Nas periferias das grandes cidades brasileiras, diversos desafios são enfrentados visando a melhoria da qualidade de vida dos moradores. Quando o poder público se propõe a resolver esses problemas, surgem obstáculos como disputas políticas, falta de diálogo com a comunidade e a falta de uma abordagem integrada, que abarque educação, cultura, esportes e emprego. Diante dessas dificuldades, surge o conceito de urbanismo social, que busca soluções através da participação da comunidade e de organizações da sociedade civil. Saba mais neste texto do Engenharia 360!

Como o urbanismo social difere do modelo tradicional de intervenção urbana?

O urbanismo social busca despertar o potencial das comunidades, ouvindo suas necessidades e promovendo o desenvolvimento integrado, considerando áreas como educação, cultura, esportes e emprego.

urbanismo social
Imagem de Freepik

Essa é uma abordagem de intervenção urbana que busca melhorar a qualidade de vida dos moradores das periferias e áreas vulneráveis das grandes cidades. Ao contrário do modelo tradicional de intervenção urbana, no urbanismo social, além do poder público, a busca por soluções também envolve a participação ativa da comunidade local e de organizações da sociedade civil.

O surgimento do conceito

Essa abordagem surgiu em Medellín, na Colômbia, que conseguiu superar seu passado de cidade mais violenta do mundo nos anos 1990. O urbanismo social se baseia em despertar o potencial das favelas e bairros por meio do envolvimento dos seus moradores. Acredita-se que, ao engajá-los nesse processo, eles se tornam agentes de transformação e aprendem a lutar pela continuidade das melhorias realizadas em suas comunidades.

urbanismo social
Imagem de rawpixel.com em Freepik
urbanismo social
Imagem de freestockcenter em Freepik

A saber, no urbanismo social, os projetos de intervenção são adaptados às demandas específicas de cada território. Por exemplo, levando em consideração características como áreas alagáveis, encostas ou áreas industriais. Mas claro que é necessária uma análise minuciosa para atender às necessidades locais.

Veja Também:

Descubra qual é o futuro da Arquitetura e Urbanismo Mundial

Como as práticas de urbanismo social podem ser aplicadas no Brasil e em outros lugares?

No Brasil e em outros lugares, as práticas de urbanismo social são aplicadas de maneiras diversas, com base em algumas diretrizes comuns.

urbanismo social
Imagem de Ed Moss por Pixabay

Se um dos aspectos-chave do urbanismo social é a participação da comunidade e das organizações da sociedade civil na busca de soluções, isso implica algumas questões. Por exemplo, ouvir as necessidades e aspirações dos moradores locais, envolvê-los nos processos de planejamento e tomada de decisão, e valorizar o conhecimento e a expertise que eles possuem sobre seu próprio território.

Além disso, o urbanismo social pode contribuir para integrar diferentes aspectos da vida urbana, como educação, cultura, esportes e emprego, empoderando os moradores e promovendo mudanças positivas em suas vidas. Isso torna as cidades mais inclusivas, sustentáveis e justas!

Mas é importante ressaltar que não há uma solução única para todos os territórios. Cada projeto precisa ser cuidadosamente estudado e preparado para atender às demandas específicas de cada comunidade.

Quais os melhores exemplos de práticos de urbanismo social?

Neste tópico do texto, podemos citar novamente o impacto do urbanismo social em Medellín, na Colômbia. Depois, vale comentar sobre alguns projetos de CEUs pelo território brasileiro.

O Centro Educacional Unificado (CEU) no parque Novo Mundo, em São Paulo, é diferente dos outros CEUs construídos na cidade nas últimas duas décadas. A construção do seu projeto envolveu a participação da comunidade por meio de reuniões com o poder público, onde foram discutidas questões como instalação do CEU, intervenções urbanísticas, programação e paisagem. No local são oferecidas diversas atividades, como aulas de ginástica, natação, cursos de capacitação, e mais.

urbanismo social
Imagem reproduzida de SME de São Paulo

Os Centros Comunitários da Paz (Compaz), no Recife, são equipamentos âncora que atuam em territórios de alta vulnerabilidade. Eles concentram diversas áreas, departamentos e secretarias da prefeitura, além de serviços do estado e da iniciativa privada. Os Compaz oferecem educação, esporte, cultura e serviços diversos para resolver os problemas enfrentados pelos cidadãos nessas áreas vulneráveis.

O que é o guia de urbanismo social recentemente lançado e qual é o seu propósito?

O guia de urbanismo social recentemente lançado é uma compilação de práticas e exemplos de como o urbanismo social pode ser aplicado para melhorar a qualidade de vida nas periferias das grandes cidades. O propósito do guia é compartilhar experiências e inspirar a aplicação do urbanismo social em outras localidades, visando transformar as periferias e melhorar a vida dos moradores. Uma cópia do mesmo pode ser baixado clicando aqui.

Como a população envolvida nos projetos de urbanismo social tem percebido as mudanças em suas vidas?

A população envolvida nos projetos de urbanismo social tem percebido mudanças positivas em suas vidas. Essas mudanças incluem melhorias na qualidade de vida, como a redução da violência, o acesso a oportunidades de educação, esportes, cultura e emprego, e a melhoria das condições de moradia. Toda essa abordagem inclusiva e participativa tem despertado o potencial das comunidades, permitindo que elas se tornem mais ativas e engajadas na busca por melhorias contínuas em seus bairros.

Espalhe a mensagem deste texto para outras pessoas e inspire a transformação da sua comunidade também!

Veja Também:


Fontes: G1.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Comentários

Engenharia 360

Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

A represa das Três Gargantas está localizada na China e possui uma capacidade impressionante de retenção de água, podendo armazenar até 42 bilhões de toneladas quando estiver totalmente operacional. Com mais de 2,3 km de comprimento e cerca de 182 metros de altura, a barragem tem sido destaque na imprensa internacional. Ela foi originalmente concebida por Sun Yat-Sen como uma forma de impulsionar o desenvolvimento industrial da China e controlar inundações no rio Yangtze.

Tal construção foi finalizada em 2012, após décadas de atrasos e problemas. As Três Gargantas também gerou preocupações ambientais e enfrentou escândalos de corrupção. Recentemente, a NASA confirmou que a represa tem retardado a rotação da Terra, embora essa mudança seja insignificante em comparação com outros fatores naturais. Saiba mais neste texto do Engenharia 360!

barragem Três Gargantas
Imagem reproduzida de SAPO

Quais são os impactos ambientais da represa das Três Gargantas?

A represa das Três Gargantas, localizada na China, possui diversos impactos ambientais significativos. Para começar, o reservatório da barragem tem causado erosão, o que resultou em deslizamentos de terra na região. Esses deslizamentos representam uma ameaça à biodiversidade, afetando espécies de plantas, insetos, peixes e vertebrados terrestres que habitam o local. Além disso, a erosão já afetou as pescarias no Mar da China Oriental, quase paralisando algumas das maiores atividades no setor do mundo nessa área.

Veja Também:

Explorando o maior e mais alto edifício impresso em 3D já construído

Usinas hidrelétricas reversíveis: como funcionam e para que servem?

Como a represa das Três Gargantas poderia mudar a rotação da Terra?

Outro impacto ambiental relevante que podemos ressaltar sobre as Três Gargantas é que a represa foi relatada pela NASA como responsável por retardar a rotação da Terra.

O caso acontece assim: quando o reservatório está operando em sua capacidade máxima, retendo uma quantidade tão grande de água, a Terra perde um pouco de sua força de rotação. No entanto, essa mudança é mínima e praticamente irrelevante em relação às outras causas naturais de desaceleração da rotação, como a posição da Lua, terremotos e mudanças climáticas.

Essa confirmação partiu da NASA, a agência espacial norte-americana, que identificou que a grande quantidade de água retida pela barragem, cerca de 42 bilhões de toneladas, afeta a distribuição de massa do planeta, o que por sua vez influencia sua rotação. Parece que essa mudança na rotação resulta em dias ligeiramente mais longos, com um aumento de aproximadamente 0,06 microssegundos na duração de um dia.

barragem Três Gargantas
Imagem divulgação via Engenharia é

Veja Também: Descubra aqui as 11 maiores usinas hidrelétricas do mundo

Qual é a taxa de desaceleração atual da rotação da Terra?

Os fatores naturais que já desaceleram a rotação da Terra incluem a posição da Lua, terremotos, e o movimento do Polo Norte induzido pelas mudanças climáticas, entre outros.

barragem Três Gargantas
Imagem reproduzida de SAPO

A taxa de aumento da duração de um dia na Terra ao longo do tempo é estimada pela NASA em um milissegundo a cada cinco anos.

Por isso, a desaceleração da rotação em 0,06 microssegundos é considerada irrelevante. De fato, a rotação da Terra já é naturalmente afetada por vários fatores que causam alterações maiores na duração do dia. Além disso, essa mudança é muito pequena em comparação com o aumento estimado pela NASA. Portanto, o efeito da barragem das Três Gargantas na desaceleração da rotação é considerado insignificante.

Veja Também:


Fontes: Mega Curioso, SAPO, Engenharia é.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Comentários

Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

A utilização de softwares para dimensionamento estrutural é essencial devido à complexidade dos projetos atuais e à necessidade de garantir precisão, segurança e conformidade com as normas da construção civil.

No Brasil, dois softwares amplamente utilizados são o TQS e o Eberick. Ambos se destacam por diferentes fatores e possuem versões gratuitas. A escolha entre eles depende das necessidades e preferências do engenheiro estrutural, considerando fatores como suporte, funcionalidades e custo. Descubra mais neste texto do Engenharia 360!

software TQS e Eberick
Imagem de DCStudio em Freepik

Por que é importante utilizar softwares para dimensionamento estrutural?

A utilização de softwares para dimensionamento estrutural é importante devido à complexidade dos projetos atuais, que envolvem múltiplas variáveis. Esses softwares auxiliam os engenheiros estruturais a obter os melhores resultados com maior segurança e menor custo. Além disso, eles garantem que as estruturas atendam às normas de construção civil, evitando multas e alterações que possam encarecer a obra.

Por que os softwares TQS e Eberick são os preferidos do mercado?

O TQS é utilizado para cálculo, dimensionamento, detalhamento e desenho de estruturas de concreto armado, protendido e pré-moldado. Ele possui um editor CAD que permite fornecer informações estruturais e estabelecer as ações que incidirão sobre a estrutura. Por último, é destacado por conter recursos integradores e atender a todas as normas reguladoras nacionais.

Agora, o Eberick também é utilizado para elaboração de projetos estruturais em concreto armado, alvenaria estrutural e estruturas mistas. Ele possui uma diversidade de ferramentas para todas as etapas do projeto e um poderoso sistema gráfico de entrada de dados. Seu programa permite a análise da estrutura em um modelo de pórtico espacial e conta com recursos de dimensionamento e detalhamento dos elementos.

É importante ressaltar que a escolha do software mais adequado depende das necessidades e preferências individuais do engenheiro estrutural, levando em consideração o custo, a facilidade de uso, o suporte oferecido e as funcionalidades específicas de cada programa.

software TQS e Eberick
Imagem reproduzida de engineme

Quais são os principais pontos de diferença entre o TQS e o Eberick?

O TQS e o Eberick são dois softwares amplamente utilizados no Brasil para cálculo estrutural. Eles possuem algumas diferenças e características distintas:

TQS:

  • É considerado mais completo em termos de configurações editáveis.
  • Possui um suporte melhor em comparação ao Eberick.
  • Possui um editor CAD que permite fornecer informações estruturais e estabelecer as ações que incidirão sobre a estrutura.
  • Contém recursos integradores e atende a todas as normas reguladoras nacionais, como a NBR 6118/2014.

Eberick:

  • Possui algumas limitações em termos de configurações editáveis.
  • Possui uma variedade de ferramentas para todas as etapas do projeto.
  • Permite a análise de toda a estrutura em um modelo de pórtico espacial e conta com recursos de dimensionamento e detalhamento dos elementos.
  • Apresenta recursos inovadores, como realidade aumentada, visualização tridimensional das armaduras e alta performance para estruturas de todos os portes.

Em termos de comparação, o TQS é considerado um software mais completo, com configurações mais editáveis.

Qual é a diferença de preço entre as versões mais completas do TQS e do Eberick?

Quanto ao custo, ambos os softwares oferecem licenças temporárias e vitalícias, com preços variáveis de acordo com as versões disponíveis. Em geral, o Eberick é mais acessível em termos de custo, especialmente em sua versão completa sem limites de pavimentos. A saber, a versão gratuita do Eberick não permite salvamentos e geração de PDF, enquanto a versão gratuita do TQS não possui essas restrições, mas limita o número de pavimentos.

Quais são as diferenças entre as versões gratuitas do TQS e do Eberick?

Em relação às versões gratuitas desses softwares, há algumas diferenças significativas:

  • TQS: A versão gratuita do TQS permite a construção de até 5 pavimentos e não apresenta limitações no salvamento do projeto ou na geração de PDF. É uma opção mais completa em comparação com a versão gratuita do Eberick.
  • Eberick: A versão gratuita do Eberick não possui limites de pavimentos, ou seja, permite a criação de projetos com qualquer número de pavimentos. Mas suas limitações importantes, como a impossibilidade de realizar salvamentos e gerar PDF, impede que o trabalho seja concluído em um único dia, pois os arquivos não são salvos ao desligar o computador.

Veja Também:


Fontes: Engineme.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Comentários

Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Começamos este texto do Engenharia 360 destacando a fascinante história da Ford Maverick. Sua origem remonta há mais de meio século. Este modelo de veículo foi inicialmente apresentado pela fabricante em 1969 como um compacto. Já na década seguinte, finalmente chegou ao mercado.

Atualmente, a Ford Maverick ressurge com um novo significado, agora como uma picape compacta híbrida. É importante notar que, embora mantenha o mesmo nome, o conceito e a finalidade do veículo evoluíram consideravelmente desde sua primeira versão. A seguir, exploraremos os destaques e as características da Maverick Hybrid, analisando seu impacto no setor de veículos e as tendências de mobilidade. Confira!

A evolução da Ford Maverick

A Ford Maverick surgiu como reação ao êxito dos carros compactos estrangeiros nos EUA. Elaborado para ser uma alternativa acessível e econômica, o modelo atendeu à demanda por veículos menores durante a crise do petróleo dos anos 70.

Com seu design compacto, tornou-se popular pela acessibilidade, estilo distintivo e variedade de opções de personalização. E, ao longo dos anos, passou por diversas mudanças e ofereceu diferentes motores, incluindo em versões mais esportivas, como o Maverick Grabber.

A chegada da Ford Maverick Hybrid ao Brasil

A chegada do Ford Maverick Hybrid tem sido acompanhada com grande expectativa e entusiasmo no mercado de picapes. Com sua proposta inovadora, promete revolucionar o segmento ao oferecer uma combinação única de desempenho, eficiência energética e versatilidade.

Aqui, no Brasil, a Ford Maverick Hybrid chegou com a configuração Lariat e o mesmo preço da versão FX4 – cerca de R$ 230 mil reais. A princípio, o modelo tem gerado uma boa impressão no mercado. Claro que cabe ao comprador avaliar suas prioridades antes de fechar o negócio.

No geral, o veículo tem se destacado como uma opção interessante para os donos de picapes a diesel, oferecendo desempenho, eficiência e pacote de equipamentos. No entanto, especialistas apontam que alguns recursos, como capota marítima e mola para aliviar o peso na tampa da caçamba, podem ser considerados pontos negativos.

Ford Maverick Hybrid
Imagem divulgação Ford

As principais características da Ford Maverick Hybrid

A Ford Maverick Hybrid possui as seguintes dimensões:

  • comprimento de 5.110 mm,
  • altura de 1.733 mm e distância entre-eixos de 3.076 mm, dependendo do tipo de utilização,
  • e autonomia do veículo pode ultrapassar os 800 km.

A Ford Maverick Hybrid vem com um conjunto de equipamentos padrão e não oferece opções de acessórios para personalização. Por outro lado, há várias opções de cores disponíveis para a Ford Maverick Hybrid, incluindo: Vermelho Aurora, Laranja Delhi, Azul Lyse, Azul Malacara, Cinza Dover, Prata Orvalho, Cinza Torres, Preto Astúrias, Branco Ártico e a nova cor Azul Atlas.

Ford Maverick Hybrid
Imagem divulgação Ford
Ford Maverick Hybrid
Imagem divulgação Ford

Vale destacar que a Ford oferece a opção de blindagem para a Maverick Hybrid com uma empresa parceira, que realiza o serviço sem comprometer a garantia original do veículo. E apesar de seu design discreto, a Maverick Hybrid apresenta um conjunto mecânico eficiente e uma variedade de recursos que garantem conforto e segurança.

Consumo, economia e capacidade

A Ford Maverick Hybrid tem um consumo de combustível de 15,7 km/l na cidade e 13,6 km/l na estrada, com uma média combinada de 14,6 km/l – e consumo combinado de 14,6km/l. Portanto, dá para dizer que, comparada às picapes a diesel equivalentes, a Maverick Hybrid é cerca de 30% mais econômica em termos de consumo.

Em relação ao desempenho, a Maverick Hybrid oferece bom desempenho, com aceleração de 0 a 100 km/h em 8,7 segundos e velocidade máxima limitada eletronicamente de 175 km/h. Por fim, a capacidade de carga da caçamba é de 659 kg, e o volume da caçamba é de 938 litros.

Ford Maverick Hybrid
Imagem divulgação Ford
Ford Maverick Hybrid
Imagem divulgação Ford

A saber, a picape também possui recursos de conveniência, como chave presencial com botão de partida, partida remota com acionamento do ar-condicionado, status remoto do veículo pelo celular, entre outros.

Design interior

O interior da Ford Maverick Hybrid é espaçoso e confortável, com bancos que oferecem bom apoio e um volante de boa pegada.

O pacote de equipamentos de série inclui rodas de liga leve de 18 polegadas, faróis de LED com acendimento automático, ar-condicionado automático digital de duas zonas, volante revestido em couro com ajustes de altura e profundidade, bancos revestidos em material que imita couro, sistema multimídia com tela touch de 8 polegadas compatível com Android Auto e Apple CarPlay, câmera de ré, entre outros.

Ford Maverick Hybrid
Imagem divulgação Ford
Ford Maverick Hybrid
Imagem divulgação Ford
Ford Maverick Hybrid
Imagem divulgação Ford
Ford Maverick Hybrid
Imagem divulgação Ford
Ford Maverick Hybrid
Imagem divulgação Ford
Ford Maverick Hybrid
Imagem divulgação Ford

Equipamentos de série

A Ford Maverick Hybrid é equipada com um sistema híbrido convencional, no qual o motor a combustão traciona as rodas e recarrega a bateria de íons de lítio. O motor a combustão é um 2.5 de quatro cilindros da família Duratec, com ciclo Atkinson, e juntamente com o motor elétrico, oferece uma potência combinada de 194cv e um torque de 21,4kgfm. Com esse conjunto, a picape tem um desempenho sólido e um baixo consumo de combustível, com uma média de 15,7km/l na cidade e 13,6km/l na estrada.

Tecnologias de conveniência e segurança

Além dos recursos de desempenho e economia, a Ford Maverick Hybrid também conta com tecnologias de segurança. Ela possui sete airbags, incluindo airbags frontais, laterais, do tipo cortina e para os joelhos do motorista. Também está equipada com controles eletrônicos de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, monitoramento de pressão dos pneus e assistente de frenagem com detecção de pedestres e ciclistas.

Em resumo, a Ford mostra, por meio da Maverick Hybrid, que é viável combinar o desempenho de uma picape com eficiência energética, apresentando uma opção atrativa para os entusiastas desse segmento automotivo.

Então, qual é a sua opinião sobre a Maverick Hybrid? Você consideraria ter uma? Compartilhe suas impressões na seção de comentários!

Veja Também: Uma Semana com o Ford Maverick: Testando Sua Versatilidade em Trabalho, Lazer e Família


Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Comentários

Engenharia 360

Rafael Rosa

Um experiente desenvolvedor criativo e de negócios com mais de 20 anos no mercado de comunicações. Formado em Escola Panamericana de Arte e Design, com passagens na University of the Arts London. Já atuou da produção de conteúdo e outros projetos em famoso site de inovação e criatividade do Brasil, trabalhou como diretor de arte em agência, e lançou plataforma de conteúdo.

Há pouco tempo, deparamo-nos com uma postagem extremamente interessante na Internet. Ela foi feita por Lito Sousa, o criador do renomado canal ‘Aviões e Músicas’ no YouTube, que conta com uma impressionante base de seguidores, ultrapassando a marca de dois bilhões.

Em sua conta no Instagram, Lito compartilhou curiosidades acerca das preferências de quatro músicos ou bandas em relação a aeronaves. E, aqui, no Engenharia 360, não apenas desejamos compartilhar essa publicação, como também expandir as explicações sobre tais tecnologias. Não deixe de conferir!

https://www.instagram.com/p/CsV_lzlt-1N/

Veja Também:

Engenharia Aeronáutica: cuidado das aeronaves e atividades aeroespaciais

Elvis Presley

O Convair 880 foi uma aeronave de passageiros de curta a média distância produzida pela Convair na década de 1960. Era um avião a jato de quatro motores e alta velocidade, projetado para concorrer com o Boeing 707 e o Douglas DC-8.

O Convair 880 apresentava uma fuselagem esbelta e aerodinâmica, com capacidade para transportar até 110 passageiros em um layout típico de duas classes. O mesmo era impulsionado por motores a jato General Electric CJ805-3B, que forneciam uma velocidade de cruzeiro de cerca de Mach 0,84 (cerca de 1.038 km/h).

O Convair 880 “Lisa Marie” de Elvis Presley era personalizado com um interior luxuoso e exclusivo, refletindo o estilo e o gosto extravagante do artista.

Aviões Favoritos dos Músicos ou Bandas Famosas
Imagem de Wikipédia – https://pt.wikipedia.org/wiki/Elvis_Presley#/media/Ficheiro:Elvis_Presley_-_Modern_Screen,_June_1958.jpg; e Imagem de NOTÍCIAS E HISTÓRIAS SOBRE AVIAÇÃO – http://desastresaereosnews.blogspot.com/2022/12/o-que-aconteceu-com-o-convair-880-lisa.html

Veja Também: 10 músicos de sucesso que também são formados em engenharia ou áreas afins

Guns ‘n’ Roses

O Boeing 757-200 é uma aeronave comercial de médio porte fabricada pela Boeing. É um avião bimotor com capacidade para transportar até cerca de 200 passageiros, dependendo da configuração interna.

O 757-200 é conhecido por sua eficiência de combustível e desempenho em rotas de médio alcance. Ele possui uma fuselagem alongada e asas aerodinamicamente otimizadas para maior eficiência durante o voo.

O avião utilizado pelo Guns ‘n’ Roses em sua turnê no Brasil era prateado, provavelmente personalizado com uma pintura exclusiva para refletir a identidade visual da banda.

Aviões Favoritos dos Músicos ou Bandas Famosas
Imagem de Raph_PH via Wikipédia – https://pt.wikipedia.org/wiki/Guns_N%27_Roses#/media/Ficheiro:GNR_
London_Stadium_2017_3_(cropped).jpg
Aviões Favoritos dos Músicos ou Bandas Famosas
Imagem reproduzida de UOL – https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/guns-n-roses-chegara-ao-brasil-em-aviao-personalizado_2910.html

The Rolling Stones

O Boeing 767-300ER é uma aeronave de médio a longo alcance fabricada pela Boeing. É um avião bimotor com capacidade para transportar até cerca de 300 passageiros, dependendo da configuração interna.

O “ER” no nome do modelo significa “Extended Range” (alcance estendido), indicando que o avião tem capacidade para voos de longa distância.

O Boeing 767-300ER utilizado pelos The Rolling Stones em sua turnê “No Filter” de 2017 foi personalizado com a logo da banda e possivelmente com um interior adaptado às necessidades da banda e da equipe de produção.

Aviões Favoritos dos Músicos ou Bandas Famosas
Imagem de Jim Pietryga via Wikipédia – https://pt.wikipedia.org/wiki/The_Rolling_Stones#/media/Ficheiro:The_Rolling_Stones_
Summerfest_in_Milwaukee_-_2015.jpg
Aviões Favoritos dos Músicos ou Bandas Famosas
Imagem reproduzida de YouTube Marco Gismondi -https://www.youtube.com/watch?v=wo_CwV_WOms

Iron Maiden

O Boeing 747-400 é uma aeronave de longo alcance e alta capacidade fabricada pela Boeing. É um avião de quatro motores com capacidade para transportar até cerca de 660 passageiros, dependendo da configuração interna.

O 747-400 é um dos modelos mais icônicos da família de aviões Boeing 747, conhecido por sua aparência distintiva com uma parte superior da fuselagem “corcunda” que abriga um deck superior espaçoso.

O “Ed Force Onde”, utilizado pelo Iron Maiden, era um Boeing 747-400 personalizado para atender às necessidades da banda durante suas turnês mundiais. O avião era pilotado pelo vocalista do Iron Maiden, Bruce Dickinson, e era conhecido por sua pintura exclusiva com o mascote da banda, Eddie, e o nome da banda estampados em sua fuselagem.

Aviões Favoritos dos Músicos ou Bandas Famosas
Imagem de _Iron_Maiden_in_Bercy_ via Wikipédia – https://pt.wikipedia.org/wiki/Discografia_de_Iron_Maiden#/media/Ficheiro:Iron_
Maiden_in_the_Palais_Omnisports_of_Paris-Bercy_(France).jpg
Aviões Favoritos dos Músicos ou Bandas Famosas
Imagem de JTOcchialini via Wikipédia – https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Air_Atlanta_Icelandic_%28Iron_Maiden_livery%29,_Boeing_747-428,_TF-AAK_%2825233518611%29.jpg

Bônus | Roberto Carlos

O cantor Roberto Carlos recentemente adquiriu um avião avaliado em milhões de reais, conforme compartilhado pelo Engenharia 360.

O modelo escolhido foi o Gulfstream G550 (GVSP), conhecido por sua eficiência e autonomia de voo. Esse jato de luxo pode acomodar até 19 passageiros e possui diversas áreas distintas, incluindo espaços para descanso, reuniões e entretenimento. Para saber mais sobre essa aquisição, confira o texto “Conheça o avião de quase R$170 milhões adquirido pelo cantor Roberto Carlos“.

Veja Também:


Fontes: Aviões e Música.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Comentários

Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Nota: Antes de apresentarmos este artigo, vale lembrar que as tecnologias de luz laser, TVs a laser e LED estão relacionados na medida em que todos estão associados à tecnologia de exibição de imagens em dispositivos eletrônicos, como televisores e monitores.

No começo de outubro de 2023, data de atualização deste texto, os cientistas Moungi Bawendi, Louis Brus e Alexei Ekimov ganharam o Prêmio Nobel de Química de 2023 por sua “descoberta e síntese de pontos quânticos”. Esses pontos quânticos são utilizados em luzes LED e telas de TV e também têm aplicações potenciais na orientação de cirurgiões durante a remoção de tecido cancerígeno.

Os pesquisadores acreditam que os pontos quânticos podem ter aplicações futuras na eletrônica flexível, sensores minúsculos, células solares mais finas e comunicação quântica criptografada. O prêmio foi concedido pela Real Academia Sueca de Ciências e tem um valor de 11 milhões de coroas suecas (aproximadamente R$ 5 milhões).

Veja Também: TV Box: dispositivo que pode transformar TV normal em Smart


A Tecnologia de Projeção de Imagens tem revolucionado a forma como desfrutamos de conteúdo visual em nossos lares, e as TVs a Laser emergem como uma das soluções mais avançadas nesse campo. Aliás, com uma trajetória marcada por inovação, esses dispositivos combinam décadas de pesquisa e desenvolvimento para oferecer uma experiência de visualização de alta qualidade.

Neste texto do Engenharia 360, exploraremos como funcionam as TVs a Laser, abordando seu histórico, aplicações, funcionamento, vantagens, e mais. Prepare-se para descobrir o que a torna esse produto uma opção tão promissora para o entretenimento em casa!

TVs a Laser
Imagem divulgação BenQ via TecnoBlog

O que é uma TV a laser e qual é a sua tecnologia de projeção de imagens?

Uma TV a laser é um sistema de projeção de imagens que utiliza um projetor de ultracurta distância (UST) e uma fonte de luz baseada em laser. Essa tecnologia foi proposta em 1977, mas apenas em 1995 um protótipo funcional foi apresentado. A Hisense lançou uma TV a laser em 2007, e desde então se tornou uma referência nesse tipo de produto.

Atualmente, a TV a laser pode ser encontrada no mercado em diferentes configurações, como apenas o projetor UST, um kit de projetor e tela, ou um sistema completo de projeção com áudio integrado e sistema operacional.

TVs a Laser
Imagem divulgação Hisense via TecnoBlog

Veja Também:

O que é TV box e por que a Anatel quer proibir esta tecnologia no Brasil?

Como funciona uma TV a laser em relação ao uso de lasers e outras fontes de luz?

Uma tela de projeção é frequentemente usada em conjunto com a TV a laser para resolver problemas de qualidade de imagem, oferecendo maior brilho e rejeição de luz ambiente. A saber, a tela ALR (rejeição de luz ambiente) é composta por estruturas lenticulares que absorvem a luz ambiente e refletem a luz do projetor, garantindo imagens nítidas mesmo em ambientes claros.

Uma TV a laser utiliza um projetor de ultracurta distância que, por sua vez, utiliza lasers como fonte de luz em vez de lâmpadas ou LEDs. O projetor emite três lasers, um para cada cor primária (vermelho, verde e azul), ampliados por lentes e direcionados para um chip especial, gerando o feixe de projeção da imagem.

TVs a Laser
Imagem de Vitor Pádua via TecnoBlog

Veja Também:

Conheça a nova TV sem fio [e mais alguns acessórios]

Quais são as diferentes implementações de uma TV a laser?

Existem diferentes implementações de tecnologia utilizadas nos projetores a laser, como DLP, LCD e LCOS. Cada uma dessas tecnologias emprega diferentes métodos para gerar as imagens projetadas.

  • DLP (Digital Light Processing): Utiliza um chip DMD (Digital Micromirror Device) com espelhos microscópicos para gerar imagens.
  • LCD (Liquid Crystal Display): Faz a projeção usando painéis LCD em vez de espelhos.
  • LCOS (Liquid Crystal on Silicon): Combina uma matriz de LCD com componentes espelhados, sendo uma mistura de DLP com LCD.

Algumas implementações podem usar apenas o laser azul, dividido em dois feixes, um convertido em luz verde e outro em luz amarela. Outra abordagem é combinar o laser azul com LEDs para gerar diferentes cores.

Qual é o papel da tela de projeção em uma TV a laser e como ela melhora a qualidade da imagem?

A tela de projeção em uma TV a laser é um acessório utilizado para melhorar a qualidade da imagem projetada. Ela funciona absorvendo a luz ambiente indesejada e refletindo apenas a luz proveniente do projetor, o que resulta em uma reprodução mais nítida das imagens. A tela de projeção pode ser composta por estruturas lenticulares escuras que absorvem a luz ambiente, enquanto as partes claras refletem a luz do projetor.

Em relação à saúde ocular, a TV a laser é considerada menos prejudicial do que TVs com backlight de LED, pois a superfície que exibe a imagem absorve parte da luz azul que pode causar fadiga ocular. A vida útil de um projetor a laser varia de 20 mil a 25 mil horas, enquanto os projetores com LEDs podem durar até 60 mil horas. Quanto ao suporte a HDR, isso depende do produto, mas geralmente os modelos avançados de TV a laser oferecem essa funcionalidade.

TVs a Laser
Imagem de Vitor Pádua via TecnoBlog

Quais são as vantagens e desvantagens de uma TV a laser?

Agora, vamos recapitular algumas informações fornecidas anteriormente e resumir as vantagens e desvantagens das TVs a laser em comparação com outras tecnologias, como TVs OLED e LCD.

Vantagens das TVs a laser:

  • Ausência de risco de burn-in (ao contrário das TVs OLED)
  • Portabilidade facilitada devido à tela de projeção mais fina
  • Versatilidade de projeção em diferentes superfícies e ambientes
  • Baixo consumo de energia em comparação com outras tecnologias de tela
  • Menor custo por polegada em telas de tamanho superior a 100 polegadas
  • Maior durabilidade dos projetores a laser em comparação com lâmpadas convencionais

Desvantagens das TVs a laser:

  • Interferência da luz ambiente na qualidade da imagem
  • Risco de dead pixels em telas LCD
  • Preto menos profundo em comparação com painéis OLED
  • Preço mais alto, especialmente considerando o sistema completo com projetor e tela
  • Falta de padronização na nomenclatura e configuração dos sistemas entre diferentes fabricantes

É importante considerar essas vantagens e desvantagens ao escolher uma TV a laser em comparação com outras tecnologias, como TVs OLED e LCD, considerando as necessidades e preferências individuais.

Saiba mais sobre a tecnologia de TVs a laser assistindo ao vídeo a seguir:

Veja Também:


Fontes: TecnoBlog.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Comentários

Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

É fundamental compreender a estrutura e a função dos órgãos reguladores, como o CREA e o CONFEA. Essas entidades desempenham papéis essenciais na fiscalização e no controle da atuação de certos profissionais, garantindo a qualidade e a segurança das obras e serviços prestados. Neste texto do Engenharia 360, exploraremos suas diferenças, bem como suas responsabilidades e funcionamentos, fornecendo um panorama completo para os profissionais e estudantes sobretudo das engenharias.

sistema CONFEA CREA
Imagem de RAEng_Publications por Pixabay

O que é CREA e CONFEA?

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) é uma autarquia federal responsável por regular e fiscalizar o exercício profissional da Engenharia, da Agronomia e de outras áreas técnicas ao nível regional.

Já o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) é uma entidade nacional que representa os profissionais registrados no CREA. Ele defende os interesses da categoria perante os poderes públicos e a sociedade em geral. Além disso, o CONFEA orienta e supervisiona os CREAs em sua função de fiscalização do exercício profissional.

Principal diferença entre os órgãos

Portanto, a diferença principal entre CREA e CONFEA está na função desempenhada por cada um. O CREA é responsável pela fiscalização ao nível regional, enquanto o CONFEA representa os profissionais ao nível nacional.

A saber, os CREAs e o CONFEA possuem uma relação de cooperação e parceria, em que os CREAs fornecem informações e dados para subsidiar a atuação do CONFEA. Essa colaboração tem como objetivo garantir a qualidade dos serviços prestados e a segurança da população. Juntos, eles formam o Sistema CREA-CONFEA, que busca zelar pela defesa da sociedade e pelo desenvolvimento sustentável do país.

sistema CONFEA CREA
Imagem reproduzida de Sympla

Competências estabelecidas por lei

A título de curiosidade, as competências do CREA e do CONFEA são estabelecidas pela Lei nº 5.194/1966.

Modalidades profissionais abrangidas

As áreas técnicas abrangidas pelo CREA e CONFEA incluem Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia, Meteorologia, tecnólogos e técnicos agrícolas.

É dever do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) representar esses profissionais registrados no CREA ao nível nacional, defendendo os interesses da categoria perante os poderes públicos e a sociedade em geral.

Quais são os estados brasileiros que possuem um CREA próprio?

Cada estado brasileiro possui um CREA específico, responsável pela fiscalização dos profissionais registrados em sua jurisdição. A seguir, apresentamos os meios de contato para se comunicar com eles:

  1. CREA- São Paulo
  2. CREA- Rio de Janeiro
  3. CREA- Minas Gerais
  4. CREA- Espírito Santo
  5. CREA- Paraná
  6. CREA- Rio Grande do Sul
  7. CREA- Santa Catarina
  8. CREA- Mato Grosso do Sul
  9. CREA- Mato Grosso
  10. CREA- Distrito Federal
  11. CREA- Goiás
  12. CREA- Amazonas
  13. CREA- Acre
  14. CREA- Rondônia
  15. CREA- Roraima
  16. CREA- Amapá
  17. CREA- Alagoas
  18. CREA- Ceará
  19. CREA- Bahia
  20. CREA- Maranhão
  21. CREA- Pará
  22. CREA- Paraíba
  23. CREA- Pernambuco
  24. CREA- Rio Grande do Norte
  25. CREA- Tocantins
  26. CREA- Sergipe
  27. CREA- Piauí

Veja Também:


Fontes: GEOSitu Sondagens, Brothers Engenharia.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Comentários

Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Neste texto, abordaremos o funcionamento e as razões para utilizar um reservatório flexível de PVC. Essa solução inovadora é ideal para o armazenamento de líquidos. Com sua estrutura resistente e maleável, esses reservatórios possuem a capacidade de expandir e contrair, garantindo durabilidade e resistência. A seguir, o Engenharia 360 apresenta as principais vantagens desse produto e suas aplicações práticas. Não deixe de conferir!

Veja Também: Descubra os diferentes tipos de reservatórios de água para obras civis

Quais as principais características dos reservatórios flexíveis?

Materiais

Os diferentes materiais utilizados na fabricação de reservatórios flexíveis incluem lona de alta resistência com revestimento em laminado de PVC. Esses materiais são escolhidos de acordo com a aplicação específica do reservatório.

reservatório flexível de PVC
Imagem reproduzida de Soluções Industriais

Capacidade

Em termos de dimensões e conexões, os reservatórios flexíveis podem ser fabricados em diversas configurações para atender às necessidades específicas de cada aplicação. Eles podem ser produzidos em diferentes capacidades, variando desde reservatórios menores, com 450 a 1.000 litros, adequados para veículos como pick-ups, furgões e vans, até reservatórios maiores, e com 4.500 a 6.000 litros, próprios para caminhões. Geralmente, sob encomenda, também é possível fabricar reservatórios com capacidades de até 200.000 litros, versões estacionárias para maior capacidade de armazenamento.

Instalação

Em relação às possibilidades de instalação, os reservatórios flexíveis podem ser utilizados em uma variedade de áreas e setores, tais como obras civis, indústrias, pequenas empresas, irrigação, atendimento emergencial (como em situações de seca ou combate a incêndios) e agricultura. Até porque, eles são versáteis e eficientes! E seu transporte quase sempre é feito em veículos de carroceria aberta ou fechada.

Anote aí: as empresas que realizam sua venda no Brasil oferecem assistência técnica em todo o território nacional e no exterior.

Quais são as aplicações dos reservatórios flexíveis?

Os reservatórios flexíveis são utilizados em diversas áreas, tais como:

  • Armazenamento de água de chuva.
  • Armazenamento e transporte de água para combate a incêndios.
  • Armazenamento de água potável.
  • Armazenamento de água de reuso.
  • Armazenamento e transporte de óleo, combustíveis e outros líquidos inflamáveis.
  • Estocagem de fertilizantes.

Os reservatórios flexíveis podem ser utilizados em canteiros de obras, agricultura, fazendas, transporte de água por caminhões, armazenamento de água potável e de reuso, armazenamento e transporte de óleo (como de amendoim), estocagem de pesticidas e fertilizantes, entre outras áreas.

Especificamente, o tipo em PVC é útil em situações de escassez de chuvas, combate a incêndios florestais, paisagismo e outras aplicações.

reservatório flexível de PVC
Imagem reproduzida de MF Rural

Veja Também: A importância da atuação de engenheiros hídricos e hidrogeólogos na gestão da água

Quais são as vantagens dos reservatórios flexíveis?

Em resumo, as vantagens dos reservatórios flexíveis são:

  • Instalação fácil, rápida e de baixo custo.
  • Ausência de contaminação por água de condensação no caso de armazenamento de óleos e combustíveis.
  • Possibilidade de fabricação em diferentes dimensões e conexões de abastecimento e esvaziamento.
  • Eliminação do problema de proliferação de mosquitos transmissores de doenças, pois são completamente fechados.
  • Ausência de perda de água por evaporação, ao contrário dos tanques abertos.
  • Capacidade de ser dobrado facilmente quando não estiver em uso, ocupando menos espaço.
  • Versatilidade de uso em áreas como obras civis, indústrias, pequenas empresas, irrigação e situações emergenciais, como combate a incêndios e períodos de seca.
  • Adequados para armazenamento de água potável, água de reuso, transporte de água em veículos e armazenamento de diversos líquidos não corrosivos, como óleo e fertilizantes.
reservatório flexível de PVC
Imagem reproduzida de Soluções Industriais

Como os reservatórios flexíveis podem evitar contaminações?

Os reservatórios flexíveis são adequados para o armazenamento de óleos e combustíveis por várias razões. Primeiro, porque são fabricados com materiais como lona de alta resistência e revestimento de PVC, compatíveis com esses líquidos.

Contaminação evitada através da água de condensação

Ao contrário de outros tipos de armazenamento, os reservatórios flexíveis não permitem o contato do ar com o líquido dentro do reservatório. Isso significa que não há a formação de água de condensação que possa contaminar o óleo ou combustível.

Evitando com reservatório flexível a perda de água por evaporação

Os reservatórios flexíveis são mais fechados, o que evita a evaporação da água. Nesse caso, reduzindo significativamente a taxa de evaporação em comparação com tanques abertos. Isso é particularmente relevante para o armazenamento de água, mas também pode ser benéfico para outros líquidos.

Para evitar a contaminação através da água de condensação nos reservatórios flexíveis, é importante garantir que o reservatório seja completamente vedado e não permita a entrada de ar ou umidade.

Veja Também:


Fontes: Revista Minerios e Minerales.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Comentários

Engenharia 360

Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

A Engenharia de Sistemas é um campo interdisciplinar que exige habilidades técnicas e conhecimento abrangente para projetar, desenvolver e implementar sistemas complexos. Neste texto do Engenharia 360, forneceremos um guia abrangente sobre ser um engenheiro de sistemas, abordando desde as habilidades necessárias até as oportunidades de carreira nessa profissão dinâmica.

Engenheiro de Sistemas
Imagem de Freepik

Veja Também: O que são e para que servem os Sistemas de Informações Geográficas (GIS)?

O que faz um engenheiro de sistemas?

Um engenheiro de sistemas é um profissional responsável por gerenciar, projetar e administrar projetos relacionados a plataformas tecnológicas e sistemas de informação. Sua atuação é considerada de suma importância em diversos setores relacionados à tecnologia.

As principais responsabilidades de um engenheiro de sistemas são:

  • Gerenciamento de projetos: planejar, coordenar e gerenciar projetos de sistemas complexos, definindo metas, prazos e recursos, e acompanhando o progresso do projeto.
  • Projeto de sistemas: desempenhar um papel fundamental no design e na arquitetura de sistemas de informação e plataformas tecnológicas, analisando requisitos, identificando soluções técnicas e desenvolvendo estruturas eficientes.
  • Administração de projetos: administrar projetos em andamento, monitorando o desempenho, garantindo a conformidade com requisitos e fazendo ajustes quando necessário.
  • Otimização de sistemas: trabalhar na melhoria contínua de sistemas existentes, identificando áreas de ineficiência e propondo e implementando soluções para otimizar desempenho, segurança e escalabilidade dos sistemas.
  • Colaboração multidisciplinar: trabalhar em equipe com profissionais de diferentes áreas, como programadores, analistas de negócios e especialistas em infraestrutura, para realizar projetos de sistemas complexos, garantindo uma colaboração eficaz e uma comunicação clara.
Engenheiro de Sistemas
Imagem de Freepik

Veja Também:

Engenharia Elétrica: transmissão de energia, sistemas e dispositivos eletrônicos

Como atua um engenheiro de sistemas?

Um engenheiro de sistemas atua no desenvolvimento, manutenção e otimização de sistemas utilizados em diversos setores industriais, como automotivo, agrícola, petroquímico, entre outros. Sua atuação envolve conhecimentos em eletricidade, eletrônica, modelagem de sistemas e projetos tecnológicos.

O engenheiro de sistemas trabalha no desenvolvimento de plataformas, sistemas de auxílio e otimização, incluindo ferramentas relacionadas à internet, computação e conjuntos tecnológicos. Geralmente, o setor industrial é o principal empregador desse profissional, abrangendo áreas como tecnologia, petroquímica, automotiva e construção civil.

A saber, no cargo de engenheiro de sistemas se inicia ganhando R$ 5.591,00 de salário e pode vir a ganhar até R$ 10.335,00 (dados do site Vagas em 2023). A média salarial para engenheiro de sistemas no Brasil é de R$ 8.372,00.

Veja Também: Telecomunicações: a Engenharia da operação e manutenção de equipamentos e sistemas

Por que ser um Engenheiro de sistemas?

Ser um engenheiro de sistemas pode ser uma escolha interessante devido ao crescimento do mercado nos últimos anos. Existem milhares de vagas disponíveis para profissionais nessa área, o que indica uma demanda significativa por engenheiros de sistemas.

Mas vale ressaltar que, para se tornar um engenheiro de sistemas, é necessário ter uma formação completa em Engenharia de Sistemas e também registrar-se no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).

Engenheiro de Sistemas
Imagem de Freepik

Como se tornar um engenheiro de sistemas?

Para se tornar um engenheiro de sistemas, pode-se aproveitar uma das vagas oferecidas por algumas universidades no país, como a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS) e o Centro Universitário Cidade Verde (UniFCV).

Além disso, é possível obter qualificações relacionadas, como Engenharia da Computação, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Informação, entre outros cursos disponíveis. Outra opção é realizar uma pós-graduação em Engenharia de Sistemas, que é destinada a profissionais com formações anteriores na área da engenharia e tem uma duração mais curta.

Veja Também:


Fontes: Quero Bolsa.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Comentários

Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Acontecimento histórico para a Rolls-Royce! Recentemente, a empresa testou pela primeira vez em 54 anos uma arquitetura de motor totalmente nova, o motor aeronáutico UltraFan. Este é um momento significativo para a empresa, demonstrando sua busca contínua por avanços tecnológicos.

A colaboração entre o governo e a indústria da é um fator fundamental apontado pela empresa para impulsionar a descarbonização das viagens aéreas. A Rolls-Royce tem o apoio do Governo do Reino Unido, programas da UE e o estado de Brandemburgo na Alemanha. A colaboração é vista como uma força importante na busca por soluções sustentáveis e no avanço da indústria aeroespacial. Saiba no texto a seguir, do Engenharia 360!

moto UltraFan Rolls-Royce
Imagem reproduzida de Rolls-Royce via UOL

Sobre o projeto UltraFan

O UltraFan está em construção há uma década, com seu conceito revelado publicamente em 2014. Os testes do demonstrador UltraFan ocorreram no Testbed 80, a maior e mais inteligente instalação interna de testes de motores aeronáuticos.

Especialmente, o programa recebeu apoio do Governo do Reino Unido através do Aerospace Technology Institute (ATI) e Innovate UK, bem como dos programas Clean Sky da UE, LuFo e do estado de Brandemburgo na Alemanha. Além disso, a Rolls-Royce recebeu suporte da AirBP para fornecer combustível sustentável durante os testes.

Veja Também:

Motor Eluminator da Ford poderá transformar QUALQUER carro em elétrico

As melhorias oferecidas pale Rolls-Royce

O motor aeronáutico UltraFan, desenvolvido pela Rolls-Royce, oferece várias melhorias. Ele apresentam 10% a mais de eficiência em comparação ao Trent XWB, que já é considerado o motor aerodinâmico mais eficiente do mundo em serviço.

A curto prazo, tecnologias do programa UltraFan podem ser transferidas para os motores Trent existentes, proporcionando maior disponibilidade, confiabilidade e eficiência aos clientes.

Especialistas de mercado acreditam que, a longo prazo, a tecnologia escalável do UltraFan, com capacidade de empuxo entre 25.000 a 110.000 libras, tem o potencial de impulsionar novas aeronaves de fuselagem larga e estreita que são planejadas para a década de 2030.

motor aeronáutico UltraFan Rolls-Royce
Imagem reproduzida de Rolls-Royce via Aeroflap
moto UltraFan Rolls-Royce
Imagem reproduzida de Rolls-Royce via AEROIN

De acordo com Tufan Erginbilgic, CEO da Rolls-Royce, em reportagem de AEROIN, o demonstrador UltraFan representa uma mudança radical na melhoria da eficiência dos motores aeronáuticos. Aliás, sendo atimistas, podemos acreditar que a combinação de motores de turbina a gás mais eficientes e o uso de Combustíveis de Aviação Sustentáveis são fundamentais para atingir a meta da indústria de Voo Líquido Zero até 2050.

Veja Também: Motores elétricos: conheça esta nova tecnologia de motores supereficientes que pesam apenas 30kg

Vantagens do motor UltraFan

Portanto, as principais melhorias oferecidas pelo motor aeronáutico UltraFan em relação ao Trent XWB são:

  • maior eficiência de combustível,
  • transferência de tecnologias para os motores Trent existentes,
  • e a capacidade de alimentar futuras aeronaves de fuselagem larga e estreita.

O CEO do Aerospace Technology Institute, Gary Elliott, também destacou na mesma repostagem de AEROIN que o avanço no desempenho do motor e a redução do impacto ambiental como conquistas importantes alcançadas pelo programa UltraFan.

Os recursos oferecidos pelo UltraFan

Os principais recursos de engenharia do demonstrador UltraFan incluem:

  • Uma nova arquitetura de núcleo chamada Advance3, combinada com o sistema de combustão enxuta ALECSys, que oferece eficiência máxima de queima de combustível e baixas emissões.
  • Pás do ventilador feitas de titânio de carbono e um invólucro composto.
  • Um projeto de engrenagem que fornece potência eficiente para motores de alto empuxo e alta taxa de desvio no futuro. A caixa de câmbio de potência alcançou uma capacidade de 64MW, um recorde na indústria aeroespacial.
moto UltraFan Rolls-Royce
Imagem reproduzida de Rolls-Royce via Aeroflap

A título de curiosidade, durante os testes do UltraFan, o combustível utilizado foi o SAF (Sustainable Aviation Fuel), derivado principalmente de matérias-primas sustentáveis ​​à base de resíduos, como óleos de cozinha usados.

As opções de curto prazo para transferir tecnologias do programa

O secretário de Negócios e Comércio do Reino Unido, Kemi Badenoch, expressa apoio à tecnologia do UltraFan, afirmando que ela ajudará na transição para um futuro mais verde para a aviação. Ele destaca que essa tecnologia atrairá mais investimentos para a indústria aeroespacial do Reino Unido, contribuindo para o crescimento econômico do país.

As opções de curto prazo para transferir tecnologias do programa UltraFan incluem a aplicação das tecnologias desenvolvidas no programa nos motores Trent existentes, visando oferecer aos clientes maior disponibilidade, confiabilidade e eficiência.

Tufan Erginbilgic chegou a dizer que o demonstrador UltraFan é um divisor de águas. Você concorda com sua afirmação? Qual a sua impressão sobre o programa da Rolls-Royce? Escreva na aba de comentários!

Veja Também:


Fontes: AEROIN.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Comentários

Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.