Está interessado em comprar um terreno e construir sua casa dos sonhos. Cuidado! Certamente você vai se deparar com diversos sites de vendas recheados de ofertas de lotes em valores mais baratos, quase sempre de terrenos inclinados ou acidentados. O problema é que esse é o tipo de “barato” pode lhe custar muito caro. Isso porque, durante a obra, podem ser necessárias várias operações especiais e fundações complexas.

Fique ligado! Neste artigo do Engenharia 360 vamos esclarecer se, no fim das contas, compensa adquirir um terreno inclinado ou não. Veja quais são as recomendações dos especialistas da construção civil!

terrenos inclinados ou acidentados
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Subida ou descida: Qual a diferença de aclive para declive?

Vamos começar a esclarecendo como a engenharia e arquitetura definem os terrenos com inclinação para cima ou para baixo a partir do nível do observador. Pois bem, quando o espaço se apresenta em subida em relação à rua, pode-se dizer que o terreno está em aclive. Já quando o espaço se apresenta em descida em relação à rua, é porque o terreno está em declive. 

terrenos inclinados ou acidentados
Imagem reproduzida de Israel da Silva Rocha via LinkedIn

Então, será que o projeto da obra pode mudar se o terreno é de um jeito ou de outro? Bem, sim! Na maioria das vezes, lotes em aclive vão necessitar de mais movimento de terra e até mais gastos com muros de arrimo. Enquanto os lotes em aclive podem oferecer melhor aproveitamento de área, sem precisar de grandes gastos. Só que tudo vai depender, é claro, do projeto arquitetônico da edificação!

Por exemplo, se o seu desejo era justamente criar uma casa com volumetria moderna, em vários níveis, essa inclinação pode ajudar. O projeto pode ficar ainda mais original e arrojado. Já percebeu que as residências em patamares são pouco convencionais?

terrenos inclinados ou acidentados
Imagem reproduzida de Fórum da Construção Civil

Então, o que define o custo de um projeto?

Terrenos inclinados não necessariamente devem ser considerados um sinônimo de projeto caro de engenharia e arquitetura. Afinal, na verdade, hoje o custo é definido segundo a configuração de planta, o modelo estrutural e materiais utilizados na obra, etc.

Alguns modelos de design devem exigir mais movimentação de terra (como aterros e escavações), para haver adequação da edificação desenhada com a topografia. Isso, sim, deve fazer aumentar os custos!

Então, se você já adquiriu um lote de terreno inclinado ou acidentado, não se desespere! Converse com seu construtor de confiança para avaliar bem a situação, detectando o potencial do terreno e qual a fundação mais apropriada para a viabilidade da empreitada, não havendo gastos desnecessários. Por exemplo, estruturas suspensas, com menos pilotis, são mais econômicas.

terrenos inclinados ou acidentados
Imagem de Freepik

São outros fatores que podem impactar os custos dos projetos em terrenos inclinados:

  • Necessidade de estruturas de contenção
  • Implantação da obra
  • Mão de obra e maquinários
  • Logística de materiais

Por isso, antes de tudo – até mesmo da compra do terreno – o ideal seria fazer um pré-calculo dos gastos necessários. Agora, mas apenas se o valor da compra do terreno for baixo, tudo pode acabar equilibrado, fazendo a aquisição compensar no fim das contas.

Quais os critérios utilizados na escolha de fundações?

São as características técnicas do solo e do terreno, incluindo tamanho e localização, que definem qual tipo de fundação será necessária. Isso porque pode demandar operações e materiais específicos – e, sim, isso vai impactar o custo da obra.

Agora você vai entender melhor porque terrenos planos ou aplainados são mais vantajosos, é que eles permitem melhor a utilização de máquinas para perfuração de estacas. A topografia homogênea, sem desníveis, pode – a depender do tipo de solo, claro – oferecer condições favoráveis ao uso de fundações mais simples, como aquelas superficiais (a exemplo da radier) ou mesmo sapatas isoladas, sapatas corridas e associadas, mesmo com alvenaria tendo função estrutural.

Destacado também que a escavação para a terraplanagem precisa ser bem feita, bem nivelada e compactada, garantindo a qualidade da fundação.

O problema é que nem sempre dá para escolher! E justamente para não ficar à mercê das possibilidades, melhor dominar as alternativas, não é mesmo?

Exemplos de fundações utilizadas pela engenharia

Fundações superficiais distribuem pesos pontuais das estruturas para uma área maior e não específica. Mas o terreno, nesse caso, precisa ter camadas resistentes próximas à superfície. Se esse for o caso, pode-se usar muito bem um baldrame (viga de alvenaria construída em concreto simples ou armado moldado em uma vala) ou sapata (bloco de concreto armado construído dentro de escavação no solo).

terrenos inclinados ou acidentados
Imagem reproduzida de Planilha levantamento quantitativo de materiais de construção
terrenos inclinados ou acidentados
Imagem reproduzida de Ebanataw
terrenos inclinados ou acidentados
Imagem reproduzida de Ebanataw

Já terrenos inclinados ou acidentados, como descritos ao longo deste texto, vão exigir fundações profundas – e caras -, precisando ser escavadas e levar, talvez, muito mais ferro e concreto. É o caso das estacas (de concreto, madeira ou metal) e tubulões (especialmente utilizados para solos mais complexos, como os próximos a cursos d’água e lençóis freáticos).

terrenos inclinados ou acidentados
Imagem reproduzida de Pinterest

Veja Também: Como Conduzir Obras em Terrenos Inclinados?


Fontes: Exame, Click Petróleo e Gás.

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Engenharia 360

Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

A engenharia é uma das áreas mais cruciais para o desenvolvimento de um país. E sabe como o Brasil está nesse quesito? Péssimo! Nosso país está passando por uma crise severa no setor – menos engenheiros qualificados e mais problemas estruturais (desde a educação ao mercado de trabalho) -, e isso pode comprometer a sustentabilidade, os projetos estratégicos e o futuro de todos. Mas o que será que está acontecendo? Veja a seguir, neste artigo do Engenharia 360!

engenharia no Brasil
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A realidade da engenharia no Brasil em números alarmantes

Nos últimos anos, tem diminuído demais o número de profissionais formados em engenharia no Brasil. Aliás, segundo o Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp) as matrículas nos cursos presenciais de engenharia de universidades particulares – considerados de melhor qualidade – também caíram entre 2014 e 2020, cerca de 44,5%. Em contrapartida, nunca se teve uma demanda tão grande por engenheiros em setores estratégicos, como infraestrutura, tecnologia e energia. A conta não fecha!

Há uma previsão de abertura de 350 mil novos postos de trabalho nos próximos anos. Só que as universidades têm formado apenas 50 mil engenheiros por ano. Temos aí um déficit gigantesco! Entende agora como a situação é preocupante? A indústria brasileira precisa de mais profissionais qualificados para poder crescer – ainda mais agora com o novo PAC, poderíamos estar aproveitando melhor os investimentos e as aberturas de vagas no mercado.

E para completar essa triste história, vale citar outro aspecto preocupante da crise, que é a baixa presença feminina na área; apenas 20% dos estudantes e profissionais de engenharia no Brasil são mulheres. Infelizmente, parece que, mesmo depois de tantas campanhas e mudança de postura dentro das empresas, ainda se mantém a narrativa de que a engenharia não é acessível para todos.

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Imagem de Mikael Blomkvist em Pexels

Veja Também: Conheça os setores mais promissores para engenheiros investirem em 2025

As causas da crise e desafios que começam na base

Foco em outras áreas de formação

Segundo especialistas, uma das principais razões para a crise na engenharia brasileira é o cenário econômico. E tem muita coisa envolvida nisso!

Entenda: as pessoas sabem que engenheiros ganham bons salários – melhor do que a média na sociedade. Porém, os jovens não consideram mais uma vantagem passar tantos anos em sala de aula, além de fazer estágio, quando se pode recorrer a cursos técnicos, tecnólogos e faculdades de curta duração para se colocar no mercado.Áreas como programação e desenvolvimento de games atraem muito mais. Além disso, a maioria tem o sonho de performar mesmo é na Internet, como influenciador digital.

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Imagem de nappy em Pexels

Falta de investimentos no setor

Agora vamos olhar a questão por outro ângulo. Um país em recessão econômica, como é o caso do Brasil, investe menos em projetos tanto públicos quanto privados. Grandes obras estão paralisadas ou foram canceladas. E alta do dólar – consequentemente das commodities – e a perda de interesse do investidor externo em nosso mercado interno resultam em perda de oportunidades e aumento no desemprego em massa para engenheiros e profissionais de áreas afins. Simplesmente não se vê garantia de retorno. Enfim, estamos estagnados!

Currículos desatualizados

A coisa já vem errada desde antes da graduação. Já não recebemos boa qualidade de ensino no nível básico. De acordo com o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) de 2022, 70% dos estudantes brasileiros de 15 anos têm dificuldades com problemas matemáticos simples. E é claro que essa deficiência no aprendizado inicial prejudica a formação dos futuros engenheiros.

Problemas estruturais no ensino

Vale também analisar as estrututas das faculdades. Os currículos precisam urgentemente de uma atualização! Existem instituições por aí que oferecem disciplinas cujo discurso pouco se aproxima da realidade atual – aliás, por vezes, numa desconexão total. Assuntos relevantes como Machine Learning, linguagem de programação, Inteligência Artificial e preparação para concursos públicos sequer são abordados nos programas, o que demonstra uma completa falta de alinhamento entre a formação acadêmica e as necessidades do mercado.

Chega a ser bizarro! Enquanto o mercado exige profissionais versáteis e adaptados às novas tecnologias, muitas universidades ainda seguem modelos antiquados de ensino.

Sem contar que diversas instituições não possuem laboratórios adequados, bibliotecas atualizadas e oportunidades práticas para os estudantes.

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Imagem de Pixabay em Pexels

Impactos no mercado de trabalho

Como explicamos desde o início deste texto, o mercado brasileiro já sente os reflexos do baixo número de trabalhadores qualificados para o setor de engenharia.

Mesmo se o ritmo de formação de profissionais acelerar, o mercado não considera absorver a todos se a economia permanecer estagnada ou em recessão. A perspectiva então é de um cenário de subemprego, em que engenheiros acabam aceitando posições e salários que não correspondem às suas qualificações. E, em muitos casos, a pressão constante por resultados acaba gerando um ambiente hostil.

Muitos dirão “ah, não sou engenheiro, então não tenho nada a ver com isso”. Engana-se quem pensa dessa forma, pois todos nós devemos sentir os impactos diretos dessa crise da engenharia no Brasil. Setores cruciais, como transporte, energia e construção, vão sofrer com atrasos e custos elevados por conta da escassez de profissionais. E aqueles com currículo melhor, em busca de valorização, buscarão oportunidades de crescimento na carreira fora do país.

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Imagemd e Vinícius Vieira ft em Pexels

Soluções para reverter a crise

  • Investimentos na educação básica: Fortalecer o ensino das ciências exatas com professores capacitados e materiais atualizados.
  • Reforma da educação: Atualizar currículos, investir em infraestrutura educacional e conectar universidades ao mercado.
  • Reformas curriculares nas faculdades: Tornar os currículos mais práticos, com estágios obrigatórios e projetos interdisciplinares.
  • Colaboração entre instituições: Formalizar parcerias para estratégias conjuntas que impulsionem a engenharia no país.
  • Incentivo à inovação: Criar políticas públicas para adoção de tecnologias e facilitar o acesso a recursos para inovação.
  • Fomento ao investimento: Reduzir burocracias e oferecer incentivos para atrair investidores ao setor de engenharia.
  • Valorização dos profissionais de engenharia: Garantir remuneração justa, capacitação contínua e reconhecimento profissional.
  • Promoção da diversidade na engenharia: Criar programas que incentivem a inclusão de mulheres e grupos sub-representados no setor.
  • Atração de jovens talentos: Investir em programas lúdicos e campanhas que promovam o interesse pela engenharia.
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Imagem de Ivan Samkov em Pexels

Fontes: Exame, Click Petróleo e Gás.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Já assistiu ao filme “Aqui” ou “Here”, estrelado por Tom Hanks neste janeiro de 2025? Não? Tudo bem, porque este texto do Engenharia 360 nem é uma “publi”. Queremos apenas conversar com você sobre como essa obra cinematográfica abriu uma discussão importante: a utilização de tecnologia de Inteligência Artificial.

Muito além da indústria do entretenimento, as IAs já são exploradas para criação de anúncios de tudo o que é tipo de coisa – inclusive política. Acontece que isso nem sempre é algo positivo, principalmente quando o intuito é confundir a população com inverdades (o famoso fake news).

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Cena de filme “Aqui” – Imagem de Sony Pictures divulgação via BBC

Claro que é admirável ver como essa inovação é capaz de auxiliar os atores a atuarem em personagens mais novos ou mais velhos, humanos ou super-heróis, monstros, etc. Vimos isso já com “Avatar” e “Indiana Jones”, sucessos de bilheteria. Porém, quais as implicações dessa exploração de IA para o futuro do cinema? E mais, implicações nas novelas, publicidades, animações, dublagens, traduções, redações, composições e outras criações audiovisuais? Imagine, então, na engenharia!

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Gravação cena de filme “Avatar: O Caminho da Água” – Imagem de 20th Century Studios reproduzida de BBC
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Cena de filme “Indiana Jones e A Relíquia do Destino” – Imagem de Lucasfilm reproduzida de Fast Company Brasil

A revolução da Inteligência Artificial em Hollywood

Vamos começar este artigo explicando o que acontece no filme “Aqui”. Na história, podem-se ver cenas com os atores Tom Hanks e Robin Wright – os mesmos que participaram do premiado longa Forrest Gump, de 1994 – mais rejuvenescidos e mais velhos do que estão hoje. Isso graças ao uso de uma Inteligência Artificial considerada inovadora no ramo digital. Mais interessante ainda é que, durante todo o processo de gravação, a câmera foi mantida estática, no mesmo ângulo.

Sabe-se que, por tudo isso, que os gastos com a produção e contratação de elenco foram baixos. Já a Inteligência Artificial… há boatos de que sua elaboração e uso saíram caros; foi até preciso utilizar supercomputadores para gerar as cenas. Mas a proposta dos autores era mesmo apresentar uma narrativa única, que permitisse aos espectadores vivenciarem a passagem do tempo de maneira inovadora, evocando nostalgia. Então, será que valeu a pena?

O problema é que agora Hollywood pode aproveitar a “onda” do momento e jamais deixar de usar a Inteligência Artificial para acelerar e aprimorar trabalhos. Afinal, por que perder tempo e dinheiro com maquiagem pesada ou CGI? Com Inteligência Artificial, dá para ajustar de imediato as performances instantaneamente, melhorando a precisão dos movimentos e das expressões faciais.

Então, pode-se dizer que estamos vendo o começo de uma nova era para as artes! E quando falamos em artes, isso também faz relação com arquitetura, engenharia e construção civil.

A transformação do cinema com as novas tecnologias

Para entender como está a transformação do ramo digital com as novas tecnologias, pegamos como exemplo o filme “Aqui”. Neste caso, a IA foi utilizada para mapear e simular as características físicas dos atores em diferentes idades. A supercomputação permitiu que o trabalho de pós-produção fosse realizado de maneira praticamente imediata.

Inclusive, diferente de Avatar, no longa com Tom Hanks, a tecnologia ajudou a criar uma representação precisa dos personagens, sem depender de marcações físicas nos rostos dos atores; o que para a equipe foi uma vantagem, permitindo mais concentração nas performances e menos nos efeitos visuais – que ficou a cargo da inteligência.

Na fase um, a captura de movimento durante as filmagens via sensores. Na dois, o supercomputador processando informações, criando versões digitais dos atores, e trabalhando nas suas imagens – a depender do prompt lançado para geração de efeitos especiais – quase que instantaneamente.

Comparando com os trabalhos de engenharia

Na engenharia e áreas afins, sentimos as mudanças do lançamento de IAs. Assim como em outros setores do mercado, vemos esse tipo de ferramenta sendo utilizada para acelerar processos – já conversamos aqui no site sobre os benefícios do uso da Inteligência Artificial dentro de softwares como SOLIDWORKS e Autocad, que passaram a atuar de forma mais intuitiva graças à nova tecnologia. Porém, lamentavelmente, também vemos profissionais pulando etapas de concepção de projetos ao permitir que a inteligência atue na fase mais criativa, o planejamento. E isso não é nada bom!

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Imagem gerada em IA de Freepik

As preocupações com o futuro da IA

O mundo continua bastante atrasado no debate sobre as redes sociais. Vários países, como o Brasil, até consideraram criar regulamentações, mas pouco saiu do papel – e, aliás, será que é possível regular uma tecnologia tão poderosa? E os especialistas estão preocupados em como as coisas estão sendo conduzidas, sobretudo com a utilização das IAs para a geração de deepfakes. Uma pergunta, por exemplo, é o que aconteceria com os direitos de imagens digitais dos atores após sua morte.

Aliás, os próprios atores já temem que as empresas usem um dia suas cópias digitais indiscriminadamente para criar filmes futuros, sem pedir permissão e sem sua participação direta. Então, como ficariam os direitos de imagem e propriedade intelectual? E quem pode garantir que isso não vá acontecer com projetos de engenharia e arquitetura? Em plataformas compartilhadas, acessadas na nuvem, esses trabalhos sempre serão mercadorias digitais. As consequências? Para começar, a diminuição das oportunidades de trabalho na indústria.

Ferramenta criativa ou ameaça ao trabalho humano

Alguns críticos de Inteligência Artificial questionam se todos esses novos trabalhos gerados com a ajuda da tecnologia podem se voltar contra nós e acabar com o papel dos humanos no mercado. Fato é que tem quem diga que as IAs e as máquinas são uma ameaça, sim, reduzindo a necessidade de se manter equipes técnicas em vários setores. Outros já pensam o contrário, entendendo que a IA pode ser um apoio ao seu exercício profissional, sem substituir principalmente processos criativos. Qual a sua opinião?

A saber, em entrevista recente, Hanks disse não se sentir ameaçado pela Inteligência Artificial e que a ferramenta deve permitir que os cineastas explorem novas formas de contar histórias, sem comprometer a autenticidade da atuação dos atores. Bom, de fato, é bem provável que, depois do filme “Aqui”, nunca mais as histórias serão contadas da mesma forma no cinema!

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Cena de filme “Aqui” – Imagem de Sony Pictures divulgação via Ingresso

Possíveis direções futuras

  • Aprimoramento de narrativas: Com o uso contínuo da IA e supercomputação, cineastas poderão explorar narrativas mais complexas que envolvem saltos temporais sem as limitações atuais.
  • Novas formas de interpretação: A possibilidade de interpretar personagens em diferentes idades pode abrir novas oportunidades para atores veteranos continuarem suas carreiras.

De todo modo, à medida que essa tecnologia se tornar mais prevalente, as discussões sobre ética e direitos autorais precisam evoluir para acompanhar as mudanças na indústria.

Veja Também: Indiana Jones 5: Nova Era da IA Generativa


Fontes: CNN, BBC, Ingresso.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

No cenário atual do mercado de trabalho, engenheiros enfrentam desafios e oportunidades que exigem uma análise cuidadosa sobre onde investir suas habilidades e tempo. Com a rápida evolução tecnológica e as mudanças nas demandas do mercado, é crucial que esses profissionais identifiquem quais setores oferecem as melhores perspectivas de crescimento e estabilidade.

Este artigo do Engenharia 360 explora os principais setores que valem a pena o investimento dos engenheiros em 2025, com base nas tendências atuais e nas necessidades do mercado. Confira!

O cenário atual da engenharia

A engenharia é uma das áreas mais versáteis e essenciais na economia moderna. Desde a construção civil até a tecnologia da informação, os engenheiros desempenham um papel fundamental em diversos setores. No entanto, só a escolha do setor certo pode fazer toda a diferença na carreira de um engenheiro.

Veja Também:

O que esperar do mercado de engenharia em 2025?

Profissões de Engenharia em Alta para 2025

Tendências de mercado

As tendências atuais apontam para um aumento na demanda por profissionais que possam se adaptar rapidamente às novas tecnologias e métodos de trabalho.

1. Tecnologia

A tecnologia é uma das áreas mais promissoras para engenheiros, especialmente para aqueles especializados em:

  • Engenharia de Software e Machine Learning: A demanda por desenvolvedores de software e especialistas em inteligência artificial cresce exponencialmente. Esses profissionais são essenciais para criar soluções inovadoras em diversos setores, como saúde, finanças e entretenimento.
  • Cibersegurança: Com o aumento das ameaças digitais, engenheiros com foco em segurança cibernética são cada vez mais valorizados.

A versatilidade da tecnologia permite que engenheiros trabalhem em startups, grandes empresas ou como consultores autônomos, garantindo um campo vasto de oportunidades.

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2. Infraestrutura

A área de infraestrutura continua sendo um pilar fundamental para a economia, especialmente no Brasil. Engenheiros civis, arquitetos e técnicos em construção desempenham papéis essenciais no planejamento e execução de projetos.

  • Construção Civil: O crescimento urbano e os investimentos governamentais em obras públicas impulsionam a demanda por engenheiros civis.
  • Construção Sustentável: Projetos que integram práticas ecológicas, como construções a seco e eficiência energética, estão em alta.
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Veja Também: Tendências para a Construção Civil em 2025

3. Saúde

Embora médicos sejam frequentemente associados ao setor da saúde, os engenheiros também desempenham papéis cruciais, especialmente na área de equipamentos médicos e biotecnologia.

  • Engenharia Biomédica: O desenvolvimento de dispositivos médicos, próteses e tecnologias para diagnóstico são áreas em expansão.
  • Soluções Hospitalares: Engenheiros podem atuar na gestão de sistemas hospitalares e na criação de infraestruturas mais eficientes.
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4. Sustentabilidade

A busca por práticas sustentáveis e soluções ecológicas é uma tendência irreversível no mercado. Engenheiros com conhecimentos em sustentabilidade podem se destacar em setores como:

  • Energia Renovável: Projetos de energia solar, eólica e biomassa oferecem grande potencial de crescimento.
  • Gestão de Resíduos: Soluções para reciclagem e reaproveitamento de materiais são cada vez mais necessárias.
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5. Agronegócio

O Brasil é um dos líderes globais em agronegócio, tornando essa área uma escolha sólida para engenheiros.

  • Engenharia Agronômica: Profissionais que otimizam a produção agrícola e implementam soluções sustentáveis são altamente requisitados.
  • Automação no Agronegócio: O uso de drones, sistemas de irrigação automatizados e monitoramento por satélite abre espaço para engenheiros de automação e eletrônica.
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Estratégias para engenheiros se destacarem no mercado

Independentemente do setor escolhido, algumas estratégias podem ajudar engenheiros a consolidarem suas carreiras:

  • Atualização constante: Investir em cursos e certificações é crucial para se manter competitivo.
  • Networking: Participar de eventos e congressos é uma maneira eficaz de ampliar a rede de contatos.
  • Atenção às tendências: Acompanhar mudanças no mercado ajuda a identificar novas oportunidades.

A importância da especialização

À medida que o mercado se torna mais competitivo, a especialização se torna um diferencial importante. Engenheiros que investem em formação continuada e certificações específicas têm mais chances de se destacar e conquistar posições estratégicas em suas áreas.

Veja Também: Brasil avança no uso de IA: Entenda quais são os impactos no setor de engenharia


Fontes: Seu Crédito Real, ICL Notícias, Portal 6.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

O avanço da Inteligência Artificial (IA) tem transformado a sociedade de maneira impressionante. No Brasil, a adoção dessa tecnologia está crescendo em ritmo acelerado, colocando o país entre os líderes globais em seu uso. Mas como isso impacta diretamente o setor de engenharia? Neste artigo do Engenharia 360, vamos explorar os dados, benefícios e desafios que a IA traz para essa área essencial. Confira!

O crescimento da Inteligência Artificial no Brasil

De acordo com uma pesquisa global realizada pela Ipsos em parceria com o Google, o Brasil se destaca como um dos países que mais utilizam IA generativa. Enquanto a média global de uso dessa tecnologia é de 48%, 54% dos brasileiros afirmaram já ter utilizado ferramentas baseadas em IA para criar conteúdos como textos, imagens e músicas.

Essa ampla adoção reflete a receptividade do país à inovação e a crença de que a IA pode melhorar diversos aspectos da sociedade, desde a ciência até a vida cotidiana.

IA e engenharia
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Impactos no mercado de trabalho da Engenharia

O mercado de trabalho é um dos setores mais impactados pela IA no Brasil. A pesquisa revelou que 60% dos brasileiros acreditam que a IA criará novas oportunidades de emprego. No setor de engenharia, isso é evidente pela crescente demanda por profissionais capacitados em tecnologias avançadas, como aprendizado de máquina, análise de dados e automação.

Essa visão otimista contrasta com a percepção global, onde apenas 49% compartilham essa crença. A confiança nas mudanças provocadas pela IA também aumentou; o percentual de brasileiros que confiam nas transformações do mercado de trabalho subiu de 62% para 68% em um ano. Além disso, o percentual de trabalhadores que consideram trocar de emprego devido à IA caiu de 20% em 2023 para 15% em 2024, mostrando uma maior adaptação às mudanças tecnológicas.

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Benefícios da IA no trabalho de Engenharia

  • Automação de processos: Redução de erros humanos e aumento da eficiência.
  • Análise de dados complexos: Modelos preditivos auxiliam na tomada de decisões.
  • Soluções criativas: IA impulsiona a inovação em projetos de infraestrutura e tecnologia.

Setores transformados pela Inteligência Artificial

A engenharia no Brasil está sendo impactada de forma profunda e abrangente. Três áreas, em particular, destacam-se:

1. Engenharia Civil

A IA está sendo usada para otimizar projetos, prever falhas estruturais e melhorar a sustentabilidade de obras. Ferramentas de design generativo, por exemplo, ajudam engenheiros a criar estruturas mais seguras e econômicas.

2. Engenharia Agrícola

Na agricultura, a IA é usada junto de diversos dispositivos para monitorar colheitas, prever mudanças climáticas e otimizar o uso de recursos como água e fertilizantes. Isso aumenta a produtividade e a sustentabilidade no campo.

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3. Engenharia Biomédica

Com 77% dos brasileiros reconhecendo a importância da IA na medicina, a engenharia biomédica está em expansão. A tecnologia é aplicada no desenvolvimento de dispositivos médicos e na análise de dados genômicos, revolucionando tratamentos e diagnósticos.

Exemplos de aplicações da IA na Engenharia

  • Gerenciamento de projetos: A IA pode otimizar cronogramas e alocações de recursos, melhorando a eficiência dos projetos.
  • Manutenção preditiva: Sistemas inteligentes podem prever falhas em equipamentos antes que elas ocorram, economizando tempo e recursos.
  • Desenvolvimento sustentável: A IA ajuda a identificar soluções sustentáveis para problemas complexos na construção civil e na engenharia ambiental.

IA no cotidiano dos brasileiros

A pesquisa também revelou que ferramentas de IA são amplamente utilizadas por profissionais brasileiros no dia a dia. Tradutores automáticos (89%) e assistentes de escrita (85%) são exemplos de tecnologias que têm facilitado a comunicação e a criação de documentos técnicos.

Essas ferramentas não apenas agilizam tarefas, mas também promovem maior precisão, uma característica essencial em projetos de engenharia.

Quanto às empresas brasileiras de um modo geral, elas estão reconhecendo o valor da IA para impulsionar inovação. Um impressionante 88% dos brasileiros acredita que a tecnologia é vital para enfrentar desafios empresariais. Isso se traduz em uma adoção crescente de soluções baseadas em IA para gerenciar dados complexos e desenvolver novas estratégias.

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Perspectivas futuras para a IA e Engenharia no Brasil

Embora os benefícios da IA sejam claros, também existem desafios. Questões relacionadas à privacidade, ao uso ético dos dados e ao impacto ambiental da computação em larga escala devem ser abordadas. Além disso, é essencial investir em capacitação profissional para garantir que engenheiros estejam preparados para aproveitar ao máximo as tecnologias emergentes.

Com as mudanças rápidas trazidas pela IA, as expectativas para o setor de engenharia são altas. Espera-se que em 2025 a demanda por profissionais capacitados em áreas como Inteligência Artificial, Internet das Coisas e energia renovável deve aumentar significativamente. Empresas começarão a adotar sistemas autônomos que operam independentemente para otimizar processos.

Veja Também: Tendências de IA 2025: O que esperar segundo a IBM


Fontes: CNN, itforum, Meio Mensagem, O Globo, Engenharia Brasil, O Antagonista, Agência Brasil.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Considerando o cenário atual, de degradação da natureza e escassez de recursos, a pauta meio ambiente não poderia ficar de fora dos debates de engenharia. Muitas empresas desse setor do mercado estão atentas e preocupadas em como a construção civil avança rumo ao futuro. Isso inclui os materiais que usam para erguer casas, edifícios e outras construções. Por exemplo, será que o vidro é considerado ainda uma alternativa sustentável?

Por que o vidro é tão requisitado em projetos de engenharia?

Uma das maiores missões da engenharia sempre foi trabalhar para atender às necessidades da população. Nesse contexto estão os projetos de edificações, mais confortáveis, com tecnologias que protejam os usuários e facilitem seu dia a dia – dê preferência, agredindo o menos possível o meio ambiente. Então, o vidro entra nessa história para levar iluminação natural aos interiores!

vidro e construção sistentável
Imagem de M I N E I A M A R T I N S em Pexels

Agora, mesmo com tantas pesquisas, reflexões e práticas de construção, sabe-se menos do que se devia sobre o material ‘vidro’, incluindo como a sua produção e uso podem ser considerados sustentáveis. Apenas que, de fato, o vidro tem hoje um papel fundamental nessa tendência dita organizada e inteligente da construção sustentável.

À medida que temos um avanço nas pesquisas, novas tecnologias são desenvolvidas e apresentadas, além de produtos mais eficientes, alinhando estética à funcionalidade e função. Já vimos isso no passado, com o lançamento dos vidros duplos e vidros à prova de fogo, que possuem capacidade de resistência muito superior aos vidros comuns – sendo chamados de vidros especiais. 

vidro e construção sistentável
Esquema vidro duplo – Imagem reproduzida de Conmarfel Brasil

Como os vidros especiais mudaram a engenharia? 

Já citamos neste texto os vidros incombustíveis. Eles chegaram ao mercado com a promessa de mais proteção para as construções, resistindo por mais tempo ao fogo, tendo a camada externa como primeira a se quebrar em caso de aumento de temperatura. 

vidro e construção sistentável
Comportamento vidros especiais diante de situação de calos – Imagem reproduzida de Kristian Neiko

Vale citar também os vidros com propriedades autolimpantes, que reduzem a necessidade de limpeza e permitem economia no consumo de água e detergentes. Também os vidros de controle solar, mais outra opção de alto desempenho, só que com a função de filtrar os raios solares por meio da reflexão da radiação, controlando a entrada de luz, reduzindo o calor e anulando a ação dos raios UV.

A saber, os raios ultravioletas são aqueles responsáveis pelo desbotamento de pisos e tecidos, como cortinas, sofás e tapetes.

vidro e construção sistentável
Imagem de Kendall Hoopes em Pexels

Por que o vidro pode ser considerado sustentável? 

Vamos começar destacando que o uso de vidro – o correto, é claro – reduz a necessidade do uso demasiado de outros materiais, principalmente para a estratégia de diminuir a entrada de calor. Mas, a depender do modelo utilizado no projeto, consegue-se isolar bem os ambientes sem uso de aquecedor e ar condicionado, e reduzindo o consumo de energia.

Por conta da sua transparência, o vidro permite que os projetistas explorem mais a luz natural nas decorações, dependendo menos da luz artificial. A transparência e translucidez são características que definem essa visibilidade, beneficiando a integração entre ambientes internos e externos.

O material ‘vidro’ se vale melhor dos raios UV e da água para combater a sujeira e o acúmulo de resíduos no exterior em comparação com o policarbonato. Inclusive, as placas em vidros autolimpantes dispensam limpezas frequentes, bastando o uso de água e sabão para a remoção de partículas remanescentes e voltar a oferecer uma visão nítida.

vidro e construção sistentável
Imagem de Nikolaos Dimou em Pexels

Por último, é importante citar os principais fatores responsáveis para a utilização cada vez maior de vidro na engenharia:

  • Versatilidade: Podendo ser usado para várias aplicações, como fachadas, aberturas, coberturas, escadas, divisórias e muito mais.
  • Baixa geração de resíduos: As peças usadas podem ser moldadas e cortadas de acordo com o indicado no projeto; e mais tarde, no caso de descarte, esse vidro pode ser reciclado em cem por cento.
vidro e construção sistentável
Imagem de Chait Goli em Pexels

Veja Também: Qual a diferença entre vidro comum, laminado e temperado?


Fontes: Revista Casa – Projeto e Estilo, ano 01, número 07.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

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Engenharia 360

Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

O design sempre explorou muito bem a madeira em projetos de interiores. Tábuas corridas e tacos já fizeram grande sucesso em arquiteturas do passado. Hoje, essas peças dividem o estrelato com outros revestimentos, a exemplo dos pisos flutuantes, laminados e carpetes de madeira. Sabe diferenciá-los nas lojas. Continue lendo este artigo do Engenharia 360 para saber mais! 

Pisos flutuantes

Os pisos flutuantes são pisos de madeira cujas peças devem ser “ancoradas” por pressão dos rodapés. Em termos gerais, parecem flutuar sobre a superfície original forrada com mantas plásticas – contrapiso nivelado e impermeabilizado, ou outros revestimentos regulares e sem peças soltas. Podem ser colocados em todos os cômodos, menos nas áreas molhadas.

piso de madeira
Imagem reproduzida de Pugli Imóveis

Piso laminado 

Mais um piso de excelente qualidade, porém, o mesmo é formado por camadas múltiplas derivadas da Madeira, com superfície de uma combinação de resina melamínica e celulose, já o miolo é feito de HDF, ou fibra de alta densidade.

Vale destacar que, no mercado, você encontrará uma combinação de peças em padrões, cores e tamanhos variados. Os modelos de melhor qualidade possuem acabamento anti desgaste, manchas e perda de calor.

piso de madeira
Imagem reproduzida de Durafloor
piso de madeira
Imagem reproduzida de Comercial Amarildo

Carpete de madeira 

Por fim, o carpete de madeira é um revestimento composto normalmente de placas de MDF recobertas com lâminas de madeira de diferentes espécies e tons. Inclusive, algumas podem até serem de madeiras maciças. As réguas comumente encontradas no mercado podem ter de 7 a 19 cm de largura, 1,20 m a 2,4 m de comprimento e 7 mm de espessura.

piso de madeira
Imagem de Unsplash reproduzida de Westwing

Você encontra mais informações sobre esses pisos de madeira no vídeo a seguir, não deixe de conferir!

Outras opções menos usuais

Por curiosidade, vamos falar também nesse texto sobre outros três tipos de pisos de madeira muito valorizados, mas pouco usuais nos dias de hoje.

Tacos 

Começando pelos tacos, geralmente com 5 a 10 cm de largura, 30 a 42 cm de comprimento e 2 cm de espessura, sua instalação é feita com PVA, mas só em áreas secas, com menos risco de infiltração. E o acabamento final pode ser natural com cera de proteção.

piso de madeira
Imagem reproduzida de Madipê Pisos de Madeira

Tabuão 

O Taboão pode ser feito com uma grande variedade de madeiras para pisos como Angelim e Jatobá. Quase sempre os designers preferem brincar com as tonalidades. Para regiões de maior variação de temperatura, a madeira Ipê, por exemplo, é uma boa escolha, pois seu coeficiente de dilatação é menor.

piso de madeira
Imagem reproduzida de Projeto Madeiras

Acabamentos 

Seria interessante também comentarmos sobre os acabamentos. Digamos que você adquira um imóvel antigo, com piso de madeira nobre, como nos modelos citados anteriormente. Por favor, valorize! Seria praticamente um crime desperdiçar um material tão resistente e que ainda pode durar tantas décadas.

Inclusive, você pode trabalhar com o material para ele combinar melhor com a sua decoração. Uma ideia é lixar a superfície de madeira e passar um novo verniz, preferencialmente transparente (brilhante, fosco ou semi fosco); resina (brilhante, acetinada ou fosca); pátina (para um acabamento mais envelhecido); clareador (que “rebaixa o tom” da madeira); ou ebanizador (que “aumenta o tom” da madeira).

Como escolher o perfeito para cada ambiente?

Aqui estão algumas dicas para escolher o piso de madeira ideal para cada ambiente da casa:

  • Sala de estar e quartos: Prefira pisos de madeira maciça ou laminados de boa qualidade. Eles trazem aconchego, são duráveis e combinam bem com diversos estilos de decoração.
  • Cozinha: Evite pisos de madeira natural devido à umidade. Se optar por madeira, escolha o piso laminado de alta qualidade, mais resistente.
  • Corredores e áreas de tráfego intenso: O carpete de madeira ou pisos de madeira com acabamento anti desgaste são excelentes para suportar o tráfego constante sem perder a beleza.
  • Áreas externas: Para varandas ou decks, considere madeiras como o Ipê, que é mais resistente a mudanças de temperatura e ao desgaste natural.
  • Escadas: O tablado de madeira ou tacos são ideais para escadas, trazendo um toque elegante e durabilidade.

Lembre-se de considerar a resistência e o acabamento da madeira para cada ambiente específico!

Veja Também: Conheça a madeira inflável, uma inovação que pode transformar o design


Fontes: Revista Casa Cláudia, agosto 1999, Editora Abril.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Carpete não é mais um material comumente utilizado em arquitetura de interiores de nosso país e há algumas boas razões para isso, sendo uma delas a praticidade. Outros modelos de pisos, como os de cerâmica e porcelanatos, combinam melhor com o estilo de vida dos brasileiros e a temperatura média da maioria das regiões que habitam. Por isso se popularizou a ideia de que se trata de um revestimento fora de moda. 

Acontece que em cidades de clima frio, sobretudo fora do Brasil, essa pode ser a melhor alternativa para conforto e proteção dos moradores através da conservação da temperatura interna dos ambientes. E olha, os carpetes e tapetes se modernizaram! Saiba mais no artigo a seguir do Engenharia 360!

Quais as principais fibras que compõem os carpetes modernos?

Nylon

Feito de fibra sintética, mais resistente à abrasão, bastante durável e com toque suave aveludado.

Polipropileno 

Feito de polipropileno como o nome já diz; com textura mais alta, tem baixa absorção de umidade e é indicado para áreas de tráfego intenso.

carpete
Imagem de Edmond Dantès em Pexels

Veja Também:

O que é e para que serve o Polietileno de Baixa Densidade?

Menos usual que os demais tipos de carpete, precisa de tratamento anti-traça; mas, em contrapartida, a durabilidade é maior.

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Imagem de Curtis Adams em Pexels

Sisal

Com visual mais moderno, elegante e neutro, mas que sofre mais com variações de temperatura.

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Imagem divulgação via Gazeta do Povo

Outros

Existem outros modelos de carpetes especiais, feitos geralmente de uma mistura de matérias-primas (polipropileno, lã e sisal) e podendo ter texturas diferentes (como buquê e aveludado).

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Imagem reproduzida de Casa e Jardim – Globo

Os carpetes à venda no mercado variam em texturas, cores, densidade e fibras. Na dúvida, dê preferência às matérias-primas naturais e sintéticas antialérgicas, que não favorecem o desenvolvimento de fungos e bactérias.

Onde instalar carpete dentro de casa?

O carpete quase sempre consegue tornar os ambientes de residências, hotéis e clínicas mais convidativos. E isso não só pela sua maciez, mas pelo próprio calor que o material transmite.

Para a engenharia e arquitetura, o fator mais importante é o poder de isolamento acústico dos carpetes, podendo abafar qualquer barulho externo. Por exemplo, o material em látex, consegue dispersar a vibração sonora, impedindo que o som de pisadas se propague.

Vale destacar que, quanto mais denso e espesso for o carpete, maior poderá ser sua resistência. Já com relação à resistência, tudo vai depender da capacidade do material ou da sua composição de voltar, de retornar à posição original depois de sofrer algum atrito, permanecendo com sua qualidade e aparência original por muito mais tempo.

Outra vantagem do carpete é que ele pode ser instalado rapidamente, sobre qualquer superfície regular, sem umidade ou que possa apodrecer.

carpete
Imagem de Freepik

Quais os locais indicados para aplicação de carpetes?

Os carpetes são uma alternativa a ser considerada em áreas de planta baixa contendo dormitórios e Home Office, principalmente em edificações erguidas em regiões de clima frio ou locais com refrigeração artificial, também em lares de idosos, evitando os acidentes domésticos.

A saber, a manutenção requer aspirador de pó e, nas faxinas semanais, um pano úmido. Ademais, a cada dois anos, contrate especialistas para uma limpeza mais profunda.

carpete
Imagem de Pixabay em Pexels

Fontes: Revista Casa Cláudia, agosto 1999, Editora Abril.

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Engenharia 360

Redação 360

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Neste verão 2025, já viralizou nas redes sociais um vídeo de um turista em praias brasileiras utilizando um dispositivo silenciador de caixa de som. Vai dizer, quem nunca quis fazer algo assim? Porque, para a maioria, ‘praia’ é sinônimo de descanso em família. O problema é que esse aparelho, conhecido como jammer, não tem seu uso permitido em nosso país. Mas, até por isso, vale entender seu funcionamento para compreender a polêmica. Exploramos mais o assunto no artigo a seguir, do Engenharia 360!

Jammer
Imagem reprodução PRF via TechTudo

O que é um jammer?

Jammer é uma categoria de dispositivos eletrônicos capazes de interromper ou bloquear sinais de rádio, ou ondas sonoras, interferindo nas comunicações sem fio. O que eles fazem é gerar uma interferência na mesma frequência utilizada pelos dispositivos alvos (geralmente 2,4 GHz). 

jammer
Imagem reprodução Jammer4UK via TechTudo

No vídeo que rodou a Internet, pode-se ver uma pessoa utilizando um jammer e se valendo de sinal Bluetooth para bloquear – “jamming” – a conexão entre um celular e uma caixa de som. Outros dispositivos ao redor que utilizam Wi-Fi, por exemplo, provavelmente devem ter ficado sem sinal. Essa é uma interferência direta, que para muitos é correta e para outros não. Afinal, até onde vão a liberdade e direitos de cada um? Fica a reflexão!

O vídeo a seguir explica, de acordo com os princípios da física, o funcionamento de um jammer:

Por que os jammers são proibidos no Brasil?

Sim, jammers são ilegais no Brasil, exceto em casos específicos autorizados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). No geral, sua venda e uso são proibidos e podem resultar em penalidades severas, incluindo multas significativas e detenção.

O que a nossa legislação diz? Bem, é o seguinte: que qualquer dispositivo que emita sinais sem fio deve ser homologado pela Anatel. Só profissionais de entidades públicas, como o Ministério da Defesa e órgãos de segurança pública, têm permissão, em situações de condições rigorosas (como em presídios), para utilizar esses aparelhos. É que os jammers têm um potencial de causar vários problemas, inclusive afetar equipamentos críticos, tipo aqueles utilizados em sistemas de emergência e comunicação militar.

Jammer
Imagem reprodução Medium via G1

Não se trata de o governo apoiar quem causa distúrbios com som alto na praia, mas sim de nos restringir o uso de um dispositivo que pode colocar nossa segurança em risco em determinadas situações.

Veja Também: Conheça o Muzo, um dispositivo de cancelamento de ruído

Quais alternativas ao uso de jammers?

É claro que as pessoas estão chateadas com o barulho excessivo nas praias – o que simplesmente poderia ser resolvido com a simples prática da boa educação. Mas o incômodo é constante! Justamente por isso, apelam para soluções criativas e que possam proteger suas privacidades, evitando brigas e agressões. O próprio vídeo divulgado nas redes sociais ampliou o debate sobre legalidade e os direitos dos usuários nas praias do Brasil.

Jammer
Imagem reprodução Jammer4UK via TechTudo

Qual é a alternativa, então? Bom, ao invés de recorrermos aos jammers – repetindo, que são ilegais -, devemos seguir alternativas mais seguras e legais. 

  • Levar a cadeira de praia para zonas silenciosas. 
  • Criar leis e punições rigorosas para quem usa caixas de som em locais restritos.
  • Conscientizar melhor a população sobre a importância de respeitar o espaço compartilhado, mantendo volumes adequados em locais públicos.
  • Usar fones de ouvido com cancelamento de ruído, deixando de ser incomodado por barulhos externos.

Fontes: TechTudo, G1.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

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Ao visitar Houston, no Texas, vale dar uma passadinha no Johnson Space Center (JSC). Esse local é um dos mais procurados por aqueles que curtem a história da exploração espacial, incluindo toda a saga das missões Apollo. E não é apenas um centro de treinamento para astronautas da NASA, mas um centro de ciências, aprendizado e ponto turístico único, repleto de atrações inspiradoras e mega divertidas. 

Em breve, nós, do Engenharia 360, estaremos visitando essa cidade nos Estados Unidos para acompanhar de perto a realização do 3DEXPERIENCE World 2025. Mas antes, queremos compartilhar com você um pouco sobre o que torna o Johnson Space Center uma visita imperdível e como aproveitar ao máximo essa experiência. Acompanhe nossas dicas no texto a seguir!

A história do Johnson Space Center

O Johnson Space Center ou Centro Espacial Lyndon B. Johnson é um campus de mais de 650 hectares em Houston, no Texas. E é lá onde são realizados treinamentos de equipes, pesquisa e controle de voos da NASA, a agência espacial norte-americana.

Johnson Space Center
Imagem reproduzida de Tripadvisor – https://en-m-wikipedia-org.translate.goog/wiki/File:Aerial_View_of_the_Johnson_Space_Center_-_GPN-2000-001112.jpg?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt&_x_tr_pto=tc

É no JSC que está o famoso Christopher C. Kraft Jr. Mission Control Center (MCC-H), o centro que gerenciou todas as missões tripuladas dos Estados Unidos, desde o programa Gemini até os voos Space Shuttle. Também o Neutral Buoyancy Laboratory, com um tanque com mais de 23 mil metros cúbicos de água, onde são realizadas simulações de gravidade zero e setores para prática de atividades extraveiculares (EVA). Então, resumindo, pode-se dizer que o JSC é um epicentro de inovações tecnológicas e descobertas científicas – como um “portal para as estrelas”.

Johnson Space Center
Imagem reproduzida de Tripadvisor
Johnson Space Center
Imagem reproduzida de Tripadvisor

A saber, o Johnson Space Center foi erguido sobre terras doadas pela empresa petrolífera americana Humble Oil Company em parceria com a Universidade Rice, com a promessa de que esse se tornaria um polo tecnológico e cultural (“Space City”) para as futuras gerações. O local foi escolhido, obviamente, por conta de fatores logísticos e políticos.

Veja Também: Qual a verdadeira localização da sede da NASA nos EUA?

Space Center Houston

Desde sua fundação, em 1961 (depois recebendo, em 1973, esse nome por conta do presidente Lyndon B. Johnson), o JSC sempre atraiu muita curiosidade das pessoas que gostam do assunto ‘exploração espacial’. Pensando nisso, a NASA construiu no início dos anos de 1990 o Space Center Houston, um museu repleto de atrações imersivas, que propõe aos civis uma aventura inesquecível entre foguetes, exposições e demonstrações de tecnologia. Hoje, o espaço atrai milhões de visitantes todos os anos.

Johnson Space Center
Imagem reproduzida de Tripadvisor

A saber, a parceria do centro com a Smithsonian Institution e sua afiliação com a NASA garantem que o Space Center continue a ser uma referência mundial em educação científica e tecnológica.

As atrações imperdíveis no Johnson Space Center

É claro que você, não sendo um astronauta ou trabalhador da NASA, não terá acesso a todas as áreas do JSC. Mas não tem problema, pois o que não falta no Space Center Houston é atração! Dizem os viajantes que a melhor forma de começar a explorar o local é realizar o Tour de Tram. Nesse roteiro, vale conferir o Centro de Controle Histórico, revivendo a emoção das missões Apollo; o Rocket Park, onde está “estacionado” o foguete Saturn V; e o Mockup Facility, com modelos de treinamentos de naves espaciais e outras tecnologias em desenvolvimento.

Outras atrações fascinantes do Space Center Houston são a Galeria Starship, com cápsulas e artefatos históricos; Plaza Independence, onde há uma réplica do ônibus espacial; e a Exposição Artemis, com quadros que explicam o programa que levará a humanidade de volta à Lua.

Johnson Space Center
Imagem reproduzida de Tripadvisor
Johnson Space Center
Imagem reproduzida de Tripadvisor
Johnson Space Center
Imagem reproduzida de Tripadvisor
Johnson Space Center
Imagem reproduzida de Tripadvisor

Quem tiver mais condições financeiras pode disputar de VIP Tours. Imagine desfrutar de uma refeição com um astronauta da NASA. Gostaria? É possível! Também acessar instalações de treinamento e acompanhar um pouco sobre os bastidores da exploração espacial. A exemplo da visita ao Astronaut Training, que proporciona uma visão detalhada dos astronautas, onde é possível até experimentar simulações realistas.

Horário e ingressos

Tem muita coisa para se fazer no Johnson Space Center em Houston, seja você um entusiasta do espaço, um curioso em busca de aventura ou alguém tão interessado por ciências quanto nós. Não importa se sua visita inclui um tour VIP ou apenas uma exploração das exposições regulares, sairá certamente de lá com uma nova perspectiva sobre o espaço e o papel da humanidade na exploração do universo.

Mas fique ligado! O JSC está aberto durante todo o ano, só que com horários variados a depender da temporada. O recomendado é comprar ingresso antecipado online, no site Space Center, evitando as longas filas na entrada. Para crianças até 3 anos, a entrada é gratuita; já para crianças de 4 a 11 anos custa a partir de U$ 25,00 mais taxas; enquanto para adulto custa a partir de U$ 30,00 mais taxas. Ainda é possível adicionar no carrinho tours exclusivos, para uma experiência mais completa.

Dicas para aproveitar ao máximo a visita

  1. Reserve com antecedência: Durante períodos de alta temporada, como o Natal, use o sistema de reservas do site Space Center para garantir sua entrada.
  2. Chegue cedo: O último tram tour sai às 15h, então planeje sua chegada para aproveitar ao máximo o passeio.
  3. Explore com calma: Dedique pelo menos 3 horas para explorar o centro. É uma experiência que vale cada segundo!
  4. Participe das apresentações: As palestras e demonstrações ao vivo são informativas e envolventes.
  5. Não deixe de conferir a loja de presentes: Leve para casa uma lembrança da sua experiência espacial.
  6. Experimente o café do espaço: Saboreie pratos inspirados na culinária espacial.

Razões para visitar o Johnson Space Center

Se um dia você tiver a chance de visitar o Johnson Space Center, faça. Pense como deve ser incrível ver de perto relíquias espaciais, como trajes de astronautas e até fragmentos de meteoritos. Não seria incrível?! Então, não encare isso só como um passeio, mas uma chance de se conectar com os avanços da ciência e tecnologia que moldam a humanidade por décadas. Aliás, é uma grande oportunidade para profissionais do setor STEM.

Veja Também: Nova exploração espacial: os inconvenientes enfrentados


Fontes: NASA, Space Center, Wikipédia.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

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