Oásis moderno: Dubai cria parque de crocodilos e solução de robótica para transformar o deserto
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 3minReprodução de @dubaicrocodilepark Instagram, via bhaz
Dubai criou soluções inovadoras para transformar seu clima desértico e quente, como um parque de crocodilos com água salgada reciclada e tecnologia avançada e investimentos em robótica para tornar sua infraestrutura urbana mais eficiente e sustentável. Essas iniciativas mostram como a engenharia e o urbanismo são importantes para o desenvolvimento da cidade em um ambiente desafiador.
Novo parque de crocodilos para área urbana
Um novo parque em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, foi inaugurado am abril de 2023, apresentando 250 crocodilos do Nilo em espaços com clima controlado e lagos artificiais, além de um museu de história natural, áreas de lazer e um aquário com espécies de peixes naturais dos lagos do continente africano.
O parque visa promover a conscientização e o conhecimento sobre os crocodilos, e está aberto para estudantes interessados em aprender mais sobre os animais. Após atrasos na construção, a atração finalmente foi aberta ao público no dia 18 de abril, com um preço de 95 dirhams (cerca de R$ 130) para adultos e 75 dirhams (cerca de R$ 100) para crianças.
Imagem reproduzida de Sapo Brasil – https://sapobrasil.com.br/atualidade/artigos/dubai-abre-parque-de-crocodilos-do-nilo-o-1-o-do-medio-oriente-veja
Imagem reproduzida de Sapo Brasil – https://sapobrasil.com.br/atualidade/artigos/dubai-abre-parque-de-crocodilos-do-nilo-o-1-o-do-medio-oriente-veja
O pequeno e fascinante robô autônomo criado por Mazyar Etehadi é chamado de “A’seedbot”. O objetivo do pesquisador era transformar o solo arenoso e inabitável do deserto em uma paisagem verdejante, algo que pode parecer utópico. Ele compreende que a desertificação é um problema grave que ocorre em várias partes do mundo, sendo causado por práticas agrícolas, mineração, mudanças climáticas e uso excessivo da terra.
Essa questão é complexa e difícil de ser revertida, mas Mazyar não desiste de lutar contra ela. Em seu projeto de graduação no Instituto Dubai de Design e Inovação, ele apresentou a ideia de um robô capaz de plantar sementes no deserto. O robô seria equipado com painéis solares, sistema de navegação, sensor de umidade do solo, sensor de distância, pernas de hélice e conexão com computador para envio de relatórios e dados estatísticos.
A proposta é que entidades governamentais, agricultores e qualquer outra pessoa possa adquirir o robô e usá-lo para varrer terrenos desérticos durante a noite em busca de áreas para plantar, enquanto durante o dia o robô carrega seus mecanismos internos. Você acha que essa solução é viável? Deixe sua opinião nos comentários!
Imagem reproduzida de Mazi Et em YouTube
Imagem reproduzida de TechEBlogImagem reproduzida de TechEBlog
Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.
Quais as causas da queda de rocha em Capitólio, Minas Gerais?
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 3minImagem reproduzida de Tribuna do Paraná – UOL
Inacreditável! Lamentável! Simplesmente não há palavras que descrevam o horror que sentimos ao ver estas imagens na TV e Internet! Na data de ontem, 8 de janeiro de 2022, a defesa civil havia advertido para a ocorrência de chuvas intensas há dias em Minas Gerais. Mesmo assim (justamente por não haver qualquer alerta prévio), grupos de turismo em lanchas faziam passeios perto dos paredões e falésias no lago de Furnas, em Capitólio, um dos maiores lagos artificiais do planeta, com seus famosos cânions e águas navegáveis. De repente, uma grande placa de rocha desabou e atingiu as lanchas.
Imagem reproduzida de Folha – UOL
A opinião dos especialistas
Para especialistas em geologia, o mapeamento poderia ter impedido a tragédia, evitando que pessoas estivessem tão próximas de uma área de risco, principalmente dadas as condições climáticas e os alertas meteorológicos. A saber, a região é basicamente formada por rochas que possuem uma resistência menor e a “entrada de água nessas áreas pode fazer a rocha perder a coesão, sendo a resistência interna”, como disse o tenente Pedro Aihara, porta-voz do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, em reportagem de G1.
A rocha que compõe esses paredões é formada por grãos de areia que, ao longo do tempo, com temperatura e pressão, formou rochas. As mesmas são quartzitas, sedimentares, metamórficas e mais duras. Porém, com deformações, fraturas e falhas ou espaços vazios. E foi justamente um desses pedaços vazios que cedeu como um grande bloco. Por quê? Porque quando chove e com os ventos volta a ser areia.
Imagem reproduzida de Olhar Digital
Imagem reproduzida de Índices Bovespa
Imagem reproduzida de Metrópoles
Sim, as chuvas contribuíram para a queda, fazendo o solo se encharcar? Talvez! Pode ser que, nesse caso, fraturamento horizontal e o tombamento da placa tenham sido acelerados e inevitáveis, embora o “normal” fosse que o desmoronamento acontecesse com as rochas caindo de pé, e não perpendicular. Independente disso, a polícia e a Marinha Brasileira vão começar uma investigação para definir as causas desta tragédia.
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Qual monitor ideal para Engenharia em 2022? [+ dicas para escolha]
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 6minImagem de DCStudio em Freepik
Você faz trabalhos de Engenharia no computador? Que monitor usa? Confira algumas dicas bem especiais que preparamos para você!
Quem trabalha criando desenhos, assim como modelos estatísticos, programação e códigos, e mais de projetos de Engenharia no computador sabe da importância de se ter um teclado e mouse ergonômicos – preferencialmente sem fio. Agora, isso se torna irrelevante se o monitor que os acompanha e acompanha o hardware não for adequado, não apresentando os recursos básicos para atender às suas necessidades, seu rendimento e capacidade de produzir seu trabalho. Sim, o seu rendimento profissional vai depender da escolha de equipamento também, fazendo toda a diferença no desenvolvimento dos trabalhos. Mas, não se preocupe, pois o Engenharia 360 preparou este artigo justamente para te ajudar a escolher um monitor de PC perfeito para a sua rotina! Confira!
Como escolher um monitor para engenharia?
Todos os trabalhos realizados na área de Engenharia são gerados em softwares robustos e resultam em arquivos que exigem muito da memória do computador. Além disso, o nível de detalhamento destes trabalhos – inclusive em três dimensões – também é enorme, fazendo com que estudantes e profissionais precisem também de uma boa placa-mãe, placa de vídeo e processador para PC – como i5 ou i7 -, além de um monitor com excelentes características. Aliás, que características seriam estas tão relevantes?
Imagem de DCStudio em Freepik
Resolução
Para começar, a tela do computador precisa ser grande, com o maior número de polegadas possível – como 27 a 34 polegadas -, para se ter uma grande área de visualização dos projetos desenhados. Depois, vem a questão da resolução, que, resumidamente, significa a quantidade de pixels horizontais e verticais que o monitor pode exibir. Também tem o tempo de resposta, responsável por determinar o tempo necessário para um pixel trocar de cor na tela ou, como também é conhecido “refresh” do pixel – ideal buscar por valores baixos, pois, assim, não haverá delay na imagem. E a taxa de atualização, que indica a quantidade de imagens que o monitor pode exibir por segundo.
Configurações
Podemos ainda observar nos monitores possibilidades de ajuste de brilho – medido em candelas por metro quadrado ou nits; contraste – em escala [X]:[Y], diferenciando preto do branco; e som – se vier com caixas integradas -, algo menos relevante para trabalhos de Engenharia. E é importante avaliar o suporte da tela, se a mesma é capaz de oferecer alternativas, seja com alterações de posição lateral, seja com aumento da distância – a versão com braço de alumínio é a mais resistente e permite uma melhor organização dos cabos.
Que monitores são adequados para trabalhos de Engenharia?
Hoje em dia, encontramos outras opções muito boas de monitores, além dos modelos tradicionais. Podemos começar citando, por exemplo, os monitores ultrawide. Estes dispositivos apresentam uma resolução Full HD ou até maiores – como 2560×1080 e 3440×1440 pixels. Eles podem apresentar diferentes tamanhos, em polegadas – a exemplo da proporção 21:9, semelhante às famosas telas de cinema. Isso tudo deixa-os perfeitos para a realização de várias tarefas em computador, inclusive que exijam um bom volume de troca de telas, bem como o uso de diferentes programas ou aplicativos simultaneamente, como é o caso de muitos trabalhos em Engenharia!
LG Monitor LG UltraWide – Imagem extraída de The Technology Man
Muitos gamers utilizam monitores ultrawide para jogar. Mas existem modelos de monitores desenvolvidos especialmente para isso e que podem ser adaptados para trabalhos de Engenharia – mas, para isso, é preciso ter computadores poderosos que os acompanhem. A saber, esse tipo de dispositivo tem uma alta taxa de atualização, velocidade grande de exibição de imagens, com excelente atualização. Além disso, podem vir com possibilidade de ajustes para evitar fadiga visual.
Monitor Gamer Asus ROG Swift LED 27 – Imagem extraída de TeraByteShop
Ante de fazer sugestões de compra, devemos falar um pouco sobre as telas planas e curvas para monitores. O monitor tipo plano é o mais popular do mercado e seu formato permite mais ajustes de posição, altura e ângulo, se necessário; é indicado para que trabalha em Engenharia, por exemplo, com tratamento de imagens, criação, ilustração e demais atividades que envolvam o uso de softwares de edição.
Já o tipo curvo tem inclinação nas bordas, conferindo a tela um ligeiro formato côncavo. Essa curva justamente intensifica sensação de 3D para as imagens na tela, estendendo o campo de visão. Ou seja, possui um melhor alinhamento com a curvatura dos olhos das pessoas, proporcionando muito mais conforto ao utilizá-lo por algum tempo. Então, reflita sobre o que irá ajudar mais na sua produtividade e rendimento no dia-a-dia, monitor plano ou curvo?
Monitor ultrawide Alienware AW3418DW – Imagem reproduzida de Digital Trends
Quais as melhores opções atuais de monitor de trabalho?
Antes de tudo, é preciso dizer que existem diferentes tipos de painéis para PC – como TN e IPS. Por isso, é preciso buscar mais informações com os lojistas para entender qual o monitor ideal para as suas necessidades de trabalho. Neste ano, vários sites da internet montaram suas listas do ranking dos monitores que mais agradaram os consumidores. Quer algumas sugestões de monitores para trabalho? Veja a seguir!
Dell
Desta marca, podemos citar os modelos:
Dell U2520D LCD com 25 polegadas. Resolução de 2560 x 1440 pixels. Tempo de resposta 8 ms. Frequência de 60Hz. Conexões USB e HDMI. E diferencial anti-ofuscamento e 3H Hard Coating.
Dell P2719H LCD com 27 polegadas. Resolução de 1920 x 1080 pixels. Tempo de resposta 8 ms. Frequência de 30 – 83 kHz (horizontal) e 56 – 76 Hz (vertical). Conexões DisplayPort, VGA, USB 3.0, USB 2.0 e HDMI. E diferencial In-Plane Switching, ComfortView e antirreflexo.
e o que foge dos padrões, de preço mais elevado, o Dell UP3218K Ultrasharp, com resolução de 7680 x 4320 pixels.
Samsung
Samsung UHD Monitor 4k com 31,5 polegadas. Resolução de 3840 x 2160 pixels. Tempo de resposta 4 GTG. Frequência de 60Hz. Conexões USB e HDMI. E diferencial AMD FreeSync, Low Input Lag Mode e Game Mode.
Samsung LC24F390FHLMZD Full HD curva de 1800R com 23,5 polegadas. Resolução de 1920 x 1080 pixels. Tempo de resposta 4 ms. Frequência de 60Hz. E diferencial 16,7M de cores e portas 1x HDMI, 1x VGA (D-SUB), 1x fones de ouvido.
LG
LG 25UM58 com 25 polegadas. Resolução de 2560 x 1080 pixels. Tempo de resposta 1 ms. Frequência de 30 ~ 90 KHz (horizontal) e 56 ~ 75Hz (vertical). Conexões Headphone e HDMI. E diferencial Dynamic Action Sync, Black Stabilizer, 1 ms Motion Blur Reduction, On-Screen Control e Screen Split 2.0.
LG 25UM58-P com 23,8 polegadas. Resolução de 2560×1080 pixels. Tempo de resposta 5 ms. Frequência de 75Hz. Conexões 2xHDMI, 1x 3.5mm. E diferencial cores sRGB 99%.
LG 29WK600W com 29 polegadas. Resolução de 2560×1080 pixels. Tempo de resposta 5 ms. Frequência de 60Hz. Conexões HDMI, DisplayPort, P2. E diferencial cores sRGB 99% HDR10 e 2 auto-falantes Maxx Audio 5W.
LG 29WK500-P com 29 polegadas. Resolução de 2560×1080 pixels. Tempo de resposta 5 ms. Frequência de 75Hz. Conexões 2xHDMI, 1x 3.5mm. E diferencial cores sRGB 99% e contraste 1000:1.
LG 24MK430H com 24 polegadas. Resolução de 1920×1080 pixels. Tempo de resposta 5 ms. E diferencial suporte de cores 16,7m e contraste 1000:1.
Acer
Monitor Acer Gamer Nitro com 32 polegadas. Resolução de 2560 x 1440 pixels. Tempo de resposta 1ms a 0,5. Frequência de 270 Hz. Conexões 2 HDMI (v2.0), DisplayPort(v1.2a), SPK Audio out, USB 3.0×4 (1up 4down). E diferencial de brilho de 400 nits.
AOC
Monitor AOC LED FHD, com 23 polegadas. Resolução de 1920 x 1080 pixels. Tempo de resposta 5 ms. Frequência de 60 Hz. Conexões 1x VGA 1x HDMI 1.4 1x Display Port 1.2 4x USB 3.1 1x Saída de Áudio. E diferencial de painel anti-reflexo WVA, base ajustável, contraste1.000:1e suporte de cores com mais de 16mi.
Lenovo
Monitor Lenovo ThinkVision S22e-19 com 21,5 polegadas. Resolução de 1920 x 1080 pixels. Tempo de resposta 4 ms (extreme mode) e 6 ms (normal). Frequência de 60 Hz. Conexões VGA e HDMI. E diferencial Kensington Lock, VESA mount, antirreflexo, Backlight WLED e FreeSync.
ViewSonic
ViewSonic VP3881 com 38 polegadas. Resolução de 3840 x 1600 pixels. Tempo de resposta 7 ms a 14 ms. Frequência de 15 ~ 135 KHz (horizontal) e 24 ~ 75Hz (vertical). Conexões USB, DisplayPort e HDMI. E diferencial Pro-Grade Color Precision.
Então, o que achou das dicas que compartilhamos? Algum modelo de monitor lhe chamou a atenção? Compartilhe suas impressões conosco na aba de comentários!
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Computação fotônica: novo processador resolve equações transcendentais na velocidade da luz
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 3minImagem reproduzida de OE Journals
Existe mais um novo hardware por aí que está dando o que falar! Trata-se de um processador que trabalha com tecnologia de computação com luz ou computação fotônica. E o que isso quer dizer? Quer dizer que os cálculos neste dispositivo são feitos com luz e não com eletricidade, como é o comum. Ou seja, é uma solução ultrarrápida, com consumo de energia mínima, e com alguns segredinhos incríveis, que tem tudo a ver com o futuro e a nova realidade da Indústria 4.0. Confira mais informações a seguir!
Sobre o novo processador de luz
Esse novo processador, cuja história foi trazida para este texto, é chamado de ‘Solucionador de Equação Transcendente Totalmente Óptico’. Ele foi desenvolvido por Kun Liao e seus colegas da Universidade de Pequim. O objetivo desta equipe era conseguir colocar dentro de um chip totalmente óptico todo o aparato necessário para a execução de várias tarefas de computação. E deu certo!
O chip criado teve seu sistema baseado em uma rede neural convolucional, ou seja, que servirá para realizar tarefas de Inteligência Artificial. Essa rede é feita de silício, em guias de ondas em forma de ‘Y’, com segmentos que controlam a amplitude e a fase da luz nos ramos da árvore de cálculos. E é disso que saem raios que são devidamente ajustados para preparar a solução, que sai pronta na outra extremidade do chip – na mesma velocidade que a luz leva para percorrer os guias de onda.
Imagem reproduzida de Phys.org
Imagem reproduzida de Reddit
Tarefas que o novo processador irá desempenhar
A equipe de pesquisadores de Pequim implementou tal projeto pensando em resolver várias tarefas de computação. Nessa lista estariam operadores de portas lógicas multifuncionais, meio-somadores e solucionadores de equações transcendentais – este último exemplo simplesmente não possui funções conhecidas que a resolvam, sendo necessário recorrer ao cálculo numérico para obter uma solução.
Nos testes realizados, o solucionador óptico resolveu as equações com alta precisão, com um desvio máximo inferior a 5%. Dizem seus desenvolvedores que a precisão da solução ainda pode ser melhorada, se aumentado o número de guias de onda de saída. E, além disso, a tecnologia expandida para realizar computação paralela usando multiplexação de comprimentos de onda, abrindo caminho para a computação totalmente óptica dentro de circuitos integrados feitos com componentes semicondutores padrão da indústria.
Imagem reproduzida de Nature
Se quiser saber mais sobre a criação, recomendamos a leitura do artigo completo clicando aqui!
Então, o que você acha desta nova solução de processador de luz? Conhece alguma outra pesquisa atual ou até mais avançada nesta linha? Escreva nos comentários!
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Thundertruck: conheça a picape futurista com painéis solares “dos Transformers”
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 3minImagem reproduzida de Yanko Design
Thundertruck – ou “Trovão” em português -, este é o nome diferente do veículo apresentado recentemente pela empresa Wolfgang IP – conhecida por possuir um hardware capaz de rodar games de nova geração. Trata-se de uma picape elétrica recarregável à base de energia solar. Seu design parece ter saído de um dos filmes dos Transformers. Mas, na verdade, teria sido inspirado na própria Pandemia do Covid-19, com desenho desenvolvido por uma equipe de designers automotivos, escultores, engenheiros, consultores de pesquisa e profissionais de marketing.
A ideia central desse projeto é atingir os moradores de lugares mais isolados, como desertos e locais de clima quente. E isso por duas razões: pois as baterias são carregadas através de toldos solares que se estendem do veículo, e porque os mesmos toldos são uma maneira de se abrigar e fugir do sol quente enquanto os usuários estiverem acampados em algum local.
Imagem reproduzida de Wolfgang L.A.
Os desenvolvedores garantem que a picape Thundertruck é fora do convencional justamente já que teve inspiração. São trinta modelos diferentes previstos para serem lançados em até dois anos. Eis as possibilidades de configurações:
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Descubra o que são Headsets Gamer [e os melhores modelos para adquirir em 2022]
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 3minImagem reproduzida de TECHREVIEWS
Tenho certeza de que você tem um Headsets em casa. Não sabe o que é isso? Bem, nada mais é do que fones de ouvido – viu, eu disse que havia alguns na sua casa. Mas quem quer ter uma melhor experiência de som, pode investir em Headsets Gamer ou fones de ouvido gamer. Os novos modelos são incríveis, com lindos designs e até mesmo tecnologia de cancelamento de ruído e tecnologia bluetooth, que permite que o usuário mantenha as mãos livres enquanto realiza diversas tarefas. E para quem ainda é fã mesmo de games, um Headset auxilia na comunicação e imersão nos jogos. Por fim, é possível ver filmes e seriados com eles, com a melhor experiência sonora intensa que se possa imaginar! Continue lendo para saber mais!
Imagem reproduzida de JBL
Explicando melhor o que são Headsets Gamer
Originalmente, os Headsets Gamer são dispositivos de áudio projetados para jogadores de vídeo games. Porém, como dito no primeiro parágrafo, as pessoas utilizam para outros fins, sempre quando desejam ter uma melhor experiência sonora, com som detalhado e eficaz, mais próximo do mundo real. E a melhor parte dessa história é que existem modelos com designs diferentes, a maioria suportando o uso de longo prazo sem fadiga e dor de ouvido. Mas você quer identificar os diferentes tipos à venda nas lojas? Vamos lhe ajudar! Siga estas categorias:
Com fio: estável, baixo custo e com conector compatível com todos os telefones e dispositivos de computador atuais;
Sem fio: compatível com telefones e computadores com conectividade, funcionando com tecnologia bluetooth;
In ear: projetado para caber no ouvido do usuário, para uso de longo prazo sem superaquecimento;
On ear: projetado para se ajustar à orelha, efetivamente à prova de som;
Over ear: cobre toda a orelha com uma camada de espuma macia, minimizando o ruído durante os jogos.
Como escolher o seu Headset Gamer
Como escolher um Headset entre tantos modelos? Bem, a primeira e mais relevante pergunta que você precisa responder na hora da compra é “Qual o nível de capacidade de som que busca para um Headset?”. Depois, “Vai usar o aparelho no PC, notebook, videogame, home theater ou outros dispositivos móveis?”. Na sequência, “Qual conector seria compatível com a plataforma que irá utilizar?”. Lembrando que a maioria dos novos fones gamer de hoje em dia não fazem uso de porta USB – outras opções melhores são a conexão P2, com 2 plugs, e P3, com áudio e o microfone em um plug.
Imagem reproduzida de Oficina da Net
É fundamental também avaliar a qualidade do microfone dos modelos de Headset disponíveis no mercado; eles precisam oferecer nitidez e um bom volume de voz. E os fones, há versões estéreo ou surround, por exemplo. Com microfone integrado com atenuadores ou canceladores de ruído, perfeitos para uma melhor transmissão de voz. Com distribuição de som mais equilibrada. E com apenas uma saída e um subwoofer para graves.
Conforto acima de tudo
Sabe o que pode acabar com a sua experiência? Dores de cabeça! E a causa disso pode ser quando os fones pesam mais de 400g. Além disso, tem hastes irregulares; almofadas de orelha duras, feitas de materiais de qualidade ruim; design incompatível com a anatomia da sua cabeça e orelha; e mais. Outra coisa que atrapalha é ser perturbado com sons externos, como ruídos ambientes, o que não acontece com Headsets fechados, com alto isolamento acústico. E fones sem fio ainda podem nos dar mais liberdade de uso em vários sentidos, inclusive permitindo suportar cerca de 2.304 Kbps em dados ou arquivos de áudio, proporcionando melhor qualidade de som, sem atrasos na transmissão.
Quais os melhores Headsets Gamer em 2022
Aqui vai uma pequena lista de possibilidades para você escolher. Clique nos links para saber mais!
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por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 3minImagem extraída de Cimento Itambé
ART ou Anotação de Responsabilidade Técnica! Este documento é de extrema importância para quem trabalha com qualquer uma das áreas representadas pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). Por que ele surgiu? Bem, a ideia da criação da ART partiu, infelizmente, após inúmeros casos de imprevistos e erros em obras e serviços, tanto por parte dos profissionais executores quanto dos clientes. Então, pode-se dizer que onde existe a necessidade da comprovação de uma responsabilidade técnica, a ART faz a diferença. Saiba mais no texto a seguir!
O que a ART identifica em seu texto?
Na redação de uma ART é possível encontrar várias informações bastante úteis. Por exemplo, a identificação do responsável técnico de uma obra ou serviço prestado; do cliente; e principais dados firmados entre as partes. Por isso mesmo, tanto contratante quanto contratado podem, mais tarde, tirar vantagens do registro de um laudo ART. E, só para constar, é obrigação do engenheiro profissional da obra ou serviço disponibilizar o laudo ART para o seu cliente!
“Todo contrato, escrito ou verbal, para a execução de obras ou prestação de quaisquer serviços profissionais referentes à Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia fica sujeito à Anotação de Responsabilidade Técnica.” – Lei 6.496/77.
Imagem: crea-rs.org.br
Quais as vantagens da criação de ARTs?
1. Comprovação técnica
A ART vai provar ao cliente que o profissional contratado tem capacitação técnica para desenvolver um projeto e mais, e também que ele está em situação regular junto ao CREA. Do outro lado, o profissional consegue, com o somatório das ARTs que assinar, montar um banco de dados que também funcionará como uma espécie de portfólio – seria o tal Acervo Técnico. Ou seja, a ART ajuda a valorizar o trabalho do profissional, assegurando a sua autoria e demonstrando responsabilidades que assumiu!
2. Garantia de qualidade
Pode-se dizer também que, de alguma forma, o fato de existir a obrigação da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica, meio que “força” com que haja mais qualidade na execução dos projetos e obras. Por quê? Porque este documento ajuda a deixar claro para a sociedade quem seriam os responsáveis pela execução de um determinado serviço. Então, se os possíveis riscos não forem previamente estabelecidos e, ao longo da execução, algo der problema, já se tem uma base legal para recorrer na justiça, se necessário. E, sim, uma ART descumprida pode levar a diversas consequências legais!
3. Definição de papéis
Mas não são apenas profissionais que podem descumprir com a palavra; clientes e até concorrentes também. Com a ART, o profissional tem como comprovar suas habilidades na área, mas, além disso, atestar sua autoria em determinados serviços, impedindo fraudes e quebras de contratos.
Portanto, ART é importante tanto para o contratante quanto para o contratado. Essa relevância se dá pela identificação do responsável pela obra, o que beneficia e dá mais segurança para ambos os lados. Não utilizá-la é um risco que não vale a pena correr. Cabe aos profissionais da área disseminar sua importância perante a sociedade durante o exercício de sua função.
O Engenharia 360 tem muito mais a compartilhar com você! Confira ao webstories a seguir!
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Bolívia, a nova Arábia Saudita: países disputam batalha por lítio no país [Entenda!]
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 4minImagem reproduzida de Carpe Mundi
Muitas empresas ao redor do mundo estão largando a exploração de petróleo e indo atrás de boas soluções de energia limpa, sobretudo pensando no setor energético. O sinal vermelho foi levantado principalmente depois do agravamento das mudanças climáticas nos últimos anos. E o que isso tem a ver com a Bolívia? Bom, é que o país possui um gigantesco mar de calcário do alto dos Andes – quase 4 mil quilômetros quadrados -, chamado de Salar de Uyuni, bastante rico em lítio. Uma área que os antepassados diziam ser feita de “mistura do leite materno de uma deusa e pelas lágrimas salgadas de seu bebê”. Mas por trás dessa beleza branca está a causa de uma disputa do mercado global! Continue lendo este post para saber mais!
Imagem reproduzida de DW
Antes, o que é lítio?
O lítio é, hoje, um dos elementos químicos mais valiosos do planeta. Ele não é encontrado na natureza em seu estado nativo, mas, na maioria das vezes, na condição de composto químico iônico. Está presente, por exemplo, em numerosos minerais pegmatitos, como na água-marinha ou em argilas. Na indústria, ele é isolado via eletrólise de uma mistura de cloreto de lítio e cloreto de potássio. Isso acaba virando componente básico na fabricação de baterias de íon-lítio – com excelente fluxo de correntes elétricas, grande capacidade de armazenamento e fácil recarga. E dizem que este é justamente o futuro dos veículos elétricos e redes elétricas. E a Bolívia tem o equivalente a um quarto das reservas conhecidas de lítio no mundo. Percebeu, agora, o motivo de tanto interesse do mercado global no país?
Imagem reproduzida de OMDN
A disputa pelo lítio da Bolívia
A história que correu a mídia recentemente faz referência a uma startup de energia do Texas, Estados Unidos, chamada EnergyX, que enviou de Austin até a Bolívia uma equipe em agosto de 2022 para conversar com o governo local sobre o destino do seu lítio. Eles alegam que teriam tecnologia adequada para atender o potencial do país latino, podendo o transformar em potência global de energia verde. Mas o que ocorreu, de fato, foi quase como uma porta na cara!
O fato é que os governantes e a população local pouco ligou para a proposta dos americanos. Até porque, neste momento, suas terras estão sendo alvo de uma disputa internacional de indústrias chinesas e russas, mais “amigos” do atual governo, além e de muitas outras nacionalidades, que também desejam explorar essas riquezas minerais para abastecer milhões de veículos elétricos, deixando completamente para trás coisas como petróleo, gás natural e carvão – que, infelizmente, é parte da causa das mudanças climáticas e o foco principal da economia brasileira atual.
Imagem reproduzida de Dialogo Chino
O provável destino do lítio da Bolívia
Só os Estados Unidos têm duas empresas concorrentes ao desenvolvimento das reservas de lítio da Bolívia. Só que essa negociata não deve ser tão fácil de sair, por conta das divisões étnicas, ideológicas, partidárias e regionais. Já, num passado recente, o Movimento pelo Socialismo (MAS), liderado pelo ex-presidente Evo Morales, tentou negociar esse lítio com uma empresa alemã, mas cedeu a protestos, precisando rescindir o contrato apenas uma semana antes de deixar o poder. O atual presidente, Luis Arce, ex-ministro da Economia de Morales, lidera uma coalizão de social-democratas e militantes mais à esquerda. Ele também enfrenta resistência de movimentos locais que se opõem ao governo. Por isso, em determinada data de 2021, pessoas ocuparam duas estradas, impedindo Arce de visitar as instalações de lítio do governo.
Enfim, a coisa realmente não está fácil para aqueles que miram a Bolívia! Em entrevista, Franklin Molina, o ministro da Energia boliviano, disse que diplomatas chineses e russos estavam fazendo lobby em nome de suas próprias empresas, mas insistiu que “há espaço para americanos, russos, chineses, japoneses, quem quiser investir, contanto que respeitem nossa soberania”. Por hora, Washington tem pouca influência na Bolívia, cujos líderes há muito discordam da política dos EUA para a América do Sul. Isso pode explicar porque alguns executivos de energia não acham que a Bolívia valha o risco. E você, o que acha sobre o caso? Escreva nos comentários!
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Pronto para 2022? Enriqueça o seu currículo com estes cursos gratuitos
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 4minImagem reproduzida de Blog Engenharia
2022 pode ser o ano que você irá dar aquela guinada na sua carreira. Que tal apresentar algo novo em seu currículo? Uma das coisas que as empresas mais valorizam é aquele estudante ou profissional graduado que mostra preocupação em se manter atualizado quanto aos novos materiais, tecnologias, conceitos, maquinários, sistemas e mais. Mas se o orçamento está apertado para investir em um curso pago, sem problemas! Aqui vão três dicas de processos seletivos para cursos gratuitos para você aproveitar! Confira!
Imagem reproduzida de Guia do Estudante
1. Cursos Senai
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) está oferecendo, neste momento, 20 cursos online e gratuitos. O foco das aulas é o aperfeiçoamento e qualificação profissional! E a melhor parte é que os módulos contam comcertificado de conclusão. Observação: os cursos para especialização contam com requisitos específicos de participação! Fique atento! Para saber mais, basta acessar o site do órgão clicando aqui. Por hora, confira as opções oferecidas de cursos:
Consumo Consciente de Energia;
Desvendando a Blockchain;
Desvendando a Indústria 4.0;
Desvendando o BIM Building Information Modeling;
Desenho Arquitetônico;
Educação Ambiental;
Empreendedorismo;
Finanças Pessoais;
Get Connected;
HCIA-5G – Industria de aplicações – HUAWEI;
Lógica de Programação;
Logística (5’s e almoxarifado);
Metrologia;
Noções Básicas de Mecânica Automobilística;
Privacidade e Proteção de Dados (LGPD);
Propriedade Intelectual;
Segurança do Trabalho;
Tecnologia da Informação e Comunicação.
2. Cursos IFMS
O Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) está oferecendo 1.140 vagas em cursos técnicos gratuitos e online para 17 municípios do estado (aulas virtuais e um encontro presencial semanal na unidade). A inscrição deve ser feita até 9 de janeiro no site da instituição ou através da Central de Relacionamento (Cerel) no campus ou polo do IFMS dos municípios que estão ofertando as vagas (atendimento de segunda a sexta-feira. E, atenção, o processo seletivo será através de um sorteio virtual, além de uma parcela das vagas serem destinadas a pessoas com uma renda familiar mensal igual ou menor que um salário mínimo e meio per capita. Eis dos cursos oferecidos que podem te interessar como estudante ou profissional das engenharias:
Edificações: com ensino de planejamento técnico, desenho básico, estudo de solo, instalações prediais e elétricas, gestão de pessoas, planejamento econômico e orçamento e gestão de produção.
Manutenção e Suporte em Informática: instalação, manutenção e configuração de equipamentos, configuração e gerenciamento de redes de computadores, além de dar suporte na utilização dos mais variados softwares.
Imagem reproduzida de Instituto de Engenharia
3. Cursos Embrapa
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) abriu inscrição para 49 cursos gratuitos e online, cuja a inscrição deve ser feita em link específico, clique aqui para obter mais informações. Eis as lista de opções:
Fazendo certo: a escolha da forrageira
Cogumelos: principais características e mercados potenciais
Produção de mudas de cajueiro – enxertia
Apicultura para Iniciantes
Galinhas caipiras: como iniciar ou aprimorar uma pequena criação
Tecnologia Pós-Colheita em Frutas e Hortaliças (7ª edição)
Sistema Brasileiro de Classificação de Terras para irrigação (SiBCTI) – Versão Nacional
Viticultura Tropical no Semiárido
Poda do Pessegueiro e Nectarineira
Criação de suínos em família sem o uso coletivo de antimicrobianos
Pecuária Biodiversa em Quintais Produtivos no Semiárido (Pecbioquintal Semiárido)
GliriNutri: uso da gliricídia na alimentação de ruminantes
Batata-doce: da produção de mudas à pós-colheita
Custos de produção de frangos de corte e suínos para produtores integrados
Irrigação da bananeira: necessidade hídrica da cultura
Manejo da cultura do açaí em Terra Firme
Plantas Aromáticas e Condimentares: identificação e cultivo
Meliponicultura urbana
Aquaponia Residencial
Criação sustentável de Pirarucu: reprodução e alevinagem
Criação sustentável de Pirarucu: da recria ao mercado
Cromatografia: conceitos básicos
Boas práticas de manejo da cama de aviário
Produção e tecnologia de sementes e mudas
Sisteminha Embrapa-UFU-FAPEMIG: práticas de manejo
Como escolher fêmeas e machos caprinos e ovinos para reprodução
Sistemas agroflorestais para pequenas propriedades do semiárido brasileiro
Gestão de Hortas Pedagógicas
Capacitação específica sobre Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos – PNSE
Hortas em pequenos espaços
Recuperação de pastagens degradadas
Produção sustentável de Peixes Redondos
Noções Básicas de Empreendedorismo
Produção de hortaliças PANC para consumo doméstico
Métodos e Sistemas de Irrigação para Bananeira
Controle de ácaros e piolhos em granjas produtoras de ovos
Meliponicultura
Manejo do solo com foco em sistemas integrados de produção
Introdução a Sistemas Integrados de Lavoura-Pecuária-Floresta
Tecnologias para Agricultura de Baixo Carbono
Sistema de Plantio Direto
Fertirrigação – aplicação de fertilizantes e agroquímicos via água de irrigação
Potencial agronômico dos dejetos de suínos
Introdução à Biofortificação
Introdução ao Acesso a Patrimônio Genético Nativo e Conhecimentos Tradicionais Associados
Semeadura Direta para Recomposição da Vegetação Nativa
Avaliação Econômica de Sistemas Agropecuários
Formação de facilitadores de aprendizagem com enfoque para as temáticas do agro
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Com mãos grudentas, robôs lagartixas revolucionam a Engenharia Robótica
por Redação 360 | | ATUALIZADO EM 3minImagem reproduzida de Saber Viver Mais
As lagartixas são pequenos animais realmente impressionantes. Elas vivem andando no piso, paredes e teto de nossa casa. E essa escalada só é possível graças às minúsculas cerdas presentes em seus dedos. Isso tem inspirado cientistas na criação de versões diferentes de robôs, nas mais diferentes escalas.
Para começar, podemos citar as pesquisas da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, que usa conhecimento de biologia e Engenharia mecânica para criar protótipos que conseguem escalar superfícies – até mesmo lisas, como janelas de vidro. Nas pontas dos robôs, foi colocada uma espécie de adesivo de adesão seca, como o que há nas lagartixas reais, com tecnologia que dispensa gastos com ligar e desligar os pés das máquinas. Tais modelos poderiam ser usados para acessar locais perigosos.
Imagem reproduzida de revistaepoca.globo
Imagem reproduzida de revistaepoca.globo
Imagem reproduzida de Mundo Ecologia
Outro exemplo de robô que podemos citar é mais uma criação da Universidade de Stanford, batizada como FarmHand ou ‘mão robótica capaz de trabalhar em fazenda’. Nada mais é do que uma “mãozinha grudenta”, que consegue unir a precisão e delicadeza como teria a própria mão humana, com adequada força aplicada aos dedos, mas com textura das próprias patinhas das lagartixas. É uma solução de robótica completamente diferente de tudo que já se viu!
Imagem reproduzida de Site Inovação Tecnológica
A “pele” deste robô é formada por adesivos secos, bioinspirados nas patas das lagartixas; um material aderente, mas não pegajoso. O protótipo mostrou-se capaz de manipular uma grande variedade de itens, incluindo ovos crus, cachos de uvas, pratos, jarros, bolas de basquete e até mesmo uma esmerilhadeira elétrica.
“As primeiras aplicações dos adesivos tipo lagartixa tiveram a ver com robôs escaladores, pessoas escaladoras ou agarrar objetos muito grandes e muito lisos no espaço. Mas sempre pensamos em usá-los para aplicações mais realistas.” – disse o professor Mark Cutkosky, da Universidade de Stanford, em reportagem de Inovação Tecnológica.
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