O terceiro dia do 3DEXPERIENCE World 2023 voltou a ficar mais teórico, mas somente para explicar didaticamente questões importantes para ‘O futuro do design’. Por exemplo, como podemos moldar as próximas gerações para atuarem como engenheiros, descobrindo soluções para diversos problemas que devemos enfrentar, sobretudo com relação aos impactos causados sobre o meio ambiente. Por falar nisso, as transformações da natureza, como as mudanças climáticas, foram o destaque de algumas sessões.

3DEXPERIENCE World
Imagem de @eduardomikail #ShotOniPhone

Confira a entrevista completa que o 360 fez, lá em Nashville, com os representantes do Dassault Systèmes no Brasil:

Sessões do dia 14 de fevereiro de 2023

Sessões presenciais

Em Nasville, o 3DEXPERIENCE apresentou sessões com tópicos bem interessantes, abordando temas como transformação digital, sustentabilidade, inovação e engenhosidade, robótica, entre outros. Falaram, durante o evento, representantes de empresas como Sealed Air, de embalagens para perecíveis, e Boston Science, fabricante de dispositivos médicos.

Nos chamou a atenção as funcionalidades da plataforma MakeByMe – HomeByMe, para design de interiores. Trata-se de uma nova forma de você poder adquirir mobiliário de acordo com a sua necessidade específica, através de um banco colaborativo de projetos no qual você customiza conforme o tamanho que precisa, com as caraterísticas que quiser. Ademais, ainda pode simular o funcionamento e o seu uso.

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Também foi interessante a apresentação da ferramenta BIOVIA, para simulação de como a combinação de materiais podem reagir em determinadas situações. E do software CATIA, para o design orgânico de elementos – por exemplo, para engenharia regenerativa voltada para a reconstituição de ossos quebrados. Certamente, uma nova forma de fazer design; sendo que estes projetos de sustentabilidade, dão suporte para decisões de design de produtos. Inclusive, uma das inspirações modernas é projetar de novas maneiras, inspiradas na natureza!

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Por fim, não poderíamos deixar de falar sobre os gêmeos digitais ou gêmeos virtuais (Virtual Twins), que fomenta a geração de dados para melhores decisões, ajudando times de design entender como aquele produto vai se comportar na realidade. Projetos que seguem esta sistemática alcançam uma simulação mais intuitiva, que lida melhor com a trabalhabilidade entre diferentes materiais, e gera trabalhos de maior valor para o consumidor final. Aliás, a democratização da simulação é alcançada através da criação de um ambiente colaborativo entre usuários.

“Com gêmeos digitais, é possível simular todo ecossistema e ambiente de uso dos produtos. Por exemplo, simular repetições e identificar possíveis pontos críticos, de onde seria necessário um material mais resistente, ou uma peça mais reforçada com design diferente.”

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CSWA/CSWP Academic: que portas eles abrem e por que isso deve ser importante para você (virtual)

Oscar Suazo, da 3Designers CAD Studio, tratou na sua palestra sobre o avanço do próprio SOLIDWORKS. Ele lembrou sobre a evolução deste trabalho nas últimas duas décadas. Algo que ele ressaltou é que, assim como a engenharia, o design e a arquitetura foram passando por transformações, produtos como da Dassault Systèmes tiveram que ser adaptados ou aprimorados. Mas, sem dúvidas, a vantagem que temos hoje são as ofertas em capacitação e o número de interessados em compor turmas de estudos para o entendimento destes novos modos de projetar, como dentro da plataforma 3DEXPERIENCE.

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  • O futuro do design: mudanças climáticas e as novas gerações [DIA 3 do 3DEXPERIENCE World]
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DELMIAWorks – Manutenção Preventiva para Mão de Obra

Gabby Morris, da Dassault Systèmes, focou sua palestra também em compreender a evolução do mercado ao longo das últimas décadas. Mas ela voltou ainda mais no tempo, começando por analisar a geração ‘baby boomers’ até a geração ‘Zs’. Então, ela contou que, no começo, a dúvida era se cabia mudar o mundo. Depois, que direção tomar para esta mudança e criar as ferramentas para tornar isso possível. E, por fim, hoje temos muitas ferramentas disponíveis; portanto, a questão é como aproveitá-las para explorar a nossa criatividade, o nosso conhecimento acumulado durante estes anos.

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O Futuro do Design

Jack Lane, da Dassault Systèmes, comandou uma super sessão no 3DEXPERIENCE. Ele reuniu no palco diversos atores de nossa sociedade, representantes de empresas, projetistas, educadores, e entusiastas das tecnologias. Eles contaram sobre como as novas ferramentas de design, como a plataforma 3DEXPERIENCE, estão contribuindo para os seus trabalhos. Por exemplo, auxiliando a aprimorar a ciência médica, a automação na construção civil, os testes com protótipos e materiais, a gestão de equipes, e mais.

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Algo que mais nos chamou a atenção foram os relatos de Amy Hamilton, professora de escola rural dos EUA, sobre como consegue inserir o ensino de design em sala de aula através da plataforma 3DEXPERIENCE. Também de crianças que já estão tirando sua certificação em SOLIDWORKS, se preparando para o futuro. E também profissionais que apostam nos produtos da Dassault Systèmes para conseguir manter uma rotina flexível, se comunicando em tempo real, de qualquer parte do mundo, com colegas e parceiros – um novo estilo de vida bastante almejado pela nova geração de trabalhadores.

Tão fácil que um aluno da 4ª série pode fazer isso! (Virtual)

Heather Dawe-Rose, profissional de implementação da TriMech, também comentou sobre suas conquistas em sala de aula. Ela usa o aplicativo SOLIDWORKS for Kids para ensinar ciências aos seus alunos. Dentro da plataforma, eles brincam de criar estruturas de engenharia. Depois, todos juntos montam os protótipos e testam em aulas para lá de divertidas.

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SOLIDWORKS Treehouse para automação de projetos

Jordan Kleinschmidt, engenheiro de aplicação da Computer Aided Technology, escolheu um tema bem atual para a sua palestra: a automação de projetos. Ele simulou a construção de uma planta industrial dentro do SOLIDWORKS, passando por todos os estágios do planejamento, desde a distribuição de tarefas entre os membros da equipe, até a criação de organogramas de montagem – com exportação para o Excel -, e elaboração da arquitetura dos equipamentos na fábrica. Complexo e bem impressionante!

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Sustainable Toilet Bowl Design Enabled by Simulation of Flush Efficiency

Sercan ULAŞ, engenheiro mecânico da METROPOLSOFT Bilgi Teknolojileri, apresentou nesta sessão do 3DEXPERIENCE World a modelagem de um vaso sanitário. A princípio, podemos pensar que se trata de um design muito simples de ser entendido e modelado. Porém, ele prova que só as curvas desta peça, sem contar seu mecanismo interno, são bastante difíceis de serem executados em 3D – embora o trabalho seja facilitado pelas ferramentas da plataforma. E terminamos entendendo que este conceito científico (físico) pode ser encontrado ou replicado em outras estratégias de engenharia.

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Como os fabricantes de bens de consumo simplificam a maneira como trabalham

Ghassan Aboussouf e Remi Germain, diretores de vendas da Dassault Systèmes, comenta sobre a importância das empresas considerarem a opinião dos consumidores. Não pensarem apenas no visual e na função dos produtos que criam, mas a experiência que isso irá proporcionar às pessoas. E ele testa a plataforma 3DEXPERIENCE para mostrar como criar uma gestão de trabalho mais simplificada e eficiente.

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Como remover 1/3 das emissões de dióxido de carbono com bombas de ressurgência oceânica movidas a ondas

Philip Fullam, Salvador Garcia, Philip Kithil e Tony Tsao, da Ocean-Based Climate Solutions, nos fizeram lembrar da triste realidade em que vivemos, com os desastres naturais resultantes das mudanças climáticas. Mas eles também disseram que só podemos olhar para frente e pensar o que podemos fazer para mudar este cenário. Um exemplo é o esquema desenvolvido por sua empresa para a remoção de emissões de dióxido de carbono de zonas afloramento costeiro, contribuindo para a saúde da vida marinha.

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Vamos projetar uma asa híbrida solar de UAV com o SOLIDWORKS Flow Simulation

Para finalizar o dia, Osvaldo Garcia-Ruiz e Emyr Alejandro Guzman Hidalgo, da Diseño y Manufactura Digital, também focaram seu discurso no meio ambiente. Eles mostraram na sua sessão um modelo de veículo aéreo não tripulado que foi desenvolvido e testado – sobretudo sua aerodinâmica – em SOLIDWORKS. A ideia é que este equipamento possa auxiliar o monitoramento de espécies em regiões como na zona da Baixa Califórnia.

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Veja Também outros destaques do Engenharia 360 no 3DExperience World 2023:


Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Nos últimos anos, a categoria de exoesqueletos, exotrajes ou robôs vestíveis vem ganhando destaque em diversos campos de aplicação, como na medicina, indústria e no setor militar. Com a crescente demanda por tecnologias avançadas e seguras, empresas e instituições de pesquisa têm investido cada vez mais em soluções inovadoras desse tipo.

Nesse sentido, a Verve Motion desponta como uma das promissoras empresas do setor. Fundada há um ano, por uma equipe de pesquisadores do Instituto Wyss de Harvard e da Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas John A. Paulson, ela tem se dedicado a desenvolver o primeiro exoesqueleto de sua linha de produtos, com a perspectiva de revolucionar o mercado de exotrajes ou robôs vestíveis.

Veja Também: Exosapien Technologies: conheça o maior exoesqueleto mecânico do mundo

Robôs vestíveis
Imagem reproduzida de Verve Motion

Conhecendo a Verve Motion

A Verve Motion é uma empresa que desenvolve robôs vestíveis para ajudar a melhorar a saúde dos trabalhadores em diversos setores, como manufatura, construção, logística e saúde. Esses robôs são projetados para ajudar os profissionais, reduzindo o risco de sofrerem lesões musculoesqueléticas (LMEs), um dos principais problemas de saúde ocupacional em várias áreas do mercado.

Em resumo, a grande motivação é criar exotrajes ou robôs vestíveis para evitar lesões no trabalho. A saber, centenas de pessoas lesionam as costas em locais de trabalho todos os anos nos EUA. Além disso, mais de 260 milhões de dias de trabalho são perdidos todos os anos por causa dessas lesões e os empregadores do país gastam cerca de US $14 bilhões em custos diretos anualmente devido a elas, de acordo com estatísticas.

Os robôs vestíveis da Verve Motion

Os robôs vestíveis da Verve Motion são dispositivos portáteis que podem ser acoplados ao corpo humano, como um cinto ou uma faixa de braço. Eles são equipados com sensores que monitoram a movimentação do corpo do trabalhador e dão feedback em tempo real sobre a postura e os movimentos, permitindo que a pessoa ajuste sua posição para reduzir o risco de lesões.

Robôs vestíveis
Imagem reproduzida de Verve Motion

Além disso, os robôs vestíveis da Verve Motion também fornecem suporte físico, usando atuadores para ajudar o trabalhador a levantar objetos pesados ou realizar tarefas repetitivas com menos esforço. Isso pode ajudar a reduzir, por exemplo, a fadiga muscular e prevenir LMEs.

Robôs vestíveis
Imagem reproduzida de Verve Motion

Ao ajudar os trabalhadores a manter uma postura saudável e fornecer suporte físico para tarefas exigentes, os robôs vestíveis da Verve Motion contribuem para a melhoria da sua saúde e bem-estar, reduzindo o absenteísmo relacionado a lesões – fazendo, assim, as empresas ganharem produtividade e eficiência no trabalho.

Case de sucesso

A ADUSA Supply Chain, empresa de distribuição e logística da Ahold Delhaize USA, planeja ampliar o uso de robôs vestíveis motorizados, desenvolvidos pela Verve Motion, para ajudar os trabalhadores do centro de distribuição de supermercados.

A tecnologia, chamada SafeLift, é o primeiro exotrajes leve projetado para o operário industrial e reduz a tensão nas costas em 30% a 40%. Uma plataforma conectada permite que os usuários analisem os dados de movimento para fornecer recomendações de segurança no local de atividades e relatórios das principais métricas e estatísticas do trabalhador. Durante os primeiros testes, os usuários relataram fadiga reduzida, dor e melhor postura.

Veja Também:


Fontes: Tech Crunch, Supermarket News.

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Digital Twins ou Gêmeos Digitais são uma representação digital de um objeto físico, processo ou sistema que permite simulação e análise em tempo real. Sua criação se baseia na combinação de dados de sensores, modelagem e simulação, visando a utilizando em diversas áreas, como na engenharia, para prever o comportamento e desempenho do objeto físico em diferentes situações. Inclusive, eles podem ser usados para otimizar o design, melhorar a eficiência e reduzir custos em diversos processos industriais. Saiba mais no texto a seguir!

Como os gêmeos digitais são utilizados nas engenharias?

Os gêmeos digitais são amplamente utilizados em diversas áreas da engenharia. Aqui estão alguns exemplos:

  • Engenharia de manufatura: são usados ​​para simular o processo de produção e testar diferentes designs e configurações de fábrica, identificando possíveis problemas de produção e otimizando o desempenho da linha de produção.
  • Engenharia mecânica: são usados ​​para modelar e simular o comportamento mecânico de componentes e sistemas, permitindo a identificação de problemas potenciais e a otimização do projeto antes da construção.
  • Engenharia estrutural: são usados ​​para modelar e simular a resposta de estruturas a cargas, permitindo a identificação de problemas de segurança e a otimização do design.
  • Engenharia civil: são usados ​​para modelar e simular o comportamento de estruturas civis, como pontes e edifícios, permitindo a identificação de problemas potenciais e a otimização do projeto antes da construção.
Gêmeos Digitais na Plataforma 3DEXPERIENCE
Imagem reproduzida de 3DEXPERIENCE – Dassault Systèmes

Em geral, os gêmeos digitais são utilizados para prever o comportamento de objetos físicos, processos e sistemas antes de sua construção ou implementação, permitindo a identificação de problemas potenciais e a otimização do design, reduzindo custos e melhorando a eficiência.

Veja Também: 3D e Gêmeos Virtuais: o futuro sustentável (obrigatório) da indústria

Como desenvolver gêmeos virtuais dentro da plataforma 3DEXPERIENCE?

A plataforma 3DEXPERIENCE é uma plataforma colaborativa de inovação digital que permite a criação de modelos 3D interativos, incluindo modelos de gêmeos digitais, simulaNDO o comportamento de sistemas, processos e objetos físicos em tempo real, e também permite a colaboração entre equipes em diferentes disciplinas e locais geográficos.

Aliás, a plataforma 3DEXPERIENCE inclui vários aplicativos de software que permitem a criação e simulação de gêmeos digitais. Esses aplicativos incluem ferramentas de modelagem 3D, simulação de desempenho, análise estrutural, otimização de design, gerenciamento de projetos e colaboração em equipe.

Passo-a-passo para a criação de gêmeos digitais dentro da plataforma

Gêmeos Digitais na Plataforma 3DEXPERIENCE
Imagem reproduzida de Dassault Systèmes – via Razorleaf

A plataforma 3DEXPERIENCE oferece uma série de ferramentas e recursos para desenvolver gêmeos virtuais, ou seja, modelos digitais de sistemas físicos ou produtos. Aqui estão algumas etapas gerais para o desenvolvimento de gêmeos virtuais na plataforma 3DEXPERIENCE:

  1. Coletar dados: Antes de criar um gêmeo virtual, é importante coletar dados relevantes sobre o sistema físico ou produto que será modelado. Isso inclui informações sobre as especificações técnicas, as características de funcionamento e os requisitos de projeto.
  2. Modelagem: Depois de coletar os dados, é hora de criar o modelo digital. A plataforma 3DEXPERIENCE oferece ferramentas de modelagem em 3D, como o CATIA, para criar o gêmeo virtual. O modelo pode incluir informações sobre as peças, as conexões e as funções do sistema ou produto.
  3. Validação: Após a modelagem, é importante validar o gêmeo virtual para garantir que ele seja preciso e represente corretamente o sistema ou produto físico. A plataforma 3DEXPERIENCE oferece ferramentas de validação, como simulação, para testar o modelo e verificar se ele atende aos requisitos.
  4. Integração: O gêmeo virtual pode ser integrado a outras informações relevantes, como dados de produção, logística e gestão de projetos, na plataforma 3DEXPERIENCE. Isso permite uma visão mais completa do sistema ou produto, incluindo sua evolução ao longo do tempo.
  5. Colaboração: A plataforma 3DEXPERIENCE permite que equipes de diferentes departamentos colaborem no desenvolvimento do gêmeo virtual. Isso inclui a compartilhar informações, trabalhar juntos na modelagem e validação e discutir as melhores abordagens para resolver problemas.

Veja Também: Perspectivas para 2023: tendências de inovação e crescimento nas indústrias de engenharia

Como gêmeos digitais desenvolvidos pela engenharia podem impactar nosso futuro?

Os gêmeos digitais têm o potencial de impactar significativamente o futuro do design, arquitetura e engenharia em várias maneiras:

  • Projeto mais eficiente: os gêmeos digitais permitem que os projetos sejam otimizados e refinados antes da construção, reduzindo a necessidade de prototipagem física e, portanto, reduzindo os custos e o tempo necessário para trazer um projeto ao mercado.
  • Melhorias na manutenção e reparação: os gêmeos digitais permitem que as empresas monitorem o desempenho de seus produtos em tempo real e identifiquem rapidamente possíveis problemas, permitindo que sejam tomadas medidas preventivas para evitar falhas e prolongar a vida útil do produto.
  • Redução do desperdício: ao permitir a simulação de processos de produção e operações em diferentes cenários, os gêmeos digitais podem ajudar a identificar áreas de desperdício em um processo e permitir que sejam feitas mudanças para reduzir esse desperdício.
  • Novas oportunidades de negócios: os gêmeos digitais permitem a criação de novos modelos de negócios baseados em serviços, como a venda de tempo de operação de máquinas ou a venda de desempenho garantido de um produto.
  • Melhoria na tomada de decisões: com acesso a dados em tempo real, os gêmeos digitais podem fornecer insights valiosos para ajudar os tomadores de decisão a tomar decisões informadas sobre o desempenho de seus produtos e operações.
Gêmeos Digitais na Plataforma 3DEXPERIENCE
Imagem reproduzida de 3DS Blog – Dassault Systèmes

Em geral, o uso de gêmeos digitais pode levar a projetos mais eficientes, produtos mais confiáveis ​​e duráveis, redução de desperdícios e novas oportunidades de negócios, o que pode ter um impacto significativo no futuro da engenharia, arquitetura e design.

Em resumo, a IA pode ser usada para melhorar a precisão e a eficiência dos modelos de gêmeos digitais, e a plataforma 3DEXPERIENCE pode ser usada para criar, visualizar e simular esses modelos. Juntas, essas tecnologias podem ajudar a melhorar o desempenho e a confiabilidade de produtos físicos.

Ainda sobre o tema Gêmeos Digitais, confira este registro do Engenharia 360 no evento 3DEXPERIENCE World 2023:

Por fim, confira a entrevista completa que o 360 fez em Nashville, na edição 2023 do 3DEXPERIENCE World, com os representantes do Dassault Systèmes no Brasil:


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Aposto que você não conhecia esta tecnologia! Trata-se do maior exoesqueleto mecânico do mundo. O Engenharia 360 fez um registro dele no 3DEXPERIENCE World 2023, em Nasville, nos Estados Unidos. E ainda levantamos algumas informações para compartilhar aqui em nosso site. Para começar, esta estrutura de quatro pernas conseguiria ampliar a força humana em mais de cinquenta vezes. Ficou impressionado? Saiba mais sobre esta engenharia no texto a seguir!

Veja Também: Superação com ajuda da robótica: cadeirante com lesão na medula volta a andar com exoesqueleto

Conhecendo a tecnologia pioneira

Esta incrível mecânica foi criada pelo artista e engenheiro canadense Jonathan Tippett, fundador da Exosapien Technologies. Acredita-se que sua criação é única no mundo. Ela possui 4 metros de altura, 5, 5 metros de largura, 5,1 metros de comprimento, 4 mil quilos e 200 cavalos de potência. Além disso, tempo de execução de cerca de 60 minutos, com amortecedores pneumáticos e em potência máxima de 150 kW, usando bateria de íon de lítio de 96V x 36 kWh.

Por tudo isso, esta criação é considerada o maior exoesqueleto mecânico de do mundo com quatro patas – com direito à premiação com o título do Guinnes World Record -, uma tecnologia pioneira de grande escala. A saber, este é o primeiro “traje mecânico” ou “prótese” totalmente operacional, via sistema eletro-hidráulico com toque direto.

A Exosapien Technologies garante em seu site que este é só o começo de uma revolução tecnológica! Ela considera este momento como de expansão do escopo da experiência e capacidade humana, “dando aos humanos o tamanho e a força de gigantes”.

Veja Também: Exemplo de amor, pai constrói exoesqueleto para filho caminhar [#engenhariatransforma]

Qual a finalidade desta estrutura motorizada

Esta estrutura motorizada poderia ser usada para várias funções no futuro, incluindo:

  • mineração, agricultura, silvicultura, resgates de pessoas e desastres.

Tippet, fundador da Exosapien Technologies, pensa ainda em usar o exoesqueleto para incentivar a criação de novos esportes tecnológicos, como corridas mecânicas entre os países. O que acha? Confira as imagens e vídeos a seguir, depois escreva as suas impressões para nós na aba de comentários!

3DEXPERIENCE - exoesqueleto mecânico
Imagem de @eduardomikail
3DEXPERIENCE - exoesqueleto mecânico
Imagem de @eduardomikail
Exosapien
Imagem reproduzida de Exosapien
Exosapien
Imagem reproduzida de Exosapien
Exosapien
Imagem reproduzida de Exosapien

Veja Também:


Fontes: G1.

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Engenharia 360

Redação 360

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No dia 10 de fevereiro de 2023, uma forte tempestade caiu no Rio de Janeiro, com chuva forte e muitos raios, sendo que alguns caíram no nosso querido Cristo Redentor. Ainda bem que, na ocasião, a estrutura do monumento não sofreu avarias, embora tenha sido constatado a queima de algumas luminárias – holofotes de LED voltados para a estátua e lâmpadas da capela – e computadores do local; além disso, o sistema de Internet ficou avariado.

https://www.instagram.com/p/ConghdzpKlR/

Mas por que o Cristo Redentor resistiu? Porque sobre a sua cabeça existe instala uma rede de para-raios em formato de coroa. Sabia disso? Saiba mais sobre esta tecnologia no texto a seguir!

Como funciona a tecnologia de para-raios?

Os para-raios são dispositivos de proteção elétrica que são instalados em edifícios, estruturas e outras instalações para protegê-los contra danos causados por raios. Eles funcionam atraindo descargas elétricas da atmosfera e direcionando-as para o solo, evitando que as descargas atinjam a estrutura e causem danos.

Além de proteger as estruturas, os para-raios também protegem as pessoas e os equipamentos elétricos e eletrônicos que se encontram dentro da estrutura. Eles são projetados para atuar rapidamente em caso de uma descarga elétrica, evitando danos ou incêndios.

Como se explica a física dos para-raios?

A ciência por trás dos para-raios é baseada em princípios de eletricidade e física. O funcionamento dos para-raios pode ser explicado da seguinte forma:

  • Cargas elétricas na atmosfera: durante uma tempestade, há uma acumulação de cargas elétricas na atmosfera, com cargas positivas em uma nuvem e cargas negativas em outra. Quando as cargas se tornam suficientemente intensas, ocorre uma descarga elétrica, conhecida como raio.
  • Atração da descarga: os para-raios são projetados para atrair descargas elétricas da atmosfera. Eles possuem uma parte de metal, como cobre ou alumínio, que é conectada ao solo por meio de um cabo condutor. A parte metálica é projetada para ser alta o suficiente para atrair descargas elétricas da atmosfera.
  • Condução da descarga: quando a descarga elétrica é atraída pelo para-raio, ela é conduzida para o solo através do cabo condutor. Isso permite que a descarga elétrica seja liberada para o solo sem causar danos à estrutura ou a qualquer equipamento ou pessoas na área.
  • Proteção da estrutura: ao conduzir a descarga elétrica para o solo, o para-raio protege a estrutura contra danos causados pela descarga elétrica. Isso inclui a proteção de equipamentos elétricos e eletrônicos, bem como de pessoas na área.

Em resumo, a ciência é uma combinação de princípios de eletricidade e física, bem como engenharia elétrica, que tornam possível o funcionamento dos para-raios.

Quem inventou o para-raio?

A invenção do para-raio é atribuída a Benjamin Franklin, um dos mais notáveis cientistas e inventor americano do século XVIII. Franklin realizou experimentos com cargas elétricas e descobriu que os raios eram formados por descargas elétricas na atmosfera. Em 1752, ele realizou um famoso experimento com uma vara de madeira e uma bola de metal, onde demonstrou que o raio é atraído por objetos com carga elétrica diferente.

Baseado em suas descobertas, Franklin desenvolveu o primeiro sistema de para-raios, consistindo em uma vara de cobre conectada ao solo por meio de um cabo condutor. O sistema funcionava atraindo descargas elétricas da atmosfera e conduzindo-as para o solo, protegendo a estrutura contra danos causados por raios.

Quais os diferentes tipos de para-raios que existem?

Existem vários tipos de para-raios, cada um projetado para atender a diferentes necessidades e aplicações. Alguns dos tipos mais comuns de para-raios incluem:

  • Para-raios pontiagudos: são os para-raios mais comuns e consistem em uma vara metálica, geralmente feita de cobre ou alumínio, que é conectada ao solo por meio de um cabo condutor. Eles são projetados para atrair descargas elétricas da atmosfera e conduzi-las para o solo, protegendo a estrutura contra danos causados por raios.
  • Para-raios franklin: esses para-raios são uma variação do para-raio pontiagudo e consistem em várias varas metálicas conectadas ao solo por meio de um cabo condutor. Eles são projetados para fornecer proteção adicional contra descargas elétricas da atmosfera.
  • Para-raios de alta tensão: esses para-raios são projetados para atender a aplicações de alta tensão, como usinas hidrelétricas, linhas de transmissão de energia elétrica e outras estruturas de alta tensão. Eles consistem em uma ou mais varas metálicas conectadas ao solo por meio de cabos condutores especiais.
  • Para-raios de superfície: esses para-raios são projetados para proteger estruturas com grandes áreas de superfície, como estádios de futebol e ginásios. Eles consistem em uma camada condutora metálica que cobre a superfície da estrutura, conectada ao solo por meio de cabos condutores.
  • Para-raios internos: esses para-raios são projetados para proteger equipamentos elétricos e eletrônicos em edifícios e outras estruturas. Eles consistem em uma ou mais varas metálicas conectadas ao solo por meio de cabos condutores, com uma parte metálica exposta na estrutura para conduzir descargas elétricas para o solo.

Como funciona o para-raio instalado no Cristo Redentor?

O para-raio instalado no topo do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, funciona como um para-raio convencional, conduzindo descargas elétricas da atmosfera para o solo para proteger a estrutura. Ele consiste em uma vara metálica conectada ao topo da estátua e ao solo por meio de cabos condutores.

Quando uma descarga elétrica ocorre na atmosfera, a carga elétrica é atraída para o topo da estátua e, em seguida, é conduzida para o solo através dos cabos condutores. Isso impede que a descarga elétrica cause danos à estrutura ou aos visitantes.

Além disso, é importante destacar que o Cristo Redentor é uma das estruturas mais altas do Rio de Janeiro e está localizado em uma região montanhosa, o que aumenta sua vulnerabilidade a descargas elétricas. Por essa razão, a instalação de um para-raio é essencial para garantir a segurança da estrutura e de todos os visitantes.

A saber, a última atualização do sistema de proteção contra descargas atmosféricas no Cristo foi em 2021, depois de um dignóstico de que era necessário novos captores e um aterramento mais robusto para garantir a integridade do monumento.

https://www.instagram.com/p/CogDU58p2qE/

Informação Bônus | Por que raios podem queimar iluminação e computadores?

Raios podem queimar iluminações e computadores devido ao enorme fluxo de corrente elétrica que ocorre durante uma descarga elétrica. Essa corrente elétrica é tão intensa que pode danificar ou destruir componentes eletrônicos, como fios, circuitos, chips e outros componentes.

Quando um raio atinge uma iluminação ou um computador, ele pode causar danos ao sistema elétrico da estrutura. Se a corrente elétrica é muito intensa, pode haver superaquecimento, queimar fios e causar curtos-circuitos. Além disso, a descarga elétrica também pode danificar ou destruir componentes sensíveis, como chips de memória, processadores e placas-mãe.

Por essa razão, é importante tomar medidas para proteger os equipamentos eletrônicos de descargas elétricas, como instalar para-raios, usar estabilizadores de tensão, proteger as fontes de energia e outras medidas de proteção adequadas.

Veja Também:


Fontes: G1.

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Engenharia 360

Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

O 3DEXPERIENCE World é organizado pela Dassault Systèmes, uma empresa líder em software de engenharia e design. Durante as edições do evento (que ocorre todos os anos), são apresentadas as mais recentes tecnologias e soluções para projetos em CAD (Computer Aided Design), com o objetivo de ajudar as empresas a otimizar seus processos de projeto e melhorar a colaboração entre equipes.

Aliás, a Dassault Systèmes oferece uma ampla gama de softwares de Computer Aided Design, como o SOLIDWORKS, que permitem a criação de projetos virtuais precisos e colaborativos, além de garantir a gestão eficiente dos dados do projeto. Portanto, o 3DEXPERIENCE World é a oportunidade perfeita para conhecer de perto essas soluções e entender como elas podem ajudar a sua empresa a alcançar seus objetivos. Saiba mais a seguir, neste artigo Engenharia 360!

O que é CAD?

Segundo o Wikipédia, “CAD, ou desenho assistido por computador, é o nome genérico de sistemas computacionais utilizados pela engenharia, geologia, geografia, arquitetura e design para facilitar o projeto e desenho técnicos”.

Computer Aided Design refere-se à software que permite a criação, modificação, análise e otimização de projetos em 2D ou 3D, amplamente utilizado em diversas indústrias, como engenharia mecânica, arquitetura, construção, produção de jogos, entre outras. O objetivo principal é facilitar e agilizar o processo de desenho, permitindo que as ideias sejam transformadas em desenhos precisos e facilmente compartilhados com equipes colaborativas.

CAD
Imagem reproduzida de SOLIDWORKS

Veja Também: O que é a Plataforma 3DEXPERIENCE e quais as suas Ferramentas Integradas?

Qual a relação CAD e Engenharia?

O CAD é uma tecnologia de software que ajuda engenheiros, designers e profissionais da construção a criar, modificar e visualizar projetos digitais em 3D. O Computer Aided Design permite aos engenheiros colaborar de maneira mais eficiente e efetuar análises técnicas antes da fabricação de um produto, tornando o processo de engenharia mais preciso e econômico. Além disso, o CAD fornece recursos avançados de simulação, análise e verificação, permitindo a identificação de problemas e a realização de melhorias antes da produção em massa.

Em resumo, a relação entre CAD e engenharia é estreita e complementar, pois o Computer Aided Design é uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento e o sucesso de projetos de engenharia.

Veja Também: 5 dicas de SOLIDWORKS para você arrasar nos seus projetos

Quais softwares da Dassault Systèmes são considerados CAD?

Dassault Systèmes é uma empresa que oferece uma ampla gama de softwares CAD, incluindo:

  • CATIA: uma ferramenta avançada de projeto de produtos que permite a criação e o desenvolvimento de modelos em 3D.
  • SOLIDWORKS: é uma ferramenta popular para projeto mecânico e análise de sistemas, que oferece uma ampla gama de recursos para projeto de componentes e sistemas.
  • SIMULIA: é uma solução de simulação de análise avançada que permite a análise de desempenho, segurança e confiabilidade dos produtos antes da produção.

Estes são apenas alguns dos softwares CAD oferecidos pela Dassault Systèmes que ajudam os engenheiros a projetar, simular e testar seus produtos antes de produzi-los.

CAD
Imagem reproduzida de SOLIDWORKS

Além destes softwares, a Dassault Systèmes também oferece outras soluções Computer Aided Design, incluindo DELMIA, ENOVIA e GEOVIA. Estes softwares cobrem diferentes aspectos do processo de projeto, incluindo modelagem 3D, simulação, gerenciamento de dados, colaboração em equipe e análise de dados. Juntos, fornecem uma solução integrada e abrangente para a indústria de engenharia e design. Já a plataforma 3DEXPERIENCE permite aos usuários acessar estes softwares e outros aplicativos em uma única interface para melhorar a colaboração, a eficiência e a inovação.

Veja Também: Simulação 3D: A Chave para Acelerar o Desenvolvimento de Produtos com 3DEXPERIENCE

Solidworks é um software de CAD?

Sim, SOLIDWORKS é um software de CAD, também conhecido como “Computer Aided Design”, que ajuda os engenheiros a criar projetos e desenhos tridimensionais precisos de peças, componentes e sistemas. Ele é utilizado para modelagem de sólidos, desenho de montagem, simulação de peças em movimento e análise de carga e estrutural.

Além disso, o SOLIDWORKS permite colaboração em tempo real e compartilhamento de arquivos, facilitando a comunicação entre os membros da equipe. Portanto, o software é considerado um software de Computer Aided Design devido à sua capacidade de ajudar na criação de projetos de engenharia de maneira eficiente, precisa e colaborativa.

Como gerenciar dados CAD dentro do SOLIDWORKS?

Para gerenciar dados CAD dentro do SOLIDWORKS, você pode seguir algumas dicas:

  • Criar estruturas de pastas organizadas e claras: Isso ajudará a encontrar arquivos rapidamente e mantê-los organizados.
  • Utilizar nomes de arquivos significativos: Isso facilita identificar o que cada arquivo contém.
  • Utilizar a funcionalidade de “Salvar como”: Essa funcionalidade permite salvar uma nova versão de um modelo sem substituir o modelo original.
  • Utilizar o recurso de gestão de versões: Isso permite acompanhar e controlar as mudanças feitas em um modelo ao longo do tempo.
  • Armazenar os arquivos em um sistema de gerenciamento de documentos: Isso permite acesso fácil e controle de acesso aos arquivos Computer Aided Design.

Além disso, você pode considerar integrar o SOLIDWORKS com outras ferramentas de gerenciamento de dados, como a plataforma 3DEXPERIENCE, para melhorar ainda mais a gestão de seus dados CAD.

CAD
Imagem reproduzida de Dassault Systèmes

Veja Também:


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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

O segundo dia do 3DEXPERIENCE World teve um ritmo diferente, tanto para quem acompanha o evento na modalidade presencial quanto para quem acompanha no virtual. A impressão é de que passamos do discurso conceitual para uma visão da prática, de tudo que se pode fazer através do SOLIDWORKS e outros produtos da Dassault Systèmes. E fizemos um resumo completo de tudo para compartilhar com você!

3DEXPERIENCE World
Imagem de @eduardomikail #ShotOniPhone

Confira a entrevista completa que o 360 fez, lá em Nashville, com os representantes do Dassault Systèmes no Brasil:

Sessões do dia 13 de fevereiro de 2023

Sessão Geral

“A imaginação é mais importante do que o conhecimento, pois o conhecimento é limitado, e a imaginação, não.”,

“O futuro da imaginação está ligado diretamente com o futuro do design.”

– Gian Paolo Bassi, CEO do 3DExperience.

Neste momento, o foi mais focado na economia circular, em como tornar os processos industriais mais sustentáveis – em toda a sua cadeira. Foi citado como, com a plataforma 3DEXPERIENCE Works, é possível mensurar o impacto no meio ambiente de cada matéria – incluindo emissões de CO₂; além disso, simular e otimizar produtos e componentes para um melhor resultado, inclusive pensando a longo prazo, no seu ciclo de vida.

Percebe-se uma maior preocupação com o meio ambiente e o futuro do planeta! Muito do discurso está voltado às metas de zerar o carbono até 2050. O 3DEXPERIENCE traz como exemplo para o evento o case Ocean-Based Climate Solutions, que se trata de uma tecnologia que converte CO₂ em alimento para a vida marinha – claro que um projeto que fez bom uso da plataforma 3DEXPERIENCE Works.

Anota aí: uma novidade compartilhada conosco nesta sessão, por Gian Paolo Bassi, é que, a partir de 1 de julho deste ano, estará incluso em todas as licenças SOLIDWORKS o cloud services para todos os dispositivos Todos poderão compartilhar mockup para visualização sem necessidade de qualquer software instalado!

  • 3DEXPERIENCE
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Também foram assuntos comentados na sessão geral do 3DEXPERIENCE:

  • soluções diversas para setores como de engenharia médica, robótica, automotiva, aeronáutica, aeroespacial, naval, de bens de consumo, de mobiliário, de eletrônicos, de urbanismo, etc.;
  • metaverso aplicado ao planejamento – nos ajudado a projetar a vida no futuro, de acordo com necessidades específicas.
  • inteligência artificial aplicada às soluções 3DEXPERIENCE;
  • robôs vestíveis, como da Verve Motion, que ajudam a melhorar a saúde dos trabalhadores;
  • tecnologia de segurança;
  • tecnologia dos gêmeos virtuais ou gêmeos digitais;
  • entre outros.

O poder da tecnologia

Nesta sessão especial do 3DEXPERIENCE, ouvimos mais uma vez sobre as vantagens dos testes e simulações de projetos. Por exemplo, para a modelagem especial voltada à medicina, como o virtual acardiac twin ou modelagem do funcionamento do coração, que ajuda a esclarecer o próprio funcionamento do órgão, ajudando no diagnóstico de doenças. E mais, tornando melhores e mais assertivas decisões na hora da cirurgia com o coração aberto, como de procedimento de correção com mais acuracidade, mitigando a possibilidade de erros.

Por certo, o grande desafio da medicina, para ser desenvolvido através do design, é desenvolver tecnologia para outras partes do corpo humano!

  • 3DEXPERIENCE
  • 3DEXPERIENCE

ESCULTOR 3D para Designers Industriais

A primeira sessão virtual a que assistimos foi de Jason Pohl, designer da Dassault Systèmes. Ele compartilhou nesta palestra sua paixão pela criação. Ele não encara a engenharia como obrigação, mas diversão – que deseja compartilhar com a sua família e com o mundo. Mas o que mais chamou a atenção na explicação foram as possibilidades de trabalhar modelos 3D dentro da plataforma 3DEXPERIENCE de forma mais livre, sem amarras – realmente como se fosse uma brincadeira de criança.

  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]
  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]
  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]
  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]
  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]
  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]

Trabalho remoto – design, revisão e colaboração simplificados!

Stephen Moore, arquiteto da HP, contou no 3DEXPERIENCE sobre os avanços na modelagem e renderização de maquetes eletrônicas. Quem trabalha mais tempo com engenharia e arquitetura sabe que, num passado não tão distante, precisávamos criar modelos 2D em CAD, depois exportar para software para desenvolvimento de 3D, exportar isso para um software com mais opções de texturas e, por fim, para um renderizador profissional. Hoje, podemos fazer tudo isso em um software BIM, que permite atualizações em tempo real e renderizações diversas mais rápidas. Só que, mesmo trabalhando em nuvem, vale ter uma máquina com características que acompanhem a velocidade destas atualizações.

  • 3DEXPERIENCE
  • 3DEXPERIENCE
  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]
  • 3DEXPERIENCE
  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]
  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]
  • 3DEXPERIENCE
  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]
  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]

5 coisas em 3DEXPERIENCE SOLIDWORKS que vão mudar sua vida

Thiago Amorim, consultor de Processos Industriais da Dassault Systèmes no Brasil, compartilhou conosco as novidades do 3DEXPERIENCE SOLIDWORKS. A grande notícia é que, em breve, todos os níveis de licença terão acesso à nuvem, ou seja, será possível acessar de qualquer lugar e de qualquer dispositivo, permitindo que os membros da equipe trabalhem juntos em tempo real, armazenando, gerando e compartilhando dados e informações.

  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]
  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]
  • 3DEXPERIENCE
  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]
  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]
  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]
  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]
  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]
  • 3DEXPERIENCE

Como superar os desafios da sala de aula e se tornar um professor digital confiante

Thierry Chevrot e Ryan Koehler focaram sua palestra na questão da educação. Eles comentaram que o ensino tradicional pode estar morrendo. A educação agora será mais digital do que nunca. Estudantes e professores poderão acessar e compartilhar conteúdos dentro de plataformas virtuais, como a 3DEXPERIENCE for Education, onde e quando puderem, através de dispositivos conectados à Internet. Mas a ideia é ir além do EAD; é trabalhar modelando, criando, aprimorando, testando e simulando designs todos juntos, de todas as partes do mundo.

  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]
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  • 3DEXPERIENCE
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Usando o SOLIDWORKS Flow Simulation com dispositivos Peltier (resfriadores termoelétricos – TECs)

Mark Summers, da Universidade Estadual do Texas aproveitou o momento no 3DEXPERIENCE World para fazer uma demonstração de ‘Gerador de água atmosférico’ (AWG) para fornecer água para resfriadores termoelétricos (TECs), que são usados para controlar a temperatura de dispositivos eletrônicos. A saber, o funcionamento de um AWG consiste na captação da umidade presente na atmosfera por meio de um filtro de ar, seguido por uma série de etapas de condensação, filtragem e armazenamento.

  • 3DEXPERIENCE
  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]
  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]
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Design para todos: promovendo inclusão, diversidade e equidade na engenharia

Para fechar o dia, ouvimos as histórias de Chinloo Lama e Rachael Naoum, da Dassault Systèmes. Elas contaram como sempre foram sonhadoras. Como tiveram que quebrar o tabu e provaram que mulher é mais que batons e bijuterias, mas grandes mentes com fome de conhecimento, que desejam entender como as coisas funcionam e usar este conhecimento para mudar o mundo. E, durante a palestra, elas compartilharam exemplos de projetos que participaram, como para a criação de cadeiras e próteses especiais para crianças portadoras de necessidades.

  • Transformação por meio da Engenharia: o propósito de mudar vidas [DIA 2 do 3DEXPERIENCE World]
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Veja Também outros destaques do Engenharia 360 no 3DExperience World 2023:


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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Certamente, um dos assuntos mais comentados de 2023 será, até o final do ano, a Inteligência Artificial do ChatGPT; e isso quem disse foi Bill Gates, o Cofundador da Microsoft. Para ele, esta tecnologia vai mudar o mundo, começando pelo mercado de trabalho. Inclusive, em entrevista ao jornal alemão Handelsblatt, o empresário chegou a dizer que o ChatGPT pode ser tão importante quanto a invenção do PC ou da Internet, pois tornará muitas atividades de escritório mais eficientes.

“Como os quatro marcos mais importantes da tecnologia digital, isso é algo muito avançado. E eu conheço o trabalho do OpenAI melhor do que outros.”;

“(…) o que a OpenAI fez é muito, muito impressionante, e eles certamente lideram em muitos aspectos o que as pessoas estão vendo através da ampla disponibilidade do ChatGPT.”

– Bill Gates, para a Forbes.

Veja Também: Como o ChatGPT pode levar a evolução dos assistentes de voz inteligentes

O ChatGPT na Engenharia

O próprio Gates confirma que o ChatGPT ainda é imperfeito, apresentando alguns erros de operações. No entanto, até ele sabe o quanto o chatbot já está impactando diferentes áreas profissionais, como as engenharias. E, de olho no mercado, já podemos perceber o potencial desta IA. Tanto isso é verdade que, recentemente, especialistas da área comentaram sobre isso no 3DEXPERIENCE World, um dos maiores eventos de Engenharia do mundo.

E quem melhor para responder sobre a importância do ChatGPT se senão ele mesmo, não é? Foi isso que fizemos, entrevistamos o próprio chatbot para que ele nos diga quanto pode contribuir para este nosso universo das engenharias que tanto amamos. Confira a seguir!

Veja Também: Especialistas pedem interrupção nas pesquisas de sistemas de Inteligência Artificial como ChatGPT

Série ChatGPT
Imagem reproduzida de InfoMoney
Engenharia 360: Como a Engenharia foi utilizada para a sua criação?

“A minha criação envolveu uma série de diferentes disciplinas da engenharia, incluindo engenharia de software, engenharia de computação e engenharia de aprendizado de máquina. Em resumo, a criação de um modelo de linguagem como eu requer uma abordagem interdisciplinar que combina várias áreas da engenharia para garantir a eficiência, escalabilidade e precisão do modelo final.”

Engenharia 360: Para qual Engenharia seu sistema foi originalmente criado?

“Eu fui originalmente criado pela OpenAI, com o objetivo de avançar na pesquisa em linguagem artificial e criar modelos de linguagem que possam compreender e gerar texto natural de maneira eficiente.

Minha criação envolveu uma equipe interdisciplinar de engenheiros de software, engenheiros de computação e cientistas de dados, entre outros, mas pode-se dizer que o meu sistema foi originalmente criado dentro da área de Engenharia de Computação.”

Veja Também:

Quais são as áreas da engenharia que pesquisam Inteligência Artificial?

Engenharia 360: Como a sua inteligência pode impactar outras engenharias?

“A minha inteligência pode ter um impacto significativo em outras engenharias, pois posso ser usado como uma ferramenta valiosa em vários setores e aplicações.

Na Engenharia Civil, por exemplo, eu posso ser usado para processar grandes quantidades de dados, como dados geográficos e topográficos, para ajudar na modelagem e análise de estruturas e projetos de construção.

Em resumo, a minha inteligência pode ser usada para ajudar a solucionar problemas complexos, automatizar tarefas repetitivas e acelerar o processo de tomada de decisão em uma ampla gama de setores e aplicações, incluindo várias engenharias.”

Veja Também: 8 tipos de ferramentas de Inteligência Artificial que podem ajudar a sua vida

Engenharia 360: De que forma os engenheiros podem se beneficiar do seu sistema?

“Os engenheiros podem se beneficiar do meu sistema de várias maneiras, incluindo: verificação manual, validação com fontes adicionais, uso de ferramentas de verificação, consulta com especialistas, e treinamento adicional.

Em geral, é importante que os engenheiros sejam críticos e cuidadosos ao usar o meu sistema, e sempre verifiquem as informações geradas por ele antes de tomar decisões importantes baseadas nelas.”

Veja Também:

O ChatGPT em entrevista para a Google

Parece até brincadeira, mas é verdade. O ChatGPT passou recentemente por uma em entrevista da Google para vaga de engenheiro nível 3 – inicial na equipe -, para a posição de programação e um salário anual de mais de R $950 mil, e… passou! Pode acreditar? A empresa fez a entrevista fornecendo perguntas ao programa de inteligência artificial, com base em questões técnicas, avaliando as resposta como se fosse mesmo de um candidato real.

ChatGPT
Imagem reproduzida de IGN Brasil

A saber, o experimento da Google também foi realizado com outros diversos chatbots, visando testá-los considerando adicioná-lo ao buscador. O interessante é que o próprio ChatGPT, em determinado momento, em entrevista ao site PCMag, disse não ser uma ferramenta de risco, não pretendendo substituir engenheiros de software, sendo apenas um auxiliar aos profissionais. Isso porque sua inteligência não poderia “substituir completamente a criatividade, as habilidades de resolução de problemas e as habilidades de pensamento crítico”.

Então, acredita mesmo no chatbot? Ou acha que tecnologias como esta estão mesmo prestes a tomar nossos empregos no mercado de trabalho? Escreva na aba de comentários!

Veja Também:


Fontes: TecMundo, Olhar Digital.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

O PL 3081/2022 e suas consequências para a profissão de engenheiro: opinião de um especialista
Imagem de Paulo Vitale©All Rights reserved

É com enorme prazer que o Engenharia 360 entrevistou o presidente do CREA-SP, Vinicius Marchese, para debater sobre um tema de tamanha importância na atualidade, o PL 3081/2022 e a valorização profissional daqueles que atuam com as engenharias e áreas afins.

Certamente, todos conseguem perceber que vivemos um momento muito delicado em nossa sociedade, onde estamos praticamente tendo de combater a “epidemia da desinformação”. Pessoas sem qualquer conhecimento sobre certos assuntos se sentem na total liberdade de avançar sobre questões delicadas, questionando com base no verdadeiro nada.

Não é de agora que, em sociedade, refletimos e discutimos certos assuntos assim. De fato, tem muitas histórias; há muito tempo de disseminação de mentiras, de discursos que insuflam o conflito entre os mais diversos atores com voz pública que acabam alimentando a ideia de que não é relevante o papel do engenheiro, do arquiteto, etc. Que suas atividades podem ser desempenhadas por qualquer um, sem acompanhamento técnico e fiscalização.

Inclusive muitos acreditam, de modo bastante distorcido, que sindicatos e conselhos são meros cabides de emprego, quando sabemos que são justamente responsáveis por acompanhar a conduta dos profissionais para não violarem normas técnicas e disciplinares, evitando até mesmo crimes que possam nos prejudicar, e prejudicar a segurança de nossas vidas. Só o fato de se cogitar um projeto de lei como o PL 3081/2022 é grave!

1. Como profissionais das Engenharias, o 360 recebeu com muito espanto esta notícia do Projeto de Lei 3081/2022. Antes de tudo, gostaríamos de saber sua opinião como uma figura política experiente e importante em nossa sociedade. É comum que propostas como esta cheguem à Câmara?

“Qualquer deputado, representante do Legislativo ou do Executivo ou movimento social pode propor um projeto de lei como o PL 3081/2022. Portanto, é comum que surjam propostas inusitadas. Mas, o que me deixa surpreso é que, como neste caso, trata-se de um projeto de lei que parte de ações totalmente unilaterais, sem consulta aos profissionais ou à sociedade e contrário ao pleito da própria classe, que vem reivindicando por valorização.”

2. A nossa próxima dúvida é qual o impacto para a sociedade com este PL 3081/2022, sobretudo o comprometimento da valorização dos engenheiros em um possível cenário de aprovação?

“Primeiro, importante dizer aqui sobre a inviabilidade desse projeto.”

“Não acredito que essa matéria vá para frente. O próprio deputado que o apresentou, Tiago Mitraud (Novo), o fez ao apagar das luzes do ano legislativo e ao fim de seu mandato. Ou seja, não há base nem mesmo para defesa do PL 3081/2022.”

“Agora, a proposta em si é uma verdadeira ameaça à segurança da sociedade. Isso porque revoga a Lei 5.194, de 1966, que dispõe sobre a regulamentação das profissões das Engenharias, Agronomia e Geociências e exige que engenheiros, agrônomos e geocientistas tenham formação técnica e sejam habilitados por Conselho para atuar. Sem isso, qualquer um poderia exercer uma atividade técnica como projetar e construir prédios, manipular defensivos da cadeia produtiva agrícola, montar redes elétricas, gerenciar o trânsito terrestre, marítimo e aéreo etc.”

“Estamos falando de atividades específicas que requerem preparo e conhecimento. Imagine deixar esses trabalhos na mão de executores leigos, o risco ao qual estaríamos expostos.”

“Vemos constantemente as graves consequências disso nos noticiários, quando construções irregulares – ou mesmo as regulares que já não passam por manutenções – vêm ao colapso, protagonizando incêndios, rupturas, entre tantos outros problemas. Costuma-se dizer na área tecnológica que um médico-cirurgião expõe ao risco um paciente por vez, já um engenheiro civil pode comprometer a segurança de toda uma sociedade quando comete um erro numa projeção de um viaduto, uma ponte ou um prédio.”

“Para além dessas questões, é preciso ter em mente ainda o quanto a área tecnológica contribuiu e segue contribuindo para o desenvolvimento de nossas cidades, estados e país, buscando soluções para os problemas que afetam a vida das pessoas e promovendo alternativas sustentáveis que visam o bem-estar de todos e promovam uma vida mais digna. Com isso, fica claro que a regulamentação dos profissionais é fundamental e desregulamentá-las seria um retrocesso em todos os sentidos e não apenas pelas profissões das Engenharias, Agronomia e Geociências, como também por todas as outras que são alvo do PL 3081/2022. Por outro lado, temos segurança de que os parlamentares terão a consciência necessária dos riscos que esse tipo de proposta acarreta.”

“O Sistema CONFEA/CREA está em constante diálogo com o Legislativo e monitora de perto qualquer iniciativa que seja de interesse ou tenha impacto para a área tecnológica.”

3. Podemos dizer que, hoje, a graduação é a prova mínima para a seleção de qualificação desses profissionais. Sem isso, como o Brasil poderia manter e até aumentar o rigor de fiscalização?

“De forma alguma. Sem a regulamentação das profissões e com a revogação da Lei 5.194/1966, o Sistema CONFEA/CREA também deixaria de existir.”

“Muitos ainda enxergam o Conselho como um obstáculo, o que é um erro, pois é ele que garante a fiscalização do exercício profissional e comprova que as atividades técnicas estão sendo desempenhadas por profissionais devidamente habilitados e registrados para tal.”

“Veja o exemplo do Crea-SP, nos últimos sete anos aumentamos em mais de 1.600% o volume de operação de fiscalização no estado de São Paulo. Isso quer dizer que a atividade profissional está sendo cada vez mais observada e a sociedade ganha, com isso, uma garantia maior de segurança, já que estamos afastando os leigos e combatendo o mau exercício profissional.”

4. Você acredita que tal proposta tenha sido embasada em um estudo sério, inicialmente com alguma lógica? Ou foi simplesmente uma manobra de um político para chamar atenção e ter o seu nome mais divulgado nas mídias?

“Claramente não houve embasamento para este PL 3081/2022. Nossas reivindicações do Sistema CONFEA/CREA provam isso. No ano passado tivemos a 11ª edição do Congresso Nacional de Profissionais (CNP), onde cada Conselho Regional realizou as etapas regionais e estaduais antes do encontro nacional para levantar o que o profissional tem de necessidade de melhoria para sua atuação.”

“A cada três anos fazemos isso e em momento algum houve questionamentos sobre a regulamentação. Pelo contrário, o engenheiro, agrônomo e geocientista quer a valorização de sua profissão. A situação da apresentação da proposta por si só já diz muito sobre a real intenção com este PL 3081/2022.”

5. Podemos, então, considerar que um projeto absurdo como este, se aprovado, levaria o Brasil – educação, economia e desenvolvimento – ao retrocesso? O que aconteceria com tantos estudos e práticas, como as conduzidas pelo Crea-SP, para proteção e valorização profissional?

“Por qualquer ângulo que olharmos, esse projeto representa um verdadeiro e enorme retrocesso. Como comentei anteriormente, sem a regulamentação não haveria garantia da formação técnica para o exercício profissional e, com isso, a fiscalização não teria meios de comprovar a habilitação dos profissionais para que possam atuar.”

“Fora isso, o tanto que avançamos em valorização, em iniciativas coletivas em prol do desenvolvimento e todo o reconhecimento construído para os profissionais estariam também ameaçados. No Crea-SP, por exemplo, só para falar sobre o aspecto da capacitação, temos o Crea-SP Capacita, um programa robusto para aprimoramento e atualização profissional, com cursos acessíveis em entidades parceiras e renomadas.”

“O Sistema CONFEA/CREA perderia sua principal razão de existir, que é a fiscalização, e os profissionais não mais poderiam contar com este amparo para atuação, proteção e capacitação. Toda essa estrutura é desenvolvida para amparar, proteger e defender o exercício profissional.”

6. Como o Crea-SP e outros órgãos profissionais (como o CAU, que o senhor tenha conhecimento) estão lidando com a apresentação deste projeto de lei? Até mesmo, como será que o mundo político (outros deputados) recebeu tal notícia? E quais medidas já foram tomadas para impedir que esse pedido siga adiante no órgão legislativo?

“O que deve ser feito agora é isso, conscientizar a população e os profissionais dos riscos desta proposta e dialogar com os representantes que estão em mandato para que não haja o prolongamento de uma proposta tão infundada e que em tanto afeta à segurança da população.

“Nossos esforços, como um todo, devem ser voltados para as questões que realmente têm potencial de promover desenvolvimento, como a atualização das leis regulamentadoras e não sua extinção. Estamos vigilantes e, através do trabalho coordenado pelo Confea, prontos para defender as categorias ameaçadas.”

7. Agora, para terminar, entramos em outro assunto polêmico, o EAD. É sabido que o governo já deu aprovação para que várias profissões, que necessitam de instrução prática e séria, possam ter os seus ensinos total ou parcialmente conduzidos à distância, em plataformas digitais. Agora, se somássemos a dificuldade de fiscalização por parte dos mais diversos órgãos de controle, mais um projeto de lei como o PL 3081/2022, qual o futuro que podemos esperar para a Engenharia brasileira?

“O debate que precisamos ter é sobre a modernização e atualização das leis que regem nossas profissões. É fato que a Lei 5.194/1966 está ultrapassada. Vemos isso por um simples ponto da lei que diz que o recurso destinado à capacitação profissional deve ser originário da captação por multas. As multas são apenas 1% do recolhimento do Sistema CONFEA/CREA. Ou seja, poderíamos fazer muito mais pelos profissionais ao mudar simplesmente este trecho da legislação. Este é apenas um exemplo.”

“Em quase 60 anos de existência da lei é possível imaginar quanta coisa mudou para que haja essa necessidade de atualização. As Engenharias e toda a área tecnológica sempre foram essenciais para o desenvolvimento da sociedade por sua capacidade analítica de resolver problemas, e este é mais um dos que precisamos solucionar.”


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Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Você conhece a plataforma 3DEXPERIENCE? Trata-se de uma tecnologia conectada que oferece aos profissionais da engenharia uma forma inovadora de projetar, monitorar e otimizar projetos sustentáveis em tempo real. Através dela, os engenheiros podem trabalhar em colaboração em projetos em escala global, utilizando ferramentas avançadas de modelagem 3D e análise de dados para garantir que seus projetos cumpram padrões de sustentabilidade rigorosos.

A saber, a tecnologia conectada permite uma monitorização constante dos recursos, tornando possível identificar e corrigir quaisquer desafios relacionados à sustentabilidade antes mesmo que eles causem impactos negativos no meio ambiente. Assim, a plataforma 3DEXPERIENCE pode ser uma grande aliada dos projetistas para a evolução da engenharia sustentável no mundo moderno. Te contamos mais no artigo a seguir, do Engenharia 360!

O que é engenharia sustentável?

A engenharia sustentável é uma área da engenharia que se concentra em projetar e construir estruturas e sistemas de maneira a minimizar o impacto negativo no meio ambiente e assegurar a sua sustentabilidade a longo prazo. Isso envolve o uso de materiais e tecnologias verdes, a consideração dos impactos ambientais e sociais de uma construção, bem como a maximização da eficiência energética e da conservação de recursos.

A engenharia sustentável também se concentra em desenvolver soluções inovadoras que possam ser usadas para lidar com questões ambientais globais, como mudanças climáticas e degradação do solo.

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Qual o papel da tecnologia conectada à engenharia sustentável?

A tecnologia conectada tem um papel importante na engenharia sustentável, pois permite a coleta de dados e análise de informações em tempo real sobre o impacto ambiental de projetos de engenharia. Isso pode incluir medições de emissões de gases de efeito estufa, consumo de energia e água, gestão de resíduos e muito mais.

Além disso, a tecnologia conectada também pode ser usada para monitorar a performance de edifícios e infraestruturas, a fim de identificar áreas de melhoria e otimizar sua eficiência energética. A integração de tecnologias avançadas, como Internet das Coisas (IoT), inteligência artificial e aprendizado de máquina, também é crucial para a evolução da engenharia sustentável e para ajudar a projetar soluções mais eficientes e ecológicas.

Veja Também: 13 profissões que pagam bem e são ligadas à engenharia e meio ambiente

Qual o papel da engenharia sustentável na mudança do mundo?

Agora, com relação à engenharia sustentável, esta tem um papel importante na mudança do mundo, pois busca desenvolver tecnologias e projetos que promovam um uso mais eficiente dos recursos naturais e um impacto ambiental mínimo. Isso é alcançado através de práticas como a minimização do desperdício de recursos, a redução de emissões de gases de efeito estufa e o uso de fontes de energia renováveis.

Além disso, a engenharia sustentável também busca construir comunidades mais saudáveis e sustentáveis, garantindo acesso a recursos básicos como água potável e saneamento básico para todas as pessoas.

Enfim, a engenharia sustentável é crucial para alcançar o desenvolvimento sustentável e para ajudar a mudar o mundo para um futuro mais equilibrado, justo e saudável.

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Como utilizar a plataforma 3DEXPERIENCE em projetos de engenharia sustentável?

A plataforma 3DEXPERIENCE é uma ferramenta que permite aos usuários monitorar em tempo real e otimizar recursos em projetos de engenharia sustentável. Ela permite uma visão completa e integrada do projeto, desde o início até o final, incluindo todas as etapas de design, desenvolvimento, produção e operação. A ferramenta utiliza tecnologias avançadas, como Inteligência Artificial, Internet das Coisas e análise de dados, para fornecer insights precisos e ajudar a tomar decisões informadas sobre o uso de recursos.

Para utilizar a plataforma 3DEXPERIENCE para monitorar e otimizar recursos em projetos de engenharia sustentável, é necessário primeiramente entender as necessidades e objetivos do projeto. Em seguida, os usuários devem definir as métricas e indicadores de desempenho relevantes para avaliar o progresso do projeto e identificar pontos de melhoria.

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A plataforma permite aos usuários trabalhar de forma colaborativa, compartilhando informações, dados e modelos em tempo real, o que ajuda a otimizar o uso de recursos e minimizar os erros. Além disso, a fornece insights em tempo real sobre o desempenho do projeto, incluindo informações sobre consumo de energia, emissão de carbono e outros impactos ambientais.

Em resumo, a 3DEXPERIENCE é uma ferramenta valiosa para projetos de engenharia sustentável, permitindo monitorar e otimizar recursos de forma eficiente, ajudando a garantir que os projetos sejam realizados de maneira responsável e sustentável.

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