Antes de qualquer ação prática, é essencial que haja um planejamento detalhado e a elaboração de um projeto estrutural.
Este projeto deve considerar as cargas que o pilar suportará, as dimensões necessárias, o tipo de concreto e aço a serem utilizados, além de outros fatores relevantes à obra.
É preciso limpar o terreno, com realização de escavações para as fundações, se necessário, e a compactação do solo para garantir uma base sólida.
Já as formas devem ser construídas com precisão, seguindo as dimensões e formas especificadas no projeto, e serem fortes o suficiente para suportar o peso do concreto sem deformar.
Por fim, o preparo do aço inclui o corte e a dobra do aço conforme as especificações do projeto.
A concretagem deve ser feita de maneira cuidadosa para evitar bolhas de ar e garantir que o concreto preencha todos os espaços, envolvendo completamente a armadura de aço.
E após a concretagem, o concreto precisa de um período para ganhar resistência.
Esse processo é chamado de cura e envolve manter o concreto úmido e protegido de variações bruscas de temperatura por um tempo determinado.
Quando o concreto atinge a resistência necessária, as fôrmas podem ser removidas.
O pilar pode então receber acabamentos, conforme necessário.
Em todas as etapas, inspeções e controles de qualidade são fundamentais para garantir que o pilar esteja de acordo com o projeto e as normas técnicas.
Após a construção, é importante realizar manutenções periódicas para assegurar a longevidade do pilar.
Isso inclui inspeções regulares e reparos quando necessário para manter a estrutura em boas condições.
Curiosidade: Você sabia que os pilares romanos ainda em pé são testemunhos da engenharia avançada da época?
Imagens: Os devidos créditos encontram-se no artigo original do Engenharia 360.