O tema ‘reconhecimento facial’ é muito recorrente no setor de segurança pública, sendo a tecnologia utilizada para a identificação de indivíduos. Mas justamente essa atividade tem levantado dúvidas na sociedade. Afinal, será que nossa privacidade está ameaçada?

Recentemente, um jornalista holandês chamado Alexander Klöpping realizou um experimento em Amsterdã para despertar nas pessoas o interesse pelo debate ético e social. Ele expôs simplesmente no meio da rua as capacidades assustadoras da tecnologia de reconhecimento facial. Confira como foi no artigo a seguir, do Engenharia 360!

O que é reconhecimento facial

Antes de tudo, precisamos esclarecer o que é reconhecimento facial. Bem, trata-se de uma tecnologia que se vale de algoritmos muito avançados – e hoje em dia ainda a IA – para verificar a identidade das pessoas – isso tomando como base suas características faciais. Durante o processo, é feito o mapeamento dos rostos capturados pelas câmeras, comparando-os com bancos de dados previamente armazenados.

São etapas do processo de reconhecimento facial:

1. Detecção: O sistema localiza um rosto em uma imagem ou vídeo.
2. Análise: Características faciais como a distância entre os olhos, contornos do rosto e outros traços são analisadas.
3. Reconhecimento: As características extraídas são comparadas com um banco de dados para confirmar ou identificar a pessoa.

Uma coisa dessas poderia parecer muito estranha no passado, mas agora é absolutamente comum. A tecnologia de reconhecimento facial é utilizada em diversas aplicações, inclusive na área da saúde e entretenimento. Mas será que o seu aprimoramento não está se encaminhando para um uso indevido, como desbloqueio de dispositivos móveis e sistemas de autenticação? O que você acha?

O experimento revelador em Amsterdã

Alexander Klöpping apareceu ao vivo no programa de TV chamado “Eva” para apresentar um software de reconhecimento facial. Ele caminhou pelas ruas de Amsterdã usando óculos inteligentes e interagindo com cidadãos comuns. O mais impressionante é que, em questão de segundos, o sistema (similar ao PimEyes) foi capaz de revelar os nomes dessas pessoas, seus empregos e outras informações importantes. É claro que os entrevistados foram pegos de surpresa, ficando desconfiados ou assustados.

Afinal, quem não ficaria preocupado em ter suas informações pessoais reveladas tão facilmente na televisão, não é mesmo?

Durante a demonstração, Klöpping fez perguntas cotidianas para não levantar suspeitas, ao mesmo tempo em que o software trabalhava em segundo plano. Numa tela separada daquelas em que o jornalista era visto pelo público, foi possível acompanhar as simulações feitas pela tecnologia após o escaneamento até a obtenção do reconhecimento facial. Veja como tudo aconteceu nos vídeos apresentados a seguir:

Ik ging naar de Zuidas om mensen de stuipen op het lijf te jagen. Voor een item over AI bij Eva wilden we laten zien hoe eenvoudig en vooral éng gezichtsherkenningstechnologie is. Helemaal in combinatie met smart glasses. Een paar seconden video tijdens een gesprekje over het OV… pic.twitter.com/gZlpbNDau1

— Alexander Klöpping (@AlexanderNL) November 20, 2024

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Uma publicação compartilhada por Diego Almeida | IA | ChatGPT (@diegoalmeida.ia)

A conclusão de todos sobre o que foi abordado na reportagem de Alexander Klöpping é de que o reconhecimento facial deixou de ser ficção há muito tempo. Ele é, sim, uma realidade – embora não comercializado em larga escala – e parece ganhar mais poder invasivo se combinado com óculos inteligentes e Inteligência Artificial.

Então, diz aí: será que, diante de tudo isso demonstrado, não podemos pensar que já passou a hora de regulamentar o uso desse tipo de tecnologia, limites de privacidade e coleta de dados biométricos?

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O caso de Amsterdã revela para a engenharia

Profissionais da engenharia devem considerar as implicações do reconhecimento facial em suas criações, ou melhor, criar sistemas robustos que garantam que a tecnologia não seja usada contra o bem comum. E principalmente, contribuir para criar sistemas robustos, que protejam as informações coletadas contra acessos não autorizados e vazamentos. Isso inclui a anonimização de dados e a implementação de restrições de acesso.

Outro desafio – ou oportunidade – para a engenharia é a integração de sensores e câmeras em dispositivos como óculos inteligentes. É preciso melhorar continuamente a eficiência e segurança desses equipamentos, sem dúvidas.

Mas mesmo que as coisas ocorram bem, que o caminho seguido seja de equilíbrio entre inovação e responsabilidade, será que algum dia nos sentiremos confortáveis com o reconhecimento facial em nosso cotidiano? Cabe a nós questionarmos e moldarmos os rumos dessa tecnologia, garantindo que o avanço não comprometa os valores fundamentais que nos definem como seres humanos!

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Fontes: The Brew News.

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A Volkswagen Amarok 2025 chegou ao Brasil e tem criado grandes expectativas nos fãs da marca! O modelo, que é, na verdade, fabricado na Argentina, passou por atualizações visuais e melhorias nos equipamentos, mantendo o motor V6 turbodiesel como destaque. Mas, apesar das características técnicas e inovações, muitos se perguntam se a compra vale a pena. Será que as mudanças foram suficientes para manter a relevância dessa picape em um mercado tão competitivo? Prepare-se para esse review, do Engenharia 360!

Dimensões e proporções

Visualmente, a Amarok passou para seu modelo de 2025 por uma importante transformação. Seu design foi reestilizado, especialmente na dianteira. Os faróis full LED se destacam, com uma barra de LED contando-os pela grade frontal, dando um ar moderno para a caminhonete e oferecendo uma especial visibilidade à noite. Já o para-choques foi inspirado no Nivus e o capô parece maior em comprimento (cerca de 10 cm), ampliando o veículo em 96 mm e fazendo-o parecer mais robusto e imponente.

Nas laterais, o destaque fica por conta das rodas, disponíveis de 17 a 20 polegadas, dependendo da versão. E na traseira têm-se as lanternas escurecidas e novos logotipos. No geral, parece que a identidade visual da Amarok foi aprimorada, embora ainda mantenha algumas linhas tradicionais que a caracterizam há anos.

Conforto interno e tecnologia

Por dentro, a Amarok 2025 proporciona aos motoristas e passageiros um ambiente que combina conforto e funcionalidade. O interior do veículo traz novos materiais de acabamento e opções de cores, como o Cinza Selvia. Painéis de portas e console central possuem detalhes acolchoados, melhorando a experiência tátil, enquanto os bancos exibem costuras reforçadas.

Um dos maiores pontos fracos e decepcionante é em termos de tecnologia, a VW manteve o mesmo painel antigo e não trouxe os novos sistemas com VW Play, assim como fez no Virtus. A central multimídia, com tela de 9 polegadas, chamada de Composition Touch II oferece conectividade, porém, ainda apenas via cabo. E ainda há os assistentes de condução, como Safer Tag, oferecendo alertas ao motorista sobre diversas situações na estrada, como saída de faixa e colisões frontais.

Motor e desempenho

A Volkswagen manteve para a Amarok 2025 o motor V6 turbodiesel de 3.0 litros, que entrega 258 cv de potência (272 cv com overboost) e 59,1 kgfm de torque. Este motor é associado a um câmbio automático de 8 marchas e à tração integral permanente 4Motion, reconhecida no mercado por seu desempenho exemplar em estradas e fora delas.

A saber, com a nova Amarok, é possível chegar de 0 a 100 km/h em apenas 8 segundos, atingindo a uma velocidade máxima de 190 km/h. Essa é uma performance que coloca a picape entre as mais potentes do segmento à venda no Brasil.

Equipamentos por versão

A Amarok 2025 está disponível em três configurações:

1. Comfortline (R$ 309.990)

• Rodas de 17 polegadas
• Faróis Full-LED
• Sensores de estacionamento dianteiros e traseiros
• Bancos com ajustes elétricos
• Câmera de ré
• Central multimídia com tela de 9 polegadas

2. Highline (R$ 328.990)

• Rodas de 19”
• Ar-condicionado digital de duas zonas
• Para-choque traseiro cromado
• Assistentes de condução Safer Tag
• Retrovisores com rebatimento elétrico
• Bancos em couro

3. Extreme (R$ 350.990)

• Rodas de 20 polegadas
• Estribos laterais
• Santo Antônio esportivo
• Pedais com capa metálica
• Adesivos laterais exclusivos

Vantagens e desvantagens

Percebe-se que a Volkswagen fez um esforço para que a Amarok mantenha sua posição como destaque no segmento de picapes médias. Isso porque a fabricante alemã continua a oferecer bom desempenho e dirigibilidade exemplar. Contudo, o modelo 2025 apresenta algumas limitações em termos de tecnologia e segurança ativa.

Por exemplo, o painel com mostradores analógicos e a central multimídia não acompanham os padrões modernos – mesmo comparando com a própria linha da marca -, deixando a cabine pouco atrativa para quem busca inovação. O uso excessivo de plástico nos acabamentos é um pouco negativo, e a falta de melhorias no espaço traseiro tornam o interior menos competitivo. Para completar, apesar do sistema Safer Tag, a ausência de assistentes ativos, como piloto automático adaptativo ou manutenção de faixa, é uma desvantagem frente à concorrência.

Agora vamos falar das vantagens! O desempenho da Amarok continua sendo uma referência positiva. A repaginação visual da dianteira trouxe frescor ao design, mantendo a identidade robusta característica do modelo – sim, a frente ficou mesmo muito bonita, mesmo que a traseira deixe a desejar, uma vez que só foi atualizada minimamente a lanterna. Os bancos dianteiros vêm com ajuste elétrico e de suspensão, que proporcionam conforto similar ao de um carro de passeio. E, por fim, devemos mencionar o console central, que faz leitura de faixas, alerta de colisão e mais.

Veredicto do Engenharia 360

A Amarok 2025 é uma picape robusta e confiável, destacando-se pelo desempenho e conforto, mas sua falta de inovações tecnológicas e sistemas de segurança avançados pode torná-la menos competitiva em um mercado cada vez mais exigente, sendo ideal para quem prioriza potência e dirigibilidade, mas menos atraente para quem busca tecnologias de ponta.

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Bill Gates, cofundador da Microsoft e uma das mentes mais influentes do nosso tempo, é conhecido por suas indicações literárias perspicazes. Em sua recente lista de fim de ano, ele compartilhou cinco livros que abordam desde avanços tecnológicos até reflexões sobre infraestrutura e sociedade. Para engenheiros, essas leituras oferecem uma combinação perfeita de conhecimento técnico, visão de futuro e compreensão histórica.

Neste artigo do Engenharia 360, vamos explorar como cada obra pode impactar profissionais da área. Confira!

1. “Engineering in Plain Sight” (Engenharia à Vista de Todos), de Grady Hillhouse

Se você é um engenheiro ou apenas um curioso sobre como o mundo ao seu redor funciona, este é o livro ideal. Grady Hillhouse explora estruturas que vemos diariamente, como caixas de cabos, transformadores e torres de celular, revelando como essas obras foram projetadas e implementadas.

O que os engenheiros podem aprender:

• Compreensão técnica simplificada: Um olhar detalhado e acessível sobre elementos fundamentais da infraestrutura moderna.
• Valor da curiosidade: Respostas para perguntas que você talvez nem sabia que tinha sobre projetos do cotidiano.

É uma leitura indispensável para estudantes e profissionais que desejam entender a prática e a ciência por trás de soluções tecnológicas.

2. “The Coming Wave” (A Onda que se Aproxima), de Mustafa Suleyman

Neste livro, Mustafa Suleyman aborda a ascensão da inteligência artificial e outras inovações tecnológicas que estão redesenhando a sociedade. Ele analisa os desafios éticos, os riscos e as oportunidades associadas à implementação dessas tecnologias disruptivas.

Relevância para engenheiros:

• Preparar-se para o futuro: Entender as transformações que a IA trará às indústrias.
• Visão crítica: Identificar riscos e desafios éticos relacionados à tecnologia.

Para engenheiros que trabalham com inovação, este livro é um guia essencial sobre como navegar no ambiente tecnológico do futuro.

3. “A Geração Ansiosa”, de Jonathan Haidt

Embora não seja diretamente focado em engenharia, “A Geração Ansiosa” oferece insights importantes sobre como a era digital afeta a formação de jovens profissionais. Jonathan Haidt examina como a transição de brincadeiras infantis para a era dos smartphones impacta o desenvolvimento emocional.

Como isso afeta engenheiros:

• Colaboração intergeracional: Engenheiros frequentemente trabalham em equipes diversas; compreender diferentes gerações ajuda a melhorar a comunicação.
• Saúde mental no trabalho: Reconhecer como o estresse digital pode impactar a produtividade e criar soluções para mitigar seus efeitos.

4. “An Unfinished Love Story” (Uma História de Amor Inacabada), de Doris Kearns Goodwin

Este livro autobiográfico de Doris Kearns Goodwin mistura memórias pessoais com uma análise histórica dos EUA durante os anos de Kennedy e da Guerra do Vietnã. Embora o foco esteja em política e sociedade, a narrativa também destaca a resiliência em tempos de crise.

O que engenheiros podem absorver:

• Contexto histórico: Compreender como grandes eventos moldam a infraestrutura e as políticas.
• Liderança em tempos de crise: Inspiração para gerenciar projetos e pessoas em cenários desafiadores.

5. “Federer”, de Doris Henkel (Bônus)

Embora à primeira vista possa parecer apenas um livro para fãs de tênis, a biografia de Roger Federer contém lições valiosas sobre dedicação, resiliência e execução de alta performance – princípios que engenheiros podem aplicar em suas carreiras.

Lições aplicáveis:

• Excelência constante: A busca pela perfeição em cada projeto.
• Gerenciamento de pressão: Lidando com desafios em situações de alto impacto.

Enfim, os livros indicados por Bill Gates são uma porta de entrada para novas ideias e perspectivas, misturando tecnologia, história e desenvolvimento pessoal. Para engenheiros, essas leituras representam uma oportunidade única de aprendizado e crescimento.

Quais desses livros já fazem parte ou você gostaria que fizessem parte da sua lista de leitura? Compartilhe suas sugestões nos comentários e inspire outros leitores do Engenharia 360!

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Fontes: Forbes.

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A segunda fase da Fuvest 2025 está chegando, e a ansiedade para enfrentar essa maratona de provas é inevitável. Para garantir o melhor desempenho e conquistar a tão sonhada vaga na Universidade de São Paulo (USP), é essencial adotar estratégias de preparação eficazes. Se você quer aumentar suas chances de sucesso, confira neste artigo lista do Engenharia 360 dicas indispensáveis para arrasar nessa etapa do vestibular mais concorrido do Brasil!

1. Organize sua rotina de estudo

O gerenciamento eficiente do tempo de estudo é crucial para o sucesso na Fuvest. Como a segunda fase exige que o candidato domine várias disciplinas, é essencial que você organize sua rotina. Divida o tempo entre duas ou três matérias por dia e foque nas áreas mais desafiadoras. Isso evita a sobrecarga mental e garante que você esteja bem preparado para todas as questões. Lembre-se: qualidade é mais importante que quantidade.

2. Resolva provas anteriores

Uma das formas mais eficazes de estudar para a Fuvest é praticar com provas de edições anteriores. Isso não só ajuda a se familiarizar com o formato das questões, mas também permite identificar os temas recorrentes. Ao resolver questões dos últimos 5 anos, você consegue revisar o conteúdo de forma estratégica. Além disso, comparar suas respostas com os gabaritos de cursinhos ou professores ajuda a corrigir possíveis falhas no raciocínio.

3. Cuide da sua saúde mental e física

A preparação para a Fuvest não deve se restringir apenas aos estudos. A saúde mental e física é fundamental para manter o foco e a energia. Insira na sua rotina momentos para atividades físicas, como caminhadas ou yoga, e também para o lazer, a fim de aliviar o estresse. Cuidar do corpo e da mente vai garantir que você tenha o equilíbrio necessário para lidar com a pressão do vestibular.

4. Durma bem e tenha uma alimentação adequada

No dia anterior às provas, evite estudar até tarde. O descanso adequado é fundamental para o bom desempenho nas provas. Durma pelo menos 8 horas e acorde com tempo suficiente para um bom café da manhã. A alimentação também é um ponto importante: opte por alimentos que aumentem sua disposição, como frutas e cereais, e evite comidas pesadas que possam causar sonolência.

5. Esteja preparado para os detalhes logísticos

No dia da prova, evite imprevistos verificando com antecedência o local da sua prova. Muitos candidatos se confundem, pois os locais podem ser diferentes dos da primeira fase. Certifique-se de saber exatamente onde será sua prova para evitar correria no último momento. Chegue ao local com antecedência, considerando possíveis contratempos, como o trânsito.

6. Tenha atenção ao que levar para a prova

A Fuvest tem regras bem específicas sobre os itens que podem ser levados para a prova. Leve apenas o que é permitido: caneta preta ou azul, lápis, borracha, régua transparente, apontador, comida e água. Objetos como bonés, celulares, e qualquer eletrônico serão recolhidos e entregues ao fim da prova, o que pode gerar distrações e perda de tempo. Organize sua mochila com antecedência para não deixar nada de fora.

7. A estratégia para a primeira prova: Português e Redação

O primeiro dia da segunda fase da Fuvest é composto por questões discursivas de português mais a redação. Para essas provas, o mais importante é ter calma e organização. A recomendação dos professores é que você dê uma olhadinha no tema da redação logo no começo, faça um esboço rápido, e só depois inicie as questões discursivas. Dessa forma, você vai conseguir organizar melhor seus pensamentos e ter tempo de revisar a redação antes de entregá-la.

Possíveis temas para redação

Com base nas tendências atuais, alguns temas que podem ser abordados na redação incluem:

• Aumento dos casos de dengue e vacinas.
• Importância da democracia no Brasil.
• Ética no uso das redes sociais por influenciadores mirins.
• Desafios climáticos enfrentados pelo Brasil.

8. Atenção aos detalhes nas questões discursivas

As questões da Fuvest exigem atenção aos mínimos detalhes. Lembre-se de ler e interpretar muito bem o enunciado de cada questão antes de começar a respondê-la. Se não compreender completamente o que está sendo pedido, é muito difícil acertar a resposta. As perguntas podem ter subdivisões, e você deve responder a todas, com atenção especial à letra A, que normalmente é a mais simples, feita para garantir que nenhum candidato zere a prova.

9. Como abordar a redação da Fuvest

A redação da Fuvest é uma das partes mais desafiadoras da prova. Diferente de outros vestibulares, a Fuvest exige uma análise crítica do tema proposto, geralmente envolvendo questões sociais e humanitárias. Para se sair bem, é importante demonstrar domínio da língua portuguesa, usar um vocabulário amplo e integrar conhecimentos de diferentes áreas, como filosofia, sociologia e atualidades. Além disso, mantenha uma estrutura lógica no texto e não se esqueça das normas gramaticais.

A redação deve seguir uma estrutura clara:

• Introdução: Apresente o tema e sua tese.
• Desenvolvimento: Argumente com clareza e coerência.
• Conclusão: Reforce sua posição e faça considerações finais.

Dica de ouro: Leitura de livros, artigos, e acompanhamento das notícias ajudam a enriquecer seu repertório cultural, essencial para argumentar em temas complexos.

10. Mantenha a calma e o equilíbrio emocional durante a prova

Controlar o estresse é essencial para um bom desempenho. Mantenha-se calmo durante a prova, revise os enunciados com atenção e, se sentir que está ficando nervoso, respire fundo e retome o foco. A segunda fase da Fuvest não é apenas um teste de conhecimento, mas também de controle emocional. Não se deixe levar pela ansiedade; lembre-se de que você se preparou para este momento.

Prepare-se para conquistar sua vaga na USP

A segunda fase da Fuvest 2025 é um dos maiores desafios acadêmicos deste ano no país, mas com a preparação adequada, você estará pronto para enfrentar essa maratona com confiança. Siga essas dicas e aumente suas chances de conquistar a vaga dos seus sonhos na Universidade de São Paulo.

Entendendo a estrutura da prova

1. Composição da prova

A segunda fase da Fuvest é composta por duas etapas:

• Dia 1 (15 de dezembro):
  • 10 questões discursivas de Português.
  • Redação dissertativa-argumentativa.
• Dia 2 (16 de dezembro):
  • 12 questões discursivas sobre disciplinas específicas, dependendo do curso escolhido.

2. Pontuação

A prova totaliza 200 pontos:

• Primeiro dia: 100 pontos (50 da redação e 50 das questões).
• Segundo dia: 100 pontos.

Resumo das estratégias específicas para cada dia

Estratégia para o primeiro dia

• Leia atentamente os enunciados: A interpretação correta das questões é essencial.
• Esboce sua redação: Antes de começar a escrever, faça um esboço rápido do que pretende abordar.
• Organize seu tempo: Reserve um tempo específico para cada parte da prova e siga rigorosamente.

Estratégia para o segundo dia

• Responda todas as questões: Mesmo as mais fáceis podem ser decisivas.
• Leia as subdivisões das questões: Muitas vezes, elas trazem dicas sobre como responder corretamente.
• Revise suas respostas: Se sobrar tempo, revise suas respostas antes de entregar.

Lembre-se que o sucesso depende da sua dedicação, equilíbrio emocional e, claro, da sua estratégia durante as provas!

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Fontes: Jornal USP.

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Harvard, MIT e Oxford são algumas das universidades mais famosas do mundo. E o motivo de toda essa fama é que estas instituições estão na lista das melhores do mundo – entre cursos de graduação, pós-graduação e pesquisa – inclusive no ranking da QS World University. Agora pense em você estudando numa delas, não seria incrível? E melhor ainda, sem pagar nada! Sonho? Não, realidade!

A organização sem fins lucrativos Instituto Four, em parceria com a Fundação Lemann – que em muito colabora com iniciativas para a educação pública em todo o Brasil -, lançou um programa chamado “Alcance Prep“. O objetivo é dar suporte completo a pessoas negras, pardas e indígenas que desejam se candidatar a cursos de pós-graduação gratuitos nas melhores universidades do mundo. O Engenharia 360 te conta mais no artigo a seguir!

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Conhecendo o programa Alcance Prep

Sim, você entendeu bem! Cursos de pós-graduação em algumas das universidades mais prestigiadas do mundo estão ao seu alcance graças a uma oportunidade incrível oferecida pelo Instituto Four. Mas corre, pois as inscrições para o ciclo 2025-2026 estão abertas só até este dia 15 de dezembro de 2024. O Alcance Prep prevê orientação virtual personalizada, preparação para entrevistas (incluindo os exames como TOEFL e GRE), auxílio na elaboração de candidaturas para faculdades e na adaptação para vida acadêmica no exterior.

Então, se você participar desse programa, terá chance de estudar em Harvard, MIT ou Oxford!

Vale destacar que o Alcance Prep foi todo desenhado para capacitar alunos em líderes em suas comunidades. Então, neste momento, ela está trabalhando para formar profissionais com educação de excelência que possam retornar ao Brasil e impactar positivamente suas capacidades, além de contribuir com o desenvolvimento do país, prontos para trilhar um futuro brilhante. E é claro que a ideia não é fornecer “apenas” um apoio técnico, mas promover um ambiente acolhedor e inclusivo para todos os participantes.

Universidades participantes

• Estados Unidos: Harvard, Stanford, MIT, Yale, Princeton, Colúmbia, Caltech, Chicago, Berkeley, UCLA, Universidade da Pensilvânia, Cornell e Johns Hopkins.
• Reino Unido: Oxford, Cambridge, Imperial College London e University College London (UCL).
• Canadá: Universidade de Toronto.
• Suíça: ETH Zurich.
• Singapura: Universidade Nacional de Singapura.

Sobre o processo seletivo

O processo seletivo para os cursos listados no Alcance Prep é composto de três etapas eliminatórias. Cada fase é detalhada para que os avaliadores consigam compreender o perfil de cada candidato de modo a alinhar seus objetivos pessoais aos valores do programa.

Fase 1

Querendo participar do programa, num primeiro momento você deve enviar à banca avaliadora um vídeo de até 2 minutos apresentando sua trajetória pessoal, com todas suas experiências pessoais e motivações, explicando porque deseja estudar no exterior – inclusive como o programa deve apoiá-lo para conquistar este sonho. Dica do Engenharia 360: mostre motivação se quiser se destacar como um bom candidato!

Fase 2

Passando para a fase dois, você terá que realizar uma entrevista online de 30 minutos com a equipe do Instituto Four. É claro que esta etapa é mais profunda, exigindo muito foco. Essa é a oportunidade da banca avaliadora comprovar as informações apresentadas em vídeo. Ou seja, a compatibilidade do candidato com os valores do programa.

Fase 3

Viva, você chegou à etapa final! Na terceira fase, haverá mais uma entrevista, esta com cerca de uma hora, para discutir suas perspectivas de vida, objetivos e experiências – como superação de barreiras sociais e econômicas. O momento também é de discutir os passos necessários para a sua preparação, como candidato, para os desafios que deverão ser enfrentados na universidade estrangeira.

O lado bom é que você não vai precisar se preocupar com o custo de taxas e envio de documentos e testes padronizados. Tudo é coberto pelo programa Alcance Prep!

No seu vídeo de apresentação, mostre sua verdadeira essência. Mas, olha, não custa praticar antes suas respostas para as entrevistas, pois isso pode aumentar sua confiança durante as conversas. Pesquisar antes a instituição para a qual está se candidatando pode contar como ponto positivo. E se achar que precisa de apoio emocional e mais dicas durante o processo, pode se conectar com outros candidatos em grupos nas redes sociais.

Inscrição no Alcance Prep

O processo de inscrição para o Alcance Prep 2025-2026 é simples, mas, repetindo, deve ser realizado antes do dia 15 de dezembro. Para se inscrever é claro que você precisa ser negro, pardo ou indígena. Se é o caso, não perca esta chance! Basta acessar o site oficial do Instituto Four – o processo é simples e todo realizado online. Clique aqui e confira!

Esperamos que o Alcance Prep alcance seus objetivos; que possamos ver no futuro muitos bons líderes formados em universidades de prestígio e retornando ao Brasil. Imagine nosso país sendo uma rede de profissionais altamente capacitados e com uma visão mais ampla de mundo. Só assim poderíamos construir uma sociedade verdadeiramente justa e igualitária!

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Amplie seus horizontes com uma experiência internacional!

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Fontes: Click Petróleo e Gás.

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Atualmente, os SUVs dominam praticamente as vendas de carros no Brasil. Neste contexto, modelos como o sedã compacto Virtus Highline 2024, da Volkswagen, se destacam e vêm conquistando os compradores no país. Isso porque ele combina o melhor da engenharia alemã, com estilo sofisticado, tecnologia avançada, bom desempenho e espaço generoso. Mas será que essa máquina entrega tudo que promete? Neste review, do Engenharia 360, vamos explorar todos os aspectos que tornam o Virtus uma opção atraente no mercado. Confira!

Design elegante e moderno

O design é um dos pontos altos do Virtus Highline 2024. Ele equilibra linhas aerodinâmicas – elegantes e conservadoras, atraindo atenção daqueles que buscam um carro de presença marcante – embora o acabamento peque um pouco, se valendo demais do uso de plástico. A nova grade frontal foi redesenhada. Destaque também para os faróis de LED, que conferem um ar contemporâneo ao veículo. Também as lanternas traseiras escurecidas; o para-choque estilizado; e as rodas de liga leve de 17 polegadas, com pneus 205/55 R17, que complementam o estilo imponente do carro.

Espaço interno e conforto

Ao entrar no Virtus Highline, é impossível não notar o espaço generoso que ele oferece; mesmo passageiros altos parecem desfrutar de forma agradável das viagens mais longas. O entre-eixos ampliado (2.651 mm) é o que garante esse conforto. Ademais, os assentos são bastante ergométricos, projetados para oferecer um suporte ideal durante todo o trajeto. E para completar, seu porta-malas tem capacidade de 521 litros, suficiente para acomodar bagagens e compras.

Potência, desempenho e economia

Outro ponto alto do VW Virtus Highline 2024 é o seu desempenho. Sob o capô do carro está o motor 1.0 TSI de três cilindros, que combina potência e economia. Este motor de três cilindros oferece 128 cv com etanol e 116 cv com gasolina, além de um torque de 200 Nm. A transmissão automática de 6 marchas ou velocidades proporciona uma condução suave e precisa – tem-se uma excelente dirigibilidade tanto em trajetos urbanos quanto em rodovias, indo de 0 a 100 km/h em 10,4 segundos, e com consumo de 8,6 km/l na cidade e 12,5 km/l na estrada.

Tecnologia e segurança de ponta

O Virtus Highline 2024 não decepciona em nada quando se trata de tecnologia. Esse carro é equipado com sistema de infotainment touchscreen intuitivo, compatível com o Apple CarPlay e Android Auto, de fácil acesso e com recursos como navegação GPS e streaming de música. Essa conectividade garante que os motoristas permaneçam conectados enquanto desfrutam da condução.

Já com relação à segurança no Virtus, parece que a Volkswagen colocou como prioridade no design – o modelo chegou até a receber 5 estrelas no Latin New Car Assessment Programme (Latin NCAP), programa de Avaliação de Carros Novos para a América Latina e o Caribe.

O VW Virtus Highline 2024 vem com seis airbags de série – incluindo frontais, laterais e de cortina. Além disso, conta com recursos avançados como controle de cruzeiro adaptativo com frenagem autônoma de emergência, monitoramento de ponto cego e alerta de tráfego transversal traseiro. Esses recursos não apenas aumentam a segurança do veículo, mas também proporcionam uma experiência de condução mais tranquila.

Veredicto do Engenharia 360

Apesar do design exterior elegante, o interior do Virtus Highline nos decepcionou um pouco. Isso porque existe uma presença muito grande de itens de acabamento em plástico rígido. Até percebemos um esforço da Volkswagen em criar uma ilusão de ambiente requintado, sobretudo com o jogo de contraste de cores. Porém, a textura dos materiais dá certa impressão mais barata do que esperávamos para um veículo dessa categoria.

Chama atenção também o que outros especialistas comentam sobre o modelo no mercado, destacando questões como baixa resolução da câmera de ré, que poderia oferecer maior nitidez, e até a piora nos números de consumo com relação às versões anteriores, segundo as novas medições do INMETRO. Essas questões podem ser determinantes no momento de compra.

Mas temos que admitir que, dentro dos parâmetros atuais de mercado, por R$ 141.990, até que o modelo oferece um bom equilíbrio custo-benefício, especialmente para famílias que priorizam conforto e segurança. Se você está considerando investir em um sedã, o Virtus Highline é, sem dúvida, uma opção que merece sua atenção.

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A Dassault Systèmes trouxe para a América Latina seu renomado 3DEXPERIENCE Lab, um programa de aceleração e laboratório de inovação criado em 2015 na França. Este laboratório combina tecnologias de ponta, como design e simulação 3D, com uma abordagem colaborativa que incentiva soluções disruptivas e impactantes para a sociedade.

A saber, o 3DEXPERIENCE Lab já apoiou mais de 70 startups ao redor do mundo e agora promete transformar a realidade do ecossistema brasileiro de inovação.

Com a parceria estabelecida com o Parque Tecnológico São José dos Campos (PIT), o Brasil recebe a primeira unidade deste programa na América Latina. Essa colaboração visa fomentar startups de deep tech com tecnologias disruptivas, fortalecendo o cenário nacional de inovação e engenharia. Leia mais no artigo a seguir, do Engenharia 360!

A parceria com o parque tecnológico

São José dos Campos, no estado de São Paulo, foi escolhida estrategicamente para sediar a nova incubadora. Reconhecida como um dos maiores polos de tecnologia e inovação do Brasil, a cidade possui um ecossistema único que reúne universidades, empresas e startups. Segundo representantes do próprio PIT, essa parceria reforça a capacidade do Brasil de liderar iniciativas de impacto global.

O 3DEXPERIENCE Lab cria um ambiente onde startups, engenheiros e empresas podem desenvolver soluções transformadoras para o Brasil e o mundo.

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O funcionamento da incubadora

O programa oferece um ambiente completo para startups em estágio inicial, proporcionando ferramentas e oportunidades que aumentam as chances de sucesso:

• Acesso à plataforma 3DEXPERIENCE: Uma solução na nuvem que integra design, simulação e colaboração de maneira eficiente.
• Mentoria técnica e de negócios: Orientação especializada para superar desafios complexos e acelerar o desenvolvimento de produtos.
• Conexões estratégicas: Integração ao programa Nexus Growth Tech do PIT, oferecendo networking com empresas e universidades de ponta.

Além disso, a incubadora conta com laboratórios modernos e espaços de coworking que promovem a interação entre os participantes, criando um ambiente colaborativo e inspirador.

O impacto no desenvolvimento de startups

O foco principal do 3DEXPERIENCE Lab é apoiar startups de deep tech, que desenvolvem tecnologias de impacto social e ambiental. Durante o período inicial de incubação, os empreendedores têm acesso a recursos que permitem:

• Redução de custos de produção: Ao utilizar gêmeos virtuais para testar e simular ideias, diminui-se a necessidade de prototipagem física.
• Aceleração no lançamento de produtos: As ferramentas oferecidas permitem otimizar processos, reduzindo o tempo necessário para colocar um produto no mercado.

As primeiras três startups selecionadas pelo comitê de mentores da Dassault Systèmes e do PIT irão inaugurar este modelo de incubação na América Latina, servindo como exemplo de sucesso para futuras iniciativas.

A transformação da Engenharia Brasileira

Com a chegada do 3DEXPERIENCE Lab, a engenharia no Brasil alcança um novo patamar. O laboratório proporciona acesso às tecnologias mais avançadas do mercado global, conectando engenheiros e empreendedores brasileiros a soluções de última geração. Além disso, a parceria com o PIT fortalece a integração entre indústria, academia e startups, criando um ecossistema dinâmico e inovador.

O objetivo do 3DEXPERIENCE Lab não é apenas impulsionar startups, mas também desenvolver soluções que impactem positivamente a sociedade. Desde tecnologias sustentáveis até inovações na área de saúde, as possibilidades são infinitas.

O compromisso está em moldar o futuro por meio de ideias disruptivas e tecnologias inovadoras.

O futuro promissor para as startups brasileiras

A parceria entre a Dassault Systèmes e o PIT marca o início de um capítulo transformador na engenharia brasileira. Essa iniciativa coloca o Brasil no mapa das inovações tecnológicas globais, incentivando o desenvolvimento de soluções que podem mudar a realidade de pessoas e empresas.

Com o apoio do 3DEXPERIENCE Lab, o Brasil não apenas fortalece sua posição como líder regional em inovação, mas também se torna referência em engenharia de impacto positivo. As startups incubadas serão agentes dessa transformação, utilizando as ferramentas e o conhecimento adquiridos para criar um futuro mais sustentável e tecnológico.

Veja Também: MULTITTECH anuncia parceria com a Dassault Systèmes

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Fontes: Dassault Systèmes.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Quem diria até onde poderíamos chegar com a tecnologia de impressão 3D em tão pouco tempo, não é mesmo? Hoje ela transforma diversas indústrias! Finalmente, já começamos a testemunhar essa revolução na Engenharia Naval! Um exemplo de caso é a construção da embarcação PRINTcess, idealizada pelo designer David Florian – conhecido na Internet como Dr. D-Flo – para ser totalmente impressa em 3D a partir de PETG (Polietileno Tereftalato Glicol) reciclado.

Estamos falando de um modelo de engenharia super criativo, que combina arte e funcionalidade, servindo de inspiração para uma transformação do futuro do setor náutico. Confira mais detalhes desta história no artigo a seguir, do Engenharia 360!

O processo de criação do PRINTcess

Antes de tudo, vale destacar que Dr. D-Flo se inspirou em uma figura bem conhecida da cultura pop para criar o projeto do PRINTcess. Estamos falando do Mickey Mouse, da Disney! Pois bem, em películas antigas, podemos a personagem conduzindo um barco chamado Steamboat Willie. Seu design foi combinado ao modelo 3D Benchy, amplamente utilizado para testes de calibração das impressoras 3D. Assim, obteve-se como resultado uma forma que mescla nostalgia e inovação, arte imaginativa e tecnologia de ponta.

Inclusive, a título de curiosidade, Florian chegou a instalar no barco uma chaminé 3D que simula soltar vapor através de uma máquina de névoa escondida. Também uma âncora acionada por guincho. Esses detalhes divertidos dão ainda mais personalidade ao projeto!

O PRINTcess tem 3 metros de comprimento, pesa 544 kg (contando com seus equipamentos), é feito de PETG reciclado, tem um motor elétrico de 2 hp (podendo chegar à velocidade máxima de 2 mph) e capacidade para 2 assentos. Foram necessários seis meses para sua construção, do projeto aos testes finais, usando uma impressora 3D para fabricação de todos os componentes.

Desafios da impressão 3D

Vale destacar que, para o PRINTcess, Florian selecionou manualmente mais de 272 kg de pellets de plástico reciclado para garantir a uniformidade do material utilizado e evitar falhas durante a impressão. Ele verificou pessoalmente se todas as peças tinham o mesmo tamanho. Também revisou várias vezes o projeto de engenharia, para que o barco fosse não apenas bonito visualmente, mas funcional e eficiente.

No fim das contas, o inventor percebeu que, para a embarcação não afundar, seria preciso adicionar uma quilha de concreto de 181,5 kg, proporcionando estabilidade. As paredes tinham que ser mais espessas que o normal, devido à adequação à flexibilidade do plástico do casco. A cabine foi reforçada com uma base de alumínio extrudado para garantir rigidez e estabilidade. E a embarcação ainda ganhou um sistema de propulsão elétrica e painéis solares de 200W, que ajudam a fornecer 25% da energia necessária para o funcionamento do barco.

A experiência sobre a água com o PRINTcess

Podemos concluir, ao ver todos os vídeos e imagens na Internet, que o PRINTcess não é “apenas” um barco bonito, mas uma engenharia recheada de inovações tecnológicas. E precisamos comentar sobre seu sistema de servomotor, permitindo o direcionamento da embarcação segundo o desejo do comandante. Ademais, sobre seus recursos de segurança, incluindo GPS, luzes de navegação e outros dispositivos, como coletes salva-vidas.

Agora, o PRINTcess definitivamente não foi projetado para uma navegação em alta velocidade ou mesmo pode apresentar grande desempenho em águas agitadas, sendo usado só para passeios relaxantes em lagos calmos e águas rasas. Porém, devemos olhar para seu design como exemplo de como a engenharia pode um dia, numa escala maior, aplicar as tecnologias modernas na navegação.

O futuro da impressão 3D na Engenharia Naval

David Florian afirma que, com base em sua investigação, a construção de um barco como o PRINTcess fica em torno de $7.500 (dados de 2024). Ele mesmo argumenta que os custos associados à impressão 3D podem ser compensados em produções em larga escala, ao contrário das formas tradicionais de construção, não exigindo grandes investimentos iniciais em ferramentas e moldes. Então, é possível que esse valor fizesse mais sentido só se fosse para um uso comercial (pelo menos por enquanto).

Falando apenas das vantagens da impressão 3D, essa tecnologia oferece uma abordagem mais flexível para a criação de embarcações, abrindo um leque de novas possibilidades para a indústria naval. Podemos esperar, para o futuro, ver cada vez mais embarcações personalizadas e sustentáveis.

Veja Também: Conheça a primeira ponte impressa em 3D da história

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Fontes: Autoevolution.

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O Engenharia 360 começa aqui, a partir deste artigo, uma nova sequência de reportagens apresentando os projetos de arquitetura de hotéis mais futuristas de todos os tempos. Para começar, queremos apresentar o Shebara Resort, proposto pela empresa Red Sea Global – assim como anunciado no World Travel Market em Londres -, para ser erguido na Arábia Saudita, em uma região próxima ao Mar Vermelho. Tal modelo de hospedagem promete ser um novo ícone de luxo combinado com práticas sustentáveis. Confira mais no artigo a seguir!

Um paraíso em pleno Mar Vermelho

Atualmente, a Arábia Saudita tem um plano extenso e ousado, uma visão de futuro por assim dizer, que visa transformar o país em exemplo de turismo por meio de práticas responsáveis e inovadoras. Neste plano está incluída a construção – com o máximo de preservação da biodiversidade local – de 73 vilas exclusivas, chamadas de Shebara, dentro da movimentada Lagoa Al Wajh, a 25 quilômetros da costa. Elas devem oferecer o que há de melhor em termos de tecnologia, mas também uma profunda conexão com a natureza.

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Isso é o que sonha a Red Sea Global, que se destaca no mercado pelo seu compromisso com o turismo regenerativo! Ela contratou para assinar o projeto o renomado escritório Killa Design – o mesmo que projetou o icônico Museu do Futuro em Dubai. Do mesmo modo como vemos nas imagens, o Shebara deve, quando inaugurado, apresentar um visual deslumbrante!

Na apresentação, pode-se ver diversas “esferas flutuantes” em aço inoxidável criando um desenho semelhante a uma corda de pérolas turquesa sobre o mar, com cores, traços e texturas refletindo o próprio ambiente natural, como as ondas do oceano. Ou seja, estamos falando de uma arquitetura em total harmonia com a natureza!

Acomodações luxuosas e sustentabilidade

Para chegar no Shebara, os hóspedes precisarão enfrentar uma viagem de cerca de 30 a 40 em um hidroavião, partindo do Aeroporto Internacional do Mar Vermelho. Já nas vilas, desfrutarão de acomodações deslumbrantes, com tecnologia de ponta, acabamentos de alta qualidade e vistas panorâmicas, garantindo férias memoráveis. Será possível até reservar uma ilha privada para uma experiência ainda mais exclusiva!

Quem busca diversão pode desfrutar de restaurantes especializados em alta gastronomia. Já quem busca relaxamento, deve aproveitar o spa localizado entre as dunas, piscinas diversas, além de academia com equipamentos de última geração e aventuras de snorkeling e mergulho programadas nos recifes de coral próximos – considerados como um dos mais biodiversos do mundo.

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Mas a melhor parte de toda essa história mesmo é que o Shebara deverá operar de modo 100% sustentável. Segundo o previsto pela Red Sea Global, o resort será totalmente alimentado por energia solar, graças a uma fazenda solar com mais de 11 mil painéis fotovoltaicos instalados em terreno próximo. Essa iniciativa faz parte de um esforço maior para tornar toda a região do Mar Vermelho um destino turístico, causando o mínimo de dano ao ecossistema local.

Visão 2030 da Arábia Saudita

‘Visão 2030’ é o nome do plano estratégico da Arábia Saudita para diversificar sua economia e aumentar o turismo local até o ano de 2030. Para isso, o país vem investindo bastante em infraestrutura, além da promoção de práticas de desenvolvimento sustentável.

Especialmente o hotel Shebara faz parte disso, com arquitetura alinhada total nesse olhar para o amanhã. Seu design futurista só deve contribuir a Arábia a reforçar sua reputação como destino turístico de classe mundial, enriquecendo ainda mais o PIB Nacional.

Como dito antes, o diferencial desse projeto é a combinação do luxo com responsabilidade ambiental. E pode-se dizer que a maior façanha do escritório Killa Design foi ter conseguido provar que já é possível, com a tecnologia atual, oferecer experiências luxuosas enquanto se preserva o meio ambiente.

Veja Também: Ciel Tower Dubai: O Hotel Mais Alto do Mundo

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Fontes: Shebara, Killa Design.

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São Paulo é a maior cidade do Brasil e uma das maiores metrópoles do mundo. Então, é claro que ela merece mais empreendimentos em engenharia e arquitetura. E a boa notícia é que o grupo Cyrela, em parceria com a J Safra Properties, está investindo num novo projeto que promete mudar a paisagem urbana e redefinir o conceito de moradia de luxo no país. Estamos falando do On the Sky Bela Cintra Wanders & Yoo, com entrega prevista para 2029. Confira detalhes desta obra no artigo a seguir, do Engenharia 360!

O ambicioso projeto do On the Sky Bela Cintra

O On the Sky Bela Cintra terá uma localização privilegiada na Avenida Paulista, além de um design inovador; e, quando concluído, será o arranha-céu mais residencial mais alto de São Paulo, tendo 41 andares ou 144 metros e ficando a 956 metros acima do nível do mar. Sendo assim, o edifício tem chances de ser um dos maiores ícones da cidade, atraindo moradores de alto poder aquisitivo, reforçando a consolidação da cidade como um importante centro de inovação e luxo e estimulando sua verticalização.

Mas vamos falar mais sobre como será esse edifício! Ele será composto de 305 apartamentos, variando entre áreas de 56 e 169 metros quadrados – que, aliás, devem ter preço de venda na casa de R$ 1 milhão a R$ 3,4 milhões (sendo cerca de R$ 20 mil por metros quadrados). Vale destacar que sua arquitetura é assinada pelo renomado projetista holandês Marcel Wanders, conhecido mundialmente por seus trabalhos esbanjando criatividade, como os espaços icônicos no MoMa, em Nova York, e no Stedelijk, em Amsterdã.

Assim sendo, a expectativa que as pessoas têm para o On the Sky Bela Cintra é a mais alta, como uma obra de arte em forma de edifício, combinando funcionalidade e conforto!

O conforto elevado a novos padrões

A construção do On the Sky Bela Cintra será mais um toque internacional ao skyline paulistano. Segundo Wanders, sua inspiração partiu dos mais influentes designers contemporâneos do mundo. A promessa é de um projeto com detalhes ousados e muita sofisticação, com direito à utilização de materiais e formas que evocam uma sensação de leveza e luxo. De certo modo, isso deve refletir bem o estilo de vida (além do conceito de morar) que transcende as expectativas dos futuros compradores.

Efraim Horn, CEO e co-presidente da Cyrela, afirmou em entrevistas que este empreendimento vai oferecer uma experiência única aos compradores, uma possibilidade de criar conexão com a cidade enquanto desfrutam de diversas comodidades modernas.

Além da vista deslumbrante (repleta de ângulos inéditos de São Paulo), o On the Sky Bela Cintra deve oferecer muitos outros benefícios. Para começar, uma excelente infraestrutura de lazer, incluindo um rooftop no 41º andar, uma piscina suspensa no 31º andar e um térreo de 4.600 m², contendo até mesmo quadras de beach tennis. O objetivo é oferecer o máximo de possibilidades de convivência e socialização aos moradores, elevando o status do projeto.

Já do lado de dentro das unidades habitacionais, os residentes devem encontrar mais conforto e exclusividade. Dentre as opções, há apartamentos com três suítes e duas vagas de garagem.

O impacto do empreendimento no mercado imobiliário

Não podemos terminar este artigo sem citar o potencial econômico do On the Sky Bela Cintra. Este empreendimento deve causar um grande impacto imobiliário em São Paulo. A saber, o Valor Geral de Vendas (VGV) estimado é de R$ 700 milhões. A construção deve gerar muitos empregos – demandando a participação de profissionais de diversas áreas, como engenharia – e impulsionar o desenvolvimento econômico da região.

Mais do que isso, o projeto deste edifício deve consolidar uma nova onda de investimentos em arranha-céus na cidade, sobretudo voltados para clientes de alto poder aquisitivo, que buscam mais do que uma casa, mas uma nova experiência de vida – com a Cyrela dando continuidade a uma linha de trabalho de alto padrão, como o Vista Cyrela Furnished by Armani/Casa. E o design proposto por Marcel Wanders deve trazer um senso de exclusividade. 

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Fontes: Forbes, Exame.

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