalist.

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Recentemente, o renomado escritório de arquitetura MAD Architects concluiu uma de suas obras mais ousadas. Trata-se do maior edifício subterrâneo do mundo, construído em subsolo. Ele está localizado na China, na cidade de Quzhou, a 400 km de Shanghai, e possui lindas características de design, integrando em harmonia com a paisagem ao redor. Saiba mais no texto a seguir!

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As características do edifício subterrâneo

Esse novo edifício subterrâneo construído pelo MAD Architects servirá como estádio com capacidade para 30 mil pessoas, parte do complexo Quzhou Sports Park, com total de 700.000 m². Seu volume, de 33.731 m², possui telhados verdes, e parte da estrutura é embutida no solo.

A saber, embora esteja parcialmente enterrado no solo, a forma do Estádio Quzhou foi criada em referência a uma cordilheira que pode ser vista do local.

A fachada é inclinada, sustentada por 60 colunas de concreto moldado in loco. Ela é recortada por nove entradas onduladas, que dão ainda mais movimento à Arquitetura. E na parte de dentro do edifício subterrâneo abre-se uma cratera, com assentos ondulados projetados para combinar com a paisagem circundante.

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O campo e os assentos do estádio Quzhou ficam acima do solo, enquanto as demais instalações do edifício subterrâneo ficam na parte de dentro da colina, incluindo sanitários, vestiários, lanchonetes, estacionamentos e mais. A entrada de luz natural para estes ambientes é feita por grandes aberturas no nível do solo. E, para completar, foi instalado um sistema especial para absorver, armazenar e drenar a água da chuva, protegendo a construção de danos causados por intempéries, além de reduzir o consumo de energia e amenizar as flutuações de temperatura.

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Fontes: Revista Casa e Jardim, ArchDaily.

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