Quem diria que o nosso site de Engenharia abordaria um tema destes, pois é. Mas eis que surgiu em nossa lista de pautas a proposta de debater a influência da constelação familiar e sistêmica na carreira de um engenheiro. Esse assunto pode ser interessante para aqueles que buscam melhoras psíquicas e mudanças de comportamento para melhorar seus resultados na vida pessoal e profissional. Se você ficou curioso, continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais!

O que é constelação familiar?

A constelação familiar e sistêmica (CFS) é uma metodologia de terapia que visa ajudar as pessoas a passar por problemas complexos e de saúde mental – mesmo que inconscientes. Ela foi desenvolvida em 1990 e se baseia na teoria da constelação, que é uma forma de terapia de grupo que envolve a presença de um facilitador e o envolvimento de todos os membros da família (ou colegas, equipe).

Durante essa conversa, são trabalhados conceitos como respeito, equilíbrio, hierarquia e pertencimento – ou seja, não tem nada a ver o esoterismo, mas em prática científica. O fruto dessa reunião é a criação de uma representação visual das relações e interconexões entre os membros, que sempre acaba revelando a extensão de vários problemas (muitos gerados por sistema invisíveis de padrões, leis e dinâmicas) que impactam o dia-a-dia do engenheiro. Difícil de entender? Calma, explicamos melhor ao longo deste artigo.

Como a constelação familiar é entendida dentro do mercado de trabalho?

De fato, é muito, mas muito incomum ouvirmos sobre um tema desses, de constelação familiar, relacionado à Engenharia – pelo menos não no sentido técnico de projeto e construção. É que, neste caso, a metodologia é usada de um jeito um pouco diferente de psicologia ou terapia. No entanto, há uma analogia de trabalho, sendo quase uma metáfora.

A abordagem adotada é a conhecida como “engenharia de sistemas”. Os diagramas de constelação revelam as interconexões e relações entre os componentes dos sistemas adotados – técnico, social ou organizacional – pelo profissional e/ou sua empresa. Traduzindo, pode-se compreender não apenas os componentes individuais, mas também as interações entre esses componentes e seu ambiente. Tudo isso pode influenciar no desempenho e condução de atividades diversas nas engenharias.

Como a metodologia da constelação familiar é aplicada na Engenharia?

Alguns profissionais já relatam na Internet experiências positivas com a CFS em diferentes contextos organizacionais. Especialmente na Engenharia, ela pode ser uma ferramenta valiosa para complementar as ferramentas tradicionais de gestão e resolução de problemas.

São exemplos de aplicações da constelação familiar e sistêmica na Engenharia:

• Geração de insights sobre os padrões, lealdades inconscientes e outras questões.
• Identificação de relações entre os diferentes elementos de um projeto, incluindo pessoas, departamentos, recursos e stakeholders, prevendo possíveis conflitos e aumentando as chances de sucesso do projeto.
• Identificação de raízes de problemas como questões interpessoais, de comunicação ou de cultura organizacional, auxiliando na busca de soluções mais eficazes e duradouras.
• Auxílio no desenvolvimento de equipes de engenharia mais coesas e eficientes, ao promover a compreensão mútua entre os membros da equipe, o reconhecimento de diferentes perspectivas e a construção de um ambiente de trabalho mais colaborativo.
• Auxílio aos líderes de engenharia a desenvolverem suas habilidades de comunicação, escuta ativa e resolução de conflitos, além de promover uma cultura organizacional mais inclusiva e respeitosa.
• E estímulo da criatividade e inovação em equipes de engenharia, ao criar um espaço seguro para a experimentação, o compartilhamento de ideias e a busca por soluções não convencionais.

Como a constelação familiar pode ajudar os engenheiros?

Ao realizar estes exercícios em terapia de constelação familiar, os engenheiros podem até aumentar sua autoestima, afastar a depressão, ansiedade e outras dificuldades no campo profissional. Lembrando que essas questões são prejudiciais à sua saúde, podendo evoluir para problemas como doenças físicas e psicológicas, assim como ocorre na Síndrome de Burnout.

No mais, a metodologia de constelação familiar também pode auxiliar o engenheiro fora do seu escritório; por exemplo, em trabalhos voluntários em que ele atua, como em ONGs, esclarecendo melhor a situação dos seus atendidos, colhendo melhor suas preocupações. O adequado é o profissional passar uma mensagem de confiança e sensibilidade com as causas sociais e humanas.

Enfim, a constelação familiar pode trazer ao engenheiro compreensão de como ajudar as pessoas ao seu redor, mesmo estagiários de sua equipe, e ajudar a si mesmo, inclusive como voluntário. Pode ser uma ferramenta de aprendizado de como ser mais humano, como colaborar mais para implementação de métodos e sistemas, como conduzir melhor atividades relacionadas ao seu trabalho.

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Fontes: Constelação Clínica.

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Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

A tribologia, um campo de ciência menos conhecido, porém altamente influente, é o estudo das interações de superfície que ocorrem quando duas superfícies se movem uma em relação à outra. Este campo multidisciplinar abrange o estudo do atrito, da lubrificação e das considerações de design que influenciam o comportamento de sistemas físicos.

Ao entender os princípios da tribologia, os engenheiros podem prever e otimizar o desempenho de seus projetos, levando, em última instância, a soluções mais eficientes, duráveis e econômicas. Continue lendo este artigo do Engenharia 360 para saber mais!

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Compreendendo os Conceitos Básicos da Tribologia

Atrito e Desgaste

O atrito é a resistência ao movimento entre duas superfícies em contato. Não é uma propriedade do material, mas sim uma propriedade do sistema em si. Os pesquisadores acreditam que o atrito ocorre devido à atração eletromagnética entre partículas carregadas nas superfícies que se tocam.

Existem vários tipos de atrito, incluindo atrito estático, atrito de rolamento, atrito cinético, atrito de deslizamento e atrito de fluidos. Compreender esses diferentes tipos de atrito é crucial para projetar componentes que minimizem o desgaste e maximizem a eficiência.

Lubrificação

A lubrificação é o controle do atrito e do desgaste pela introdução de um filme lubrificante entre superfícies em movimento. Esse filme, também conhecido como lubrificante, pode ser um material sólido, líquido ou plástico, sendo o óleo e a graxa as escolhas mais comuns.

Os lubrificantes desempenham várias funções, como reduzir o atrito, prevenir o desgaste, proteger o equipamento contra corrosão, controlar temperatura e contaminação, transmitir energia e vedar filmes fluidos. Ao entender os diferentes tipos de regimes de lubrificação, os engenheiros podem selecionar o lubrificante mais apropriado para sua aplicação específica.

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Aplicações da Tribologia na Engenharia

Tribologia em Design e Materiais

A tribologia desempenha um papel significativo no design e na seleção de materiais usados em aplicações de Engenharia.

Ao entender os princípios da tribologia, os engenheiros podem escolher materiais que minimizem o atrito e o desgaste, melhorem a eficiência energética e aprimorem o desempenho geral de seus projetos. Por exemplo, materiais com melhorias tribológicas podem ser usados para reduzir o consumo de energia de motores, prolongar a vida útil de componentes mecânicos e melhorar a eficiência de processos industriais.

Tribologia em Transporte

A indústria automotiva tem sido há muito tempo uma grande beneficiária da pesquisa em tribologia.

Os engenheiros desenvolveram lubrificantes avançados e materiais para melhorar o desempenho de motores, transmissões e outras partes móveis. Isso resultou em maior eficiência de combustível, emissões reduzidas e melhor desempenho geral do veículo. Além disso, a tribologia desempenhou um papel crucial no desenvolvimento de veículos elétricos, pois a operação eficiente de motores elétricos e seus componentes depende muito de princípios tribológicos.

Tribologia na Manufatura

No setor de manufatura, a tribologia é usada para otimizar o desempenho de máquinas e equipamentos. Ao entender os princípios da tribologia, os engenheiros podem projetar componentes que minimizam o atrito e o desgaste, melhoram a eficiência energética e prolongam a vida útil da maquinaria. Isso leva a um aumento da produtividade, redução dos custos de manutenção e melhor desempenho geral dos processos de fabricação.

O Futuro da Tribologia na Engenharia

À medida que a tecnologia continua a avançar, o papel da tribologia na Engenharia se tornará ainda mais crítico. O desenvolvimento de novos materiais, lubrificantes avançados e estratégias de design inovadoras continuará a empurrar os limites do que é possível em aplicações de Engenharia. Ao permanecer na vanguarda da pesquisa em tribologia, os engenheiros podem desbloquear novas oportunidades para inovação e impulsionar o progresso em uma ampla gama de indústrias.

Em conclusão, a tribologia é um campo de estudo vital que tem um profundo impacto na Engenharia. Ao entender os princípios do atrito, lubrificação e interações de superfície, os engenheiros podem projetar soluções mais eficientes, duráveis e econômicas. À medida que o mundo continua a evoluir, a importância da tribologia na Engenharia só crescerá, impulsionando a inovação e o progresso em uma ampla gama de indústrias.

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Fontes: Instituto de Engenharia, Rijeza Metalurgia.

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Chega daquelas longas horas tediosas de cortes de grama no quintal de casa. O robô corta-grama inteligente Tron 360° AI Vision chegou no mercado para mudar isso, tornando o processo automatizado e sem complicações. Este é só um exemplo de como a engenharia trabalha hoje para revolucionar a manutenção de imóveis. Continue lendo este artigo do Engenharia 360 para conhecer a tecnologia!

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Características de funcionamento do Tron 360° AI Vision Robotic

Detecção de obstáculos

O Tron 360° AI Vision Robotic possui uma tecnologia de ponta, diferenciada de outros equipamentos da mesma linha. Ele vem com sensores avançados e algoritmos inteligentes, permitindo uma navegação eficiente por terrenos complexos, incluindo encostas e gramados irregulares. Seu sistema de IA detecta obstáculos no percurso, ajustando a rota. Assim, a operação do robô corta-grama acaba suave, sem risco de colisões ou danos à propriedade.

Corte de grama refinado

Vale destacar ainda que o Tron 360° vem com uma funcionalidade chamada de ‘mulching automático’. Na prática, enquanto o cortador se mover pelo gramado, também picar finamente os recortes de grama e o dispensará de volta no solo, agindo como um fertilizante natural, promovendo um gramado mais saudável.

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Segurança e proteção

Para evitar acesso não autorizado, o Tron 360° possui medidas de segurança integradas, como proteção por código PIN e rastreamento antirroubo. Isso oferece tranquilidade sabendo que seu investimento está seguro e protegido.

Autonomia e recarga

Completando, esse robô corta-grama é alimentado com bateria de longa duração que permite sessões prolongadas de corte. Quando a bateria está baixa, o cortador retorna automaticamente à sua estação de recarga, garantindo operação ininterrupta.

Instalação e manutenção

Fazer o Tron 360° funcionar é simples – um processo concluído em questão de minutos. Basta colocar a estação de recarga em um local conveniente, definir os limites do seu gramado usando fios de limite e deixar o cortador fazer o resto. Contudo, será preciso configurar e calibrar o sistema de visão IA do aparelho, garantindo um desempenho ideal desde o início. E, posteriormente, depois de cada uso, realizar a limpeza dos detritos das lâminas e do chassi.

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Vantagens do robô corta-grama Tron 360°

O Tron 360° lida com a tarefa de corte de grama de forma eficiente, tornando a tarefa mais agradável. Graças à IA, a área de cobertura é bastante consistente, deixando nenhum pedaço de grama intocado. Conforme a opinião de especialistas, o ‘mulching automático’ contribui para o desenvolvimento da camada verde, tendo seu crescimento estimulado de forma saudável.

Outros dispositivos similares costumam emitir poluentes nocivos e sons que contribuem para a poluição sonora. Já o robô corta-grama Tron 360°, por sua operação elétrica (ou seja, sem gasolina), age silenciosamente e não produz emissões, minimizando seu impacto ambiental. São detalhes de engenharia que realmente agradam demais aos consumidores mais conscientes.

O valor de mercado do Tron 360° AI Vision Robotic pode assustar num primeiro. Mas vale destacar que o investimento compensa, porque o comprador tem depois o retorno em economia de tempo e esforço na manutenção do gramado. Sem contar que, com os custos reduzidos de combustível e manutenção, o produto rapidamente se paga ao longo do tempo.

Aplicações do robô corta-grama Tron 360°

• Corte de grama em residências.
• Paisagismo comercial – como em parques e campos de golfe.
• Manutenção de espaços públicos – incluindo praças e outras áreas verdes.

Desenvolvimentos futuros de tecnologia e inovação

À medida que a tecnologia continua a evoluir, podemos esperar ver mais avanços na tecnologia de cortadores de grama robóticos. Futuras iterações podem incorporar capacidades de IA aprimoradas, vida útil da bateria melhorada e integração perfeita com sistemas residenciais inteligentes.

Vamos te apresentar uma perspectiva animadora! Acionar um robô corta-grama com um simples comando de voz ou aplicativo para smartphone. Com a integração com sistemas residenciais inteligentes, como Amazon Alexa ou Google Assistant, essa visão poderia em breve se tornar realidade.

O Tron 360° AI Vision Robotic representa o futuro da tecnologia de cuidados com gramados. Conhece outros dispositivos que merecem destaque no Engenharia 360? Compartilhe conosco, na aba de comentários!

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Fontes: Kickstarter, Medium.

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O drywall ou gesso acartonado é considerado na atualidade como uma boa solução para construções e reformas, substituindo e oferecendo muito mais vantagens do que os métodos tradicionais. Trata-se de um material leve que pode, de forma flexível, compor elementos diversos com maior rapidez e economia, assim como menor geração de entulho. Os resultados podem surpreender! Ambientes modernos, práticos e funcionais.

Confira no texto a seguir, do Engenharia 360, dicas de como usar placas de gesso com papel cartonado para transformar o visual da sua casa, criando paredes, divisórias e tetos!

Por que o drywall é uma ótima opção para casa

Sem dúvidas, dentre as opções tecnológicas disponíveis hoje, o drywall acaba sendo uma excelente escolha em diversas situações de projeto de Engenharia e Arquitetura, de salas a banheiros e espaços comerciais! De forma já comprovada, o material permite que as obras sejam executadas cinco vezes mais rápidas do que outras erguidas com tijolos ou blocos. E se há tanta geração de entulho (menos 10 a 15%) e produção de sobras (só 5%), significa menos trabalho e impacto ambiental.

A instalação dos paineis de drywall é bastante fácil, sem exigir mão de obra muito experiente – por exemplo, para aplicar argamassa e monitorando tempo de cura. Pode-se fazer curvas, nichos e outros detalhes decorativos. E o acabamento, quando bem feito, é liso e uniforme, pronto para receber pintura, papel de parede ou outros revestimentos. Nada de mofo, cupins e propagação de fogo; e mais isolamento acústico e térmico, proporcionando conforto e economia de energia.

Como usar drywall em paredes, divisórias e tetos

Paredes

1. Estrutura metálica: Instale a estrutura metálica de acordo com o projeto, utilizando guias e montantes.
2. Fixação das placas: Fixe as placas de gesso acartonado na estrutura metálica com parafusos.
3. Acabamento: Aplique massa para drywall nas juntas entre as placas e nos cantos, lixe e finalize com tinta, papel de parede ou outro revestimento.

Divisórias

1. Estrutura metálica: Instale a estrutura metálica da divisória, utilizando guias, montantes e travessas.
2. Fixação das placas: Fixe as placas de gesso acartonado na estrutura metálica com parafusos.
3. Isolamento acústico: Instale lã de rocha ou outro material isolante acústico no interior da divisória.
4. Acabamento: Aplique massa para drywall nas juntas entre as placas e nos cantos, lixe e finalize com tinta, papel de parede ou outro revestimento.

Tetos

1. Estrutura metálica: Instale a estrutura metálica no teto, utilizando pendurais e perfis.
2. Fixação das placas: Fixe as placas de gesso acartonado na estrutura metálica com parafusos.
3. Acabamento: Aplique massa para drywall nas juntas entre as placas e nos cantos, lixe e finalize com tinta, papel de parede ou outro revestimento.

Não esqueça: antes de tudo, se quiser finalizar bem o acabamento do drywall (selador e massa corrida), tire da área todo o entulho e poeira; confira bem se não ficaram imperfeições para trás, como rachaduras ou falhas na massa; e aplique o revestimento com cuidado, seguindo as indicações dos fabricantes.

Veja Também: Quais as diferenças entre o gesso e o drywall?

Outras ideias para uso de drywall

Como dito antes, pode-se usar drywall para criar nichos e prateleiras embutidos em paredes, otimizando espaços e adicionando um toque decorativo. O gesso acartonado é também muito utilizado como marcação de separação de áreas em projetos de Engenharia e Arquitetura. Outra ideia é criar rebaixos de gesso, para dar um toque moderno e sofisticado ao Design de Interiores, talvez com sancas, molduras clássicas e spots de luz, deixando os cenários elegantes e aconchegantes.

Explore as possibilidades de personalização! É possível criar formas variadas (como arcos), texturas e outros efeitos visuais (até figuras temáticas diferenciadas) com drywall.

Veja Também: Qual a diferença entre piso cerâmico e porcelanato?

Dicas extras para decoração com drywall

• Escolha a placa adequada para sua obra, dando preferência às placas verdes de drywall, com aditivos hidrofugantes, para áreas úmidas, como banheiros e cozinhas.
• Não deixe para o final as instalações elétricas e hidráulicas. Organize os tubos e fios com antecedência, facilitando eventuais manutenções.
• Não negligencie a pintura – claro que respeitando os tempos de secagem. Essa etapa final é essencial para um acabamento perfeito.
• E fixe objetos pesados, como televisores, somente em locais onde foram previstos reforços internos na estrutura do drywall (como peças de madeira ou chapas de aço galvanizado).

Enfim, se você buscava uma solução sustentável para sua obra de construção ou reforma, considere o drywall!

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Fontes: G1, Terra.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

A Engenharia Civil vem trabalhando muito para se colocar na vanguarda da inovação, principalmente eficaz e ecologicamente responsável na construção civil. A notícia que compartilhamos neste artigo não é recente, mas vale sempre ser relembrada. Em meados de 2019, foi destaque nas redes a informação de que os pesquisadores descobriram como produzir tijolos de cogumelos como alternativa ao uso do concreto. Isto é, certamente, uma promessa de revolução para a indústria.

Lembrando que atualmente um dos maiores desafios que enfrentamos no mundo é o impacto das ações humanas no meio ambiente. E, neste contexto, a produção do concreto é um problema, consumindo muitos recursos naturais e gerando grandes quantidades de emissões de CO2, contribuindo para um aumento do efeito estufa.

Sendo assim, a ideia de usar peças a base de cogumelos no lugar de concreto em obras de Engenharia vem trazendo, desde então, uma perspectiva positiva para o futuro da construção. Saiba mais no texto a seguir, do Engenharia 360!

Explorando o poder das raízes dos cogumelos

Você sabe o que é micélio? Pois bem, o micélio é o sistema de raízes dos cogumelos. Ele age como uma “cola biológica” capaz de transformar, via processo de crescimento controlado, por exemplo, resíduos agrícolas em massa sólida. Na natureza, faz um papel fundamental na decomposição de matéria orgânica. E a ideia da Engenharia é explorar este potencial de maneira revolucionária, com foco na construção civil.

Pode não parecer, mas o micélio é um material que pode oferecer às obras uma resistência comparável ao concreto, mas com a vantagem de ser biodegradável e ainda resistente ao fogo, água e mofo.

Fabricação de tijolos de cogumelos para construção civil

Foi o especialista em fungos Philip Ross quem descobriu estas características únicas ao estudar a rede de fibras de raízes de cogumelos sob o solo. Ele realizou alguns testes e concluiu que, quando cultivado em substratos como serragem ou palha (ou seja, a seco), o micélio se entrelaça e se torna um material leve e sólido, com propriedades estruturais. A partir disso, abriu-se um mundo de possibilidades.

Ross entendeu que seria possível moldar com o micélio peças de diversas formas, como paineis, móveis e tijolos de construção. E para concluir, que essa produção requer menos energia e recursos, em comparação com a produção de concreto, diminuindo a pegada de carbono das obras.

Aplicações dos tijolos de cogumelos na Engenharia Civil

A inovação de Ross não ficou apenas no papel. Em 2014, o escritório de arquitetura The Living, em colaboração com a empresa Ecovative, utilizou tijolos feitos de resíduos agrícolas, incluindo talos de milhos cultivados e moldados pelo micélio de cogumelos, para construir a impressionante torre Hy-Fi de 12 metros de altura, no pátio do MoMA PS1, em Nova York. A estrutura, apesar de efêmera, provou a estética, viabilidade e a robustez do material. E, para completar, acabou vencendo o concurso Young Architects do mesmo ano.

Após a desmontagem da Hy-Fi, os tijolos de cogumelos foram enviados para compostagem, sem deixar resíduos prejudiciais ao ambiente, fechando o ciclo de sustentabilidade. Essa iniciativa foi mais um exemplo positivo, mostrando que a construção civil é capaz de, enfim, deixar um impacto positivo no planeta.

Veja Também: Exemplos de tijolos fabricados com resíduos

Oportunidades para a construção com tijolos de cogumelos

Atualmente, já se sabe que as peças moldadas em cogumelos podem chegar a apresentar propriedades físicas até superiores às do concreto. O micélio é versátil, podendo ser cultivado e moldado em diversos formatos. E a questão de ele ser biodegradável sempre contará mais pontos na opinião dos engenheiros que buscam alternativas para uma construção civil mais verde.

Apesar de todas as vantagens, a utilização de micélio na Engenharia ainda enfrenta desafios, incluindo a necessidade de mais provas que garantam sua durabilidade em condições climáticas e ambientes, eficácia e competitividade em escala industrial. A boa notícia é que há muitos investidores em biotecnologia interessados em patrocinar as pesquisas. Por fim, será preciso estabelecer normas e regulamentações específicas para o uso do material.

À medida que a conscientização sobre ecologia aumenta, inovações como a proposta de Philip Ross ganham mais destaque no mercado. Os tijolos de cogumelos são só um dentre muitos exemplos de como a indústria da construção civil pode caminhar para um futuro mais sustentável.

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Fontes: Click Petróleo e Gás.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

Você já se perguntou o que impulsiona a inovação digital? A resposta pode estar nas mãos dos engenheiros de software, os verdadeiros arquitetos do mundo digital. Mas, o que exatamente eles fazem? Neste artigo do Engenharia 360, vamos explorar as atividades-chave desse profissional essencial em um mundo cada vez mais digitalizado. Confira!

Uma Visão Geral das Responsabilidades

O engenheiro de software é um profissional altamente requisitado e multifacetado. Sua atuação envolve uma variedade de tarefas, desde o desenvolvimento e teste de softwares até a gestão de projetos e arquitetura de sistemas. Aqui está uma visão geral das responsabilidades que eles enfrentam diariamente:

Desenvolvimento de Softwares e Aplicações

Uma das principais responsabilidades de um engenheiro de software é desenvolver softwares e aplicativos inovadores que atendam às necessidades do usuário. Isso envolve não apenas escrever código, mas também entender os requisitos do cliente e traduzi-los em soluções de software funcionais e eficientes.

Arquitetura de Software

A arquitetura de software é crucial para o sucesso de qualquer projeto de desenvolvimento de software. Os engenheiros de software são responsáveis por definir a estrutura e a organização de um sistema, garantindo que ele seja escalável, eficiente e seguro.

Gerenciamento de Projetos

O gerenciamento de projetos é uma habilidade essencial para os engenheiros de software. Eles são responsáveis por coordenar equipes, definir metas e prazos, e garantir que os projetos sejam entregues dentro do cronograma e do orçamento previsto.

Testes de Qualidade

Garantir a qualidade do software é fundamental para o sucesso de qualquer projeto de desenvolvimento. Os engenheiros de software são responsáveis por realizar testes rigorosos nos sistemas, identificar e corrigir quaisquer defeitos ou bugs antes que o software seja lançado para o público.

Especializações em Engenharia de Software

Além das responsabilidades gerais, os engenheiros de software podem se especializar em diversas áreas, cada uma com suas próprias demandas e desafios únicos:

Gestão de Projetos

Para aqueles com habilidades de liderança e organização, a gestão de projetos pode ser uma área gratificante. Nesse papel, os engenheiros de software lideram equipes e supervisionam todas as etapas do processo de desenvolvimento de software, desde a concepção até a entrega.

Operação e Testes

Os engenheiros de software que se especializam em operação e testes são responsáveis por garantir a eficiência e a qualidade dos produtos entregues aos clientes. Isso envolve realizar testes extensivos nos sistemas e garantir que eles atendam aos mais altos padrões de desempenho e confiabilidade.

Arquitetura de Produtos

A arquitetura de produtos é outra área de especialização popular para os engenheiros de software. Nesse papel, eles são responsáveis por projetar a estrutura e o design de um sistema, garantindo que ele seja intuitivo, fácil de usar e atenda às necessidades do usuário final.

Banco de Dados

Com o crescimento exponencial dos dados, os engenheiros de software que se especializam em banco de dados são cada vez mais procurados. Nesse papel, eles são responsáveis por projetar, implementar e manter bancos de dados eficientes e seguros que atendam às necessidades de uma organização.

Desenvolvimento de Software

Por fim, o desenvolvimento de software é uma área de especialização amplamente procurada pelos engenheiros de software. Nesse papel, eles são responsáveis por criar e programar softwares e aplicativos inovadores que impulsionam a inovação e a transformação digital em uma variedade de setores.

O Futuro da Engenharia de Software

Em um mundo cada vez mais digitalizado, o papel dos engenheiros de software é mais importante do que nunca. Eles são os verdadeiros arquitetos do mundo digital, responsáveis por desenvolver as tecnologias que impulsionam a inovação e transformam a maneira como vivemos e trabalhamos.

Com habilidades especializadas e uma compreensão profunda das complexidades do desenvolvimento de software, esses profissionais estão preparados para moldar o futuro da tecnologia e impulsionar o progresso em todas as áreas da vida. Se você está interessado em uma carreira emocionante e desafiadora na Engenharia de Software, agora é a hora de agir. O futuro espera por você!

Veja Também:

Fontes: Na Prática.

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Redação 360

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O setor do design vive uma transformação com a chegada dos recursos de Inteligência Artificial. Por exemplo, recentemente, a Adobe, referência em soluções de edição, anunciou a integração das suas ferramentas com a IA generativa para o Adobe Premiere Pro, seu popular software de edição de vídeos, abrindo um leque de possibilidades para cineastas, editores e criadores de conteúdo – inclusive em engenharia.

Neste momento, para atingir suas metas no mercado, a Adobe mira ações que já provaram ser um sucesso. A exemplo do Photoshop – servindo muito bem para edições de imagens estáticas – e até do Firefly, que agora também deve ser estendido ao Premiere Pro, permitindo que os editores de vídeo preencham cenas com objetos gerados por IA ou removam detalhes com facilidade, sem o tedioso trabalho manual.

A novidade agora é a parceria com um dos maiores laboratórios de pesquisa de Inteligência Artificial, promovendo uma IA amigável especialmente para edições de vídeos no Adobe Premiere Pro. Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais!

Uma parceria pioneira para ampliar horizontes

Recentemente, a Adobe fechou uma parceria revolucionária com a OpenAI, conhecida principalmente pelo seu chatbot ChatGPT. A ideia é integrar IA ao seu renomado, Premiere Pro numa colaboração histórica!

Isso é só o começo. A Adobe também conta hoje com outras aliadas, como as startups Runway e Pika Labs. Na prática, essa iniciativa é o que permite hoje a empresa oferecer os mais avançados recursos para trabalhos em vídeo, com planos de, no futuro, ainda expandir a gama de recursos disponíveis e garantindo mais capacidade para o software. O objetivo é fazer edições mais inteligentes e eficientes do que nunca.

Veja Também: Como analisar e resumir PDFs com IA da Adobe

Novos recursos de IA que impulsionam a criatividade

Adicionar e remover objetos

Uma das novas funcionalidades oferecidas pela IA no Adobe Premiere Pro é a capacidade de adicionar e remover objetos de forma rápida e intuitiva. Traduzindo, seria permitido selecionar áreas da imagem e inserir ou retirar objetos de forma automática, economizando tempo e esforço de edição. Para preencher cenas com elementos gerados por IA, bastaria usar prompts de texto simples ou extrair elementos indesejados com apenas alguns cliques.

Estender cenas e gerar conteúdo

Outro recurso oferecido pela Adobe via IA é de estender cenas de forma automática. Por último, gerar vídeos de apoio com base em descrições textuais simples, como vistas aéreas ou planos gerais, aprimorando a narrativa e enriquecer a produção de vídeo. Para os editores, isto traria mais flexibilidade e criatividade para seus projetos.

Dicas de especialistas de como explorar o Adobe Premiere Pro

Rumo a um novo paradigma na edição de vídeos

Claro que, como sempre, o uso da IA parece entrar em conflito com questões éticas. Mas a Adobe se diz comprometida em trabalhar com transparência e usar de forma correta a nova tecnologia. A empresa implementou um sistema de “Credenciais de Conteúdo”. Assim, os usuários devem ser informados constantemente sobre o uso de inteligências de terceiros e todas as criações indicarão claramente quais modelos foram utilizados, garantindo responsabilidade e rastreabilidade.

Queremos concluir este texto destacando mais uma vez a importância dessa colaboração entre Adobe e OpenAI, que já começa a impactar o futuro da edição de vídeos. Ela revela como a IA é hoje parte integrante do processo de criação – inclusive em engenharia, como já dissemos várias vezes no Engenharia 360. Assim sendo, os designers podem esperar, daqui por diante, um fluxo de trabalho mais eficiente, criativo e repleto de possibilidades.

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Fontes: CNN Brasil, Mundo Conectado, Adrenaline.

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Redação 360

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Quem trabalha com Engenharia Civil está habituado a criar e ler diferentes tipos de desenhos técnicos. Mas já pensou qual será a verdadeira essência por trás dessas representações gráficas tão essenciais para a execução de projetos de construção? Neste artigo do Engenharia 360, vamos explorar um pouco dos fundamentos, normas e ferramentas que regem essa linguagem, garantindo a qualidade e confiabilidade dos projetos. Confira!

O que são desenhos técnicos

Antes de tudo, devemos esclarecer que a execução de projetos de engenharia precisa ser algo altamente preciso, além de uma comunicação eficiente para todos os envolvidos.

Estas representações gráficas não são apenas rabiscos num papel. Tratam-se de um retrato de como seriam no mundo real formas, dimensões, posições e outros parâmetros. Isso garante uma visualização clara e detalhada de como podem ser realizados objetos e construções idealizadas, sem ambiguidades e interpretações errôneas, assegurando a uniformidade e a alta qualidade dos seus projetos.

Os desenhos técnicos devem apresentar símbolos padronizados, linhas precisas e escalas definidas. E servem de guia para arquitetos, engenheiros e demais profissionais da construção da concepção inicial até a execução final das obras.

Benefícios dos desenhos técnicos

Os desenhos técnicos são fundamentais na condução de projetos como de Engenharia Civil. Como explicado antes, eles permitem a visualização antecipada de ideias – mesmo que complexas. Com isso, pode-se fazer uma análise completa do projeto, com diversas simulações, economizando tempo e recursos. Assim, identificam-se possíveis problemas e otimizam-se as soluções, para uma construção mais precisa e sem desperdícios de materiais.

Num primeiro momento, engenheiros e arquitetos usam os desenhos técnicos para convencer os clientes, facilitando a captação de recursos e a aprovação. Depois, para comunicação com seus parceiros, acelerando o processo de construção. Após da conclusão da obra, como ferramenta de marketing. Por fim, as pranchetas arquivadas – impressas ou somente em pastas digitais – ficam como registro histórico, sendo referência para futuras consultas e modificações.

Tipos de desenhos técnicos na Engenharia Civil

No universo da Engenharia Civil, existem dois principais tipos de representações gráficas para desenhos técnicos, cada um com suas funções específicas:

1. Desenho projetivo

Este tipo de desenho é baseado em projeções do objeto em um ou mais planos, usado para estudo do partido arquitetônico. Ele abrange, por exemplo, vistas ortográficas, que representam geralmente as faces de um objeto em projeção ortogonal, como plantas baixas, elevações e cortes. E também perspectivas, apresentando visão tridimensional dos objetos, simulando a visão humana.

2. Desenho não projetivo

Este tipo de desenho não segue projeções cilíndricas ortogonais, diferente do modelo anterior. Ao invés disso, são utilizados diagramas, como fluxogramas e organogramas, representando relações entre elementos. Também gráficos, como histogramas e curvas, apresentando dados quantitativos de forma visual. E, para concluir, esquemas representando o funcionamento de sistemas e equipamentos de forma simplificada. Tudo isto oferecendo uma abordagem mais conceitual e menos vinculada à geometria.

Perguntas frequentes

Quais são as normas reguladoras dos desenhos técnicos no Brasil?

Para garantir a qualidade dos desenhos técnicos na Engenharia Civil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) estabeleceu algumas normas. Por exemplo, a NBR 10647 e a NBR 8403, que garantem a padronização e a universalidade das representações gráficas, facilitando a compreensão e execução dos projetos em qualquer contexto. Suas diretrizes abrangem diversos aspectos, incluindo: formatação da folha, cotagem, simbologia, traçado e espessura de linhas.

Quais as ferramentas essenciais para desenho técnico na Engenharia Civil?

Algumas ferramentas atuais ajudam a otimizar trabalhos de Engenharia Civil e garantem resultados mais precisos e eficientes. Entre os softwares mais utilizados, podemos destacar: AutoCAD, Revit e SOLIDWORKS.

Quais habilidades essenciais para criação de desenhos técnicos na Engenharia Civil?

As habilidades essenciais para a criação de desenhos técnicos na Engenharia Civil incluem proficiência em software de CAD (Computer-Aided Design), compreensão sólida de geometria e escalas, capacidade de interpretar e criar plantas, cortes e elevações, habilidades de comunicação para trabalhar em equipe e compreender normas e padrões técnicos da indústria.

Lembre-se: será fundamental o aprendizado e aperfeiçoamento constante das habilidades. Dominar os diversos tipos, normas e aplicações dos desenhos técnicos é imprescindível para todo profissional sério e comprometido com a excelência na Engenharia Civil.

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Fontes: Viva Decora.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

A impermeabilização contribui para proteger estruturas contra infiltrações e danos causados pela água. Mas impermeabilizar uma laje, por exemplo, é uma tarefa desafiadora, que requer o método certo para garantir a devida proteção e durabilidade. Uma alternativa é usar poliéster flexível em forma líquida ou em tela. Neste artigo do Engenharia 360, vamos explorar os principais detalhes de cada uma dessas técnicas. Confira!

Impermeabilização com poliéster flexível

Na técnica de impermeabilização com poliéster flexível, um sistema é aplicado sobre a laje em forma líquida. Ou seja, não há quebra-quebras nas reformas, havendo apenas a necessidade de mão-de-obra especializada que possa garantir qualidade do serviço.

A saber, em comparação com a fibra de vidro, o poliéster flexível se diferencia por ser uma resina mais eficiente para impermeabilizações. Ela é aprovada para o contato direto com água. E apresenta elevada resistência a variações climáticas, raios UV, maresia, tráfego, produtos químicos e abrasão.

Aplicação

Nesse caso, o processo de impermeabilização segue um modelo de cura química, com possível reforço de revestimento de laje feito em poliéster, resultando em um composto resistente e durável. A primeira etapa é limpar e descontaminar a superfície. Depois, deve-se aplicar um primer para reduzir os riscos de umidade residual e aumentar a aderência do sistema. Então, uma camada ou duas de resina de poliéster flexível é aplicada – reforçada com uma tela. O selamento enfim é finalizado!

Essa camada estrutural passa por um processo de cura, tornando-se sólida. Quando concluído, pode-se realizar diversos tipos de acabamento, desde pintura à cobertura com porcelanato, granilite, pedras naturais, pisos amadeirados e mais.

Vantagens

Uma das maiores vantagens da impermeabilização com resina de poliéster é não exigir grandes reforma – nem mesmo para readequação de esquadrias -, bastando aplicar o material diretamente sobre a superfície existente. O processo todo é bastante rápido, gerando praticamente nada de entulho e sujeira; até o reparo posterior é simples. E o peso final da estrutura de laje não é comprometido, sendo adicionado apenas 3 a 5 mm de espessura.

Durabilidade

De acordo com especialistas em impermeabilização de lajes, a resina de poliéster flexível pode durar cerca de 30 anos. Inclusive, muitas empresas que aplicam o produto dão garantia de 15 anos para áreas que permanecem livres de infiltrações. Essa durabilidade se deve ao fato de o sistema ser considerado “definitivo”. Mesmo com a necessidade de modificações ou trocas de acabamento ao longo do tempo, a camada estrutural pode ser facilmente reparada e integrada à nova camada, sem perda do investimento.

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Impermeabilização com tela de poliéster

Vale destacar neste texto também as telas de poliéster, que acabam servindo a um método complementar ou substituto da aplicação líquida de poliéster em determinadas situações, agindo como membrana impermeabilizante. Assim como o modelo anterior, apresenta muitas vantagens, boa proteção e durabilidade por muitos anos. Contudo, pode exigir conhecimento de profissionais especializados para a obtenção de melhores resultados.

A tela de poliéster pode criar uma camada muito resistente à tração, tensão de ruptura, alongamento e fadiga. Para se entender melhor, ela é mais flexível que um tecido comum, sendo plana e levemente rígida, de corte e aplicação fácil, dispensando o retalho de alinhamento e proporcionando um excelente acabamento final.

A saber, nesse caso, a impermeabilização é moldada no local quando necessário. E pode ser preciso reforço em pontos críticos em juntas, ralos, cantos, arestas e tubos emergentes; além disso, o tratamento posterior de fissuras e trincas.

Considerações finais

Afinal, qual a melhor opção de impermeabilização: resina de poliéster ou tela de poliéster? Bem, é claro que ambas as técnicas têm vantagens significativas. Sendo assim, a escolha dependerá das necessidades específicas do projeto. Conforme os especialistas de mercado, uma solução mais definitiva seria o poliéster flexível, oferecendo uma camada mais monolítica, que pode ser reparada e modificada ao longo do tempo, sem perda de investimento.

Por outro lado, uma solução mais econômica e de fácil aplicação é a tela de poliéster. Ela atua como um reforço estrutural, aumentando a resistência da membrana impermeabilizante, especialmente em áreas críticas.

Independente da escolha, é fundamental realizar uma pesquisa prévia para entender as qualidades dos materiais, bem como sua garantia e durabilidade certificadas pelos fabricantes. Consulte especialistas e compare as opções disponíveis!

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Fontes: Fibersals, Vedacit.

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Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

A água é a essência da vida, e garantir sua qualidade e disponibilidade é um desafio crucial para o futuro da humanidade. Se você se preocupa com a natureza e busca uma carreira desafiadora e gratificante, tornar-se um especialista em Hidrologia e Ciências Ambientais pode ser a sua vocação!

Você está pronto para mergulhar nesse mundo fascinante? Se sim, você está no lugar certo! Neste artigo do Engenharia, vamos desvendar o segredo para se tornar um especialista nessa área crucial para a Engenharia e preservação ambiental. Desde escolher o caminho de formação até ganhar experiência prática e obter certificações, vamos guiá-lo por cada etapa dessa jornada empolgante. Confira!

Escolha Seu Caminho de Formação

O primeiro passo para se tornar um especialista em Hidrologia e Ciências Ambientais é escolher o seu caminho de formação. Você pode começar com segundo bacharelado, como em Ciências Ambientais, Biologia, Química, Geologia ou Geografia. Isso lhe dará uma base sólida de conhecimento e habilidades científicas, bem como exposição a vários tópicos e questões ambientais. Você também pode optar por se especializar em um subcampo da Ciência Ambiental, como Ecologia, Hidrologia, Conservação ou Engenharia Ambiental. 

Se você quiser avançar em sua carreira e oportunidades de pesquisa, você pode fazer um mestrado ou doutorado nessas ou em outras áreas relacionadas. Isso permitirá que você aprofunde seus conhecimentos, realize pesquisas originais e contribua para o avanço do conhecimento na área.

Veja Também: Engenheiros hídricos e hidrogeólogos na gestão da água

Ganhe Experiência Prática

Ganhar experiência prática é o segundo passo crucial para se tornar um especialista em Hidrologia e Ciências Ambientais. Isso ajudará você a aplicar seu conhecimento teórico a situações do mundo real, desenvolver suas habilidades profissionais e fazer contatos com outros especialistas e partes interessadas na área.

Existem várias maneiras de ganhar experiência prática, como estágios, cooperativas ou trabalho voluntário com organizações ambientais, agências ou empresas. Isso proporcionará a chance de aprender com mentores experientes, trabalhar em projetos significativos e mostrar suas habilidades e potencial. Além disso, participar de trabalho de campo, trabalho de laboratório ou projetos de pesquisa com professores, colegas ou colaboradores permitirá que você aprimore suas habilidades técnicas, colete e analise dados e publique suas descobertas.

Obtenha Certificação Profissional

Dependendo de onde você trabalha e o que você faz você pode precisar obter certificação profissional como hidrólogo ou especialista em ciências ambientais. A certificação pode demonstrar sua competência, credibilidade e compromisso com o campo. Ela também pode ajudá-lo a se destacar de outros candidatos e aumentar seu potencial de ganhos.

Existem diferentes tipos de certificação disponíveis, como a Certified Professional Hydrologist (CPH) do Instituto Americano de Hidrologia, ou do Geocientista Profissional (P.Geo) da Associação de Geocientistas Profissionais. Essas certificações exigem educação, experiência e exames rigorosos, garantindo que você tenha os conhecimentos e habilidades necessários para exercer sua profissão com excelência.

Veja Também: Desenvolvimento econômico sem prejudicar o ambiente, a luta da Engenharia Ambiental

Combinando Hidrologia e Engenharia

A Engenharia entra em cena para solucionar problemas complexos relacionados à água. Combine seus conhecimentos em Hidrologia com princípios de Engenharia para projetar, construir e gerenciar sistemas hídricos eficientes e sustentáveis. Essa junção te permitirá contribuir para a construção de um futuro mais verde e resiliente.

Oportunidades Empolgantes Te Aguardam

Com uma formação sólida em Hidrologia e Ciências Ambientais para Engenharia, você estará apto a atuar em diversas áreas, como:

• Análise e gestão de recursos hídricos
• Estudo da qualidade da água
• Desenvolvimento de projetos de saneamento básico
• Controle de inundações e secas
• Engenharia de rios e canais
• Pesquisa e desenvolvimento em tecnologias inovadoras

Continue Aprendendo e Fazendo Networking

A Hidrologia e as Ciências Ambientais são campos dinâmicos e em evolução que requerem constante aprendizado e atualização de habilidades e conhecimentos. Você deve acompanhar os últimos desenvolvimentos, tendências e inovações no campo lendo periódicos, participando de conferências, fazendo cursos ou participando de comunidades on-line.

Você também deve se relacionar com outros hidrólogos, engenheiros ambientais e profissionais de áreas afins, juntando-se a associações, clubes ou grupos. O networking pode ajudá-lo a trocar ideias, encontrar mentores, descobrir oportunidades e avançar na carreira. Mantenha-se curioso, criativo e adaptável, pois essas qualidades são essenciais para se destacar como um especialista em Hidrologia e Ciências Ambientais na Engenharia.

Dicas Extras para o Sucesso

• Desenvolva suas habilidades em matemática, ciências e tecnologia.
• Aprimore sua comunicação, trabalho em equipe e resolução de problemas.
• Esteja preparado para trabalhar em diferentes ambientes e condições.
• Participe de eventos e conferências para se conectar com outros profissionais.
• Busque mentores e networking para impulsionar sua carreira.

Tornar-se um especialista em Hidrologia e Ciências Ambientais para Engenharia! Você terá a oportunidade de fazer a diferença na vida das pessoas e no futuro do planeta, garantindo a gestão responsável dos recursos hídricos para as próximas gerações.

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