A empresa nanoFlowcell é desenvolvedora do Quantino48 Volt. Trata-se de um carro que utiliza solução de água salgada para acumular energia elétrica, invenção de Nunzio La Vecchia. Seria alternativa para as baterias de íons de lítio e células de combustíveis a hidrogênio, mais econômica, eficiente, fiável, com abastecimento rápido e sem apresentar ruído ou poluição.

Desde o lançamento desse protótipo, vários testes foram realizados. Em um primeiro momento, a máquina conseguiu atingir 100 mil quilômetros, em condições de laboratório. Depois, 250 mil quilômetros. E agora, mais recentemente, 350 mil quilômetros, sem revelar problemas em nenhum dos componentes que integram a tecnologia da célula de combustível, apresentando condições boas para uma vida útil longa – mesmo funcionando por mais de 10 mil horas seguidas.

Explicando melhor a tecnologia, ela é bem idêntica a uma célula de carro à combustível, mas reconhecendo uma solução salina ao invés do hidrogênio. Nesse caso, os íons positivos ficam separados dos íons negativos, depois se misturando e interagindo ao passar por uma membrana especial, assim gerando energia elétrica que permite o veículo se mover. É zero emissões de carbono!

carro elétrica
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Fontes: Portal Energia.

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Redação 360

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Desde os anos noventa, nos deliciamos – ou ficamos horrorizados – com as histórias fictícias de um mundo moderno habitado por dinossauros. Tudo começou com o longa ‘Jurassic Park’. Aliás, muitas das cenas mais impressionantes desse filme foram com personagens correndo de animais velozes dirigindo Jeeps. Agora, na nova aventura de ‘Jurassic World Dominion’, muito dessa emoção é resgatada. Confira!

Jeeps de Jurassic World
Imagem reproduzida de QueVer

O novo filme da Universal e Amblin Entertainment utiliza, em diversas cenas, SUVs da Jeep. Por exemplo, o modelo Wrangler, Gladiator e um Grand Wagoneer vintage.

Jeeps de Jurassic World
Imagem reproduzida de Pinterest
Jeeps de Jurassic World
Imagem reproduzida de Jeep Gladiator Forum
Jeeps de Jurassic World
Imagem reproduzida de REVKIT

Inclusive, a FAC lançou, recentemente, um comercial super engraçado que mostra um personagem dirigindo um Wrangler 4xe ao lado do seu dinossauro de estimação. Confira, a seguir, o vídeo dessa campanha global, veiculada em vários mercados, como da Europa e dos Estados Unidos.

https://www.youtube.com/watch?v=R968vVk4ONA

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Fontes: MotorShow.

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Já pensou em tudo que a Google já nos proporcionou? Hoje, no mínimo, ela serve de ponte para podermos encontrar sites por meio do seu buscador. Mas, com ela, ainda podemos guardar arquivos na nuvem, receber mensagens, buscar endereços, fazer simulação de projetos e o gerenciamento de tarefas, além da tradução de frases e páginas da web, e mais. E, recentemente, ela anunciou que deve lançar, em breve, uma ferramenta com tecnologia baseada em Inteligência Artificial capaz de transformar textos em imagens. Então, quanto ansioso você ficou com essa notícia?

O funcionamento da ‘Imagen’

‘Imagen’, assim é chamada a nova ferramenta da Google. Ela deve funcionar do seguinte modo: bastaria a pessoa abrir o software, digitar a descrição desejada e aguardar a criação da figura na tela. O programa deve se basear em estilos de imagens – como modelos de fotos e pinturas – para criar diferentes cenas. Claro que isso não é nenhuma novidade no mercado. Afinal, existem outras empresas concorrendo nesse segmento. Mas, de acordo com especialistas que já avaliaram a ferramenta, os resultados dessa vez foram superior.

Apesar dos elogios, algumas configurações precisam ser realizadas. Isso porque, como outros sistemas que usam algoritmos baseados em IA, ainda codifica preconceitos sociais, como racismo e sexismo – que não podem ser tolerados. A justificativa estaria no próprio treinamento do programa, que usa dados da web, ou seja, comportamentos do meio online, por vezes gerados por pessoas que desejam atacar determinados grupos marginalizados.

Potencial da ferramenta

Contudo, já tivemos uma pequena amostra por parte da Google, que lançou, no site da ferramenta, vários exemplos de imagens bem complexas geradas através de frases animadas sugeridas por seus gestores. Por exemplo: uma rainha guaxinim, um cachorro Cordi com óculos escuros andando de bicicleta por Nova York, ou uma cobra feita de milho em uma fazenda.

Vamos olhar o potencial dessa ferramenta por um ângulo mais profissional, pode ser? Algumas ilustrações que, hoje, perdemos horas desenvolvendo em modelagem 3D ou através de edição de fotografias, poderiam ser rapidamente desenvolvidas no programa da Google – sendo possível editar estilo de imagem, animação, roupas, acessórios, atividades e cenários. Incrível, não? Pense em quanto tempo poupado!

Enquanto a ‘Imagen’ ainda não está adequada ao uso público, vamos aguardar os ajustes finais da Google admirando combinações de ideias já desenvolvidas na ferramenta!

imagens ferramenta Google
Imagem reproduzida de Terra
imagens ferramenta Google
Imagem reproduzida de olhar digital
imagens ferramenta Google
Imagem reproduzida de forr.online
imagens ferramenta Google
Imagem reproduzida de CNET
imagens ferramenta Google
Imagem reproduzida de canaltech
imagens ferramenta Google
Imagem reproduzida de Aroged

Fontes: TecMundo, TecnoBlog.

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Podemos dizer que tudo na vida tem três lados: a verdade, a verdade e a verdade. Sabe por quê? Pois tem aquilo que acreditamos ser verdade, aquilo que nos dizem que é verdade, e a verdade. Essa última, na maioria das situações, nunca descobrimos. Recentemente, muita gente ficou temerosa ao ler sobre a intenção do governo federal de cobrar mensalidade em Universidades Públicas. Saiba o porquê no texto a seguir!

Universidades Públicas
Imagem reproduzida de Escola Educação

Entendo a PEC 206/19

Antes de tudo, vou te reiterar do caso. É que, há poucos dias, a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados promoveu uma audiência pública para debater sobre uma possível cobrança, pelas Universidades Públicas, de mensalidade aos alunos de alta renda. Para a ocasião, foram convidados especialistas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), da Setorial de Educação do Movimento Livres e da Associação dos Reitores das Universidades Federais do Brasil (Afebras). A saber, por hora, essa proposta de emenda, apresentada pelo deputado federal General Peternelli, ainda não seguiu na Câmara.

Universidades Públicas
Imagem reproduzida de Câmara dos Deputados

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Como seria, na prática?

Vamos avaliar melhor o caso? Esse projeto prevê o seguinte: que os recursos gerados dessas mensalidades sejam revertidos para custeio das próprias instituições, garantindo a permanência da gratuidade do sistema àqueles que não tiverem recursos suficientes. Só que, diante disso, surgem algumas perguntas importantes, como “Quem iria avaliar?”, “Quais seriam os valores mínimo e máximo definidos pelo Poder Executivo?”, e “Quais outros critérios para que o esquema funcione de forma transparente para a população?”.

Esse projeto de emenda foi inspirado, na verdade, em um programa que já está em prática na Universidade de Taubaté, que é municipal e financia a si própria com mensalidades. O problema é que, só em 2022, mais de 60% da sua receita prevista será de dívidas de alunos e ex-alunos com pagamentos atrasados. A saber, cerca de 15 mil ações de cobrança foram ativadas na justiça em 2020. Esses números são mesmo muito altos, e as consequências estão sendo cortes de custos significativos para compensar a queda de receita.

Universidades Públicas
Imagem reproduzida de G1 – Globo

De fato, é um caso muito complexo, que não podemos nem sequer nos atrever a analisar de forma superficial. Vamos combinar que nem estamos no melhor momento político para discutir essas mudanças tão arriscadas, que devem alterar completamente o curso do ensino no país. E que precisaríamos encontrar logo um exemplo de caso melhor para nos inspirar. Mas parece que alguns políticos querem apressar as coisas!

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Quais os receios da sociedade?

Quando estava na faculdade, lembro de conversar com alunos de diversas instituições. Os de baixa renda ou classe média, como eu, justificavam estudar em escolas particulares por conta da carga horária regrada em turnos bem definidos, que, diferente do que era proporcionado pelas escolas públicas, lhes permitia trabalhar enquanto cursavam a faculdade. Ao mesmo tempo, conheci alunos de instituições públicas que diziam que, por não pagarem faculdade, rodavam e trancavam cadeiras como queriam, apenas para aprender as matérias no seu ritmo, sem preocupações.

Acontece que, na minha cidade, o boato sempre foi que, para começar, só pessoas ricas é que conseguem passar no vestibular de instituições públicas. Por quê? Porque, na maioria, só filhos de pais com possibilidade de pagar cursos pré-vestibulares é que obtêm melhor preparação para ir bem nas provas. Então, se uma pessoa é pobre e vem de escolas públicas, precisando além disso trabalhar, pode não ter condições de cursar faculdades como Medicina ou Engenharia.

Pouco tempo depois que cursei o Ensino Superior, começou a ser colocado em prática o sistema de cotas. De lá para cá, quantas vezes ouvimos falar de pessoas que não conseguiram ter seus direitos respeitados no processo seletivo e de casos de pessoas que tentaram burlar a lei, se autodeclarando ser uma coisa que não são. Então, o que impediria esse novo sistema também falhar e acabar deixando passar quem tem dinheiro e aqueles que não têm serem barrados ainda mais no Ensino Superior? E vou além, será que um dia esse caso não será usado de exemplo para justificar transformar nosso sistema de saúde, o SUS, em um sistema pago, como acontece nos Estados Unidos?

Universidades Públicas
Imagem reproduzida de Exame

Com certeza, esse passo é grande demais para ser dado com com pressa. Desse jeito, as chances de se cometer erros e deixar brechas para a ilegalidade são enormes. E num país como o nosso, infelizmente as coisas são sempre lapidadas com desconfiança. O que parece ser uma boa solução, pode acabar como uma armadilha cruel contra o povo!


Fontes: Diário do Poder, BBC.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

Em 2006, ficamos maravilhados ao assistir, através das imagens que eram divulgadas nas mídias, o brasileiro Marcos Pontes, o primeiro sul-americano e lusófono, indo ao espaço pela ‘Missão Centenário’ – que, aliás, tinha esse nome em referência à comemoração dos cem anos do voo de Santos Dumont no avião 14-bis. Marcos partiu para a Estação Espacial Internacional (ISS) a bordo da nave russa Soyuz TMA-8. E com ele foram oito experimentos científicos brasileiros para serem executados em ambiente de microgravidade.

Um novo capítulo do Brasil no espaço

https://www.instagram.com/p/CdgJ-2eA–3/

Agora assistiremos o desenrolar de uma história diferente. Acontece que parece que veremos mais uma vez um brasileiro realizando uma viagem espacial. Só que desta vez é através da Missão NS-21, realizada pela empresa de turismo Blue Origin, do bilionário Jeff Bezos. Trata-se do mineiro Victor Correa Hespanha. Ele tem apenas 28 anos, é um engenheiro de produção civil e também um super entusiasta sobre assuntos relacionados ao mercado financeiro, investimentos e NFTs. E justamente foi depois de comprar um NFT pela Crypto Space Agency (CSA), no valor de R$ 4 mil, que ganhou direito de realizar tal viagem, junto de outros seis passageiros, contando com o próprio Bezos.

viagem ao espaço
Imagem reproduzida de Olhar Digital
https://www.instagram.com/p/CeXZ_ywrHIw/

A saber, é a CSA que custeará a passagem de Victor. O propósito disso, de acordo com a empresa, é unir a tecnologia da indústria espacial com o mercado de criptomoedas. No mês de abril deste ano, ela colocou 5.555 NFTs à disposição do público e afirmou que um dos donos teria a chance de viajar ao espaço. Cinco dias depois, em 30 de abril, foi feito um sorteio e o selecionado acabou sendo o brasileiro, que comprou o item para diversificar seus investimentos.

O brasileiro Victor, que vai ao espaço, receberá três dias de treinamento oficial, além de testagem física e mental – para saber se está hábil para ir para o espaço – antes da decolagem, no Texas, Estados Unidos. O voo realizado pelo foguete da Blue Origin durará, em ida e volta, cerca de 10 minutos. Ele já era para ter saído no dia 18 de maio, mas foi adiado e agora está previsto para este sábado, 4 de junho de 2022, às 10h – no horário de Brasília. Então, vamos acompanhar? Sim ou sim?! 🙂

https://www.instagram.com/p/CdhJN2zgoEo/

Fontes: G1, G1-2.

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Engenharia 360

Redação 360

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O mundo vive hoje uma nova corrida espacial, que tem a ver com uma proposta de conquista do céu por meio do turismo e também a cobertura global com satélites em órbita para levar internet banda larga aos cantos mais remotos do planeta. Hoje, existem 2,3 mil equipamentos da Starlink vagando a nível baixo. E os planos da empresa é elevar esse número para 42 mil em breve. Só que a China é um dos países que não acredita que os planos de Elon Musk parem por aí, chegando a cogitar que “deixar essa passar” possa ameaçar a segurança nacional. Inclusive, os chineses chegaram a manifestar o desejo de destruir alguns desses satélites. Acredita nisso?

satélites da Starlink
Imagem reproduzida de SAPO 24

Tal notícia foi publicada na Revista China’s Modern Defense Technology. O texto ressalta como os satélites do tipo constelação da Starlink têm grande potencial militar e que poderiam ser usados para rastrear mísseis hipersônicos, além de aumentar dados de drones dos Estados Unidos e jatos caças. Sem contar que eles meio que atrapalham os planos, melhor dizendo, as rotas que os satélites chineses deveriam percorrer. Assim sendo, um pesquisador do Instituto de Rastreamento e Telecomunicações de Pequim, parte da Força de Apoio Estratégico, sugeriu que fossem adotados métodos radicais para causar a “morte dura” e “morte suave” dos satélites.

Mas como bloquear satélites?

Bem, se a China diz que pode fazer isso é porque deve ser mesmo verdade. De acordo com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, o país asiático sabe de vários métodos para destruir satélites. Por exemplo, usando bloqueadores de micro-ondas, interrompendo, de imediato, as comunicações e queimando componentes elétricos. Outra opção é usar equipamentos a laser de resolução milimétrica que podem cegar os sensores, armas cibernéticas para invadir redes de transmissão e mísseis antissatélites de longo alcance. Impressionante, não é mesmo?

satélites da Starlink
Imagem reproduzida de Olhar Digital

Agora, mesmo assim, o próprio artigo da revista chinesa lembrava que essas são ações eficazes para satélites avulsos, talvez não funcionando para satélites Starlink. Isso porque, nesse caso, o sistema utilizado é descentralizado e o que a China quer é mesmo destruir toda a constelação. Então, ela poderia apelar para hackers ou algo assim. E pode ser que veremos isso em breve, porque, falando a verdade, não é a defesa militar que preocupa os asiáticos, mas estar atrás do fornecimento global, o que pretendia fazer a Xing Wang, ou Starnet.

satélites da Starlink
Imagem reproduzida de hardware.com.br

E é só esses satélites em órbita que preocupam as nações?

Não, de forma alguma! Alguns países ao redor do mundo questionam também os foguetes usados pelas empresas SpaceX de Elon Musk, Blue Origin de Jeff Bezos, e Virgin Galactic de Richard Branson. Dizem que eles geram muita poluição – por meio da liberação de óxidos de nitrogênio, algo como 2 km³ de ar atmosférico -, extremamente prejudicial para o clima na Terra, assim como para a saúde humana, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Então, quanto mais foguetes são lançados, o efeito acumulativo pode ser catastrófico para nós!

Representantes da Blue Origin destacaram que no foguete New Shepard, por exemplo, o combustível utilizado é oxigênio e hidrogênio líquidos altamente eficientes e limpos, e que o único subproduto disso é o vapor de água sem emissões de carbono. Bom, será mesmo? Talvez valesse uma investigação mais apurada disso! Pense bem, só a SpaceX planeja bater o recorde em 2022 de 60 foguetes lançados. E a Virgin Galatic que aumentar seus voos turísticos a partir de 2023 pelo menos três vezes por mês.

satélites da Starlink
Imagem reproduzida de Mundo Conectado

Fontes: Época Negócios, Olhar Digital.

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A engenharia industrial está sempre se aprimorando. Recentemente, a empresa HYBRIT, parceira de importante mineradora e siderúrgica da Suécia, apresentou um tal “aço limpo” que teria produzido para a montadora Volvo. Inclusive, na ocasião, disse à imprensa que estava contente com o teste e pretendia aumentar a escala da produção até 2026. Mas o que será que seria isso? Bem, acompanhe a explicação no artigo a seguir!

Volvo - aço verde
Imagem reproduzida de Gizmodo Brasil

O primeiro aço descarnonizado

A HYBRIT teria conseguido produzir o primeiro aço livre de fósseis do mundo, provando que é possível, sim, seguir o plano de reduzir a emissão de carbono global também na indústria siderúrgica. Explicando melhor, hoje, a maior parte da produção de aço depende do carvão como matéria-prima. E imagina que usamos muito o material para fabricar carros, edifícios, navios, utensílios domésticos e muitos outros bens. Só que, ao fazer isso, liberamos toneladas e mais toneladas de dióxido de carbono todos os anos na atmosfera.

A empresa propõe uma abordagem mais ecológica, se valendo de uma energia renovável para produzir hidrogênio, em seguida combinando-o com minério de ferro para criar um material poroso chamado ‘ferro esponja’. A primeira etapa do experimento foi em laboratório. Depois, o plano seguiu para um programa piloto – que aparentemente teve muito sucesso. Na fase final, a Volvo planeja fazer testes com o lote inicial de “aço verde”, fabricando protótipos de veículos e algumas peças.

Volvo - aço verde
Imagem reproduzida de Portal TS

A perspectiva de um mundo melhor

Exemplos como esse nos trazem esperança! Quer dizer que temos condições de aproveitar essas novas tecnologias para enfrentar a crise climática que ajudamos a desencadear. Ou seja, talvez reverter esse mal começando por parar essa poluição desenfreada de carbono na Terra.

Volvo - aço verde
Imagem reproduzida de Executive Digest – SAPO

Só para se ter uma ideia, para cumprir o Acordo de Paris, seria preciso reduzir no mundo 7% de emissões a cada ano na próxima década. Acha que conseguiremos isso? Que vamos mesmo acabar com a exploração e uso de combustível fóssil, mesmo acelerando a produção de aço livre de carbono? Será que já são suficientes as políticas e metas que criamos? E é verdadeiro o apoio de grandes empresas e governos para acelerar essa transição? Responda nos comentários!

Veja Também: Veja fotos das 17 construções em aço mais icônicas do mundo


Fontes: UOL.

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Como bem sabemos, o mundo está passando por uma transformação climática, um período drástico de aquecimento que deve afetar toda a vida na Terra. Óbvio que se as ações humanas não provocaram isso por completo, pelo menos ajudaram a acelerar esse efeito, comprometendo a trajetória das espécies neste planeta. E tentando colocar um super pé no freio nessa situação, muitos países estão criando metas rigorosas para reduzir as emissões de gases poluentes na camada de ozônio. Isso inclui, por exemplo, tentar substituir derivados do petróleo.

Vans Transit Ford Vegetable Oil
Imagem reproduzida de InovaSocial

Vans Transit Ford Vegetable Oil

Recentemente, a empresa Ford lançou uma linha de vans Transit experimental. O que ela tem de diferente de outros veículos é que consegue rodar com Hydrotreated Vegetable Oil ou HVO, que é um tipo de diesel renovável, mais óleo de cozinha usado, gordura animal, óleo de peixe e subprodutos de processos industriais. Já seu catalisador é o hidrogênio, que faz a queima do combustível ou biocombustível ser mais limpo e o veículo ter uma vida mais longa. A promessa é de que se consiga:

  • reduzir 90% de gases de efeito estufa,
  • menor NOx e partículas,
  • além de facilitar a partida do motor em baixas temperaturas.
Vans Transit Ford Vegetable Oil
Imagem reproduzida de CicloVivo

De onde vem esse óleo de cozinha?

Bem, a saber, algumas empresas na Europa, por meio do programa RecOil, se dedicam hoje à coleta de óleo de cozinha usado em restaurantes, indústrias e até escolas para reaproveitamento na produção, por exemplo, de biodiesel. Então, esse HVO seria vendido depois em alguns postos de combustíveis específicos ou através de fornecedores especializados. Mas quando o motorista estiver em uma região sem distribuição de HVO, basta usar um diesel convencional na sua vans Transit Ford, misturando no tanque com o outro composto sem problemas.

Vans Transit Ford Vegetable Oil
Imagem reproduzida de InovaSocial

E isso tem chance de chegar no Brasil?

Olha, pode ser que sim. Por exemplo, o nosso país é um dos maiores produtores de biodiesel do mundo, de acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Atualmente, usamos 11% da mistura de biodiesel no diesel. E a meta é aumentar até 2023 para 15%. Sendo que quase todo o biodiesel produzido por aqui vem do óleo de soja – infelizmente, novo, não reciclado.

Vans Transit Ford Vegetable Oil
Imagem reproduzida de Governo Federal

Veja Também: Entenda a geração dos combustíveis de biomassa e a demanda atual


Fontes: Razões para Acreditar.

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Você quer entrar com pé-direito no mercado de trabalho? Por certo já ouviu dizer que precisará dominar pelo menos o básico do “universo BIM”. Bem, alguns também dirão que isso é complicado. Mas, calma, pois o Engenharia 360 resolveu te dar aquela ajudinha. Sabe como? Disponibilizando, através da plataforma ‘360 Academy‘ o curso ‘PROJETE FÁCIL {BIM}‘, com um passo a passo especial que ensina muito bem o necessário para você dominar REVIT e ENSCAPE de forma simples e prática. Ficou interessado? Então, acompanhe o texto a seguir!

A criação do projeto ‘Projete Fácil BIM’

O Engenharia 360 se juntou com a A Arquiteta para desenvolver um material especial, pensando justamente naqueles que desejam entender BIM e não sabem por onde começar. A ideia sempre foi apresentar técnicas que gerassem resultados rápidos mesmo para o estudante ou profissional que nunca teve a chance de entrar em contato e trabalhar com qualquer software de Engenharia. Assim surgiu o curso ‘PROJETE FÁCIL {BIM} REVIT + ENSCAPE‘! Lembrando que o objetivo do 360 sempre foi ajudar a promover o desenvolvimento da Engenharia no Brasil e contribuir para a formação dos profissionais do país; e, esse é o próximo passo dado, depois de disseminar conteúdos relevantes e pertinentes através do site e suas redes sociais.

curso especialização BIM
Imagem reproduzida de 360 Academy | Projete Fácil BIM

Quais os motivos para fazer o curso?

Sabia que o sistema BIM é, hoje, um pré-requisito obrigatório por lei para quem quer trabalhar com projetos de Engenharia e Arquitetura no século XXI? E mesmo que não fosse, ainda valeria a pena. Sabe por quê? Porque, com BIM, é possível realizar projetos de Engenharia muito mais rápido, com margem de erro quase nula. Por exemplo, todas as alterações realizadas em desenhos e tabelas provocam uma modificação que é automaticamente refletida em todo o projeto e na sua documentação, evitando a necessidade de retrabalhos.

Quer mais razões para apostar no BIM? Criar muito, dentro de um ambiente colaborativo, que facilita a comunicação entre equipes e permite o acesso aos projetos de qualquer lugar em arquivos que concentram todos dados do trabalho. As principais informações podem ser extraídas como planilhas orçamentárias, quantitativos, cortes automáticos, vistas automáticas e perspectivas eletrônicas de qualidade. De repente, é possível extrair do papel as ideias com o máximo de eficiência. E isso pode ser aprendido em apenas quinze aulas do ‘PROJETE FÁCIL {BIM}‘!

O que é aprendido durante o curso?

O curso ‘PROJETE FÁCIL {BIM}’ é dividido em dois módulos. No primeiro é possível começar a conhecer o sistema BIM por meio do REVIT – como modelar pranchas de desenho; adicionar famílias; criar vistas, folhas e revisões; adicionar ambientes; e gerar tabelas de áreas. Já no segundo módulo o foco é o entendimento de BIM por meio do ENSCAPE – vendo como trabalhar na criação de imagens e vídeos, fazendo renderização e animação do projeto em 3D; folhas para impressão em PDF e exportação em DWG; além de colaboração, massa e terreno.

curso especialização BIM
Imagem reproduzida de 360 Academy | Projete Fácil BIM

Como acessar essa grande oportunidade?

A primeira coisa que você precisa saber é que, no ‘PROJETE FÁCIL {BIM}‘, você terá acesso direto aos professores do curso e a oportunidade de participar de uma comunidade exclusiva no Telegram, onde poderá tirar dúvidas, compartilhar experiências de estudo e mais – aliás, pode-se considerar esse também um ótimo canal para fazer networking. Fora isso, que todo o curso funciona dentro de uma plataforma 100% online! Então, comprando-o, você poderá acessar suas vídeo aulas onde e na hora que quiser, quantas vezes for necessário.

Você paga uma vez e o curso é seu para sempre; explicando melhor, com acesso vitalício a ele. Ao completar as aulas, é emitido um Certificado de Conclusão autenticado, que pode ser usado como horas complementares na sua instituição! Olha que oportunidade! E para completar, o 360 Academy permite que seja feito um teste por 7 dias, sem compromisso! Confira as condições no site clicando aqui!

curso especialização BIM
Imagem reproduzida de 360 Academy | Projete Fácil BIM

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O Google Maps e o Google Earth revolucionaram a forma como exploramos o mundo. Agora, com a nova câmera portátil do Google Street View, prepare-se para ir além!

Essa tecnologia monta uma representação visual de todos os locais por onde o carro da Google já passou e fez sua coleta de registros de imagens por meio de uma câmera especial instalada no teto. A saber, já foram milhões de quilômetros de imagens capturadas para construir um grande mapa virtual do mundo. Confira mais informações a seguir, do Engenharia 360!

Desafios da Abordagem Tradicional da Google

O método utilizado ainda pela Google é bastante dispendioso para a empresa, pois depende de um conjunto de equipamentos volumoso, pesado que exige muito poder de computação adicionado a um carro adaptado. A câmera possui um sensor de 20 megapixels, para poder captar imagens panorâmicas de 140 megapixels. O problema é que nem todos os lugares podem sequer ser acessados por carros, como pequenas ilhas e montanhas. Qual a solução, então? Levar uma câmera portátil!

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O novo espaço do Google em São Paulo

Câmera Portátil Modular da Google Street View

A Google fez, desenvolveu um aparelho com apenas 450 gramas. Ele é modular e pode ser personalizado com diferentes sensores, como necessário.

O mesmo pode ser conectado facilmente tanto no topo do bagageiro de um carro ou ainda ser carregado nas mãos, como se fosse um pequeno pet. E seu design realmente parece um animalzinho, com a parte superior azul, um círculo branco em torno de cada uma das grandes lentes, que parecem grandes olhos, e alguns recortes em certos ângulos, como um pequeno bigode.

Google Street View
Imagem reproduzida de Olhar Digital
Google Street View
Imagem reproduzida de HexTec News

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Conheça dois engenheiros brasileiros que estão arrasando dentro da empresa Google

Avanços em Portabilidade e Versatilidade

De fato, é fácil transportar a nova câmera do Google Street View, inclusive porque ela vem com duas alças auxiliares, como se tivesse dois braços minúsculos. E seu tamanho reduzido só se tornou possível porque pesquisadores da empresa conseguiram projetar placas de energia e processamento menores do que o tamanho de uma mão humana.

Se a câmera anterior era alimentada por um carro, a nova pode ser conectada diretamente a uma bateria, e ser utilizada em uma moto comum, moto de neve, bicicleta, mochila e mais. Ou seja, tendo uma condição de portabilidade como nunca se viu!

Google Street View
Imagem reproduzida de The Verge
Google Street View
Imagem reproduzida de PK NEWS

Então, o que achou da novidade? Compartilhe sua impressão nos comentários e o artigo a quem possa interessar!

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Fontes: IstoÉ Dinheiro.

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