Quem trabalha no mercado de Engenharia, especialmente do setor da Engenharia Civil, já conhece o conceito da Curva ABC. Esse é um tema vital para a gestão financeira e sucesso de qualquer empreendimento na área, otimizando custos e maximizando lucros. Contudo, se você caiu de paraquedas aqui no Engenharia 360, pode se interessar em aprender o que é isso, qual a importância e como calcular. Continue lendo para obter mais informações!

O que é a Curva ABC na Engenharia?

A Curva ABC é uma espécie de ferramenta ou de guia ao qual se baseiam os engenheiros para gestão empresarial. Ela é usada para classificar produtos e serviços de acordo com sua importância e ou impacto no fluxo de caixa. E, por fim, é dividida em três categorias (A, B e C), de acordo com estudo do ‘Princípio de Pareto’, que explicaremos melhor em outro momento deste texto. O objetivo de tudo isso é garantir uma gestão eficaz dos recursos!

• Categoria A: Produtos de maior valor e faturamento.
• Categoria B: Produtos de valor e faturamento médios.
• Categoria C: Produtos de menor valor e faturamento.

O Princípio de Pareto na prática

O Princípio de Pareto, ou ‘Regra 80/20’ (80% dos resultados provêm de 20% das causas), é uma tendência que prevê essa proporção em diferentes relações de causa e efeito.

Esse princípio pode ser aplicado em diversos contextos, como negócios, economia e produtividade pessoal. Foi desenvolvido pelo economista italiano Vilfredo Pareto em 1896, que observou, por exemplo, que 80% das terras na Itália pertenciam a apenas 20% da população e que 20% das plantas de seu jardim produziam 80% dos frutos.

A aplicação desse princípio pode ajudar a identificar onde os esforços devem ser concentrados para obter o maior impacto com a menor quantidade de recursos, permitindo uma atuação mais eficiente e focada. Além disso, o Princípio de Pareto é frequentemente utilizado em análises de qualidade e tomada de decisões em empresas. Na Engenharia, isso se traduz em identificar os itens que contribuem significativamente para o faturamento e concentrar esforços neles.

Veja Também: 5 dicas de administração de canteiro de obras para engenheiros

Como Calcular a Curva ABC na Engenharia?

Para quem trabalha com Engenharia, é crucial saber realizar o cálculo da Curva ABC! Seu passo a passo pode ser resumido em algumas etapas, incluindo:

1. Coletar dados essenciais dos produtos: nome, quantidade e valor unitário.
2. Calcular o valor total de cada produto multiplicando a quantidade pelo valor unitário.
3. Determinar o valor total acumulado e as porcentagens dos valores.
4. Classificar os produtos em categorias A, B e C com base nas porcentagens.

Qual a importância da Curva ABC na Engenharia?

O resultado do cálculo da Curva ABC pode oferecer insights valiosos sobre gestão de estoque e custos aos engenheiros. Com os dados em mãos, pode-se identificar os itens que contribuem mais significativamente para o faturamento da sua empresa, bem como aqueles que mais consomem recursos. Sabendo de tudo isso, evita-se retornos proporcionais!

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Na prática, o domínio da Curva ABC só leva à lucratividade e sucesso dos projetos. A mesmo faz melhorar a previsibilidade de vendas da empresa, maximiza investimentos e reduz desperdícios. Os benefícios são realmente tangíveis!

São exemplos de aplicações da Curva ABC na Engenharia:

• Gestão de Estoque: Identificação dos produtos mais importantes para evitar escassez ou excesso.
• Planejamento de Vendas: Foco nos esforços de vendas nos produtos mais lucrativos. Melhorar o planejamento, o cronograma e a qualidade das obras.
• Análise Periódica: Atualização da Curva ABC regularmente para adaptar-se às mudanças no mercado.

Saiba mais, através do vídeo a seguir, como aplicar a Curva ABC de forma eficaz para uma gestão de obras mais inteligente!

Saia na frente no mercado da construção civil. Aprenda a calcular, aplicar e colher os frutos da Curva ABC na gestão de sua construtora. Otimize seus processos e impulsione seu sucesso empresarial!

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Fontes: Sienge, Blog Obra Prima.

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O Metaverso é uma tecnologia moderna com grande potencial de transformar a forma como trabalhamos, inclusive em engenharia. Achamos interessante começar este texto citando que o termo foi citado pela primeira vez pelo escritor de ficção científica Neal Stephenson em seu romance Snow Crash, de 1992. Na obra, ele citava como ‘Metaverso’ um possível mundo digital 3D, onde podemos compartilhar dados em tempo real e nos divertir.

Hoje, o Metaverso é uma realidade. Muitos propõem que utilizemos a tecnologia de diversas formas, mas isso ainda não está muito claro como será na prática. Especialistas afirmam que os mundos virtuais poderiam melhorar a colaboração entre trabalhadores, acelerar treinamentos, reduzir a necessidade de espaços de escritório, etc.

Especialmente Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, tem se interessado demais pelo Metaverso. Inclusive, ele até chegou a mudar o nome de sua empresa em função disso. O empresário acredita no potencial da tecnologia integrada aos seus negócios, aliada com hardwares de alto desempenho.

Neste artigo do Engenharia 360, vamos explorar o Metaverso em detalhes, respondendo a perguntas como:

• O que é o Metaverso?
• Como o Metaverso afetará o futuro do trabalho em Engenharia?
• Por que Mark Zuckerberg investe no Metaverso?
• Qual a visão de Mark Zuckerberg para o Metaverso?
• Como criar documentos do Office no Metaverso de Zuckerberg?

O que é o Metaverso?

Vamos nos aprofundar mais sobre o que é, de fato, o Metaverso. Pois bem, esse seria um mundo virtual 3D bastante imersivo, onde as pessoas têm oportunidade de interagir de diversas maneiras. Por exemplo, realizando reuniões, fazendo compras, conversando com amigos, e até assistindo a shows. São muitas oportunidades! Porém, para oferecer todos esses serviços, empresas como Meta, Apple, Google e Microsoft ainda correm contra o tempo para desenvolver subtecnologias de apoio.

Veja Também: A tendência da tecnologia do Metaverso na Construção Civil

Como o Metaverso afetará o futuro do trabalho em Engenharia?

O Metaverso tem o potencial de mudar radicalmente a forma como trabalhamos em Engenharia. Para começar, precisaremos nos adaptar mais rapidamente a ferramentas digitais. Não será mais preciso juntar as pessoas em escritório físico, mas chamá-las para uma conversa em escritório virtual, assistindo a apresentações e simulações 3D. Em outras palavras, poderemos ter uma tradução dos nossos escritórios existentes para um equivalente em três dimensões. Esse é o cenário perfeito para o modelo de trabalho remoto, onde as pessoas trabalham de qualquer lugar.

Será possível, no Metaverso, cumprirmos calendários de reuniões, colaborando – de forma mais eficiente e envolvente – com projetos de colegas ou tirando dúvidas dos nossos próprios projetos, e acionando arquivos em nuvem via plataformas virtuais, a exemplo da 3DEXPERIENCE. Também seria possível realizar treinamentos via visitas virtuais em fábricas, centros de distribuição e canteiros de obras. O aprendizado de habilidades e métodos seria muito mais rápido num ambiente Onboarding.

Claro que, nesse cenário, devem surgir novos modelos de empregos em Engenharia – alguns que nem sequer existem hoje. E outros empregos devem deixar de existir, como aqueles que envolvem riscos aos humanos. Para finalizar, ao mesmo tempo que, com o Metaverso, se aumenta o envolvimento de funcionários, se reduz custos de exercícios via plataformas de computação.

Por que Mark Zuckerberg investe no Metaverso?

Muitos especialistas de mercado dizem que Mark Zuckerberg se antecipou demais com seus investimentos no Metaverso, focando na sua mídia social. Outros dizem que ele é, na verdade, um visionário por acreditar que logo as pessoas poderão, via Metaverso, se transportar para diferentes lugares e experiências, buscar por interações mais naturais e envolventes, valorizar novas e criativas formas de expressão, e construir novos modelos de negócios e comunidades na Internet.

Zuckerberg espera ver um Metaverso “corporificado”, popular nos próximos cinco a 10 anos. Em diferentes discursos que fez recentemente, o empresário afirmou que o Metaverso será a próxima grande plataforma de computação, depois dos smartphones e dos computadores pessoais. Ele também acredita que o Metaverso pode ajudar a resolver alguns dos maiores desafios do mundo, como a mudança climática e a desigualdade.

Como criar documentos do Office no Metaverso de Zuckerberg?

A empresa de Mark Zuckerberg, a Meta, lançou recentemente o Microsoft 365 para Meta Quest. O mesmo trata-se de um sistema de aplicativo para headset de Realidade Virtual (RV), como Quest 2, Quest Pro e Meta Quest 3. Tal dispositivo poderia ser usado para abrir Word, Excel e PowerPoint – do pacote Office – no Metaverso. Claro que para ativar a ferramenta, o usuário deve requerer uma assinatura do Microsoft 365.

Aqui estão algumas dicas para criar documentos do Office no Metaverso:

• Use um teclado e mouse Bluetooth para digitar e navegar.
• Use comandos de voz para controlar os aplicativos.
• Use gestos de mão para interagir com os documentos.

Observação: Vale destacar que, atualmente, a empresa Microsoft está trabalhando para melhorar seus produtos para interface de usuário natural em Realidade Virtual, com foco em versões mais intuitivas e inovadoras para a geração de documentos.

Interações de tecnologias como estas da Meta e da Microsoft representam um avanço significativo na utilização de novos dispositivos para atividades profissionais, incluindo em Engenharia. Ou seja, o futuro está sendo cuidadosamente moldado com o lançamento de novos hardwares, óculos de RV, monitores e computadores, para termos um mundo muito mais bem conectado para trabalho e lazer. Todas as empresas devem se preparar já para a próxima revolução do Metaverso!

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Fontes: Tecnoblog, Techtarget, Toolify.a.

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Se você é um engenheiro que deseja se tornar um gestor de projetos de engenharia, então você precisa estar preparado para enfrentar desafios únicos. Gerenciar projetos de engenharia é uma tarefa complexa que exige habilidades técnicas e gerenciais. No entanto, com a lista a seguir, com dicas especiais do Engenharia 360, você pode se tornar um gestor de projetos de engenharia bem-sucedido!

Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a se tornar um gestor de projetos de engenharia de sucesso. Primeiro, é importante entender as diferenças entre gerenciamento de projetos e gerenciamento de engenharia. O gerenciamento de projetos envolve planejamento, organização e controle de recursos para atingir objetivos específicos. Já o gerenciamento de engenharia envolve a aplicação de princípios de engenharia para resolver problemas técnicos. Compreender essas diferenças é fundamental para o sucesso como gestor de projetos de engenharia.

Outra dica importante é desenvolver habilidades de liderança. Como gestor de projetos de engenharia, você precisará liderar equipes multidisciplinares e motivar os membros da equipe a trabalhar juntos para atingir os objetivos do projeto. Isso requer habilidades de comunicação eficazes, capacidade de tomar decisões difíceis e habilidades de resolução de conflitos. Além disso, você precisará ser capaz de gerenciar o tempo e os recursos de forma eficiente para garantir que o projeto seja concluído dentro do prazo e do orçamento previstos.

1. Fundamentos da Gestão de Projetos

Quando se trata de gerenciar projetos de engenharia, é essencial ter uma compreensão sólida dos fundamentos da gestão de projetos. Isso inclui o planejamento estratégico, a definição de escopo e objetivos e a alocação de recursos. Abaixo estão alguns detalhes importantes sobre cada um desses aspectos.

Planejamento Estratégico

O planejamento estratégico é a base para qualquer projeto bem-sucedido. Isso envolve a criação de um plano de ação detalhado que define as metas do projeto, os principais marcos e as atividades necessárias para atingir esses objetivos. É importante ter um plano de contingência para lidar com possíveis problemas que possam surgir ao longo do caminho.

Definição de Escopo e Objetivos

A definição clara do escopo e dos objetivos do projeto é fundamental para garantir que todos os envolvidos estejam na mesma página. Isso inclui definir o que será entregue, quando será entregue e quais recursos serão necessários para concluir o projeto. É importante ter uma lista de requisitos claros para garantir que o projeto atenda às expectativas do cliente.

Alocação de Recursos

A alocação de recursos é um aspecto crítico da gestão de projetos de engenharia. Isso envolve a identificação dos recursos necessários, incluindo pessoal, equipamentos e materiais, e a alocação desses recursos de forma eficiente. É importante ter um plano de contingência para lidar com a escassez de recursos ou outros problemas que possam surgir ao longo do caminho.

Lembre-se de que a gestão eficaz de projetos de engenharia requer uma compreensão sólida dos fundamentos da gestão de projetos. Ao planejar estrategicamente, definir claramente o escopo e os objetivos do projeto e alocar recursos de forma eficiente, você estará bem posicionado para entregar um projeto bem-sucedido.

2. Habilidades e Competências do Gestor

Como gestor de projetos de engenharia, você precisa ter habilidades e competências específicas para liderar sua equipe e garantir o sucesso do projeto. Aqui estão algumas das principais habilidades que você deve desenvolver:

Liderança e Comunicação

Como gestor de projetos de engenharia, você precisa ser um líder eficaz. Isso significa que você deve ser capaz de inspirar e motivar sua equipe, bem como fornecer orientação clara e direção. Além disso, você precisa ser um bom comunicador, capaz de transmitir informações de forma clara e concisa.

Para ser um líder eficaz, você deve:

• Ser um bom ouvinte e estar aberto a feedback e sugestões da equipe
• Ser capaz de tomar decisões difíceis e assumir a responsabilidade por elas
• Ser capaz de delegar tarefas e responsabilidades de forma eficaz
• Ser capaz de inspirar e motivar sua equipe

Resolução de Conflitos e Tomada de Decisão

Como gestor de projetos de engenharia, você também precisa ser capaz de resolver conflitos e tomar decisões difíceis. Isso significa que você deve ser capaz de identificar problemas rapidamente e encontrar soluções criativas e eficazes.

Para resolver conflitos e tomar decisões eficazes, você deve:

• Ser capaz de identificar problemas e avaliar as opções disponíveis
• Ser capaz de tomar decisões baseadas em fatos e dados
• Ser capaz de comunicar suas decisões de forma clara e concisa
• Ser capaz de trabalhar em equipe e colaborar com outras pessoas para encontrar soluções eficazes

Gestão de Tempo e Stress

Como gestor de projetos de engenharia, você precisa ser capaz de gerenciar seu tempo e lidar com o estresse. Isso significa que você deve ser capaz de priorizar suas tarefas e garantir que o projeto esteja no caminho certo.

Para gerenciar seu tempo e lidar com o estresse, você deve:

• Ser capaz de estabelecer prioridades e gerenciar seu tempo de forma eficaz
• Ser capaz de lidar com o estresse e manter a calma em situações difíceis
• Ser capaz de delegar tarefas e responsabilidades de forma eficaz
• Ser capaz de manter uma perspectiva positiva e focada no sucesso do projeto.

3. Ferramentas e Metodologias

Ao se tornar um Gestor de Projetos de Engenharia, é importante conhecer as ferramentas e metodologias que podem ajudá-lo a gerenciar projetos com eficiência e eficácia. Aqui estão algumas das ferramentas e metodologias que você pode considerar:

Softwares de Gerenciamento

Os softwares de gerenciamento de projetos são ferramentas essenciais para um Gestor de Projetos de Engenharia. Eles ajudam a gerenciar tarefas, recursos, prazos e orçamentos de forma eficiente. Alguns dos softwares mais populares incluem:

• Microsoft Project
• Primavera P6
• Asana
• Trello

Cada software tem suas próprias vantagens e desvantagens, portanto, é importante escolher o software que melhor atenda às suas necessidades e às necessidades do seu projeto.

Metodologias Ágeis e Tradicionais

As metodologias de gerenciamento de projetos podem ser divididas em duas categorias principais: Ágeis e Tradicionais. As metodologias Ágeis são mais flexíveis e adaptáveis, enquanto as metodologias Tradicionais são mais estruturadas e sequenciais.

Algumas das metodologias Ágeis mais comuns incluem:

• Scrum
• Kanban
• Lean

Algumas das metodologias Tradicionais mais comuns incluem:

• Waterfall
• Critical Path Method (CPM)
• Project Evaluation and Review Technique (PERT)

Cada metodologia tem suas próprias vantagens e desvantagens, portanto, é importante escolher a metodologia que melhor atenda às necessidades do seu projeto e da sua equipe.

Ao utilizar as ferramentas e metodologias corretas, você pode melhorar a eficiência e eficácia do seu gerenciamento de projetos de engenharia.

4. Desenvolvimento Profissional

Para se tornar um gestor de projetos de engenharia bem-sucedido, é essencial investir em seu desenvolvimento profissional. Isso inclui aprimorar suas habilidades técnicas, bem como suas habilidades de liderança e gestão.

Certificações e Cursos

Uma das maneiras mais eficazes de aprimorar suas habilidades técnicas é por meio de certificações e cursos. Existem várias certificações disponíveis para gestores de projetos de engenharia, como a certificação Project Management Professional (PMP) e a certificação Certified Construction Manager (CCM). Essas certificações podem ajudá-lo a se destacar entre outros profissionais e demonstrar sua competência em gerenciamento de projetos.

Além disso, existem muitos cursos disponíveis para ajudá-lo a aprimorar suas habilidades técnicas e de liderança. Procure cursos em áreas como gerenciamento de projetos, liderança, comunicação e resolução de conflitos. Esses cursos podem ajudá-lo a desenvolver habilidades que são essenciais para o sucesso como gestor de projetos de engenharia.

Networking e Atualização Contínua

Outra maneira importante de investir em seu desenvolvimento profissional é por meio de networking e atualização contínua. Participe de eventos da indústria e associações profissionais para conhecer outros profissionais e aprender sobre as últimas tendências e tecnologias.

Além disso, é importante manter-se atualizado sobre as mudanças na indústria e as novas tecnologias. Leia artigos e publicações especializadas, participe de webinars e workshops e esteja sempre aberto a aprender coisas novas.

Investir em seu desenvolvimento profissional é essencial para se tornar um gestor de projetos de engenharia bem-sucedido. Certificações e cursos podem ajudá-lo a aprimorar suas habilidades técnicas, enquanto networking e atualização contínua podem ajudá-lo a se manter atualizado sobre as últimas tendências e tecnologias.

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Fontes: Eu Capacito.

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O setor de softwares para engenharia está em constante evolução. Agora, com o avanço da Inteligência Artificial, presenciamos a união de tarefas executadas dentro de chatbots e em programas de design 3D, a exemplo do ChatGPT e SOLIDWORKS. Os respectivos produtos das empresas OpenAi e Dassault Systèmes, estão sendo combinados por profissionais de diversas áreas, revolucionando os processos tradicionais e impulsionando a inovação. Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais!

O que é ChatGPT e o que é SOLIDWORKS?

Pensando em você, que pode ter caído de paraquedas neste texto, mas que se interessou pelo assunto, começamos este texto explicando o que é ChatGPT e o que é SOLIDWORKS. Pois então, o ChatGPT é um modelo de inteligência avançada que está baseado numa arquitetura GPT. Trata-se de uma ferramenta versátil que é capaz de oferecer assistência para a execução de várias tarefas por meio de uma linguagem natural. É realmente impressionante sua capacidade de compreensão e geração de texto!

O ChatGPT pode se tornar um bom parceiro dos engenheiros. Isso inclui aqueles que usam o SOLIDWORKS, que é um software de design e modelagem 3D líder de mercado. O mesmo pode ser conectado à Plataforma 3DEXPERIENCE, que é bastante abrangente para a criação de modelos precisos e simulações virtuais.

Quais as vantagens de integrar ChatGPT e SOLIDWORKS?

A integração do ChatGPT com o SOLIDWORKS abre novas possibilidades para o design moderno!

A união ChatGPT e SOLIDWORKS pode redefinir os padrões de eficiência e criatividade na Engenharia. Listamos algumas vantagens:

1. Sugestões inteligentes de design

Os engenheiros podem obter do ChatGPT sugestões inteligentes de como aprimorar seus modelos 3D. A interação acelera a tomada de decisões e estimula a criatividade, promovendo designs mais inovadores e eficientes.

2. Assistência para resolução de desafios complexos

A depender do comando dado à Inteligência Artificial, seria possível identificar mais rapidamente os desafios técnicos. Na sequência, o ChatGPT pode dar sugestões de resoluções, oferecendo alternativas de como os engenheiros, podem otimizar seus projetos em SOLIDWORKS, de forma rápida e precisa. Isso não apenas economizaria tempo, mas também recursos valiosos durante o processo de desenvolvimento.

3. Geração de documentação técnica

Mais uma vantagem dessa união ChatGPT e SOLIDWORKS, a possibilidade de facilitação ou simplificação na geração de documentações técnicas, a exemplo de relatórios de atividades e especificações. Enfim, com auxílio das tecnologias avançadas, do chatbot e do software, se reduziria a carga de trabalho dos profissionais e minimizaria possíveis erros humanos.

4. Aprimoramento do treinamento profissional

Para finalizar, o ChatGPT pode ser uma ferramenta valiosa no treinamento de novos engenheiros e designers, fornecendo orientação detalhada sobre o uso do SOLIDWORKS e respondendo a perguntas frequentes.

Observação: Com base na lista anterior, percebe-se que os benefícios dessa combinação ChatGPT e SOLIDWORKS são muito evidentes. No entanto, desafios como segurança de dados e treinamento da IA para contextos específicos precisam ser considerados e abordados com cuidado.

Quais as possibilidades disponibilizadas hoje para a Engenharia?

Claro que fica mais fácil entender como é possível essa integração ChatGPT e SOLIDWORKS quando olhamos para a prática. Por isso, selecionamos alguns vídeos que apresentam exemplos de exercícios realizados dentro dos dois sistemas visando o desenvolvimento de modelos para Engenharia. Confira!

O futuro da Engenharia com o ChatGPT e SOLIDWORKS

Ainda existem desafios de Engenharia de Software e Engenharia de Sistemas para a união perfeita entre ChatGPT e SOLIDWORKS. Mesmo assim, só o fato de haver tentativas para essa interação já é o indício de que entramos em uma nova era na tecnologia.

O futuro promete ser emocionante, prepare-se! Imagine o potencial ilimitado que temos pela frente. Esse casamento, Inteligência Artificial e software de design 3D, começa a transformar a maneira como projetamos e construímos o mundo ao nosso redor.

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Fontes: LWT Sistemas.

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Recentemente, tivemos a CES 24, a edição de 2024 da maior feira de tecnologia do mundo. Na ocasião, uma das novas tecnologias apresentadas ao público foi a AirFarm da Midbar. Trata-se de um modelo de fazenda inflável que promete revolucionar a agricultura, inovando em “Segurança Humana para Todos”. Um conceito inovador de sustentabilidade apresentado para o futuro, promovendo segurança alimentar diante das mudanças climáticas.

Imagine poder cultivar alimentos frescos em qualquer lugar, com economia de água e recursos naturais, sem uso de agrotóxicos. Esta ideia foi premiada na CES 24. Entenda o porquê no texto a seguir, do Engenharia 360!

Quais as principais características da AirFarm?

A AirFarm é uma estrutura versátil, de design modular e compacto. A solução foi apresentada na CES 24 como sendo acessível para comunidades em desenvolvimento e áreas com infraestrutura precária. De acordo com a empresa Midbar, o sistema se vale de tecnologias de ponta. Por exemplo, automatização via Inteligência Artificial (IA) e Internet das Coisas (IoT), garantindo um ambiente controlado e eficiente para cultivo, reduzindo significativamente o consumo de recursos naturais.

Observação: Vale destacar que dentro da AirFarm, faz-se o uso da técnica de aeroponia. Nesse caso, as raízes das plantas são nutridas por uma névoa nutritiva, reduzindo drasticamente o consumo de água. A saber, estima-se uma economia de 99% em comparação com métodos tradicionais de agricultura.

Qual a capacidade de produção da fazenda inflável?

O volume versus tempo de produção de alimentos frescos dentro da AirFarm seria recorde – 140 quilos de alimentos por mês. Em menos de um dia é possível instalar a fazenda inflável, em diferentes tipos e tamanhos de terrenos, e já começar a plantar. Não se faz necessário o uso de estruturas pesadas, por exemplo. Isso se torna perfeito em situações de emergência, como desastres naturais e campos de refugiados, e até mesmo para uso pessoal.

A maior vantagem do uso da AirFarm seria a capacidade de produzir alimentos livres de agrotóxicos, com zero pesticidas, e até muito menos fertilizantes, garantindo alimentos mais saudáveis e seguros para o consumo humano. Estamos diante de uma engenharia de agricultura de menor escala, mas altamente sustentável!

Qual será o futuro da agricultura com as fazendas infláveis?

As fazendas infláveis são só um exemplo de como a engenharia pode contribuir com soluções para a segurança alimentar global. Nesse contexto, a AirFarm pode se tornar uma ferramenta valiosa para o combate à fome e à desnutrição em todo o mundo. À medida que enfrentamos novos desafios por conta do aquecimento global e mudanças climáticas, entendemos como a profissão tem o compromisso de avançar com as tecnologias, abrindo caminho para ações ambientalmente responsáveis.

Resumindo, a AirFarm da Midbar é mais do que uma simples fazenda inflável, é um símbolo do potencial da nova agricultura global para o futuro. Se gostou desta notícia, não deixe de compartilhar este artigo do Engenharia 360 a quem possa se interessar!

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Fontes: Globo Rural – Globo, Canal Tech.

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O engenheiro, ao buscar uma vaga na área, é essencial ter um currículo de engenharia que destaque suas habilidades e experiências relevantes. No entanto, muitos candidatos cometem erros comuns ao elaborar seus currículos, o que pode prejudicar suas chances de conseguir a vaga desejada. Neste artigo do Engenharia 360, vamos apresentar cinco erros comuns ao fazer um currículo de engenharia e como evitá-los. Confira!

1. Adaptação do currículo de engenharia

O primeiro erro comum é não adaptar o currículo para a vaga específica. Muitos candidatos enviam o mesmo currículo para diversas vagas sem fazer as adaptações necessárias para destacar suas habilidades relevantes para cada posição. Isso pode fazer com que o currículo pareça genérico e pouco interessante para o recrutador.

Outro erro comum é não destacar suas habilidades técnicas de forma clara e objetiva. Como engenheiro, é importante que seu currículo mostre suas habilidades em softwares e ferramentas específicas da área. Muitos candidatos falham em destacar essas habilidades de forma clara, o que pode fazer com que o recrutador não perceba seu potencial.

2. Objetividade e Clareza

Ao elaborar um currículo de engenharia, é importante que você seja objetivo e claro em relação às informações apresentadas. Isso significa que você deve evitar o excesso de informações desnecessárias e o uso inadequado de jargões técnicos.

Excesso de Informações Desnecessárias

Ao elaborar seu currículo, evite incluir informações desnecessárias que não agregam valor à sua candidatura. Por exemplo, não é necessário incluir informações pessoais, como estado civil, religião ou hobbies, a menos que sejam relevantes para a vaga em questão.

Além disso, evite incluir informações redundantes, como experiências profissionais que não acrescentam nada novo em relação às outras já mencionadas. Isso só torna seu currículo mais longo e cansativo de ler.

Uso Inadequado de Jargões Técnicos

Embora seja importante demonstrar seu conhecimento técnico, é preciso ter cuidado ao usar jargões técnicos no currículo. Se o recrutador não for da mesma área de atuação que você, pode ser difícil entender o que você quer dizer.

Por isso, é importante equilibrar o uso de jargões técnicos com explicações claras e simples. Seja claro e objetivo ao descrever suas habilidades e experiências, e evite usar termos muito complexos ou específicos demais.

Lembre-se de que o objetivo do currículo é apresentar suas qualificações de forma clara e objetiva, de modo que o recrutador possa avaliar se você é o candidato ideal para a vaga em questão. Mantenha-se focado nas informações relevantes e evite distrações desnecessárias.

3. Formatação e Organização

Ao criar um currículo de engenharia, é importante prestar atenção à formatação e organização para garantir que o seu currículo seja fácil de ler e bem estruturado. Aqui estão alguns erros comuns que você deve evitar:

Escolha Errada de Layout

Ao escolher o layout do seu currículo, é importante escolher um que seja fácil de ler e que destaque as suas habilidades e experiências relevantes. Evite usar layouts muito complexos ou com muitos elementos gráficos, pois isso pode distrair o recrutador e dificultar a leitura do seu currículo.

Erros de Formatação e Tipografia

Erros de formatação e tipografia podem prejudicar a sua credibilidade e profissionalismo. Certifique-se de que o seu currículo esteja livre de erros gramaticais, ortográficos e de pontuação. Use fontes profissionais e legíveis, como Arial ou Times New Roman, e evite usar fontes muito pequenas ou muito grandes.

Além disso, organize as informações do seu currículo de forma clara e lógica, usando títulos e subtítulos para destacar as seções mais importantes. Use listas com marcadores ou numeração para tornar as informações mais fáceis de ler e entender.

Ao evitar esses erros de formatação e organização, você pode garantir que o seu currículo de engenharia seja profissional, fácil de ler e bem estruturado, aumentando assim as suas chances de conseguir a vaga desejada.

4. Relevância Profissional

Ao elaborar um currículo de engenharia, é importante destacar sua relevância profissional. Isso significa que você deve listar suas experiências de trabalho de forma eficaz e clara, apresentando resultados quantificáveis sempre que possível.

Listagem Ineficaz de Experiências

Muitos candidatos cometem o erro de simplesmente listar suas experiências de trabalho sem fornecer detalhes suficientes sobre suas funções e responsabilidades. Isso pode fazer com que seu currículo pareça genérico e pouco convincente para o empregador.

Para evitar esse problema, certifique-se de incluir informações detalhadas sobre suas funções e responsabilidades em cada posição que você já ocupou. Além disso, destaque as habilidades que você desenvolveu em cada trabalho e como elas podem ser aplicadas na posição que você está se candidatando.

Omissão de Resultados Quantificáveis

Outro erro comum ao elaborar um currículo de engenharia é omitir resultados quantificáveis. Os empregadores querem ver evidências concretas de suas realizações anteriores, portanto, é importante incluir números e estatísticas sempre que possível.

Por exemplo, em vez de simplesmente listar suas responsabilidades em um projeto, você pode incluir informações sobre o tamanho da equipe que você liderou, o orçamento do projeto e os resultados alcançados. Isso ajudará a destacar suas habilidades e experiências de forma mais eficaz para os empregadores.

Ao elaborar seu currículo de engenharia, lembre-se de destacar sua relevância profissional. Isso significa fornecer informações detalhadas sobre suas experiências de trabalho e incluir resultados quantificáveis sempre que possível. Com essas dicas simples, você pode aumentar suas chances de conseguir a posição dos seus sonhos.

5. Atualização e Personalização

Ao criar um currículo de engenharia, é importante manter as informações atualizadas e personalizadas para a vaga em questão. Aqui estão alguns erros comuns que você deve evitar nesta seção do seu currículo:

Informações Desatualizadas

Certifique-se de que todas as informações em seu currículo estejam atualizadas. Inclua sua experiência de trabalho mais recente, suas habilidades mais recentes e quaisquer certificações ou treinamentos recentes que você tenha concluído. Se você deixar informações desatualizadas em seu currículo, pode parecer desatento ou desinteressado em sua carreira.

Falta de Personalização para a Vaga

Cada vaga de emprego é única e requer habilidades específicas. Ao criar seu currículo de engenharia, personalize-o para a vaga em questão. Destaque suas habilidades e experiência que sejam relevantes para a vaga. Isso mostrará ao empregador que você é um candidato qualificado e dedicado à vaga.

Use essas dicas para atualizar e personalizar seu currículo de engenharia para cada vaga que você se candidatar. Isso aumentará suas chances de ser chamado para uma entrevista e conseguir o emprego dos seus sonhos.

Veja Também:

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Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

O setor da Engenharia Civil tem passado por grandes transformações nos últimos anos. Parte do motivo disso diz respeito à urgência por uma mudança de comportamento, que nos leve a ações mais sustentáveis e uso inteligente dos recursos ainda disponíveis no mundo. Uma das mudanças mais significativas está relacionada à como concretar pilares. Tradicionalmente, se usa muita madeira, se gera muitos desperdícios de materiais e se descarta um grande volume de entulho no processo. Mas essa é uma realidade que podemos mudar!

Pensa bem de onde vem essa madeira usada em concretagem de pilares. Infelizmente, não são todas as obras que se valem de área de reflorestamento. No mercado, muitos fornecedores, tentando pagar menos impostos, facilitar a logística e burlar a fiscalização ambiental, vendem madeiras tiradas de áreas desmatadas. Uma solução moderna são as formas de plástico, que podem ser completamente reutilizadas. Neste artigo do Engenharia 360, vamos debater mais sobre este tema. Acompanhe!

Por que eliminar a madeira da concretagem de pilares?

Estamos em um novo momento para a engenharia, onde alternativas sustentáveis e eficientes são mais valorizadas. Se os pilares estão entre os elementos mais essenciais de um processo construtivo, garantindo, junto das vigas, estabilidade e integridade de edifícios, podemos começar nossa mudança de prática de obra por eles.

A madeira usada para erguer suas fôrmas, que recebem o concreto e o aço para sua sustentação, devem ser substituídas. Por quê? Além das razões já relacionadas nos primeiros tópicos deste texto, podemos elencar outras mais:

• A madeira infla e deforma com a umidade e a carga.
• Dificilmente a madeira empregada na montagem das fôrmas em pilares pode ser reutilizada.
• Sem precisão no corte e pré-montagem, as fôrmas de madeira não garantem que pilares tenham o mesmo formato e dimensões, especialmente na largura.
• Em pés-direitos mais altos, a fragilidade da madeira exige fôrmas elaboradas e aumenta a propensão a acidentes.

Dificuldades na padronização e regularidade

Se não te convencemos até agora a eliminar madeira de concretagem de pilares, este é o momento. Destacamos aqui um dos principais motivos que levam as maiores construtoras do mundo a utilizar fôrmas de madeira: dificuldades na padronização e regularidades dos elementos estruturais concretados. Justamente se a madeira pode deformar, a precisão nas medidas, cargas e acabamento dos elementos podem se perder na execução, pondo em risco a segurança do sistema. Além disso, em projetos com pés-direitos altos, a fragilidade da madeira aumenta os riscos de acidentes.

Portanto, o fim das fôrmas de madeira na construção civil está próximo! A ideia é inovar cada vez mais na engenharia, seja para obras de pequeno, médio ou grande porte. Pode-se dizer que a única dificuldade que temos pela frente é educar a população para se desamarrar de questões “históricas” de como concretar pilares que geram preconceitos com novas técnicas e atrasos na evolução da engenharia.

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Como escolher o modelo certo de fôrmas para concreto?

Há oito fatores principais que definem a escolha de fôrmas para concreto:

1. Custo
2. Transporte
3. Mão-de-obra
4. Resistência
5. Durabilidade
6. Reutilização
7. Produtividade
8. Acabamento

Vale destacar que, sim, todos os tipos de fôrmas para concretagem apresentam suas vantagens e desvantagens. A decisão de escolha por um ou outro deve ser baseada nas necessidades específicas de cada obra. Por exemplo, se você vai fazer uma obra pequena e não tem porque reaproveitar as fôrmas, pode cogitar, nesse caso, usar madeira – mas, mesmo assim, atenção quanto à origem e qualidade do material comprado.

Em linhas gerais, a resistência das fôrmas depende da temperatura do concreto, do tipo de concreto, da altura de concretagem, da velocidade de lançamento, dos tratamentos adequados e do tempo de pega (secagem).

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Opções além da madeira e do plástico

Pode-se usar outros materiais nas fôrmas para concreto. Além da madeira e do plástico (PVC), existe o aço, o alumínio, as chapas fenólicas (resina) e o papelão.

Especialmente as fôrmas de aço – forradas com compensado plastificado e face de contato de aço – são geralmente usadas em construção industrializada, imobiliárias e industriais. As peças são altamente aproveitadas. Mas, nos canteiros, precisam ser movimentadas por gruas ou minigruas.

“As reutilizações de qualquer tipo de fôrma dependem do cuidado no manuseio com o material, na desforma, transporte e armazenamento” – Alexandre Pandolfo, chefe de Operações da Associação Brasileira de Fôrmas, Escoramentos e Acesso (Abrasfe), em reportagem de AEC Web.

Como concretar pilares com fôrmas de plástico?

Hoje as fôrmas de plástico vendidas no mercado são feitas de polímeros de alta densidade e resiliência, fáceis de montar, eliminam riscos de acidentes, agilizam o processo construtivo e podem ser completamente reutilizáveis, diminuindo a ‘pegada ambiental’ das obras.

Essas fôrmas podem ser de dois tipos, circulares ou retangulares, e em dimensões variadas. Como concretar pilares com elas? É simples, semelhante a montar um esquema de “Lego”. A partir de uma base de 14 cm por 14 cm, por exemplo, o sistema permite que sejam adicionados novos módulos de 5 cm, criando diferentes secções que atendam a todo tipo de pilar.

Confira, nos vídeos a seguir, como concretar pilares com fôrmas de plástico:

Observação: Alguns podem se questionar porque usar fôrmas plásticas ao invés de papelão para concretagem de pilares de secção circular, como colunas. É que, com papelão, o processo pode ser mais complicado. Qualquer dobra e deformação gera um acabamento inferior, eleva o desperdício e quebra de material e o risco de acidentes.

As fôrmas de plástico garantem a criação de pilares com formatos precisos, garantindo maior estabilidade estrutural. Sua montagem é rápida e previsível, proporcionando uma execução mais eficiente do projeto.

Como concretar pilares sem fôrmas?

Encontramos um vídeo bem interessante na Internet. Nele, o autor explica uma técnica diferente para concretar pilares sem fôrmas. Ele primeiro coloca uma camada de concreto no chão. Em seguida, coloca uma malha de aço e, por fim, despeja o concreto diretamente sobre a malha, formando o pilar. Detalhe: dá para ver que o autor do vídeo também utiliza uma ferramenta para compactar o concreto e garantir que ele fique uniforme.

Observação: É importante ressaltar que essa técnica pode não ser adequada para todos os tipos de pilares e é necessário ter conhecimento técnico para utilizá-la com segurança. Nossa recomendação é buscar a orientação de um profissional especializado em construção civil antes de utilizar essa técnica.

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Fontes: Atex, AEC Web.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Em 2024, a estrutura de engenharia da Marquês de Sapucaí ou Passarela do Samba Professor Darcy Ribeiro no Rio de Janeiro, conhecida como Sambódromo, celebrou os seus 40 anos de história. Símbolo máximo da arquitetura e cultura de Carnaval no nosso país, sempre nos corações dos foliões, é palco todos os anos de desfiles de escolas de samba. O mesmo foi projetado pelo lendário arquiteto Oscar Niemeyer. Mas era para ser ainda mais bonito do que é hoje. Saiba mais no texto a seguir, do Engenharia 360!

Do conceito à realidade, os projetos para o Sambódromo do Rio

O arquiteto Oscar Niemeyer entregou o desenho final do seu projeto para o Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, em 1983. Sua ideia era bastante arrojada, com traços modernos, e muito diferente de tudo o que já havia sido visto até então no Brasil. Os croquis foram logo divulgados pela imprensa e ganharam destaque nos jornais. O que chamava atenção era a integração incomum entre as escolas de samba e os espectadores.

Niemeyer se inspirou no Carnaval de rua. Sua ideia era que todos no local tivessem a melhor visão possível da festividade. Essa foi a melhor das propostas, mas não a única. Diversos foram os projetos apresentados para o Sambódromo do Rio. Até mesmo os arquitetos Frederico Marchetti e Angela Cristina Goés de Aquino Fonseca apresentaram um partido, mas para uma localização diferente e com cobertura transparente. Contudo, prevaleceu a visão de Oscar.

A construção do Sambódromo da Marquês de Sapucaí

O início da construção da estrutura fixa de engenharia do Sambódromo da Marquês de Sapucaí foi anunciada em 1983 pelo então governador do Rio de Janeiro, Leonel Brizola. E a obra foi muito rápida; em apenas quatro meses já estavam concluídos o edifício e outros módulos. Trabalharam no local 1.690 operários – que, juntos, cumpriam 24 horas de trabalho. As atividades foram acompanhadas, a mando do governo, por técnicos do CREA-RJ, que ficaram encarregados de verificar a documentação.

Enfim, em 1984, a cultura brasileira ganhou mais um marco arquitetônico. A população ficou surpresa com a grandiosidade das arquibancadas do Sambódromo, projetadas para acomodar grandes multidões durante os desfiles de Carnaval. Para a engenharia, esse passou a ser mais um exemplo bem-sucedido de construção com peças pré-moldadas de concreto.

Veja Também: Quanto a Engenharia está envolvida nas folias de Carnaval?

Observação: Infelizmente, na execução, ficaram de fora algumas partes do projeto de Niemeyer. Por exemplo, como o Museu do Carnaval, que funcionaria no espaço abaixo da Apoteose, o ponto final da passarela, onde as escolas de samba encerram seus desfiles.

O legado histórico e futuro da Sapucaí

Sem dúvidas, o Sambódromo do Rio de Janeiro é e sempre será um marco emblemático do Carnaval carioca e da cultura brasileira. Atualmente, sua arquitetura é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). É importante que estudantes e profissionais de arquitetura e engenharia estudem o projeto de Niemeyer e de outros que contribuíram com visões e esforço para moldar essa icônica estrutura. E tomara que sua história possa eternamente inspirar gerações de projetistas.

Olhando para o futuro, as grandes celebrações do Carnaval brasileiro podem ter como pano de fundo instalações de qualidade ainda melhor. Não faz muitos anos que o governo do Rio investiu e criou a Cidade do Samba. Agora, há planos para novos espaços de exposições e iniciativas para preservar a história da Marquês de Sapucaí. Confira mais detalhes no vídeo a seguir!

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Fontes: Extra – Globo, G1.

Imagem de capa: de Donatas Dabravolskas em Wikipédia – https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Grande_Arco_do_Sambodromo_-Rio_de_Janeiro-_20230918152912.JPG

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Segundo o SEBRAE, “ser empreendedor significa ser um realizador, que produz novas ideias através da congruência entre criatividade e imaginação.” Nesse contexto, a engenharia e o empreendedorismo estão intrinsecamente ligados, pois os engenheiros, como o engenheiro civil, são profissionais treinados para tirar ideias do papel, resolver dificuldades com rapidez, agilidade e planejar soluções inovadoras. Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais!

A relação entre ‘Engenharia e Empreendedorismo’

O empreendedorismo na engenharia oferece boas oportunidades para os profissionais atuarem como gestores e terem sucesso com o próprio negócio. Apesar das dificuldades de abrir uma empresa no Brasil, os engenheiros podem se destacar e criar oportunidades que afetam positivamente o setor.

Os tipos certos de empresas para engenheiro civil

Um engenheiro civil pode abrir uma empresa do tipo Limitada Unipessoal (SLU) ou uma empresa LTDA, caso tenha a intenção de ter um escritório com sócios.

Limitada Unipessoal (SLU)

• Permite que um engenheiro civil abra uma empresa sem a necessidade de sócios.
• Possibilita a separação do patrimônio pessoal do empreendedor do patrimônio da empresa.
• Ideal para profissionais que desejam ter total controle sobre o negócio e não querem compartilhar a propriedade ou a tomada de decisões com outros sócios.

Sociedade Limitada (LTDA)

• Requer a presença de pelo menos dois sócios em sua formação.
• Permite a separação dos bens da pessoa física da pessoa jurídica, oferecendo maiores garantias aos seus proprietários.
• Possibilita a inclusão e exclusão de sócios, diferentemente das empresas individuais, que possuem apenas um dono.

O registro no CREA e anuidade de Pessoa Jurídica

Os Conselhos Regionais, como o CREA, são responsáveis pela fiscalização dos serviços técnicos de diversas áreas. Para que uma empresa de engenharia seja registrada no CREA, é necessário o pagamento de uma taxa anual. No entanto, a anuidade de pessoa jurídica corresponderá a tantos duodécimos quantos forem os meses ou fração, calculados da data do deferimento até o final do exercício, conforme a Resolução Nº 1.066, de 2015, disponível no site do CONFEA.

Infraestrutura para um Escritório de Engenharia Civil

Apesar das ações do engenheiro serem técnicas, é possível montar um escritório com poucos recursos materiais, viabilizando o negócio sem um grande investimento inicial. Além disso, a legislação do CONFEA estabelece que o engenheiro pode ser o responsável técnico de até 03 empresas no máximo, além da sua firma individual.

Considerações Finais

Em resumo, a relação entre engenharia e empreendedorismo é estreita, e os engenheiros têm a oportunidade de se destacar no mercado ao abrir sua própria empresa. Com as informações apresentadas, é possível compreender a importância do espírito empreendedor na carreira de engenharia e as possibilidades de atuação nesse campo.

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Fontes: Contabilizei.

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Quem é praticante de esportes, seja profissional ou não profissional, sabe da importância do uso de bons calçados. Com a ergonomia certa, seu design pode melhorar o desempenho do atleta. Pensando nisso, uma equipe de engenheiros do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) desenvolveu um modelo de tênis com as propriedades ideais para atividades físicas. A ideia é se chegar a um modelo de interação perfeita entre corpo humano e calçado. Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber!

A inovação no design de tênis pelo modelo do MIT

Os pesquisadores do MIT tiveram a intenção de transformar o design de calçados em uma ferramenta ainda mais valiosa para os esportistas. Eles visavam encontrar o tênis perfeito, capaz de se adaptar ao estilo de atividades físicas do usuário. Claro que esta tarefa é desafiadora!

Foi necessário focar nas propriedades desses calçados, porque isso tende a afetar demais o desempenho nos exercícios. Nesse processo de estudo, foram consideradas diversas variáveis, como altura, peso e dimensões de uma pessoa na média. Com estes dados, foram simulados o modelo de marcha de um indivíduo. Assim, pôde-se trazer um tipo específico de calçado, com determinada rigidez e elasticidade da entressola. O modelo final tem um desempenho otimizado, minimizando a energia gasta pelo usuário.

Inspiração na biomecânica

A inspiração dos engenheiros do MIT para o desenvolvimento desse modelo de tênis foi o conceito de biomecânica, ou seja, estudo da mecânica dos organismos vivos. Especialmente o trabalho de Thomas McMahon, realizado nos anos de 1970.

Na ocasião, o cientista usou um modelo simples de “mola e amortecedor” para prever a velocidade de corrida em diferentes tipos de pistas. O MIT adaptou justamente essa abordagem para criar um modelo que considera o centro de massa, o quadril giratório, a perna esticada e o calçado com propriedades ajustáveis.

Limitações e futuras perspectivas

Vale destacar que mesmo com as vantagens apresentadas por conta do seu design avançado, esse modelo de tênis deve encontrar dificuldade de ser vendido no mercado. Isso porque ele precisará lutar contra designs de tênis de corrida semelhantes e altamente divulgados em comerciais.

Ademais, o modelo de tênis do MIT, apesar de demonstrar como ponto positivo a precisão ao simular mudanças na marcha, ainda apresenta limitações em seu design. Por hora, deve servir de referência para pesquisas de outros designers que visam desenvolver produtos que ultrapassem os limites do convencional de mercado. Por este exemplo, pevemos nos atentar em como a engenharia está contribuindo para a evolução desse segmento do mundo do esporte, especialmente com a impressão 3D.

O potencial da impressão 3D em prova

Os designs de calçados modernos, como o tênis desenvolvido pelo MIT, são hoje desenvolvidos graças às novas tecnologias. A exemplo da impressão 3D, que permite a fabricação em larga escala de unidades com uma ampla variedade de propriedades, talvez a partir de uma placa normal de espuma. Esses testes mais recentes põem à prova o método, provando o potencial para produção real de novos modenos e modelos de alto desempenho.

Nos planos do MIT está refinar ainda mais esse modelo de tênis. O objetivo é que, no futuro, os consumidores possam usar uma versão semelhante para escolher calçados adaptados aos seus estilos de atividades físicas individuais. Por exemplo, você enviaria para a fabricante um vídeo seu, mostrando sua rotina de treinos, e receberia de volta, depois do pagamentode uma taxa, um calçado personalizado impresso em 3D. Esse seria o futuro da venda de calçados esportivos, cuja flexibilidade dos projetos permite a projeção de personalizações.

Veja Também: Como as novas tecnologias devem mudar o design de produtos?

Considerações finais

Resumindo, este modelo de tênis do Instituto de Tecnologia de Massachusetts promete revolucionar a indústria de calçados esportivos, oferecendo não apenas conforto, mas também desempenho otimizado para esportistas de todos os níveis.

Com a evolução de tecnologias como a impressão 3D, a revolução na indústria de calçados deve se expandir. Mas ainda será necessário a engenharia continuar a investigação sobre as interações entre o corpo humano e o calçado.

Com base nesta notícia, o futuro dos tênis parece ser promissor. O que você acha? Escreva suas impressões na aba de comentários!

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Fontes: Interesting Engineering.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.