O Engenharia 360 apresenta uma análise das futuras estações espaciais privadas, com destaque para o revolucionário projeto da Airbus: a estação LOOP. Com avanços tecnológicos de ponta e foco no conforto de longo prazo para astronautas, a LOOP promete transformar a infraestrutura espacial comercial. Neste artigo, você entenderá o papel dessa inovação no futuro da exploração espacial. Confira!

As primeiras estações espaciais da história

As primeiras estações espaciais criadas foram a Salyut 1, desenvolvida pela União Soviética em 1971, e a Skylab, lançada pelos Estados Unidos em 1973.

A Salyut 1 foi a primeira estação espacial, mas teve apenas duas missões humanas antes de ser desativada. Já a Skylab foi a primeira estação espacial dos Estados Unidos e funcionou por um curto período de tempo.

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Imagem de Salyut de NASA, via Wikipedia – https://pt.wikipedia.org/wiki/Salyut_1#/media/Ficheiro:Salyut_1_and_Soyuz_drawing.png

Quantas estações espaciais estão ativas atualmente?

Atualmente, a Estação Espacial Internacional (ISS) é a principal estação espacial em funcionamento; ela foi construída em 1998, como um projeto conjunto de vários países. Além da ISS, a China também lançou suas próprias estações espaciais, como a Tiangong-1 e a Tiangong-2, e está planejando lançar a Tiangong-3 – claramente para rivalizar com a ISS.

estação espacial
Imagem de ISS por NASA, via Wikipédia – https://pt.wikipedia.org/wiki/Esta%C3%A7%C3%A3o_Espacial_Internacional#
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A saber, os países que participaram da construção da Estação Espacial Internacional (ISS) são os seguintes: Estados Unidos (EUA), Rússia, Japão, União Europeia e Canadá.

Quais empresas estão desenvolvendo estações espaciais privadas?

Além dos projetos citados anteriormente, existem outros em andamento para a construção de estações espaciais privadas, como a Orbital Reef da Blue Origin, a Axiom Station da Axiom Space e a Northropp Grumman Comercial Space Station.

A previsão é que a Starlab, estação espacial privada operada pela Nanoracks, esteja em funcionamento até 2027, com um investimento de US$ 160 milhões.

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Imagem de Starlab, reproduzida de Voyager e Lockheed Martin via UOL

A Orbital Reef, estação espacial da Blue Origin, está prevista para ser inaugurada em 2027 e poderá acomodar até 10 pessoas, mas o custo da hospedagem ainda não foi revelado.

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Imagem reproduzida de Blue Origin via UOL

A hospedagem na Axiom Station terá um preço de US$ 55 milhões e a estação está programada para abrir em 2024.

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Imagem reproduzida de Axiom Station via UOL
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Imagem reproduzida de Axiom Space via UOL

E a Northropp Grumman Comercial Space Station, voltada para o turismo espacial, receberá um financiamento da NASA no valor de US$ 125,6 milhões.

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Imagem reproduzida de Northropp Grumman via UOL

O conceito inovador de estação espacial apresentado pela Airbus

A Airbus apresentou, recentemente, o conceito de uma nova estação espacial chamada LOOP. A estação é projetada para oferecer estadias de longo prazo mais confortáveis e agradáveis para astronautas e visitantes, com ênfase no suporte a operações e experimentos científicos.

Essa nova possível estação espacial da Airbus seria modular e poderia ser atualizada com novas tecnologias ao longo do tempo.

estação espacial - Airbus
Imagem reproduzida de Airbus via Blog Canal da Engenharia

O módulo orbital multipropósito da Airbus LOOP tem oito metros de diâmetro e um volume maior do que os módulos da Estação Espacial Internacional (ISS). Aliás, cada módulo pode funcionar como um laboratório independente, acomodando uma tripulação de até oito astronautas temporariamente. Ademais, a estação oferece gravidade artificial por meio de uma centrífuga que pode girar e simular condições de gravidade.

estação espacial - Airbus
Imagem reproduzida de Airbus via Blog Canal da Engenharia
estação espacial - Airbus
Imagem reproduzida de Airbus via Blog Canal da Engenharia

Muito além da estação LOOP

A Airbus planeja lançar a LOOP no início da década de 2030, após o fim das operações da ISS. A empresa espera que o módulo e seus elementos possam ser integrados a futuras estações espaciais ou outras infraestruturas espaciais, comerciais ou não.

Além disso, vale citar que, em 2023, a Rússia lançou a espaçonave Luna-25 para buscar água lunar, após 50 anos. A China e os EUA também competem na exploração lunar por razões científicas e estratégicas, incluindo bases e viagens a Marte. Avanços tecnológicos diminuem custos, atraindo mais participantes, como a Índia.

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Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

As lâmpadas incandescentes e as lâmpadas de LED são duas tecnologias amplamente utilizadas na iluminação, cada uma com suas vantagens e desvantagens. As lâmpadas incandescentes, embora populares, perderam espaço no mercado para as lâmpadas de LED. No entanto, pesquisadores têm se dedicado ao desenvolvimento de uma nova geração de lâmpadas incandescentes que recicla o calor.

Neste texto do Engenharia 360, exploraremos as diferenças entre as lâmpadas incandescentes convencionais e as de LED, bem como o potencial da nova lâmpada incandescente recicladora de calor no campo da engenharia luminotécnica. Confira!

Qual é a diferença entre lâmpadas incandescentes e lâmpadas de LED?

A diferença entre lâmpadas incandescentes e lâmpadas de LED está principalmente na eficiência energética e na qualidade da luz emitida.

As lâmpadas incandescentes tradicionais funcionam passando corrente elétrica através de um filamento de tungstênio, que produz luz ao aquecer. No entanto, elas consomem muita energia, liberando a maioria dela na forma de calor infravermelho, em vez de luz visível. Não demorou para serem banidas em alguns lugares devido ao seu alto consumo de energia e baixa eficiência.

lâmpada incandescente
Imagem de Freepik

Por outro lado, as lâmpadas de LED (Light Emitting Diode) são mais eficientes energeticamente. Elas usam semicondutores para converter a corrente elétrica em luz, emitindo muito menos calor. Isso resulta em um consumo de energia significativamente menor e maior eficiência luminosa. Além disso, as lâmpadas de LED têm uma vida útil mais longa e são mais duráveis.

lâmpada de led
Imagem de Freepik

No entanto, as lâmpadas incandescentes têm algumas vantagens, como um brilho natural, custo mais baixo e facilidade de reciclagem. Pensando nisso, pesquisadores têm se esforçado para desenvolver lâmpadas incandescentes mais eficientes, como o modelo citado neste texto.

Quais materiais foram usados na construção da nova lâmpada incandescente?

O filamento da nova lâmpada incandescente é composto por duas camadas. Uma camada é feita de um rolo de carbono atomicamente fino chamado nanotubo de carbono, e a outra camada é feita de um material cerâmico contendo boro e nitrogênio. Então, o filamento é colocado dentro de uma caixa de cerâmica com uma janela de vidro especialmente projetada, feita de várias camadas de quartzo.

Quais são as vantagens da nova lâmpada incandescente com reciclagem de calor?

A princípio, as principais vantagens das lâmpadas incandescentes em relação às lâmpadas de LED são as seguintes:

  • Brilho natural: As lâmpadas incandescentes produzem uma luz quente e suave, que muitas pessoas consideram mais agradável do que a luz fria emitida pelos LEDs.
  • Baixo custo: As lâmpadas incandescentes têm um custo inicial de compra muito baixo em comparação com as lâmpadas de LED.
  • Totalmente recicláveis: Ao contrário das lâmpadas de LED, as lâmpadas incandescentes são totalmente recicláveis, o que é uma vantagem em termos de sustentabilidade.
  • Não dependem de semicondutores e metais caros: A fabricação de lâmpadas de LED envolve o uso de semicondutores e metais caros, enquanto as lâmpadas incandescentes não têm essa dependência.

A nova lâmpada incandescente mencionada no texto poderia reciclar seu próprio calor, alcançando uma eficiência de 25,4%, o que é comparável às lâmpadas de LED comuns e mais de 10 vezes melhor do que as lâmpadas incandescentes convencionais. Já quanto à sua vida útil, os testes em laboratório indicam que ela poderia durar cerca de 60.000 horas. No entanto, é importante observar que esses são dados baseados em experimentos e não há informações suficientes para determinar o custo de produção em escala industrial dessa lâmpada.

lâmpada incandescente
Imagem Heng Zhang via Inovação Tecnológica

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Como a nova lâmpada incandescente mantém a fidelidade das cores dos objetos iluminados?

Como explicado antes, o novo dispositivo que recicla calor em lâmpadas incandescentes funciona utilizando um filamento de duas camadas. O vidro de quartzo multicamada utilizado na sua fabricação permite que a radiação visível passe através dele, mas reflete a radiação infravermelha de volta para o filamento, reciclando o calor. E, por conta disso, parece que essa lâmpada incandescente com reciclagem de calor mantém a fidelidade das cores dos objetos iluminados, possuindo um índice de renderização de cores mais alto do que um LED.

lâmpada incandescente
Imagem Heng Zhang via Inovação Tecnológica

Resumindo, o calor gerado pelo filamento na nova lâmpada incandescente é redirecionado para a produção de luz visível, aumentando a eficiência da própria lâmpada.

Está interessado nessa nova inovação? Consideraria substituir suas lâmpadas de LED pela nova lâmpada incandescente? Deixe sua opinião nos comentários abaixo!

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Engenharia 360

Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

A tendência “Smart Water” está transformando o setor de saneamento por meio de tecnologias inovadoras. Com equipamentos avançados e softwares inteligentes, as concessionárias de água podem otimizar suas operações, detectar vazamentos e rastrear o consumo de água.

Neste texto do Engenharia 360, exploraremos como essa tendência está revolucionando o setor e trazendo benefícios para empresas e consumidores. Confira!

O que é ‘Smart Water’ ou água inteligente?

O conceito de ‘Smart Water’ ou água inteligente refere-se a um conjunto de tecnologias inovadoras aplicadas no setor de saneamento básico para melhorar a eficiência operacional e a gestão dos recursos hídricos. Essas tecnologias incluem equipamentos, softwares e análises que fornecem inteligência de sistema, visibilidade, automação e controle, além de melhor atendimento ao cliente. São exemplos associados ao conceito:

  • Medidores inteligentes: dispositivos que registram o consumo de água de forma automática e permitem uma leitura remota e precisa dos dados.
  • Big Data e Analytics: para a coleta, o armazenamento e a análise de grandes volumes de dados relacionados ao consumo de água, vazamentos, qualidade da água, entre outros, para obter insights acionáveis e tomar decisões informadas.
  • Internet das Coisas (IoT): interconexão de dispositivos e sensores que coletam e trocam dados em tempo real, permitindo o monitoramento e controle eficiente de redes de distribuição de água, detecção de vazamentos e manutenção preditiva.
Smart Water no saneamento
Imagem de evening_tao em Freepik

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Por que as empresas de serviços públicos estão buscando soluções de água inteligente?

As empresas de serviços públicos estão buscando soluções de ‘Smart Water’ para otimizar suas operações, lidar com problemas como encanamentos envelhecidos e gerenciamento de vazamentos, reduzir vazamentos e erros de cobrança, diminuir o consumo de energia e melhorar a eficiência geral do sistema de fornecimento de água.

Pressões financeiras sobre as concessionárias para fazer mais com menos e a disponibilidade de tecnologias baseadas em nuvem têm impulsionado a adoção de soluções de ‘Smart Water’.

Smart Water no saneamento
Imagem de mindandi em Freepik

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Quais os maiores desafios para a implementação de ‘Smart Water’?

No entanto, a implementação de medidores de ‘Smart Water’ e a coleta e análise de dados enfrentam desafios. Um dos desafios é garantir que os dados coletados pelos medidores sejam gerenciados e analisados de forma eficiente para obter insights acionáveis. Isso requer a infraestrutura adequada e sistemas de TI robustos para lidar com grandes volumes de dados.

Outro desafio está relacionado à integração de diferentes sistemas e tecnologias. As soluções de ‘Smart Water’ envolvem a integração de hardware e software de última geração, como medidores inteligentes, plataformas de dados, Big Data, Analytics e IoT. Além disso, a atualização da infraestrutura e a implementação de novas tecnologias exigem investimentos significativos e podem exigir mudanças nas políticas e regulamentações do setor de saneamento.

Smart Water no saneamento
Imagem reproduzida de Infraroi

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Transformação do saneamento brasileiro

No contexto brasileiro, a transformação digital do setor de saneamento básico enfrenta desafios adicionais, como a predominância de processos analógicos, requisitos burocráticos e demandas por atendimento presencial. A inovação e a tecnologia são vistas como oportunidades para melhorar a eficiência dos serviços. Contudo, para a implementação, será preciso uma mudança cultural drástica e uma abordagem mais estratégica para superar tantos desafios.

Como ‘Smart Water’ pode ajudar a resolver problemas de escassez de água e infraestrutura hídrica envelhecida?

A adoção de tecnologias de ‘Smart Water’ ou água inteligente é importante para as concessionárias de água por oferecerem diversas vantagens. Para começar, gerar insights acionáveis a partir de dados de rede e uso de água permite a identificação de vazamentos em tempo real, a realização de manutenção preditiva em tubulações corroídas e o rastreamento do uso de água em residências.

Para concluir, a melhora da eficiência dos serviços de saneamento básico deve se refletir em uma maior facilidade na interação com os consumidores, proporcionando um relacionamento aprimorado, e na redução de custos para as empresas fornecedoras.

Quais as perspectivas para o futuro do saneamento?

Na linha de novas tecnologias para o setor de saneamento, vale comentar que, no fim de setembro de 2023, foi noticiado que cientistas da USP criaram um sensor de água barato (R$ 0,50 por unidade). O mesmo é feito de papel e ouro, capaz de identificar substâncias químicas prejudiciais à saúde.

As nanopartículas de ouro são sintetizadas por um laser, tornando a produção escalável. O sensor detecta hipoclorito com desempenho equivalente a dispositivos convencionais. Ele pode ser usado para monitorar a qualidade da água em casa e contribuir para políticas públicas de controle de água. Vale ainda dizer que o sensor é sustentável, feito com papelão. Ademais, os pesquisadores planejam expandir seu uso para medir níveis de glicose no sangue na área médica após patentear a tecnologia.

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Descubra a inspiradora história de Mário Nishimura, um homem desabrigado de 44 anos que utiliza energia solar para consertar celulares gratuitamente. Com uma estrutura improvisada, ele demonstra generosidade e habilidade ao realizar consertos e trocas de tela. Leia mais neste artigo do Engenharia 360!

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A dura realidade de quem viva nas ruas

Mário Nishimura está em situação de rua há nove anos. Ele carrega todos os dias seu carrinho pelas ruas do centro do Rio de Janeiro, até em frente ao prédio do Ministério Público, onde conserta gratuitamente aparelhos celulares.

Energia Solar para Recuperar Celulares
Imagem reproduzida de Reginaldo Pimente, Agência O Dia

Mário é natural de Santo André, Região Metropolitana de São Paulo, e se mudou para o Rio aos 34 anos, mas não conseguiu encontrar oportunidades de trabalho. Ele sobrevive com a renda de benefício do governo federal e também recebe doações.

Durante sua infância, Mário enfrentou dificuldades devido à falta de educação de qualidade e à falta de atenção. Hoje, infelizmente, Mário é tratado de forma discriminatória com frequência, recebendo muitas ofensas. Apesar disso, sonha em sair das ruas, ter uma casa e viver em um mundo melhor, sem maldade. Ele espera que as pessoas sejam tratadas com mais respeito e que as crianças sejam criadas em um ambiente adequado.

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O trabalho de Mário Nishimura com placas solares

Mário utiliza a energia gerada pelas placas solares para fazer o conserto gratuito de aparelhos celulares. Ele adquiriu as placas de energia solar pela Internet, ao preço de 33 dólares cada uma. Ele pagou com o seu próprio dinheiro, mas pediu para que a encomenda fosse entregue na casa de um conhecido, já que ele não tem acesso à energia elétrica.

A saber, o homem sobrevive com a renda de um benefício do governo federal e não cobra pela sua mão de obra, pois seu objetivo principal é ajudar as pessoas.

“Não é porque eu estou nessa situação que eu também não gosto ou não posso auxiliar. Consertar o celular pode custar muito caro, então eu quero ajudar as pessoas. Fora isso, eu gosto de mexer com os aparelhos, me faz bem. Desde que eu vim para o Rio que moro nas ruas, não consegui arranjar um emprego aqui” – afirma Nishimura, em reportagem de O Globo.

Energia Solar para Recuperar Celulares
Imagem reproduzida de Reginaldo Pimente, Agência O Dia

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O interesse por equipamentos elétricos e eletrônicos

Mário Nishimura adquiriu conhecimento para mexer nos aparelhos por meio de tutoriais no YouTube, utilizando seu próprio celular conectado a uma das placas de energia solar. Ele geralmente realiza consertos, principalmente a troca de telas dos aparelhos.

No passado, o homem chegou a viver no Japão, entre os anos de 1997 a 2008. No país, Mário trabalhou em uma fábrica desmontando portas, portões e janelas de alumínio para que o material fosse reciclado e transformado em novos equipamentos.

Seu interesse por equipamentos elétricos e eletrônicos surgiu durante sua primeira visita ao Japão, onde conheceu os painéis de luz de LED branca e se interessou por seu funcionamento.

“Eu gostava muito desse trabalho, sempre tive facilidade com coisas manuais. Acontece que eu não dominava o idioma, então tudo era muito mais difícil. Meus pais nunca me ensinaram ou me inseriram nas conversas que tinham em japonês.”,

“Essa tecnologia ainda não tinha chegado aqui no Brasil, então fiquei impressionado”

– disse Nishimura.

Energia Solar para Recuperar Celulares
Imagem reproduzida de Reginaldo Pimente, Agência O Dia

Atualmente, Mário enfrenta desafios na busca por um emprego e seu desejo é ter uma casa. Torcemos para que ele alcance todos os seus objetivos. Sua história é inspiradora e mostra como a engenharia pode transformar vidas de diferentes maneiras. Que seu exemplo motive e inspire outras pessoas!

Se você está lendo este texto e tem a possibilidade, por favor, ajude Mário Nishimura. Caso não possa ajudar diretamente, compartilhe esta postagem para que mais pessoas possam tomar conhecimento e talvez oferecer auxílio. Juntos, podemos fazer a diferença na vida de Mário!

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Fontes: O Globo, O Dia.

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A engenharia espacial está transformando a área da medicina, em particular a cirurgia ocular. O Telescópio Espacial James Webb (JWST) e sua tecnologia de medição estão sendo aplicados para aprimorar a precisão da cirurgia ocular a laser (LASIK). Essa interseção entre a ciência espacial e a medicina está melhorando a qualidade de vida das pessoas, demonstrando o valor da pesquisa espacial na saúde humana. Neste texto do Engenharia 360, exploraremos como a tecnologia do JWST está revolucionando as cirurgias oculares.

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Qual o valor da pesquisa espacial além da exploração do universo?

A tecnologia desenvolvida para a exploração espacial pode ser aplicada em várias áreas para beneficiar diretamente os seres humanos. São exemplos:

  • Desenvolvimento de tecnologias de comunicação por satélite que melhoram a conectividade global e possibilitam avanços em telemedicina, educação à distância e previsão meteorológica.
  • Uso de satélites para fornecer informações sobre desastres naturais e auxiliar na navegação.
  • Contribuição para o desenvolvimento de materiais avançados e tecnologias inovadoras, impulsionando avanços na engenharia e em diversos setores como transporte, energia, medicina e segurança.
  • Contribuição para a compreensão do nosso planeta, por meio de satélites de observação terrestre que fornecem informações valiosas sobre mudanças climáticas, monitoramento de recursos naturais, previsão de desastres naturais, mapeamento do terreno e monitoramento da saúde dos ecossistemas.
  • Utilização de dados coletados para tomar decisões informadas em áreas como agricultura, conservação ambiental e planejamento urbano.

Como os espelhos do Telescópio James Webb são construídos e testados?

Os espelhos do Telescópio Espacial James Webb (JWST) são construídos por meio de medições rigorosas, moagem, polimento e testes. O espelho primário do JWST é composto por 18 segmentos separados, que devem ser perfeitamente lisos, planos e sem arranhões para fornecer imagens impecáveis de objetos astronômicos distantes. Cada espelho é medido independentemente e passa por mudanças de forma à medida que esfria e em ambientes de 0-gravidade, levando tudo isso em consideração para garantir o funcionamento adequado dos espelhos em conjunto.

Telescópio James Webb
Imagem reprodução NASA, Chris Gunn, via Olhar Digital

Sensor Scanning Shack Hartmann

O sensor Scanning Shack Hartmann desempenha um papel importante no desenvolvimento dos espelhos do JWST. Esse sistema, desenvolvido pela empresa WaveFront Sciences em colaboração com a NASA, permite a medição de superfícies com alta resolução. Utilizando algoritmos, o sensor Scanning Shack Hartmann detecta desvios nos espelhos do JWST durante o processo de moagem e polimento. Essa tecnologia foi incorporada em um produto comercial capaz de diagnosticar condições oculares específicas mapeando o olho.

Assim, o sensor Scanning Shack Hartmann contribuiu para o desenvolvimento dos espelhos do JWST, garantindo que eles atendessem aos requisitos de precisão necessários para capturar luz de mais de 13 bilhões de anos atrás.

Telescópio James Webb
Instrumento de Infravermelho Médio (MIRI) do James Webb | Imagem reprodução NASA, JPL-Caltech, via Olhar Digital

Como os espelhos do Telescópio James Webb estão ajudando a melhorar as cirurgias oculares?

Recentemente, os cientistas conseguiram utilizar a tecnologia adaptada do sensor Scanning Shack Hartmann para uso na medicina, permitindo diagnósticos mais precisos e contribuindo para o aprimoramento da cirurgia ocular a laser LASIK.

Telescópio James Webb
Imagem reprodução NASA, via Space Today

Explicando melhor, esse sensor permite a medição de superfícies com alta resolução, e seus algoritmos foram incorporados em um produto comercial pela WaveFront Sciences. Esse produto é utilizado na cirurgia LASIK para mapear imperfeições oculares, proporcionando medições precisas do olho e permitindo uma correção ocular mais segura e precisa, com base em mais de 1.200 medições.

Telescópio James Webb
Imagem reprodução NASA, via Olhar Digital

Agora, essa tecnologia será amplamente implementada em cirurgias LASIK em todo o mundo, melhorando a qualidade de vida de milhões de pessoas. Em suma, a tecnologia desenvolvida para a exploração espacial, como os espelhos do JWST e o sensor Scanning Shack Hartmann, está sendo aplicada na medicina, especificamente na cirurgia ocular LASIK, para melhorar a precisão e os resultados desses procedimentos.

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Quantas cirurgias LASIK foram bem-sucedidas graças à tecnologia espacial?

A cirurgia LASIK é um procedimento que pode ser usado por médicos para corrigir imperfeições na visão, como miopia, hipermetropia e astigmatismo.

Telescópio James Webb
Imagem reprodução Johnson & Johnson, via Space Today

Anteriormente, a correção era baseada em testes de prescrição de óculos limitados. No entanto, com a tecnologia derivada dos espelhos do JWST, a cirurgia LASIK agora pode se basear em mais de 1.200 medições do olho de um indivíduo, proporcionando uma correção ocular mais precisa e segura.

Até o momento, mais de 18 milhões de cirurgias LASIK bem-sucedidas foram realizadas em todo o mundo com o auxílio dessa tecnologia. Isso demonstra como a pesquisa espacial pode trazer benefícios tangíveis e impactantes para a medicina.

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Fontes: Space Today.

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A construção de uma edificação é o concretizar de um sonho, mas erros evitáveis podem transformar tudo em um pesadelo. A falta de planejamento e erros nos projetos podem trazer sérias consequências. Prevenir problemas é essencial. Neste texto do Engenharia 360, destacaremos os principais erros em obras e como evitá-los. Não deixe que sua casa dos sonhos se torne um pesadelo. Um bom planejamento é a chave para o sucesso.

Maiores equívocos que comprometem uma obra

Aqui está uma lista com 10 itens sobre os maiores equívocos que comprometem uma obra, juntamente com algumas dicas de como evitá-los:

1. Não fazer um projeto detalhado

Um projeto completo é essencial para garantir que a obra atenda às suas necessidades. Certifique-se de incluir nas obras todos os detalhes, como distribuição dos cômodos, pontos de luz, ventilação, hidráulica, etc.

2. Não planejar a obra

Um cronograma de obras bem definido ajuda a controlar os gastos, acompanhar o progresso da construção e evitar atrasos. Planeje todas as etapas da obra e certifique-se de ter os recursos necessários em cada fase.

erros em obras de construção civil
Imagem de Siggy Nowak por Pixabay

3. Não contratar um profissional para acompanhar a obra

Arquitetos e engenheiros são essenciais para garantir que a construção seja realizada de acordo com o projeto e as normas adequadas. Eles podem orientar a equipe e evitar erros que possam surgir durante a obra.

4. Não contratar mão de obra especializada

Investir em profissionais qualificados é fundamental para o sucesso da obra. Contratar mão de obra inexperiente pode comprometer a qualidade do trabalho e resultar em custos adicionais com refações.

erros em obras de construção civil
Imagem de Silviu on the street por Pixabay

5. Comprar material de baixa qualidade

Optar por materiais de procedência duvidosa pode resultar em problemas futuros e a necessidade de substituição precoce. Sempre leve em consideração o custo-benefício e escolha materiais de qualidade, mesmo que sejam um pouco mais caros.

6. Ter pressa

Tentar acelerar o processo de construção pode comprometer a qualidade do resultado final. Respeite os prazos de cura dos materiais e não tenha pressa em finalizar o projeto. É melhor fazer modificações durante a fase de planejamento do que após a construção.

7. Não seguir as recomendações dos fabricantes

Cada material possui instruções específicas de uso. Não seguir essas recomendações pode comprometer a qualidade e durabilidade dos produtos. Certifique-se de aplicar corretamente os materiais de acordo com as instruções dos fabricantes.

erros em obras de construção civil
Imagem de Ahmad Ardity por Pixabay

8. Não planejar o orçamento e a reserva de emergência

Faça um orçamento detalhado e acompanhe de perto os gastos durante a obra. Além disso, reserve uma quantia para imprevistos e emergências que possam surgir ao longo do processo.

9. Não se atentar ao armazenamento correto do material

Armazene os materiais adequadamente para evitar danos e a necessidade de comprá-los novamente. Consulte as recomendações de armazenamento de cada tipo de material e proteja-os de forma adequada.

erros em obras de construção civil
Imagem de joffi por Pixabay

10. Falta de comunicação entre as equipes

Estabeleça uma comunicação clara e contínua entre todas as equipes envolvidas na obra. Isso ajuda a garantir que todos estejam cientes do progresso e evita atrasos e erros devido à falta de comunicação.

Bônus

Não deixe de conferir a seguinte publicação para descobrir mais dicas sobre o que evitar em uma obra!

https://www.instagram.com/p/Ck9YHZrtd0_/

Um bom planejamento e gestão de obras são fundamentais para evitar erros em projetos de construção e reforma. Essas dicas são aplicáveis em ambas as situações e podem prevenir uma série de equívocos comuns. No entanto, é importante lembrar que essas são apenas algumas das possíveis falhas que podem ocorrer em uma obra. É essencial consultar profissionais especializados e estar atento aos detalhes para garantir o sucesso do projeto.

Gostaríamos de saber sua opinião sobre nosso conteúdo! Se você está em busca de mais conhecimento para garantir o sucesso da sua obra, continue acompanhando o Engenharia 360. Estaremos sempre compartilhando mais dicas e informações valiosas para você.

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Fontes: Pointer, Mason Equipamentos, Krona, Shiota Arquitetura.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Em São Paulo, existe uma plataforma de pesca que é a maior estrutura de concreto da América Latina, representando um notável feito da engenharia. Neste texto do Engenharia 360, exploraremos os aspectos dessa estrutura única, revelando as principais características dessa construção. Conheceremos um mundo fascinante de engenharia de alta performance, onde a criatividade e o conhecimento técnico foram unidas para criar uma obra impressionante.

Veja Também: Conheça a Engenharia de Pesca: da busca à captura, processamento e conservação de peixes e frutos do mar

Sobre a maior plataforma de pesca de concreto armado da América Latina

A maior plataforma de pesca de concreto armado da América Latina fica em Mongaguá, no litoral de São Paulo. Mongaguá é um município com 142,005 km² e 46.293 moradores.

plataforma de pesca maior estrutura de concreto da América Latina
Imagem reprodução de Prefeitura de Mongaguá
plataforma de pesca maior estrutura de concreto da América Latina
Imagem reprodução de Prefeitura de Mongaguá
plataforma de pesca maior estrutura de concreto da América Latina
Imagem reprodução de Prefeitura de Mongaguá

A plataforma está localizada no Balneário Itaguaí desde 1977 e é considerada um dos principais pontos turísticos da cidade. A plataforma possui mais de 100 colunas de apoio, avançando 400 metros mar adentro e se estendendo a 86 metros para cada lado. Além da pesca, os visitantes podem desfrutar da vista panorâmica do mar e apreciar o pôr do sol.

A plataforma também já foi cenário de gravações de filmes, comerciais de TV e videoclipes de bandas internacionais. Após uma reforma, a plataforma foi reaberta em 2011, após ter permanecido interditada por oito anos.

plataforma de pesca maior estrutura de concreto da América Latina
Imagem reprodução de Prefeitura de Mongaguá

Além da pesca, os moradores e turistas que visitam a plataforma de pesca em Mongaguá podem contemplar a vista panorâmica do mar e apreciar o pôr do sol. O local também atrai a atenção de produtores nacionais e internacionais, sendo utilizado como cenário para gravações de filmes, comerciais de TV e videoclipes de bandas internacionais. A plataforma foi reformada e reaberta em 2011, após ter permanecido interditada por oito anos, com um investimento de R$ 8 milhões na recuperação das vigas e das lajes.

Principais características da obra

A plataforma de pesca em Mongaguá foi construída em formato de T. Ela possui mais de 100 colunas de apoio que avançam 400 metros mar adentro e se lançam a 86 metros para cada um dos lados. Além da pesca, os moradores e turistas podem desfrutar da vista panorâmica do mar e apreciar o pôr do sol. A plataforma foi reformada e reaberta em 2011, após ter permanecido interditada por oito anos.

plataforma de pesca maior estrutura de concreto da América Latina
Imagem reprodução de Prefeitura de Mongaguá
plataforma de pesca maior estrutura de concreto da América Latina
Imagem reprodução de Prefeitura de Mongaguá

Outras plataformas pelo Brasil

No Brasil, há várias outras plataformas de pesca além da Plataforma de Pesca de Mongaguá que merecem destaque devido às suas estruturas distintas e atrações para os pescadores e visitantes desfrutarem. Algumas delas são:

  • Plataforma de Pesca e Lazer em São Vicente
    • Localização: São Vicente, litoral paulista.
    • Extensão: 700 metros.
    • Pontos de referência: Conecta o Marco Padrão à Ponte Pênsil, oferecendo uma vista deslumbrante para a Baía de São Vicente.
  • Plataforma de Pesca de Cidreira
    • Localização: Cidreira, litoral do Rio Grande do Sul.
    • Extensão: 550 metros.
    • Características: Forma um “T” na extremidade da pista que se estende da faixa de areia ao mar.
  • Plataforma de Pesca em Tramandaí
    • Localização: Tramandaí, Rio Grande do Sul.
    • Extensão: 365 metros.
    • Visitação: Recebe cerca de 80 mil visitantes por ano.
  • Plataforma de Atlântida (parte de sua estrutura desabou em 14 de outubro de 2023)
    • Localização: Xangri-lá, Rio Grande do Sul.
    • Avanço sobre o mar: Estende-se 280 metros sobre o mar.
    • Fluxo de visitantes: Recebe aproximadamente 500 visitantes por dia durante a alta temporada.
estruturas de engenharia
Plataforma de Atlântida, RS, após o desabamento parcial de sua estrutura em outubro de 2023 | Imagem divulgação David Castro via O Globo
  • Plataformas de Pesca em Balneário Rincão
    • Localização: Balneário Rincão, Santa Catarina.
    • Número de plataformas: Existem duas plataformas de pesca.
      • Primeira plataforma: Possui 400 metros de extensão.
      • Segunda plataforma: Possui 500 metros de extensão.

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Fontes: G1.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Neste texto, o Engenharia 360 apresenta um incrível carro esportivo de luxo que pode andar sobre a água. Descubra como essa obra-prima da engenharia automotiva está transformando a experiência de dirigir. E, além disso, como é possível fazer um test drive e sentir a emoção de pilotar essa maravilha tecnológica.

Veja Também: Conheça os 10 carros superesportivos [em fase de testes] mais velozes do mundo

Conhecendo o design do super carro esportivo de luxo

Essa embarcação combina design inspirado em carros esportivos de luxo, tecnologia avançada e materiais revolucionários.

Um exemplo de inovação da engenharia náutica e automotiva, esse carro esportivo de luxo desafia as águas e está disponível para test drive em Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina. Esse modelo impressionante, com velocidades de até 100 km/h sobre a água, oferece uma experiência única aos amantes da engenharia e da adrenalina. E para quem deseja experimentar essa maravilha tecnológica, ela está temporariamente disponível.

Desenvolvida pela renomada empresa americana Seacar Vehigh, essa embarcação de luxo tem um preço inicial a partir de R$ 380 mil. Com um design que remete a um carro esportivo de luxo, essa lancha promete proporcionar uma sensação de pilotar um veículo robusto, confortável e veloz. Aliás, a empresa se orgulha de oferecer um novo conceito náutico para o Brasil, preenchendo uma lacuna no mercado de embarcações e proporcionando diferenciais emocionantes aos navegadores.

Capacidade de Velocidade

Com velocidade medida em milhas, essa lancha atinge cerca de 60 milhas/h, equivalente a quase 100 km/h. Essa velocidade é comum para barcos a motor e demonstra o poder e o desempenho dessa embarcação excepcional. A Marina de Itajaí ressalta a combinação de potência e tecnologia aplicada nesse modelo, tornando-o uma escolha ideal para aqueles que buscam uma experiência emocionante e inovadora nas águas.

carro esportivo de luxo
Imagem divulgação via G1 – SC
carro esportivo de luxo
Imagem divulgação via G1 – SC
carro esportivo de luxo
Imagem divulgação via G1 – SC

Uso de Tecnologia de Grafeno

Um dos destaques desse carro esportivo de luxo é o uso de grafeno em sua produção. Esse material revolucionário, considerado “100 vezes mais forte que o aço” pela empresa fabricante, confere à embarcação uma resistência excepcional e uma estrutura mais leve, resultando em melhor desempenho e eficiência. Com essa tecnologia de ponta, a engenharia náutica demonstra mais uma vez seu compromisso em avançar e superar limites.

Alan Goes, diretor da empresa responsável pelo desenvolvimento dessa lancha inovadora, em entrevista para site G1, afirmou estar confiante de que o mercado estava carente de novidades e diferenciais no setor de embarcações. Ele acredita que essa criação preenche essa lacuna, proporcionando uma experiência emocionante e exclusiva para aqueles que desejam explorar as águas com estilo e velocidade.

Nova Fronteira para a Engenharia Naval

Com esse novo carro esportivo de luxo sobre as águas, podemos estar diante de uma nova fase para a engenharia náutica, com potencial ilimitado, impulsionando a inovação e a excelência na indústria. Ela oferece velocidade emocionante, conforto e elegância. Um novo conceito que preenche uma lacuna no mercado, proporcionando uma experiência única para os navegadores.

https://www.instagram.com/p/CseHj9tuoto/

De fato, parece que o futuro promete surpresas e avanços empolgantes para a engenharia naval, impulsionados pelo compromisso contínuo com a inovação e a busca pela excelência.

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Fontes: G1.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Neste texto do Engenharia 360, abordaremos o caminho para se tornar um engenheiro especialista em solos e nutrição de plantas. Exploraremos os aspectos fundamentais do curso de Pós-Graduação nessa área, seu público-alvo, objetivos e a abrangência dos conhecimentos adquiridos. Os profissionais formados estarão preparados para enfrentar os desafios do manejo, conservação e sustentabilidade do solo, bem como para melhorar a eficiência nutricional das plantas. Saiba mais a seguir!

Veja Também: Qual é a diferença entre Engenharia Agrícola, Engenharia Agronômica e Agronomia?

Qual é o público-alvo do curso de Pós-Graduação em Solos e Nutrição de Plantas?

O público-alvo do curso de Pós-Graduação em Solos e Nutrição de Plantas inclui profissionais da área de ciências agrárias, como agrônomos, zootecnistas, engenheiros florestais, entre outros profissionais ligados ao setor produtivo agropecuário, que desejam desenvolver um diferencial em relação à área de Solos e Nutrição de Plantas.

Ao concluir o curso, o egresso desenvolverá competências como a aplicação de técnicas e procedimentos para conservação de solos em todo o território nacional, o aumento da produtividade dos solos e a compreensão dos processos de nutrição de plantas e sua aplicação prática.

Solos e Nutrição de Plantas
Imagem de Freepik

Mercado de Trabalho

Profissionais que podem se beneficiar do curso incluem engenheiros agrônomos, florestais, agrícolas e ambientais, biólogos, médicos veterinários, contadores, administradores, gestores do agronegócio e outros profissionais de nível superior que tenham interesse em se especializar em fertilidade de solo e nutrição de plantas. É importante ressaltar que o curso não aceita estudantes universitários que ainda não tenham concluído a graduação.

A especialização em Solos e Nutrição de Plantas beneficia os engenheiros ao aprofundar seus conhecimentos, melhorar a tomada de decisões agrícolas, aumentar a produtividade, promover a sustentabilidade ambiental e fornecer um diferencial profissional.

Como é o curso de Pós-Graduação em Solos e Nutrição de Plantas?

O curso proporciona uma atualização e aprofundamento nas mais modernas tecnologias de manejo, conservação do solo e nutrição de plantas, visando suprir as necessidades dos profissionais do setor agrícola e fornecer um diferencial de inserção e aperfeiçoamento exigido pelo mercado de trabalho atual.

A saber, o curso de Pós-Graduação em Solos e Nutrição de Plantas se enquadra na área de conhecimento das Ciências Agrárias. Seu objetivo é fornecer um maior aprofundamento aos profissionais do setor agrícola nas mais modernas tecnologias de manejo, conservação do solo e nutrição de plantas, visando proporcionar um diferencial de inserção e aperfeiçoamento exigido pelo mercado de trabalho atual.

Solos e Nutrição de Plantas
Imagem de aleksandarlittlewolf em Freepik

Os principais objetivos do Programa de Pós-Graduação em Solos e Nutrição de Plantas são:

  • Capacitar os estudantes nas noções de formação, classificação, química, mineralogia, física e biologia do solo.
  • Relacionar o recurso solo com a paisagem, aptidão, uso e sustentabilidade.
  • Realizar o diagnóstico da fertilidade do solo, visando o manejo adequado da acidez e nutrição das culturas agrícolas de forma eficiente e sustentável.
  • Utilizar tecnologias de agricultura de precisão no manejo do solo.
  • Exercer, orientar e assessorar no manejo biológico e fitossanitário do solo para a produção agrícola sustentável.
  • Desenvolver habilidades para a gestão ambiental, recuperação, descontaminação, diagnóstico e monitoramento da qualidade do solo.
  • Promover o manejo conservacionista do solo e da água.
  • Formar profissionais capazes de gerir o manejo racional e sustentável do solo, visando o aumento ou a manutenção da produtividade vegetal em harmonia com a qualidade física, química e biológica do solo.

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Como a tecnologia pode ajudar a eliminar o uso de agrotóxicos na agricultura

Quais são os principais tópicos abordados nesse programa de especialização?

O programa do curso de Pós-Graduação em Solos e Nutrição de Plantas abrange diversos tópicos, incluindo formação e classificação do solo, química e biologia do solo, diagnóstico da fertilidade do solo, agricultura de precisão, manejo biológico e fitossanitário do solo, gestão ambiental, manejo conservacionista do solo e da água, entre outros.

Geralmente o curso é ministrado de forma online, com material didático disponibilizado em diferentes formatos. Na maioria das escolas, a proposta é de uma carga horária total para o curso de Pós-Graduação em Solos e Nutrição de Plantas de 360 horas, com duração de 12 meses, sem exigência de desenvolvimento de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para a conclusão do programa.

Contudo, em algumas instituições, ao final do curso, tem-se disciplinas práticas que ensinam técnicas de conservação de solos para todo o território nacional, visando o aumento da produtividade do solo e a compreensão dos processos de nutrição de plantas.

Solos e Nutrição de Plantas
Imagem de aleksandarlittlewolf em Freepik

Quais instituições oferecem atualmente o curso de especialização em Solos e Nutrição de Plantas?

Diversas instituições de ensino oferecem atualmente o curso de especialização em Solos e Nutrição de Plantas, incluindo:

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Fontes: UFU.

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