Casa suspensa do arquiteto Milad Eshtiyaghi desafia as leis da gravidade
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 2minImagem extraída de Behance
O arquiteto e designer iraniano Milad Eshtiyaghi desafia as leis da gravidade com o projeto Mountain House. A casa suspensa fica em Vancouver, no Canadá.
O arquiteto e designer iraniano Milad Eshtiyaghi desafia as leis da gravidade com o projeto Mountain House, localizado em Vancouver, no Canadá. Trata-se de uma casa suspensa assinada por ele, com desenho contemporâneo e inovador. Uma edificação de três níveis, pensada para abrigar uma grande família e que também conta com uma área de lazer e esportes.
A maior parte da estrutura do imóvel fica encaixada entre as rochas, enquanto uma parte fica totalmente suspensa. Além disso, algumas de suas janelas de vidro formam pequenos terraços quando abertas.
Imagem extraída de Amazing Architecture
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A Mountain House também conta com uma piscina de vidro externa. E a estrutura, que é bastante ousada, fica entre as águas de uma cachoeira que brota por entre as elevações topográficas do local.
Projeto da casa suspensa foi realizado sem alterar o local
O iraniano Milad é conhecido por seus projetos inovadores. A sua ideia é aproveitar o terreno, mas sem danificar a paisagem local. Segundo o site do arquiteto, toda a planta da construção foi elaborada para que não seja necessário remover nenhuma das árvores anciãs vivas na área.
Imagem extraída de aasarchitecture
Sendo assim, a estrutura formou-se por entre as espécies, criando uma linha sinuosa, porém regular e retangular. Já os lugares onde as árvores estão, aliás, foram transformados em jardins.
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O que acontece se eu não pagar a anuidade do CREA?
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 4minImagem de Elf-Moondance em Pixabay
O pagamento da anuidade CREA é condição para o regular exercício daqueles profissionais nas áreas da engenharia, agronomia e geociências. Saiba+!
Todo início de ano, os brasileiros precisam se preocupar com um montante considerável de contas. Dentre elas, a anuidade do Conselho referente à sua profissão. Muitos engenheiros manifestam constantemente a insatisfação no pagamento da taxa de anuidade. Talvez seja porque nem mesmo entendem quando isso passou a ser determinado e para que serve.
Imagem de CREA-SE
Por que pagar o CREA?
É compreensível este sentimento. A pessoa passou anos sacrificantes para conquistar o tão sonhado diploma de graduação. E, depois, para exercer a sua carreira em todas as suas possibilidades precisa cumprir uma série de regras. Fica parecendo que pagar o conselho de sua profissão é mais um peso intransferível do que um benefício. Mas talvez o problema seja que esquecemos de olhar para o todo, de pensar no papel que exercemos dentro dessa rede comunitária.
Os Conselhos profissionais existem para a proteção de profissionais e também da sociedade. É o único meio de garantir que pessoas não capacitadas exerçam ilegalmente as atividades – médicos não médicos, dentistas não dentistas, engenheiros não engenheiros, e por aí vai. Recentemente, fizemos um artigo citando a importância do funcionamento do sistema CONFEA/CREA, clique aqui para saber mais.
Lei Brasileira
Aqui, no Brasil, para que um profissional graduado seja certificado, precisa pagar a taxa de anuidade para o Conselho Regional a cuja jurisdição pertence. Ou seja, ele só poderá exercer legalmente se manter o seu registro ativo e pagar em dia as suas anuidades e taxas de ART, quando for o caso.
A saber, isto está previsto na Lei Federal 5.194, de 1996. E o artigo 68 ainda diz que autoridades administrativas e judiciárias, repartições estatais, paraestatais, autárquicas ou de economia mista não receberão estudos, projetos, laudos, perícias, arbitramentos e quaisquer outros trabalhos sem que os autores, profissionais ou pessoas jurídicas façam prova de estar em dia com o pagamento da respectiva anuidade.
Então, resumindo, o pagamento da anuidade CREA é condição para o regular exercício profissional daqueles nas áreas da engenharia, agronomia e geociências – agora também do Design de Interiores veja aqui!
Quais problemas de não pagar as anuidades?
Só depois de 35 anos de registro no CREA é que o profissional pode pedir a isenção do pagamento das taxas de anuidade. Ao contrário disso, o profissional ou pessoa jurídica ativa no CREA que não efetuar os pagamentos das anuidades ficará em débito. Isso leva a impossibilidade do preenchimento nas Anotações de Responsabilidade Técnicas e missões de certidões, coisas essenciais para a execução de certos serviços. E deixando de pagar mais de uma anuidade não há cancelamento do registro, bem como o impedimento do exercício da profissão, segundo a Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011. Antes dessa lei, o não pagamento gerava cancelamento, no entanto não mais; porém, gera dívida ativa.
“Parágrafo único. O inadimplemento ou o atraso no pagamento das anuidades previstas no inciso II do caput deste artigo não ensejará a suspensão do registro ou o impedimento de exercício da profissão. (Incluído pela Lei nº 14.195, de 2021)”
Nos últimos anos, com a crise econômica mundial, crise econômica nacional e a chegada da Pandemia, muitos profissionais perderam os seus empregos, fora que muitos negócios financeiros foram perdidos ou ficaram congelados. Nestes momentos, muita gente sentiu ainda mais o peso das contas. Realmente, não faz sentido pagar anuidades se não conseguir atuar na profissão. Sem problemas, enquanto o cenário não melhora, pode-se fazer o pedido de interrupção do registro!
Para pedir interrupção, basta requerer junto ao CREA. Isto pode ser feito por meio de protocolo perante sistema CONFEA/CREA pelo tempo necessário – temporário ou definitivo -, de acordo com o artigo 30 da Resolução 1.007/03 do CONFEA. Mas só podem solicitar esta interrupção àqueles que estiverem em dia com as obrigações; não estiverem participando de concursos, processos ou ocupando cargos ou empregos que exijam formação; e não conste em lista de processos de infrações do Código de Ética Profissional – Leis 5.194 de 1996 e 6.496 de 1977.
Mas aquele profissional que tenha pedido interrupção, mas quiser voltar a exercer a profissão só precisa requerer a reativação do registro, passando a pagar novamente suas anuidades.
E aí? Ficou claro agora para você sobre a questão das anuidades CREA? Ainda com dúvidas? Escreva nos comentários!
O Engenharia 360 tem muito mais a compartilhar com você! Confira ao webstories a seguir!
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Conheça a maior ponte suspensa para pedestres do mundo, inaugurada em Portugal
por Clara | | ATUALIZADO EM 3minImagem extraída de UOL
Portugal inaugurou a maior ponte suspensapara pedestres do mundo, visando resgatar o turismo em uma região histórica do país.
Erguida entre montanhas repletas de rochas e uma linda vegetação, a ponte 516 Arouca está aberta para visitação. E, aliás, a ponte recebeu esse nome por ter exatos 516 metros de comprimento e por ficar localizada no Arouca Geopark, a 175 metros acima do Rio Paiva. Saiba mais sobre ela no texto a seguir!
Imagem extraída de Câmara Municipal de Arouca
Como a 516 Arouca se enquadra na proposta de turismo de Portugal?
A 516 Arouca tornou-se uma verdadeira aposta do governo português em atrair turistas!
Afinal, mesmo escondida entre as rochas, ela possui uma travessia que não é tão fácil de ser realizada por conta dos cabos de aço e duas torres maciças de cada lado. Por isso, ela acaba balançando um pouco a cada passo.
A saber, a ponte suspensa teve um custo de 2,8 milhões de dólares, além de ter levado cerca de dois anos para ser erguida.
Os moradores da cidade esperam que a nova ponte recupere o turismo na região, fortemente atingido pela pandemia do novo coronavírus.
Para quem não sabe, a cidade de Arouca fica localizada ao norte de Portugal, na região metropolitana do Porto. Além da ponte, a região tem outro atrativo, o Rio Paiva, considerado como um dos rios menos poluídos da Europa.
A 516 Arouca será mesmo a maior ponte suspensa do mundo?
A construção da 516 Arouca levou alguns anos até a sua conclusão. E com a chegada da Pandemia da covid-19, a abertura da ponte suspensa teve de ser adiada.
Vale dizer que a 516 Arouca tem 22 metros a mais que a ponte Charles Kuonen, na Suíça, que conta com 494 metros de extensão.
Imagem extraída de 516 Arouca
Desse modo, agora a maior ponte suspensa do mundo pertence a Portugal. Lembrando que o Arouca Geopark, onde a tal estrutura está localiza, foi reconhecido em 2009 como área de conversão pela UNESCO por conta do seu patrimônio geológico.
O parque possui 382 km² e tornou-se ponto turístico por conta dos passadiços sobre o Rio Paiva, antes mesmo da maior ponte suspensa do mundo ser construída. Já a nova ponte liga a casaca das Aguieiras e a zona conhecida como Garganta do Paiva.
Imagem extraía de 516arouca
Imagem extraída de Melhores Destinos
A concorrente do Nepal
Uma notícia surgiu logo após a inauguração da 516 Arouca. Segundo informações o Nepal conta com uma ponte com 567 metros, aberta em julho de 2020.
A ponte do Nepal foi construída sobre o rio Gandaki. Entretanto, a Câmara Municipal de Arouca afirmou que “uma ponte de travessia rural, dimensionada para cargas muito reduzidas e sobre a qual existe pouca evidência científica e midiática”.
Por fim, vale destacar que as pontes suspensas estão ganhando força no mundo como fortes atrativos turísticos e fomentando a economia de diversas regiões.
E então, gostou de saber sobre a maior ponte suspensa do mundo?
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Jornalista especializada em Arquitetura e Engenharia, especialista em redação SEO, edição e revisão de textos, Marketing de Conteúdo e Ghost Writer, além de Redação Publicitária e Institucional; ávida consumidora de informação, amante das letras, das artes e da ciência.
Ohio University disponibiliza bolsas de até 100% em cursos de curta duração
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 2minImagem extraída de Ohio University
O Latin America Institute of Business está com inscrições abertas até o dia 20 de junho para bolsas de estudo na Ohio University, nos Estados Unidos. Veja!
O instituto brasileiro Latin America Institute of Business está com inscrições abertas até o dia 20 de junho para quem quiser concorrer a bolsas de estudo na Ohio University, nos Estados Unidos. A oportunidade é direcionada para cursos de duas semanas de duração, que têm início em julho de 2022.
A Ohio University é uma das mais respeitadas escolas de finanças dos EUA. Serão concedidas bolsas que cobrem 30%, 50%, 70% ou 100% do valor dos cursos. Em todas as opções, estão inclusos custos de transporte, alimentação, acomodação e comemorações de formatura.
O formulário de aplicação na seleção é todo em Inglês. Os candidatos são entrevistados e avaliados pelo LAIOB. Para concorrer, é preciso ter no mínimo 18 anos.
Além do atrativo de serem cursos no exterior, cuja experiência pode fazer muita diferença no currículo, a vantagem é que são cursos rápidos.
De acordo com pesquisa da Pearson, de 2020, 65% dos brasileiros necessitaram complementar a formação institucional por melhores chances de trabalho. Além disso, 47% desse contingente atingiu esse objetivo por meio de cursos rápidos.
Ohio University foca em estudantes dispostos à inovação
De fato, a universidade tem como foco cursos sobre administração e finanças – “Gestão Estratégica de Marketing”, “Administração e Liderança”, “Finanças Corporativas” e “Gestão de Projetos”, por exemplo, são alguns deles. Sendo assim, os selecionados também receberão aulas de inglês para negócios e farão visitas a empresas de Ohio.
Ohio University, Ohio, Estados Unidos. | Imagem extraída de The Hechinger Report.
“Nossos programas de bolsas buscam identificar profissionais de alto potencial e oferecer a eles a oportunidade de passar por uma capacitação de alto nível no exterior, de forma que eles possam realizar esse potencial e trazer impactos positivos à sociedade em que vivem, a partir de networking e conteúdo de ponta”.
Luisa Vilela, CEO do LAIOB
Luisa Vilela, CEO do LAIOB, conta que a universidade procura estudantes que tenham histórico de excelência e experiências inovadoras. Por isso, trajetória profissional, histórico acadêmico e experiências pessoais dos candidatos serão avaliadas. Para se inscrever, visite o site do LAIOB!
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Fogão smart x fogão tradicional: qual escolher para casa?
por Clara | | ATUALIZADO EM 3minImagem extraída de Techtudo
O fogão smart apresenta vários modelos com diversas funções, materiais e alta tecnologia empregada para proporcionar maior comodidade às pessoas. Veja!
Há vários modelos de fogão smart no mercado – com diversas funções, feitos com inúmeros materiais e com alta tecnologia empregada para proporcionar maior comodidade às pessoas.
Para se ter uma ideia, alguns modelos contam com Wi-Fi e controle remoto pelo celular, tudo para oferecer mais praticidade à vida dos consumidores.
A boa notícia para nós é que o Brasil será um dos países que irá receber um dos primeiros modelos.
Apesar de ser uma novidade high-tech nada acessível no que se refere à grana, muitas pessoas já se mostram curiosas sobre os novos modelos inteligentes. Afinal, ele será infinitamente melhor do que um fogão tradicional? Valerá mesmo o investimento?
Bom, vale destacar que os modelos de fogões smart possuem um custo mais elevado. Como falamos, o dinheiro vai pesar muito na decisão dos interessados.
Mas também, não é para menos. Trata-se de um equipamento premium, produzido a partir de tecnologias inovadoras e de materiais diferenciados.
Por outro lado, os fogões tradicionais também têm avançado nesse quesito. Já há linhas premium e que visam oferecer maior qualidade e resistência.
Imagem extraída de Techtudo
O que os modelos de fogão smart oferecem de melhor?
Os modelos de fogão Smart são desenvolvidos com alta tecnologia e possuem várias funções inteligentes, além da conectividade com rede wi-fi. Isto é, você conseguiria controlá-lo através do seu smartphone ou de um assistente virtual, por exemplo.
Por meio dessa nova tecnologia, o consumidor consegue verificar se esqueceu do fogão ligado e, assim, desligá-lo de onde estiver. Não restam dúvidas de que é uma proposta de maior segurança, minimizando problemas rotineiros!
Além disso, através do fogão smart, o consumidor poderá ligar o forno à distância e acompanhar o preparo de uma receita.
Basicamente, é possível verificar como está o forno e o alimento por meio de uma câmera interna, assim como receber notificações quando o preparo estiver pronto.
Vale destacar que os fogões Smart também possuem sensores altamente modernos, permitindo uma regulação precisa da temperatura do forno e da chama nas bocas.
Em síntese, os recursos do fogão Smart vão permitir um controle variável da temperatura através de um pré-preparo devidamente definido.
Já quando falamos dos modelos dos fogões tradicionais, podemos ressaltar a corrida das marcas pela evolução dessas máquinas.
Desenvolvedores começaram a utilizar novos materiais para a composição dos fogões, como por exemplo, dentro do forno e no tampo do item.
Desse modo, o fogão apresenta maior resistência, assim como facilidade de limpeza – inclusive contando com elementos para ação antibacteriana e anti-odor.
A inovação promovida pelas marcas corrobora para a evolução dos eletrodomésticos tão essenciais para a vida de qualquer humano atualmente!
Vale lembrar também que os fogões tradicionais oferecem boa segurança e menor gasto de energia. E esses produtos já são encontrados no mercado brasileiro.
Concluindo…
Apostar em um fogão Smart significa comprar um produto com alta tecnologia, mais funções e praticidade por conta da potencial conectividade.
Entretanto, para tê-lo o usuário deve estar disposto a arcar com um custo bem mais elevado em comparação com o modelo tradicional, que ainda cumpre seu papel – elementar, diga-se de passagem – muito bem nas casas brasileiras e do mundo todo. Ou seja, é uma escolha totalmente particular!
E então, gostou de saber um pouco mais sobre fogão Smart?
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Engenharia para a Vida: conheça a campanha de valorização profissional do CREA-SC
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 2minImagem de Karuvadgraphy por Pixabay
Em realização pelo CREA-SC até junho, a campanha “Engenharia para a Vida” tem o intuito de mostrar a importância da profissão para a comunidade. Saiba+!
Em realização pelo CREA-SC até junho, a campanha “Engenharia para a Vida” tem o intuito de mostrar a importância da profissão para a comunidade, valorizando os profissionais da Engenharia, Agronomia e Geociências. A campanha ocorre até o mês de junho de 2021.
Imagem de CREA-SC
Na Pandemia, profissionais dessas áreas desempenham importante papel na manutenção de serviços básicos. Propensos à criatividade e inovação, são pessoas que têm grande potencial de criar melhores futuros. É o que enfatiza, afinal, o presidente do CREA-SC, Carlos Alberto Kita Xavier:
“O objetivo é destacar como engenheiros e geocientistas de diversos segmentos nos prestam serviços para que possamos seguir em frente, com soluções em alimentação, distribuição, infraestrutura, energia, tecnologia, entre diversos outros benefícios.”,
“(…) Mesmo fazendo parte das ciências exatas, cercadas de números e fórmulas, as engenharias existem por um único objetivo: as pessoas. Por isso, podemos dizer que, principalmente, neste momento, com tudo que foi e está sendo feito, a Engenharia trabalha pela vida.”
– Carlos Alberto Kita Xavier.
O material da campanha é veiculado nos principais jornais e emissoras de televisão de Santa Catarina. Além disso, é possível acompanhar na Internet, em redes sociais como Facebook, Instagram e Youtube, em grandes portais de notícias e no site do próprio CREA-SC.
CredCrea tem importante papel na campanha
Para a campanha, o CredCrea – Cooperativa de Crédito dos Profissionais dos CREAs e Demais Áreas Tecnológicas – é um importante apoiador. A organização foi responsável, por exemplo, por facilitar crédito às mais de 6 mil micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais que atuam nessas áreas. As ações foram feitas com auxílio do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, o PRONAMPE, de 18 de maio de 2020.
“Como cooperativa de crédito voltada ao segmento, buscamos viabilizar o trabalho dos profissionais e promover a realização de sonhos: aqui eles encontram serviços financeiros que atendem suas necessidades relacionadas ao exercício da profissão.”
– o presidente do Conselho de Administração da CredCrea, o engenheiro Gelásio Gomes.
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Qual a diferença entre furacão, tornado e ciclone?
por Rafael Panteri | | ATUALIZADO EM 4minImagem de WikiImages em Pixabay
A natureza, algumas vezes, pode ser devastadora! Fenômenos causados pela ação do vento, variação de temperatura e umidade do ar são temidos pela sua agressividade e impactos nas cidades. Furacões, tornados e ciclones são os principais deles e apresentam características distintas. Mas você sabe quais são essas diferenças? Descubra no texto a seguir, do Engenharia 360!
A diferença entre ‘clima’ e ‘tempo’
Antes de entender as particularidades dessas manifestações da natureza, é preciso saber diferenciar “clima” e “tempo”. Os dois termos são utilizados na meteorologia para se referir a mudanças na atmosfera. Conduto, quando os estudiosos falam em “tempo”, está considerando mudanças na atmosfera que aconteceram em um curto período – dias ou semanas. Mas quando utilizam a palavra “clima”, se referem às mudanças médias num longo período – como meses ou anos.
A saber, furacões tornados e ciclones são fenômenos do clima, com características próprias e ocorrências mais frequentes em determinados lugares do planeta.
Os três principais fenômenos do clima
1. Ciclone
Esse fenômeno é dividido em três grupos: ciclones tropicais, extratropicais e subtropicais. A primeira categoria se refere ao sistema de ar de baixa pressão que se forma sobre os mares tropicais. Se uma determinada área apresenta baixa pressão atmosférica significa que, nela, o ar “faz menos força sobre a Terra” do que em regiões vizinhas. Esse cenário atrai os ventos que sopram na direção dessa região para equilibrar a força sobre aquele trecho da superfície.
Os ciclones extratropicais também são sistemas de ar de baixa pressão; porém, são formados a partir da diferença de temperatura entre as várias camadas da atmosfera. Já os subtropicais apresentam características tanto dos ciclones tropicais quanto dos extratropicais.
Ciclone que atingiu o sul do Brasil em Julho de 2020 | Imagem de Pixabay
Furacão e tufão são nomes regionais para fortes ciclones tropicais. Para que um ciclone tropical receba o nome de furacão, seus ventos devem ter velocidade superior a 120 km/h. E, aliás, quando isso ocorre, os ventos assumem uma forma de rosca e giram todos no mesmo sentido.
Uma curiosidade é que, os furacões formados no Hemisfério Norte do planeta giram no sentido anti-horário enquanto os nascidos no Hemisfério Sul, giram no sentido horário. Isso ocorre por causa do Efeito Coriolis, que direciona os ventos em sentidos opostos em cada um dos hemisférios.
Quando ocorre no Oceano Atlântico ou nas áreas do Pacífico próximas às Américas, recebe o nome de furacão; quando se manifesta no Oceano Pacífico, mais próximo da Ásia e da Oceania, além do Oceano Índico, recebe o nome de tufão.
Imagem reproduzida de Wikipédia – https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Cyclone_Catarina_from_the_ISS_on_March_26_2004.JPG
3. Tornados
Esse fenômeno da natureza acontece quando uma coluna de arse liga ao mesmo tempo com o solo e com uma nuvem. Os ventos que formam essa coluna podem soprar a mais de 500 km/h.
Os tornados, assim como os furacões, são vórtices atmosféricos, mas com algumas características distintas. O tamanho do tornado fica em torno dos 100 metros, enquanto um furacão pode medir mais de 100 quilômetros. Suas formações também diferem – os tornados se formam a partir de uma única nuvem, já o furacão é partir de dúzias delas.
Por exemplo, em novembro de 2023, uma cratera se formou na SC-135, em Santa Catarina, após chuvas e um tornado, levando ao colapso da rodovia. O incidente ocorreu durante o sexto tornado registrado no estado em novembro. O tornado, de intensidade fraca, causou danos em Rio das Antas, incluindo destelhamentos e destruição parcial de um galpão.
Imagem de vecstock
em Freepik
Então, mesmo com algumas diferenças, os furacões podem gerar tornados. Basta que um furacão se ligue ao solo.
Os furacões/tufões são muito maiores e mais lentos que os tornados que tendem a durar alguns poucos minutos e se deslocar pequenas distâncias. Além disso, o tornado pode ser observado em toda sua extensão a olho nu. Enquanto um furacão, por ser grande demais, apenas imagens de satélite ou de muito longe mostram seu tamanho completo.
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Estudante de Engenharia Elétrica no Instituto Mauá de Tecnologia, com parte da graduação em Shibaura Institute of Technology, no Japão; já atuou como estagiário em grande conglomerado industrial, no setor de Sistemas Elétricos de Potência.
Instituto canadense oferece bolsas de estudo de R$43 mil para brasileiros
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 2minImagem de Jude Joshua por Pixabay
O Trebas Institute oferece bolsas de estudo para pós-graduação. Conheça esta incrível oportunidade - pode ser a chance de você dar uma guinada em 2021!
Com o valor de R$43 mil para cada bolsista, a iniciativa é destinada especialmente a estudantes brasileiros. A agência Hi Bonjour é responsável pela condução do projeto no Brasil, e é especializada em projetos de bolsas no Canadá.
São requisitos básicos para estudantes interessados na oportunidade:
certidão de nascimento ou casamento;
cópia do passaporte;
nível superior completo; e
comprovação de idioma inglês ou francês.
Além disso, a agência também realizará, no próximo dia 2 de junho, um Webinar – seminário em vídeo -, onde apresentará tudo sobre o programa de bolsas. As inscrições para o evento podem ser realizadas.
A bolsa da Trebas Institute é parcial, de modo que o valor de 10 mil dólares canadenses – cerca de R$ 43,9 mil – cobre apenas um terço do valor total de cada curso. Em verdade, o curso “E-Commerce e Gerenciamento de Negócios Online” tem custo de C$28 mil – ou cerca de R$ 123 mil -, e “Pós-produção de Áudio e Vídeo” de C$ 32 mil – cerca de R$ 140,5 mil.
Como alternativa para arcar com os custos, os bolsistas ganham permissão de trabalhar meio-período. Além disso, também poderão levar consigo familiares. Sendo assim, a permissão de trabalho é garantida também para os cônjuges; já os filhos têm acesso ao sistema de educação gratuito.
Depois de concluir o curso, é possível solicitar permissão para permanência no Canadá, concedida pelos termos do Post Graduation Work Permit. Ou seja, é permitido permanecer no país por mais três anos, trabalhando em tempo integral; e, depois de cinco anos atuando no país, é possível solicitar residência permanente.
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Saiba como a força aérea dos EUA usa impressão 3D para componentes dos B-52, os aviões bombardeiros de mais longo raio de ação
por Joachim Emidio | | ATUALIZADO EM 2minImagem extraída de Wikimedia
O melhoramento por meio da tecnologia 3D fará com que as aeronaves B-52 continuem sendo usadas até o final da década de 2020. Entenda!
A força aérea dos EUA trabalha na impressão em 3D de componentes de seus aviões B-52. O melhoramento por meio da tecnologia 3D fará com que os veículos sigam em uso até o final da década de 2020.
Elementos do maquinário dessas aeronaves, que estavam antes obsoletos, podem agora ser reparados usando impressão 3D. Contudo, a força aérea norte-americana está sendo rigorosa e até devagar nos testes, a fim de que não haja resultados inesperados.
Imagem extraída de Military.com
Componentes do B-52 já não são mais fabricados
Engenheiros da força aérea produziram um “junta anti gelo” para as turbinas TF33-P103 do Boeing. O componente faz parte do projeto original do B-52, produzido pela primeira vez no início dos anos 1960. Cada avião continha oito deles.
Imagem extraída de HotCars
Imagem extraída de izwest — LiveJournal
À medida que o veículo foi se tornando ultrapassado, alguns componentes avulsos se perderam ou se tornaram raros. As empresas que fizeram parte da produção já não estão mais em atividade. Sendo assim, o papel da impressão 3D no projeto foi fundamental. Antes disso, a única solução possível seria o reaproveitamento de peças de outros veículos.
Para isso, os envolvidos no projeto usaram uma junta de um OEM como modelo para imprimir novas peças, adaptadas ao B-52. Até agora foram produzidos 30 exemplares. Entretanto, é possível que esse número aumente logo. Além disso, é possível que a iniciativa mantenha os Boeings em uso ainda por muitas décadas.
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Pesquisador, professor e artista. Colaborador do E360, difunde notícias e atualidades da Engenharia e todos os seus desdobramentos. É especialmente curioso sobre os campos de intersecção entre Engenharia e Música, como a Acústica e a Organologia. Atualmente é pós-graduando em Performance Musical pelo Instituto de Artes da UNESP, em São Paulo, SP.
Entenda como funciona a Tecnologia do Domo de Ferro, projetado para a defesa de Israel
por Joachim Emidio | | ATUALIZADO EM 4minImagem extraída de Sputnik Brasil
Com as turbulências recentes entre Israel e o Hamas, o uso contínuo do Domo de Ferro se mantém essencial desde outubro de 2023 e agora mais do que nunca, em 2024, com o conflito entre Israel e Irã. Este sistema de defesa continua a proteger Tel Aviv e outras cidades contra mísseis provenientes de regiões vizinhas, garantindo a segurança da população.
Imagem reproduzida de redes sociais via Metrópoles
Precisamos relembrar que, após 11 dias consecutivos de bombardeios em 2021, o cessar-fogo foi implementado em 20 de maio daquele ano. Entretanto, os impactos desse período intenso ainda ecoam e podem (e tomara que não) a uma guerra total local. Especialmente nas comunidades mistas em Israel, onde árabes e judeus coexistem, a situação persiste por anos, gerando tensões e desafios que perduram até os dias de hoje. Continue lendo este artigo do Engenharia 360 para saber mais!
Como funciona o Domo de Ferro?
O funcionamento do aparato móvel de defesa, conhecido como Domo de Ferro ou ‘Iron Dome’ em inglês, permanece em funcionamento desde 2011. Ele continua sendo composto por radares que detectam mísseis provenientes da faixa de Gaza e, em resposta, mísseis interceptores são lançados para neutralizar os mísseis de ataque, impedindo que causem danos.
Imagem de Getty Images – Extraída de CNN
A saber, o sistema consiste em três componentes principais:
Um radar;
Um sistema de controle de armas e munição;
E uma unidade de disparo, formando uma bateria – aliás, Israel mantém 10 dessas baterias em funcionamento até o presente ano.
O processo de interceptação segue o mesmo princípio, onde o radar detecta o lançamento de um míssil, transmite informações sobre sua trajetória para o centro de controle, que calcula o ponto de impacto esperado e, se necessário, dispara um míssil interceptor para destruir o míssil inimigo antes que ele atinja seu alvo, minimizando danos.
Imagem extraída de Israel Trade and Investment Brazil
Imagem extraída de Revista Esmeril
Os mísseis israelenses ainda possuem um alcance de 4 a 70 quilômetros, mantendo suas dimensões e peso, aproximadamente 3 metros de comprimento e 15 centímetros de diâmetro, pesando 90 quilos. A característica portátil do Domo de Ferro também se mantém, permitindo que seja implantado sob diversas condições climáticas.
Evolução e eficiência do Domo de Ferro
A evolução do Domo de Ferro desde seu desenvolvimento inicial em 2007 até 2023 mostra um aumento constante em sua eficácia. Durante a Operação Pilar de Defesa em 2012, o sistema alcançou uma taxa de interceptação de 85%. Em maio de 2019, registrou-se uma taxa de sucesso de 86% na interceptação de foguetes em áreas urbanas.
Imagem extraída de Sputnik Brasil
Durante os confrontos mais recentes, a taxa de interceptação permanece alta, com uma média de 90% dos mísseis inimigos sendo neutralizados. A ajuda financeira contínua dos Estados Unidos também foi crucial para o desenvolvimento do sistema, com investimentos significativos ao longo dos anos.
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Até 2023, por exemplo, os EUA concederam a Israel um total de US$ 1,6 bilhão para investimentos no Dome de Ferro, conforme relatório do Congressional Research Service. O valor do sistema é estimado em US$ 50 milhões, e cada míssil interceptor tem um custo a partir de US$ 62.000.
Enfim, a tecnologia do sistema de escudo continua sendo um elemento vital na proteção de Tel Aviv e outras cidades de Israel, garantindo a segurança da população diante de um cenário geopolítico cada vez mais desafiador.
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Pesquisador, professor e artista. Colaborador do E360, difunde notícias e atualidades da Engenharia e todos os seus desdobramentos. É especialmente curioso sobre os campos de intersecção entre Engenharia e Música, como a Acústica e a Organologia. Atualmente é pós-graduando em Performance Musical pelo Instituto de Artes da UNESP, em São Paulo, SP.
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