O 3DEXPERIENCE World 2025 é um dos eventos mais aguardados no campo da engenharia, design e inovação. Programado para acontecer entre os dias 23 e 26 de fevereiro de 2025, em Houston, Texas, o evento deve reunir profissionais de todo o mundo em uma imersão completa nas tendências tecnológicas e práticas do setor.

Com uma programação rica em palestras, workshops, demonstrações técnicas e oportunidades de networking, o 3DEXPERIENCE é organizado pela Dassault Systèmes, empresa especialista em soluções de software para engenharia e design. O principal objetivo do encontro é conectar mentes criativas e promover discussões que moldem o futuro da tecnologia.

Por que participar do 3DEXPERIENCE WORLD 2025?

3DEXPERIENCE World 2025
Imagem reproduzida de DriveWorks

O 3DEXPERIENCE WORLD 2025 é a oportunidade ideal para quem deseja expandir sua rede de contatos, adquirir novos conhecimentos e se inspirar. O evento reúne engenheiros, designers e líderes empresariais, promovendo o networking entre os profissionais do setor. Com uma programação repleta de workshops e sessões técnicas, os participantes terão acesso a inovações e melhores práticas da indústria. As palestras dos líderes da área proporcionarão insights valiosos, além de demonstrações ao vivo de recentes ferramentas e tecnologias do mercado.

Quem serão os palestrantes do 3DEXPERIENCE World 2025?

Marc Raibert

No primeiro dia, Marc Raibert, fundador da Boston Dynamics, apresentará Spot, um robô quadrúpede que está revolucionando a robótica. Ele demonstrará como a robótica pode resolver desafios do mundo real em diversos setores, desde a construção civil até laboratórios de pesquisa.

Karim Rashid

No terceiro dia, o renomado designer Karim Rashid compartilhará sua abordagem inovadora para criar designs funcionais e ousados. Com colaborações com marcas como Samsung e Swarovski, sua visão sobre o futuro do design será valiosa para engenheiros e projetistas.

Daniel Goldin

Daniel Goldin, ex-administrador da NASA, será o responsável pela DraftSight Keynote. Ele compartilhará sua experiência em projetos icônicos como a Estação Espacial Internacional e o Telescópio Hubble, oferecendo lições sobre inovação e colaboração.

Além desses nomes de destaque, outros palestrantes incluem Todd Blacksher da MetalWorks, Aurora De Acutis da Bio3Dmodel, Terence Barry do DraftSight, Jennifer Scott da Society of Women Engineers, Kyle Doerksen da Onewheel e KangKyu Lee da Aniai.

Como participar do 3DEXPERIENCE WORLD 2025?

Para garantir sua participação no evento, siga estes passos simples:

  1. Acesse o site oficial do evento: Lá, você encontrará informações detalhadas sobre inscrições e programação.
  2. Personalize sua agenda: Escolha as sessões que mais se alinham aos seus interesses e objetivos profissionais.
  3. Garanta sua vaga: Não deixe para a última hora. As vagas para algumas sessões são limitadas.

Veja Também: O que Esperar do 3DEXPERIENCE World 2025?

A cobertura do Engenharia 360 no evento

3DEXPERIENCE World 2025
Imagem de Falkenpost em Pixabay

O Engenharia 360 estará presente no 3DEXPERIENCE WORLD 2025 para proporcionar uma cobertura do evento. Nossa equipe irá compartilhar em tempo real informações sobre as principais sessões técnicas, workshops e exposições. Isso permitirá que nossos leitores fiquem atualizados sobre as tendências emergentes e as últimas ferramentas disponíveis na engenharia.


Fontes: 3DEXPERIENCE World.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Comentários

Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Estamos próximos de acompanhar mais um governo Donald Trump nos Estados Unidos. E antes mesmo de sua posse, o político mencionou o desejo de levar o país a estabelecer um controle da Groenlândia. Então, nós, leigos, descobrimos que o mundo tem um curioso interesse no Ártico e nos perguntamos “Por quê?”. Bem, é que essa é uma das regiões mais ricas em recursos naturais do mundo, e estratégica para a segurança de várias potências.

Agora, talvez você não sabia, mas sabe o que está deixando Trump verdadeiramente irritado? É com os navios quebra-gelo enviados pela Rússia e pela China para zonas de águas geladas e inexploradas do nosso planeta. Essas embarcações possuem tecnologia de ponta, capazes de explorar recursos como petróleo, gás e minerais raros. Faz sentido agora para você o motivo dessa nova disputa geopolítica entre potências? Discutimos mais sobre essa “Gerra Fria moderna” no texto a seguir, do Engenharia 360!

O que são navios quebra-gelo?

Então, vamos à parte principal deste texto, que mais interessa aos engenheiros. Pois bem, os navios quebra-gelos são navios projetados especificamente para navegar em águas cobertas de gelo. Não é que eles quebram-gelo; na verdade, eles têm um casco reforçado e uma forma única (com inclinação de proa), além de motor potente, que ajuda a passar pelo gelo, até mesmo abrindo caminho para outras embarcações destinadas a operações especializadas (como de comércio, pesquisa, resgate ou exploração de recursos), permitindo o acesso a áreas inacessíveis. 

navio quebra-gelo
Imagem reproduzida de Energia Inteligente – UFJF
navio quebra-gelo
Imagem reproduzida de Polar Explorer Icebreaker

Claro que quando falamos em navios quebra-gelo, precisamos destacar a frota nuclear russa, com embarcações que permitem operações de longa duração sem necessidade de abastecimento. E o país asiático tem 41 deles na ativa neste momento, incluindo 8 movidos a energia nuclear, enquanto os Estados Unidos têm apenas dois. Entende agora a preocupação de Trump? É que esse desequilíbrio talvez coloque a América em desvantagem. Mas será que isso realmente justifica os comentários e possíveis ações do novo presidente?

Veja Também: Freedom Ship: O Futuro Maior Navio do Mundo

Por que os países cobiçam o território da Groenlândia?

A Groenlândia é a maior ilha do mundo, coberta por 80% de gelo. Mas por trás desse gelo há muita riqueza mineral, como metais raros (que precisamos para fabricação de smartphones, baterias e veículos elétricos), minérios (incluindo fosfato, bauxita, ouro e diamantes) e depósitos e mais depósitos de petróleo e gás (cerca de 22% do total mundial). Ou seja, essa é uma região do planeta muito rara e preciosa. Dá para entender porque todo mundo parece querer um pedaço dessa “terra prometida”.

O problema é que não podemos destruir o Ártico, pois ele tem um papel no controle do clima global. A destruição das calotas polares já está intensificando o aquecimento global – e o aquecimento global está destruindo as calotas polares, é tipo um ciclo. E esse vai-e-vem de navios quebra-gelo estão comprometendo toda a região, já em estado constante de ameaça de destruição.

groenlândia
Imagem de wirestock em Freepik

Rota estratégica

Claro que tem mais, muito mais por trás desse desejo de Trump de obter o controle da Groenlândia – que é, aliás, uma região autônoma pertencente à Dinamarca, teoricamente um de seus aliados na OTAN. Pensa bem, se todo aquele gelo está derretendo, temos aí também um grande novo canal (mais curto) de passagem de transporte marinho entre continentes. Assim, essa pode ser a nova grande rota comercial e militar no mundo.

A saber, estudos apontam que os aeroportos da Groenlândia podem se tornar bases cruciais para patrulhas no Atlântico Norte e sistemas de detecção de submarinos.

navio quebra-gelo
Imagem reprodução redes sociais via UOL

Como a Groenlândia pode ser fronteira de uma nova Guerra Fria?

Essa ideia já vem sendo alimentada desde a Guerra Fria, nos anos de 1950, quando os Estados Unidos estabeleceram na ilha a Base Espacial Pituffik, com sistema avançado de radares e alerta antimísseis. Já em 2019, no segundo governo Trump, o país começou a falar abertamente sobre sua intenção de propor a aquisição da ilha, o que na época gerou muita tensão diplomática com a Dinamarca, reafirmando sua soberania na região. E agora o assunto é retomado, recebendo as críticas, sobretudo de líderes europeus e ambientalistas.

Quando Donald Trump assumir mais uma vez o governo dos Estados Unidos neste dia 20 de janeiro de 2025, podemos esperar um aumento da rivalidade entre o país com a Rússia e a China no Ártico. Infelizmente, há grandes chances da Groenlândia se tornar um campo de batalha de uma Guerra Fria moderna. Fato é que os americanos não vão descansar enquanto não aumentarem sua presença na região, sob o discurso de reforçar a segurança, quando bem sabemos que tem tudo a ver com interesses econômicos.

Veja Também: Engenharia do maior navio de guerra, disponível para Israel


Fontes: UOL, Aventuras na História, Polar Explorer Icebreaker, Energia Inteligente – UFJF.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Comentários

Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Há poucos anos, não falávamos sobre Inteligência Artificial, com exceção das histórias de filmes de ficção. De repente, em 2022, houve uma verdadeira revolução no mercado global com o lançamento do ChatGPT com a OpenAI. Daí por diante, passamos a nos maravilhar com novos recursos surgidos todos os dias (como assistentes virtuais e ferramentas de análise de dados), mas também o temor de que elas logo podem tomar os nossos empregos, inclusive na engenharia. Agora ouvimos falar de mais um novo conceito, a AGI. Mas, afinal, o que é isso? E como pode impactar nosso futuro?

Neste artigo do Engenharia 360, vamos conversar um pouco sobre a Inteligência Artificial Geral, ou AGI. Exploraremos todas as suas nuances, implicações e os desafios que a ciência enfrenta na busca por essa forma avançada de IA. Confira!

O que é Inteligência Artificial Geral?

A Inteligência Artificial Geral, ou só AGI, é um campo de pesquisa muito avançado em IA. Está basicamente voltado à capacidade dos sistemas (com habilidades cognitivas comparáveis às humanas) em entender, aprender e aplicar conhecimentos em diferentes contextos de maneira muito semelhante a nós. Ou seja, não tem nada a ver com a IA convencional, que ainda estamos mais acostumados, pois deve operar de forma superior. 

Essa inteligência é projetada para o autoaprendizado e para a resolução de problemas complexos, além do que foi treinada inicialmente. Então, consegue imaginar o poder dela em executar tarefas? Ela simplesmente não precisaria mais dos humanos para ser treinada, nem mesmo um treinamento prévio para desempenhar uma atividade nova.

Inteligência Artificial Geral (AGI)
Imagem de creativeart em Freepik

IA comum versus AGI

Então, vamos às comparações! A principal diferença entre essas duas IAs está na versatilidade. A Inteligência Artificial comum é desenvolvida para realizar tarefas específicas (como processamento de linguagem natural ou reconhecimento de imagens). Enquanto isso, a Inteligência Artificial Geral é mais ampla, capaz de resolver problemas em múltiplos domínios, sem reprogramação extensiva. Traduzindo, ela não se limita ao escopo para o qual foi treinada!

Olha que bizarro! A AGI seria capaz de compreender e interagir com o mundo físico se valendo de percepções sensoriais. Assim como os humanos, poderia aplicar conhecimentos adquiridos em um contexto para resolver problemas em outro. Incrível, não?

Portanto, quando falamos em aprendizado profundo, IA, IA generativa, processamento de linguagem natural, visão computacional, robótica… tudo isso está na vanguarda da AGI!

Inteligência Artificial Geral (AGI)
Imagem de kjpargeter em Freepik

Quais abordagens teóricas seguem a pesquisa em AGI?

Vale destacar neste texto que tipo de método os cientistas se basearam para a criação de uma IA tão avançada quanto a AGI, capaz de imitar o pensamento humano em diferentes níveis de complexidade. Pois bem, diz-se que eles seguiram as seguintes metodologias:

  • Simbologias: Representações do nosso conhecimento através de redes lógicas, com manipulação de símbolos que representam conceitos e ideias.
  • Conexões: Replicação da estrutura do nosso cérebro, se valendo de redes neurais para simular processos cognitivos.
  • Universos: Elementos que combinam abordagens tipo um e dois, simbólicas e conexionistas.
  • Arquiteturas de corpo inteiro
  • Arquiteturas híbridas
Inteligência Artificial Geral (AGI)
Imagem de DC Studio em Freepik

Quais os impactos da Inteligência Artificial Geral na Engenharia?

Felizmente – ou infelizmente, a depender do ponto de vista -, a AGI está quase se tornando uma realidade e deve impactar vários setores. Por exemplo, combinada com máquinas dentro de empresas, ajudando no aumento da produtividade interna. Também veremos, com certeza, um nível de automação em larga escala como nunca. As profissões tradicionais vão desaparecer e os profissionais serão cobrados a desenvolver novas habilidades, se adaptando às mudanças radicais do mercado de trabalho.

A Inteligência Artificial Geral deve revolucionar a engenharia (da civil à energia) – se para o bem ou para o mau, isso só o tempo dirá. Ela deve transformar práticas, processos e a própria natureza do trabalho. Por exemplo, oferecendo soluções mais autônomas e adaptáveis; acelerando design e otimizando processos; e prevendo falhas em projetos. Os engenheiros poderão usar AGI para simular modelagem de sistemas em ambientes virtuais antes da implementação física. E com a integração com a robótica, várias outras atividades da indústria serão mais precisas e seguras.

Quais desafios precisam ser superados antes da implementação?

Grandes empresas de tecnologia, como a OpenAI e até a Google, têm planos para investir pesado na AGI. Quando isso acontecer, será uma revolução no campo das IAs, impactando profundamente nossas profissões – aliás, a sociedade e a economia global. Mas calma, vamos aguardar os acontecimentos sem nos “pré-preocuparmos”! Desafios precisam ser superados antes que esse cenário se torne real. 

A pesquisa sobre Inteligência Artificial Geral deve ainda avançar muito. Há necessidade de estabelecer conexões entre diferentes domínios de conhecimento, a emulação da inteligência emocional humana, e o desenvolvimento de percepção sensorial robusta. Só assim a ciência chegaria a uma AGI verdadeiramente autônoma e adaptável.

Veja Também: 8 Tecnologias Revolucionárias para 2025


Fontes: Amazon, CanalTech, Meteored – O Tempo.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Comentários

Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Uma coisa já definida em nosso destino é a morte; não temos como evitá-la. Mas até lá, a Medicina trabalha para termos uma vida mais saudável e confortável possível. Pequenas feridas, por exemplo, podem ser tratadas com uma pomada e um curativo simples. Porém, feridas crônicas, como aquelas de difícil cicatrização – seja por conta de diabetes ou outro motivo – são mais complicadas. E foi pensando nessas lesões que cientistas desenvolveram um novo modelo de Band-Aid.

Estamos falando de uma grande inovação, de uma nova tecnologia realmente promissora! Ela promete não apenas acelerar o processo de cicatrização, mas também representa uma solução acessível e prática para milhares de pacientes que sofrem com feridas que simplesmente não cicatrizam, levando a situações graves, como de amputações. É o futuro da medicina explorando a física dos campos elétricos para se chegar à regeneração celular. Saiba mais no texto a seguir, do Engenharia 360!

O que são feridas crônicas e seus impactos

Feridas crônicas são aquelas que permanecem como uma ameaça após o período normal de cura. Muitas doenças podem causar esse tipo de mal. Além do diabetes (Mellitus, que reduz a capacidade de cura do corpo), também há pressão arterial alta (sobretudo em acamados) e problemas circulatórios (que dificultam oxigenação e nutrição de tecidos). Geralmente, nesse caso, o tratamento inicial recomendado é complicado e caro. Infelizmente, alguns pacientes acabam buscando alternativas não tão eficazes, podendo ter infecções evoluindo para amputações de membros ou até mesmo a morte.

Então, por tudo isso, fica claro que há uma necessidade urgente por inovação; a Medicina precisa superar esse desafio. Pensando nisso, os cientistas começaram a correr atrás de novas abordagens da engenharia para acelerar descobertas que contribuíssem para uma melhora da qualidade de vida dos pacientes. Assim surgiu a ideia do Band-Aid elétrico!

curativo Band-Aid
Imagem reproduzida de Medical Xpress

A ciência por trás do Band-Aid elétrico

O modelo de Band-Aid elétrico apresentado neste texto, chamado de WPED (Water-Powered Electronics-Free Dressings), é o resultado de um esforço colaborativo entre instituições acadêmicas e centros de pesquisa.

O projeto foi liderado por Amay Bandodkar e sua equipe na Universidade Estadual da Carolina do Norte (NC State), em parceria com a Universidade de Columbia e outros centros renomados. Basicamente o objetivo era criar uma atadura que pudesse se adaptar melhor às formas assimétricas do nosso corpo e profundas feridas, garantindo que um campo elétrico atue uniformemente do centro até as bordas da lesão.

Funcionamento

O novo Band-Aid elétrico é composto por camadas feitas de um material descartável. Seu diferencial é possuir eletrodos em um lado e uma bateria biocompatível no outro. E para ativar a atadura bastaria o paciente aplicar uma gota de água nessa bateria – diferente, não?. Isso ficaria responsável por gerar um campo elétrico ativo por várias horas. Aliás, este campo elétrico é a chave para a cura, acelerando o processo de cicatrização em feridas crônicas.

O que acontece na pele? Essa energia estimula a regeneração celular, ou seja, a formação de novos tecidos. Também aumenta a vascularização (essencial para o transporte de oxigênio e nutrientes até a ferida) e reduz a inflamação.

curativo Band-Aid
Imagem reproduzida de NS State University
curativo Band-Aid
Imagem reproduzida de Medical Xpress

Vantagens

Infelizmente, o novo Band-Aid do qual estamos falando ainda não está disponível no mercado. Mas em breve – tomara -, ele estará.

A vantagem é que ele poderá ser produzido e vendido a baixo custo (menos de dois dólares a unidade), com equipamentos que já existem na indústria, como impressão em rolo e corte. Qualquer pessoa será capaz de aplicá-lo sobre suas feridas com maior facilidade. E seu uso não impedirá a realização de nenhuma tarefa do dia a dia, permitindo que os pacientes se movam livremente enquanto recebem tratamento, eliminando a necessidade de longas sessões clínicas e reduzindo o risco de complicações decorrentes de descuidos ou interrupções no cuidado.

Testes e resultados

Os cientistas já testaram o novo Band-Aid elétrico em ratos portadores da diabetes e os resultados foram surpreendentes. A atadura foi 30% mais eficaz na cura de feridas em comparação com os curativos convencionais. Foi notado que a formação de novos vasos sanguíneos nas cobaias, e sem casos de inflamação – o que comprova, de fato, uma cicatrização mais eficiente.

As perspectivas para o futuro da Medicina

Já sabemos, portanto, que esse Band-Aid recém-desenvolvido tem grande potencial no tratamento de úlceras diabéticas. Então, quando esse modelo sair no mercado, provavelmente substituindo tratamentos aprovados a cerca de 25 anos ou mais, provocará uma grande revolução na medicina. Mas o que falta para isso acontecer? Bem, primeiro o aperfeiçoamento da tecnologia, incluindo a melhora na consistência do campo elétrico gerado, para que ele forneça uma ação mais prolongada e uniforme.

Após as conclusões da pesquisa, o projeto deve seguir para aprovação de órgãos reguladores pelo mundo, como a FDA dos Estados Unidos. E é provável que, ainda olhando mais para frente no futuro, com a verificação e eficácia da ideia, haja uma expansão das aplicações, com foco em outros tipos de feridas e condições médicas. Então, podemos esperar, sim, que essa atadura se torne uma opção padrão no tratamento de várias condições médicas.

Veja Também: Sabonete de Baixo Custo para Combate ao Câncer de Pele


Fontes: Medical Xpress, NS State University, Scitech Daily.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Comentários

Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

O mundo sofre hoje com a degradação ambiental absurda, que vem acelerando as mudanças climáticas. Para mitigar a situação, a única alternativa é trabalhar arduamente para recuperar as áreas degradadas. Aqui, no Brasil, algumas boas ideias – até meio que inesperadas – estão surgindo como solução para o enfrentamento desse desafio. Por exemplo, pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) desenvolveram um foguete feito de garrafas PET, fibra de vidro e tecnologia de impressão 3D com foco em salvar a Caatinga. Confira mais detalhes sobre esse projeto no artigo a seguir, do Engenharia 360!

foguete de garrafa pet
Imagem de Arquivo Pessoal de Renan Aversari, reproduzida de UFPB

A situação dramática da Caatinga

A saber, a devastação vegetal tem implicações profundas na biodiversidade do nosso planeta e no controle do aquecimento global!

Especialmente a Caatinga, com vegetação xerófila e clima semiárido, é um bioma exclusivo do Brasil, com mais de 51 milhões de hectares (segundo dados do MapBiomas). Mas nós, brasileiros, não estamos sabendo cuidá-lo – e deveríamos, por questões ecológicas e também econômicas. Uma vasta região já está seriamente afetada pela ação humana. E os próprios humanos podem reverter a situação. Inclusive, pensando nisso, os pesquisadores da UFPB lançaram um projeto de reflorestamento e recuperação das áreas degradadas.

E caso você esteja se perguntando por que preservar a Caatinga, saiba que esse bioma poderia ser mais eficaz na captura de carbono do que florestas úmidas, por exemplo. Então ela é, sim, importante se quisermos combater as mudanças climáticas – isso para dizer o mínimo!

O projeto inovador de foguete de garrafa PET

O físico Renan Aversari estava realizando seu doutorado na Federal da Paraíba quando teve a ideia de projetar um foguete inovador, barato e eficiente para replantar áreas degradadas, espalhando sementes nas regiões afetadas pela seca na Caatinga. Para isso, ele optou por usar uma impressora 3D e como matéria-prima garrafas PET e fibra de vidro. Assim, conseguiu criar um sistema que se vale da pressão de ar e água para lançar as sementes. É mesmo impressionante!

Como funciona o foguete?

O foguete idealizado por Renan é agora pesquisado por outros cientistas da universidade. O mesmo é fabricado em materiais reciclados e foi projetado para deixar zero resíduos no meio ambiente, operando a um custo bem menor em comparação com processos de reflorestamento feitos por drones, aviões ou helicópteros. Neste caso são usadas cápsulas especiais, chamadas de “peletes”, contendo sementes da Caatinga. Essas sementes são revestidas com um tipo de pó e água, que as protege até a germinação.

foguete de garrafa pet
Imagem de Arquivo Pessoal de Renan Aversari, reproduzida de UFPB
foguete de garrafa pet
Imagem de Arquivo Pessoal de Renan Aversari, reproduzida de UFPB

O foguete é então lançado por sistema de pressurização (pressão hidropneumática), disparando as cápsulas em momentos estratégicos – uma área de aproximadamente 20 metros por 100 metros, com potencial de reflorestamento de 1 hectare por apenas 8 lançamentos.

Nos testes de 2022 realizados em Cabaceiras, no Cariri paraibano, cerca de 20% das sementes lançadas germinaram e até deram posteriormente frutos, como é o caso do pinhão-bravo, uma importante espécie nativa.

foguete de garrafa pet
Imagem reproduzida de Jornal Nacional – Globo

Os possíveis impactos do projeto no meio ambiente

Em princípio, esse foguete de garrafa PET seria indicado para trabalhos de reflorestamento em áreas de difícil acesso, como regiões montanhosas e terrenos íngremes, onde o plantio manual seria inviável. Assim como explicamos antes, todo o processo seria simples, acessível e sustentável em comparação com outras técnicas, sem qualquer impacto ambiental negativo, nem mesmo poluentes. E o uso da impressão 3D traz ainda mais agilidade no momento de colocar os planos ambientais em prática.

Quais os desafios ainda não superados? Bem, embora os resultados até agora sejam encorajadores, ainda é preciso elaborar um plano para acompanhar o crescimento das plantas já germinadas, comprovando o método ao longo do tempo. Mas sabe-se que já esse sucesso inicial abre portas para expandir a tecnologia para outras regiões do Brasil – e quem sabe até internacionalmente, desde que as sementes e o tratamento sejam adequados às condições locais.

De todo modo, qualquer resultado obtido é sempre um passo positivo! Recuperar o que se perdeu da Caatinga não é apenas um sonho, mas uma meta possível de ser alcançada com esforços coletivos e conscientes. Promover o equilíbrio ambiental no Brasil é uma forma de contribuir diretamente para o equilíbrio climático global, garantindo um futuro mais sustentável para todos.

Veja Também: 1º motor de foguete projetado por IA e impresso em 3D


Fontes: Jornal Nacional, Universidade Federal da Paraíba.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Comentários

Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Um dos momentos mais aguardados no ano pela engenharia é o 3DEXPERIENCE World, organizado pela Dassault Systèmes. A edição deste ano de 2025 deve acontecer entre os dias 23 e 26 de fevereiro, em Houston, no Texas. Mas por que será que a empresa francesa escolheu este local para a realização do evento? Bem, tem uma explicação! É que tal cidade é conhecida por sua forte conexão com importantes setores da economia, como energia, saúde e aeroespacial.

Neste artigo, o Engenharia 360 destaca um importante centro de inovação em engenharia de Houston, que é a Rice University. A instituição de ensino, inaugurada em 1912, é considerada um pilar de pesquisa e desenvolvimento do país. Especialmente a George R. Brown School of Engineering é reconhecida mundialmente por seus trabalhos em nanotecnologia, Inteligência Artificial e biomedicina. Continue lendo para saber mais!

3DEXPERIENCE World 2025 - Houston
Imagem de Jim Evans em Wikipédia – https://en.wikipedia.org/wiki/File:Rice_University_Mechanical_Laboratory_and_Power_House.jpg

O impacto de Houston na engenharia americana

Houston é famosa no mundo, mas, na verdade, não pela Rice University. É que a cidade abriga uma vasta gama de indústrias tecnológicas e empresas inovadoras, sem contar o Centro Espacial Lyndon B. Johnson da NASA. A região está na mira dos maiores empresários do mundo, pois é um centro estratégico de engenharia e ciência. E a cada dia a qualidade de vida e as oportunidades de trabalho melhoram por lá. Isso é resultado de parcerias como dos acadêmicos da Rice com centros médicos, o desenvolvimento de novas tecnologias e a promoção de práticas sustentáveis.

A saber, Houston está se transformando neste momento na “capital global da energia limpa”. Não é legal? E saiba que a Rice University desempenha um papel crucial nesse movimento, ajudando a criar projetos voltados à eficiência energética e à redução das emissões de carbono.

Neste contexto, vale citar iniciativas de colaboração com a indústria local, como o REINVENTS (Rice Engineering Initiative for Energy Transition and Sustainability), que busca uma transição completa da matriz americana para a energia limpa, além de armazenamento de energia de longo prazo e desenvolvimento de processos e materiais eficientes.

A Rice University e sua importância na Engenharia

A Rice University é uma das instituições de Ensino Superior mais respeitadas dos Estados Unidos, com campus bem arborizado de mais de 120 hectares, propício ao aprendizado e à pesquisa. Ela está localizada bem no coração de Houston e é conhecida por seu rigor acadêmico, pesquisa abrangente, compromisso com a inovação e contribuições significativas em diversas áreas, especialmente engenharia.

3DEXPERIENCE World 2025 - Houston
Imagem reproduzida de Wikipédia

Inclusive, o George R. Brown School of Engineering é um dos principais departamentos, oferecendo excelentes programas de graduação e pós-graduação.

3DEXPERIENCE World 2025 - Houston
Imagem reproduzida de Rice Engineering – Rice University

São os sub-departamentos que compõem a George R. Brown School of Engineering da Rice University:

  • Engenharia Biomédica
  • Engenharia Química
  • Engenharia Civil e Ambiental
  • Engenharia Elétrica e de Computação
  • Engenharia Mecânica
3DEXPERIENCE World 2025 - Houston
Imagem reproduzida do site NICHE

Metodologia de ensino

A escola de engenharia da Universidade Rice segue uma abordagem interdisciplinar, com foco em preparar os alunos para enfrentar os maiores desafios do mundo. São décadas se dedicando a resolver os desafios mais críticos da nossa era por meio de pesquisas de ponta e educação de qualidade. Qual a missão? Justamente encontrar soluções com base na tecnologia e inovação, promovendo responsabilidade social e sustentabilidade.

Vamos combinar que esse discurso combina bem com Houston, uma cidade de economia diversificada e ecossistema vibrante de pesquisa e desenvolvimento!

3DEXPERIENCE World 2025 - Houston
Imagem reproduzida do site NICHE

Os exemplos mais notáveis do trabalho da Rice University

Sabia que tem brasileiros brilhando na Rice University? Sim! Estudantes e professores do nosso país já voaram para os Estados Unidos para não só visitar o campus, mas colaborar com pesquisas, conhecimento e depoimentos sobre temas relevantes, como desastres naturais. Alguns deles já participaram da elaboração de projetos (até com IA) para melhorar sistemas de infraestrutura, abordando desafios como inundações e interrupções de tráfego.

Mas vamos focar mais nas conquistas dos estudantes recorrentes da Rice, certo? Eles são a força motriz que faz dessa instituição referência em pesquisa de IA, aprendizado de máquina, computação quântica e tecnologias sustentáveis, incluindo métodos para captura de carbono em condições industriais e modelos de reatores para extração de lítio (para produção de baterias) de soluções salinas naturais.

Em 2009, foi inaugurado um espaço no campus dedicado à inovação, o Oshman Engineering Design Kitchen (OEDK), onde os estudantes podem trabalhar nesses projetos interdisciplinares – uma chance de aplicar seus conhecimentos, na prática. São mais de cem propostas apresentadas todos os anos.

A ‘Cobertura 360’ do 3DEXPERIENCE World 2025

O 3DEXPERIENCE World é um desses eventos de engenharia que realmente impulsionam a inovação. Então, é claro que estamos ansiosos por responder ao convite da Dassault Systèmes para ir à Houston e realizar, de lá, a transmissão completa de sessões técnicas, workshops, exposições e muito mais surpresas que nos aguardam. Para nós e para nossos leitores, será uma chance de atualização sobre as tendências emergentes, as últimas ferramentas e técnicas em engenharia, além das próximas inovações que moldaram o mundo.

Veja Também: O que Esperar do 3DEXPERIENCE World 2025?


Fontes: Wikipédia, Rice University.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Comentários

Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

A Engenharia de Produção é uma das áreas mais dinâmicas e essenciais para o desenvolvimento econômico do Brasil. Desde sua introdução no país, essa profissão tem se destacado por sua capacidade de integrar conhecimentos técnicos e gerenciais, contribuindo significativamente para a eficiência e competitividade das organizações. Confira este artigo do Engenharia 360 por completo e explorare a importância da Engenharia de Produção para o desenvolvimento econômico do Brasil, suas áreas de atuação e como os engenheiros de produção estão moldando o futuro do país!

A história da engenharia de produção no Brasil

A Engenharia de Produção surgiu como uma resposta às necessidades da Revolução Industrial no século XIX, mas foi somente na década de 1950 que ela começou a ganhar forma no Brasil. O governo de Juscelino Kubitschek foi crucial para a institucionalização dessa profissão, promovendo o desenvolvimento industrial e a modernização do país. Desde então, a Engenharia de Produção evoluiu, adaptando-se às demandas do mercado e incorporando novas tecnologias e métodos.

Nos últimos anos, a Engenharia de Produção tem se consolidado como uma das profissões mais procuradas no Brasil. De acordo com dados recentes, mais de 51 mil novos engenheiros de produção se formaram em 2023, refletindo a crescente demanda por esses profissionais em diversos setores da economia. Essa expansão é um indicativo claro de que as empresas reconhecem a importância dos engenheiros de produção para otimizar processos e aumentar a produtividade.

engenharia de produção
Imagem gerada em IA de Freepik

O papel dos engenheiros de produção na economia

Os engenheiros de produção desempenham um papel fundamental em várias áreas da economia brasileira. Suas responsabilidades incluem a projeção e implementação de sistemas produtivos eficientes que atendam às necessidades do mercado. Além disso, eles desenvolvem estratégias para melhorar a competitividade das empresas e identificam gargalos e desperdícios nos processos produtivos. Outro aspecto importante do trabalho desses profissionais é a consultoria em diferentes frentes de gestão corporativa.

Essas atividades são essenciais para garantir que as empresas operem com eficiência e eficácia, contribuindo assim para o crescimento econômico do país.

engenharia de produção
Imagem gerada em IA de Freepik

Aliás, a versatilidade dos engenheiros de produção permite que atuem em diversos setores econômicos. Recentemente, áreas como telecomunicações e setor atuário têm mostrado um aumento significativo na demanda por esses profissionais. Em 2024, o setor de telecomunicações contratou mais de 337 mil especialistas, refletindo a necessidade crescente por profissionais capazes de gerenciar e otimizar operações nesse campo.

A contribuição para o desenvolvimento sustentável

A Engenharia de Produção também desempenha um papel crucial no desenvolvimento sustentável. Os engenheiros são responsáveis por projetar sistemas que não apenas atendem às demandas econômicas, mas também respeitam os limites ambientais. Isso inclui práticas como eficiência energética, onde implementam processos que reduzem o consumo energético; gestão de resíduos, com desenvolvimento de estratégias para minimizar desperdícios durante os processos produtivos; e inovação sustentável, criando produtos e processos que consideram o impacto ambiental.

Essas práticas são fundamentais para garantir que o crescimento econômico não ocorra à custa do meio ambiente. Ao integrar sustentabilidade em suas atividades diárias, os engenheiros de produção ajudam as empresas a se tornarem mais responsáveis socialmente e ambientalmente.

engenharia de produção
Imagem gerada em IA de Freepik

Desafios enfrentados pela engenharia de produção

Apesar das inúmeras contribuições dos engenheiros de produção para o desenvolvimento econômico do Brasil, eles enfrentam desafios significativos. Um dos principais obstáculos é a necessidade constante de adaptação às novas tecnologias. A rápida evolução tecnológica exige que os profissionais estejam sempre atualizados sobre as últimas tendências e ferramentas disponíveis no mercado. Além disso, as empresas brasileiras competem com organizações globais que podem ter acesso a tecnologias mais avançadas.

Outro desafio importante é a falta de investimento em pesquisa e desenvolvimento no setor. A escassez de recursos destinados à inovação pode limitar as oportunidades para que os engenheiros desenvolvam soluções criativas que impulsionem ainda mais a eficiência produtiva.

O futuro da engenharia de produção no Brasil

O futuro da Engenharia de Produção no Brasil parece promissor. Com a crescente digitalização e automação dos processos produtivos, há uma demanda crescente por profissionais capacitados que possam integrar tecnologia à gestão produtiva. As áreas emergentes como Indústria 4.0 e Big Data oferecem novas oportunidades para os engenheiros, permitindo-lhes explorar novas formas de otimizar operações e aumentar a competitividade das empresas.

engenharia de produção
Imagem gerada em IA de Freepik

Para se manter relevante nesse cenário em constante mudança, é essencial que os engenheiros de produção busquem formação contínua e especializações. Programas acadêmicos devem ser atualizados constantemente para incluir novas tecnologias e metodologias que estão sendo adotadas pelo mercado.

engenharia de produção
Imagem gerada em IA de Freepik

Uma reflexão sobre caminhos possíveis

Podemos concluir então que a Engenharia de Produção é vital para o desenvolvimento econômico do Brasil! Seus profissionais não apenas otimizam processos produtivos, mas também promovem práticas sustentáveis que beneficiam tanto as empresas quanto a sociedade como um todo. E à medida que o país avança em direção ao futuro, a contribuição dos engenheiros de produção será cada vez mais crucial para enfrentar os desafios econômicos e ambientais.

Veja Também: Guia 360 das Engenharias: Engenharia de Produção


Fontes: Gazeta de Pinheiros.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Comentários

Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

O cenário para as engenharias em 2025 promete ser dinâmico e cheio de oportunidades, refletindo avanços tecnológicos, desafios ambientais e mudanças nas demandas sociais e econômicas. Engenheiros que desejam se destacar precisam não apenas dominar as habilidades técnicas, mas também desenvolver competências comportamentais e uma visão estratégica para atuar em mercados cada vez mais competitivos. Saiba mais no artigo a seguir, do Engenharia 360!

A importância da engenharia no futuro

A engenharia é uma das profissões mais versáteis e essenciais na sociedade moderna. Desde a construção de infraestruturas até o desenvolvimento de tecnologias inovadoras, os engenheiros desempenham um papel crucial no progresso econômico e social. À medida que o mundo enfrenta desafios como mudanças climáticas, urbanização crescente e a necessidade de tecnologias sustentáveis, a importância dos engenheiros se torna ainda mais evidente.

O que esperar do mercado de trabalho em 2025?

As previsões para o mercado de trabalho em 2025 indicam um crescimento significativo na demanda por profissionais de engenharia. De acordo com especialistas, a recuperação econômica e o aumento do consumo impulsionarão a necessidade de talentos qualificados. A consultoria Robert Half destaca que o índice de desemprego entre engenheiros está próximo do “pleno emprego”, com uma taxa de desocupação em torno de 3,5% para profissionais com ensino superior. Isso significa que as oportunidades estão se expandindo rapidamente.

Principais áreas da engenharia em alta para 2025

Vamos analisar as áreas específicas da engenharia que prometem ser as mais procuradas nos próximos anos.

1. Engenharia Civil

A Engenharia Civil segue como uma das áreas mais sólidas e indispensáveis. Em 2025, a demanda por profissionais capacitados para projetar, gerenciar e executar grandes obras, como edifícios, pontes, estradas e aeroportos, continuará alta.

  • Especializações em alta:
    • Engenharia Estrutural: Projetos complexos e resistência das construções.
    • Gestão em Obras Civis: Liderança e eficiência em todas as etapas de um projeto.
    • BIM (Modelagem da Informação da Construção): Tecnologia que otimiza desde o planejamento até a manutenção das obras.

Com um mercado aquecido e constante modernização de processos, a Engenharia Civil será essencial para sustentar o crescimento urbano e econômico.

engenharias promissoras em 2025
Imagem gerada em IA de Freepik

2. Engenharia Mecânica

A Engenharia Mecânica se destaca pelo desenvolvimento de máquinas, motores e sistemas que impulsionam a produção industrial e a locomoção. A área é estratégica para setores como automotivo, aeronáutico e geração de energia.

  • Tendências:
    • Automação e robótica para aumentar eficiência.
    • Integração de inteligência artificial na produção.

Com especializações em Engenharia de Controle e Automação, os profissionais poderão contribuir significativamente para indústrias que buscam reduzir custos e aumentar a produtividade.

engenharias promissoras em 2025
Imagem gerada em IA de Freepik

3. Engenharia Elétrica

A transição para matrizes energéticas sustentáveis coloca a Engenharia Elétrica em posição de destaque. Profissionais desse campo são responsáveis por projetos que vão desde circuitos elétricos até a geração e transmissão de energia.

  • Áreas promissoras:
    • Eletrificação de veículos.
    • Sistemas de geração e armazenamento de energia renovável.
    • Automação predial e industrial.

A crescente demanda por eletrificação reforça a relevância do setor no combate às mudanças climáticas e na melhoria da eficiência energética.

4. Engenharia Ambiental

A preocupação com o meio ambiente e a necessidade de cumprir legislações ambientais rigorosas tornam a Engenharia Ambiental indispensável.

  • Principais responsabilidades:
    • Desenvolvimento de técnicas de preservação ambiental.
    • Gestão de recursos hídricos e saneamento básico.
    • Soluções para o descarte sustentável de resíduos.

Com empresas cada vez mais conscientes do impacto ambiental, engenheiros ambientais desempenharão papéis cruciais na criação de soluções sustentáveis.

5. Engenharia de Segurança do Trabalho

A segurança no ambiente de trabalho é uma prioridade crescente, e a Engenharia de Segurança do Trabalho oferece boas perspectivas salariais e alta empregabilidade.

  • Atividades principais:
    • Identificação e mitigação de riscos em ambientes ocupacionais.
    • Implementação de sistemas de segurança e saúde ocupacional.

A obrigatoriedade legal de contratação de profissionais da área torna esta engenharia uma opção extremamente promissora.

engenharias promissoras em 2025
Imagem gerada em IA de Freepik

6. Outras áreas em destaque

Além das engenharias tradicionais, outras áreas vêm ganhando espaço:

  • Logística e Supply Chain: A integração de tecnologias como inteligência artificial e big data tem revolucionado a cadeia de suprimentos.
  • Engenharia de Aplicação e Vendas: A conexão entre desenvolvimento de produtos e necessidades de mercado está em alta.
  • Automação e Robótica: Setores industriais cada vez mais dependem de soluções tecnológicas avançadas.

Habilidades essenciais para 2025

Além das habilidades técnicas, as empresas buscam profissionais com competências comportamentais:

  • Resolução de Problemas
  • Inteligência Emocional
  • Liderança
  • Gestão do Tempo

Essas habilidades ajudam os engenheiros a interagir efetivamente com suas equipes e enfrentar desafios complexos.

engenharias promissoras em 2025
Imagem gerada em IA de Freepik

Perspectivas salariais para 2025

As perspectivas salariais também são atraentes nas áreas mencionadas. Aqui estão algumas estimativas:

Diretor(a) de Operações

  • Salário Médio (P/M): R$ 22.270 – R$ 35.860
  • Salário Médio (G): R$ 31.410 – R$ 50.720

Gerente de Logística

  • Salário Médio (P/M): R$ 14.420 – R$ 21.270
  • Salário Médio (G): R$ 16.990 – R$ 27.390

Gerente de Vendas Técnicas

  • Salário Médio (P/M): R$ 13.180 – R$ 21.270
  • Salário Médio (G): R$ 20.850 – R$ 33.570

Engenheiro(a) de Aplicação/Vendas

  • Salário Médio (P/M): R$ 7.440 – R$ 12.200
  • Salário Médio (G): R$ 9.520 – R$ 15.390

Esses números refletem não apenas a demanda por esses cargos, mas também a valorização dos profissionais qualificados no mercado.

engenharias promissoras em 2025
Imagem gerada em IA de Freepik

Enfim, com um mercado aquecido e em constante evolução, as engenharias mais promissoras para 2025 abrangem áreas essenciais para o desenvolvimento sustentável e tecnológico. Engenheiros que investirem em especializações e habilidades inovadoras estarão prontos para aproveitar as oportunidades desse cenário promissor.

Veja Também: Engenharias Homologadas no Brasil em 2025


Fontes: Usinagem Brasil, Unisuam.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Comentários

Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Atualmente, um dos principais critérios de seleção para o Ensino Superior no Brasil é o Exame Nacional do Ensino Médio. Mas sabia que o Enem também pode ser seu passaporte para o exterior? Exato! Seus sonhos acadêmicos podem te levar para destinos internacionais. A cada ano, milhares de estudantes conseguem aproveitar as oportunidades oferecidas por essa prova, e você pode ser um deles! 

Neste guia do Engenharia 360, aprenda como utilizar a nota, os requisitos necessários e dicas práticas para maximizar suas chances de sucesso!

O que é o Enem?

O Enem é um exame que avalia o desempenho dos estudantes ao final do Ensino Médio, servindo como uma importante ferramenta de acesso ao Ensino Superior. A saber, as notas obtidas são utilizadas por diversas instituições de ensino, públicas e privadas, como critério de seleção.

enem
Imagem reproduzida de Virando Bixo

Veja Também:

Qual a diferença entre Faculdade e Universidade?

Quais universidades brasileiras aceitam a nota do Enem?

Você deseja estudar aqui mesmo no Brasil? Perfeito! Saiba que a nota do Enem é muito bem utilizada por instituições públicas que participam do Sistema de Seleção Unificada (SISU). Além dessas, diversas universidades privadas também aceitam a classificação da prova para ingresso em seus cursos de graduação. 

São algumas universidades públicas que aceitam a nota do Enem 2024:

  • Universidade de Brasília (UnB)
  • Universidade de São Paulo (USP)
  • Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
  • Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
  • Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
  • Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  • Universidade Federal do Pará (UFPA)

São algumas universidades privadas que aceitam a nota do Enem 2024:

  • Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP)
  • Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC Rio)
  • Universidade Paulista (UNIP)
  • Universidade Presbiteriana Mackenzie
  • Universidade Estácio de Sá (UNESA)

É fundamental que você verifique todos os editais e critérios específicos de cada instituição. Cada universidade pode adotar pesos diferentes para as áreas de conhecimento avaliadas e exigir pontuações mínimas. Fique atento aos detalhes da instituição escolhida para o ingresso!

Quais universidades estrangeiras aceitam a nota do Enem?

Enfim, vamos abordar o tema mais aguardado desse texto, a utilização da nota do Enem em universidades no exterior. Sim, hoje isso é possível graças a parcerias estabelecidas entre o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e instituições de ensino de outros países. Aliás, a principal parceria ocorre com Portugal, mas também existem oportunidades voltadas a outros destinos.

São algumas universidades estrangeiras que aceitam a nota do Enem 2024:

Portugal

  • Instituto Universitário de Lisboa – ISCTE
  • Escola Superior de Saúde Norte da Cruz Vermelha Portuguesa – ESSNorteCVP
  • Universidade Autónoma de Lisboa – UAL
  • Instituto Politécnico da Lusofonia – Ipluso
  • Instituto de Estudos Superiores de FAFE – IESFafe
  • Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia – Isla
  • Instituto Superior de Gestão e Administração de Santarém
  • Instituto Superior de Gestão – ISG
  • Instituto Superior D. Dinis Isdom
  • Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes – Ismat
  • Instituto Português de Administração de Marketing – Ipam
  • Instituto Politécnico de Viana do Castelo – IPVC
  • Instituto Português de Administração e Marketing – Porto – Ipam
  • Universidade Nova de Lisboa
  • Instituto Politécnico de Beja – IPBeja
  • Instituto Politécnico de Leiria
  • Instituto Politécnico do Porto – IPP
  • Instituto Politécnico de Coimbra – IPC
  • Universidade da Beira Interior – UBI
  • Universidade do Minho – Uminho
  • Instituto Politécnico de Santarém
  • Instituto Politécnico de Castelo Branco
  • Instituto Politécnico de Bragança
  • Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias – ULHT
  • Instituto Politécnico de Portalegre
  • Instituto Politécnico de Viseu
  • Universidade Católica Portuguesa – UCP
  • Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida – ISPA
  • Escola Superior Artística do Porto – ESAP
  • Universidade de Aveiro – UAVEIRO
  • Escola Superior de Enfermagem de Coimbra – ESENFC
  • Universidade da Maia – UMAIA
  • Instituto Politécnico da Maia – IPMAIA
  • Escola Superior de Saúde do Alcoitão
  • Universidade Europeia

Estados Unidos

  • NYU (New York University)
  • Northwestern University
  • Temple University

Canadá

  • University of Toronto
  • Humber Polytechnic
  • University of British Columbia

Reino Unido

  • Oxford University
  • Kingston University
  • Birkbeck, University of London
  • University of Bristol
  • Glasgow University

França

  • Institut National des Sciences Appliquées de Lyon
  • Institut Polytechnique de Paris
  • École Normale Supérieure
  • Université Paris-Saclay

Irlanda

  • Universidade de Cork
  • University College Dublin

Bônus | Dicas práticas para usar a nota do Enem

É importante dizer que algumas instituições educacionais dentro e fora do Brasil poderão pedir, além das pontuações mínimas na prova do Enem, documentos adicionais, como histórico escolar e cartas de recomendação. Por isso, já vá organizando sua documentação antes de dar andamento ao processo de visto de estudante e mais. Para fazer graduação e especialização fora do país, alguns governos vão exigir extratos financeiros e comprovantes de matrícula.

Não se engane, não adianta tirar nota máxima no Enem. Para estudar em países onde o inglês ou francês é a língua principal, você terá que passar por testes de proficiência como TOEFL ou DELF/DALF. Corra com isso, pois as datas de inscrição têm limites. Mantenha seu calendário atualizado!

enem
Imagem de Buro Millennial em Pexels

Entendemos que imprevistos podem acontecer, mas não desanime! Se o plano de estudar no exterior ou em uma universidade pública não der certo, você ainda tem alternativas. Use suas notas no Enem para ingressar nas faculdades particulares brasileiras por meio do ProUni (que oferece bolsas integrais e parciais com base na renda familiar) e do Fies (financiamento estudantil que permite o pagamento após a formatura). Além disso, considere os cursos técnicos, que podem garantir uma formação rápida e focada nas necessidades do mercado de trabalho.


Fontes: Terra, Terra 2, ND+, Jornal GGN.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Comentários

Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Já considerou como, no Brasil, podemos ter certeza de quais são as profissões e instituições alinhadas com as normas técnicas e regulamentações? Bem, existe um processo realizado no país chamado homologação, crucial em diversas áreas, incluindo das engenharias. Basicamente, trata-se da validação e certificação de produtos, serviços e processos. Estamos falando inclusive de diplomas e cursos superiores.

Então, se você quiser saber quais atividades profissionais estão formalizadas e quais as faculdades ou universidades oferecem programas de ensino que atendem aos padrões mínimos de qualidade e formação exigidos pelo Brasil, deve estar atento a essas homologações. Elas protegem a sociedade de práticas inadequadas ou malformações acadêmicas. Entenda melhor o caso no artigo a seguir, do Engenharia 360!

Quem realiza a homologação das engenharias no Brasil?

A homologação das profissões de engenharia no Brasil é realizada pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA). Então, resumindo, para atuar como engenheiro no país, é necessário que o candidato complete um curso superior reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). E após a conclusão do curso – tendo em mãos toda a documentação que comprove isso -, realizar o registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).

Engenharias Homologadas no Brasil
Imagem de Gerzon Piñata em Pexels

Falando especialmente sobre o CREA, essa entidade trabalha em parceria com o governo federal e é responsável por definir as atividades vinculadas às diferentes engenharias. Também fiscalizar o trabalho dos profissionais, garantindo que eles atuem dentro das normas éticas e técnicas. E é ela que fornece um documento essencial para obras e projetos, a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Quais as engenharias homologadas no Brasil?

Consulte no documento em anexo a seguir a lista atualizada das engenharias homologadas no Brasil em 2025:

Quem realiza a homologação dos cursos de engenharia no Brasil?

A homologação dos cursos de engenharia no Brasil é realizada pelo Ministério da Educação. O MEC fica, portanto, a cargo de avaliar e credenciar as instituições de ensino superior, garantindo que elas atendam aos padrões de qualidade estabelecidos. Durante o processo, são realizadas visitas aos campus, comprovando suas condições físicas, pedagógicas e administrativas. Também é conferida a grade curricular oferecida e a formação dos professores. O objetivo é garantir que haja condições adequadas para o aprendizado!

Resumindo, antes de iniciar um curso de engenharia, o MEC precisa autorizar, garantindo que a instituição tenha estrutura e corpo docente adequados.

Engenharias Homologadas no Brasil
Imagem de Ivan Samkov em Pexels

Após algumas turmas concluírem a graduação, o MEC avalia o desempenho dos alunos, infraestrutura e qualidade do ensino antes de conceder o reconhecimento oficial. E para completar, periodicamente, suas equipes revisam as condições do curso para manter seu reconhecimento ativo.

Vale destacar que o Ministério da Educação ainda se vale de algumas ferramentas para realizar esse trabalho. A exemplo da avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). No fim das contas, as instituições que não atenderem aos requisitos básicos são descredenciadas ou têm seus cursos suspensos.

Quais as faculdades homologadas no Brasil?

Consulte no documento em anexo a seguir a lista atualizada das faculdades homologadas no Brasil em 2025:

Veja Também: Guia das Engenharias – Engenharia 360


Fontes: e-MEC.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Comentários

Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.