NFC significa ‘Near Field Communication’ ou ‘Comunicação por Campo de Proximidade’. Traduzindo, seria uma tecnologia que permite a troca de dados entre dispositivos próximos. A questão-chave é que esse sistema funciona sem fio, via radiofrequência, com ondas de curto alcance – cerca de 20 centímetros. E a tecnologia tem ganhado popularidade por conta das vantagens em termos de segurança e estabilidade em comparação com tecnologias de alcance mais longo. Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais!

Como funciona a tecnologia NFC?

Antes de tudo, precisamos esclarecer que a NFC estabelece a comunicação entre dois dispositivos quando estão fisicamente próximos um do outro, com um funcionando como iniciador (initiator) e o outro como alvo (target).

Para que o sistema NFC funcione, é preciso que os dispositivos estejam fisicamente próximos e, além disso, sejam compatíveis com a NFC – ativos (como smartphones e máquinas de cartão) e passivos (como cartões de crédito e etiquetas NFC) -. Só assim será possível enviar e receber dados!

Porém, vale destacar que nem todos os celulares têm NFC, sendo mais comum em modelos premium ou intermediários premium. Se você quiser confirmar essa questão no seu smartphone Android, deve primeiro acessar as configurações do dispositivo. Depois, ir em ‘Conexões’ ou ‘Redes sem Fio e Outras’. Se tiver a tecnologia no aparelho, neste momento você verá a opção ‘NFC’ disponível. Já para iPhone, você pode verificar o modelo do dispositivo no site da Apple para saber se ele possui NFC.

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Diferença NFC e RFID

A diferença entre NFC e RFID está no alcance. A primeira tecnologia, como mencionamos antes, com cerca de 20 centímetros, com comunicação direcional. Já a segunda atingindo distâncias de até 100 metros, permitindo comunicação bidirecional.

Diferença NFC e Bluetooth

A diferença entre NFC e Bluetooth está na frequência e no alcance. A primeira tecnologia opera em frequência de 13,56 MHz´. Já a segunda opera em frequência de 2,4 GHz, podendo alcançar distâncias de até 10 metros, sendo adequado para conexões de médio alcance.

Quais as aplicações da tecnologia NFC?

Neste ponto do texto, vale dizer que a taxa de transferência de dados máxima via NFC que se consegue hoje pode chegar a 1,7 Mb/s. Contudo, a maioria das aplicações limita a transferência a 424 Kb/s. Isso pode ser devido a limitações de sistemas de operação ou distância entre os dispositivos.

A NFC é uma tecnologia versátil e que pode ser usada em uma variedade de aplicações, incluindo pagamentos por aproximação, transporte público, fechaduras eletrônicas, turismo, controle de acesso, tags NFC, recarga sem fio, comércio/varejo, compartilhamento de dados e muito mais. E, em geral, não requer Internet, a não ser em algumas operações que necessitam processar transações.

Quais são os principais modos de operação do NFC?

Os principais modos de operação do NFC são:

• Emulação de cartão
• Emulação de cartão com base em host (HCE)
• Leitura/gravação
• Recarga sem fio
• Peer-to-peer
• Emulação de cartão baseada em elemento seguro

Geralmente exige-se uma segurança implementada nas aplicações que utilizam a tecnologia. Inclusive, certos protocolos, como o SWP (Single Wire Protocol), podem ser usados para estabelecer conexões seguras entre dispositivos NFC, mas não são amplamente adotados pela indústria. Mas, sim, NFC é considerado um sistema seguro!

Observação: As transações financeiras via NFC geralmente envolvem criptografia e medidas de segurança implementadas pelos serviços de pagamento. Além disso, o curto alcance do NFC (geralmente menos de 5 centímetros) reduz o risco de transações fraudulentas a distâncias maiores.

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Fontes: Tecnoblog.

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Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

A tecnologia de robô humanoide é hoje uma realidade e está sendo aprimorada rapidamente. Podemos citar, como exemplo, o esforço de empresas como a Fourier e a Tesla. A primeira produziu o robô GR-1, capaz de carregar até 50 kg. Já a segunda produziu o Tesla Optimus, capaz de realizar movimentos surpreendentes de forma autônoma. E essas inovações nos indicam hoje que o futuro pode ser muito promissor – ou até assustador, dependendo do ponto de vista. Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais!

Robô humanoide GR-1

O robô humanoide GR-1, da empresa Fourier, foi projetado para ser como um assistente de reabilitação de pacientes. A ideia é que ele possa ajudar as pessoas a se levantarem de cadeiras de rodas e camas, além de realizar outras tarefas relacionadas à sua terapia.

Vale destacar que a sua resistência para carregamento de cargas se deve a atuadores de quadril, além de dispositivos de braços e mãos com grande potencial giratório. É mesmo muito impressionante como o GR-1 pode evitar obstáculos e realizar tarefas diversas, como segurar objetos. E, neste momento, a empresa planeja entregar os primeiros exemplares do modelo a parceiros exclusivos – 100 unidades até o final do ano -, a fim de obter informações importantes para treinar e atualizar o sistema dos robôs.

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Robô humanoide Optimus da Tesla

Claro que os avanços da Tesla nesse segmento de robôs humanoides não poderia ficar de fora da nossa análise. Especialmente seu tobô Tesla Optimus já provou ser capaz de andar, pegar objetos e carregar itens; e mais recentemente foi exibido realizando exercícios de yoga, demonstrando flexibilidade e equilíbrio notáveis.

Vale destacar que essa autocalibração – que, aliás, acontece em tempo real -, visão e codificadores, seria possível graças ao uso da tecnologia de Inteligência Artificial (AI), sem a necessidade de programação detalhada, muito semelhante ao que a empresa já utiliza em seus carros automáticos. A ideia é que o robô humanoide Tesla Optimus possa ser destinado para auxiliar pessoas de modo geral, em ambientes industriais e domésticos, tendo papel significativo na vida cotidiana, sendo capaz de realizar tarefas inseguras, repetitivas e chatas.

Conclusão

Podemos dizer que a Tesla e a Fourier têm abordagens distintas em relação ao desenvolvimento de robôs humanoides. Elas estão focadas em um nicho de mercado em expansão, com apelo para recrutamento de talentos para sua divisão de bots. Porém, cada uma tem objetivos e focos específicos para seus robôs humanoides em desenvolvimento.

Essa competição entre marcas do setor tecnológico evidencia que estamos caminhando para o futuro científico que tanto sonhávamos a passos largos. Temos tantas possibilidades emocionantes. Tomara que possamos fazer bom uso dessas descobertas. Tais tecnologias podem ter um impacto importante no desenvolvimento da nossa sociedade, ou de extermínio dela. Então, o que acha que vai ser?

Nesse cenário, o verdadeiro campeão da tecnologia entre o GR-1 e o Tesla Optimus dependerá das necessidades específicas e das aplicações desejadas.

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Fontes: Olhar Digital, Olhar Digital 2.

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A Internet via satélite da Starlink chegou como uma boa novidade no mercado nacional. Porém, algumas pessoas ainda não veem porque apostar nesse modelo de conexão via satélite. Afinal, qual a vantagem desse sistema em relação ao que é oferecido por outras operadoras no Brasil? Bem, neste texto do Engenharia 360 trazemos um breve resumo das informações sobre o leque de serviços e capacidade da Internet via satélite da Starlink, além de como, adquirir um plano de assinatura. Confira!

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Quais as principais vantagens do sistema de Internet via satélite oferecido por Elon Musk?

As principais vantagens do sistema de Internet via satélite da Starlink são:

• Acesso em áreas remotas, onde as opções de banda larga terrestre são limitadas.
• Alta velocidade de download, superando as oferecidas por outras provedoras de internet via satélite.
• Baixa latência, o que é benéfico para aplicações sensíveis à latência, como jogos online e videoconferências.
• Possibilidade de o próprio usuário realizar a instalação da antena e dos equipamentos necessários, sem a necessidade de contratar um técnico.

Quais as características da Internet via satélite da Starlink oferecida no Brasil?

Antes de tudo, vale destacar que a Starlink chegou no Brasil apresentando cinco opções de planos de Internet: residencial (para uso doméstico), comercial (para uso corporativo), viagem, mobilidade, marítima e aviação.

Agora, vamos às vantagens da Internet via satélite da Starlink no Brasil:

• Os planos de Internet via satélite da Starlink oferecidos em nosso país apresentam velocidades de download de até 220 Mb/s, velocidades de upload de até 25 Mb/s e uma latência de 25 a 50 ms.
• É Internet de alta velocidade e baixa latência que chega até mesmo nas regiões onde a infraestrutura de Internet convencional, como cabo ou fibra óptica, é precária ou até mesmo inexistente.

Por isso, esse é um serviço que não pode ser avaliado primeiro olhando para a questão do preço, mas das vantagens oferecidas, principalmente sendo essa uma escolha notável e acessível para quem busca conectividade confiável.

Como funciona o processo de compra da Internet via satélite da Starlink no Brasil, passo a passo?

Para comprar a Internet via satélite da Starlink no Brasil, eis o que se precisa fazer fazer:

• Primeiro, deve-se entrar no site da empresa, que é starlink.com.
• Depois, pesquisar a disponibilidade do serviço em sua localidade inserindo o CEP no campo “Endereço de Serviço”.
• Escolher entre os cinco planos citados antes o que melhor atenda às suas necessidades.
• E aperte “Pedir Agora”.

• O passo seguinte é preencher todas as informações solicitadas, como nome, sobrenome, número de telefone com DDD e e-mail.
• Também realizar a confirmação de endereço de envio – que foi previamente preenchido com base no CEP informado anteriormente.
• Por último, preencher as informações de cobrança, verificando o valor total a ser pago, incluindo com os impostos estaduais, e clicar em “Fazer Pedido”. Lembrando que a confirmação de compra deve chegar via e-mail, esclarecendo as informações de processamento e envio do kit.

Mas o serviço está mesmo disponível em todo o Brasil?

A Starlink afirma que está disponível em todo o Brasil – inclusive isso pode ser até confirmado no mapa disponível no site da empresa. Os preços, como se pode imaginar, deve variar de acordo com o tipo de serviço. Mas podemos adiantar que a média é de R$ 2.000,00, com cobrança em torno de R$ 250,00 mensais. Depois, o que chega em casa é o kit com a antena e o roteador, sendo que ficará ao seu cargo a instalação do produto.

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Fontes: TechTudo.

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Em outubro de 2023, mês em que se comemora o dia da padroeira do Brasil, um importante monumento religioso foi inaugurado. Trata-se de uma grandiosa estátua de Nossa Senhora Aparecida, maior até que o famoso Cristo Redentor do Rio de Janeiro. Aliás, vamos falar do Cristo, que é uma estátua instalada sobre o Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar. E ela é um ícone da História da Engenharia Brasileira.

O que você precisa saber por agora é que o Cristo Redentor é uma estrutura de concreto armado e pedra-sabão, concebida pelo engenheiro brasileiro Heitor da Silva Costa, em colaboração com o escultor Paul Landowski e com o engenheiro Albert Caquot. Ela tem 30 metros de altura mais 8 metros de pedestal – com braços de 28 metros e peso total de 1145 toneladas -, sendo, assim, uma das maiores estátuas do mundo.

Em comparação, na cidade de Encantado, no Rio Grande do Sul, foi construído o Cristo Protetor, maior ainda, com 43 metros de altura e 1.600 toneladas de concreto, com direito a mirante no coração. E neste momento podemos apreciar a estátua de Aparecida, que é ainda mais grandiosa. Seria esta obra o novo ícone religioso e da Arquitetura e Engenharia de nosso país? Confira a seguir!

A nova estátua de Nossa Senhora Aparecida

A nova estátua de Nossa Senhora Aparecida, como dito antes, está localizada em Aparecida, São Paulo, a aproximadamente 3 km do Santuário Nacional de Aparecida. A mesma tem 50 metros de altura, é feita de aço, custou R$ 10 milhões e foi idealizada pelo artista plástico Gilmar Pinna.

Aliás, foi justamente esse alto valor de sua construção que fez demorar a conclusão das obras, sofrendo contestação da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (Atea). Mas agora, finalmente, ela foi inaugurada no dia 7 de outubro de 2023. Porém, não com o projeto concluído, já que ainda há planos para a adição de um mapa gigante do Brasil na composição, o que deve levar mais um ano e meio para ser feito.

Em homenagem a Nossa Senhora de Aparecida uma estátua de 50 metros de altura foi inaugurada no último sábado, 7, na cidade de Aparecida, em São Paulo. pic.twitter.com/XiQBJ2fVEt

— Portal Roma News (@RomaNewsOficial) October 8, 2023

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Fontes: Wikipédia, Globo, G1,

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Já comentamos em outra oportunidade aqui, no Engenharia 360, sobre a gasolina sem petróleo que o Chile estava produzindo. Na época, o setor ficou bastante animado, sobretudo projetando quando tal tecnologia chegaria a outras nações, mudando o cenário do mercado global. Agora, mais recentemente, foi anunciado pelo governo brasileiro a intenção de pôr em prática uma iniciativa ambiciosa para a transformação do cenário energético nacional, o Projeto de Lei do Combustível do Futuro. Continue lendo este artigo para saber mais!

O que é “e-fuel” e como ele é produzido?

Antes de tudo, queremos explicar o conceito de “e-fuel”. Pois bem, trata-se de um tipo de gasolina sintética ou gasolina sem petróleo, feita a partir de fontes renováveis, como hidrogênio de dióxido de carbono. Justamente essa alternativa mais sustentável e ecológica à gasolina convencional, derivada do petróleo, é que o mercado global está mirando neste momento – até porque o produto oferece uma boa compatibilidade com motores de combustão interna, ou seja, seu carro convencional não precisaria de modificação para utilizar o combustível.

Nesse caso, a água é submetida à eletrólise para separar o hidrogênio, combinado com o dióxido de carbono para criar o metanol sintético. Em seguida, são feitos refinamentos e adições de derivados para obter combustíveis semelhantes aos utilizados em carros, como eGasolina, eDiesel ou eQuerosene. Então, seria um processo com menos emissões de gases de efeito estufa e menos dependência do petróleo!

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Quais são os principais desafios enfrentados na produção em larga escala de e-fuel?

Agora o Brasil, através no novo Projeto de Lei, orçado em R$ 250 milhões, poderá investir mais nesse caminho, promovendo mais o uso de e-fuel no país. Aliás, por aqui, já existem empresas envolvidas na produção de gasolina sem petróleo, como a Petrobras e até a Porsche – no nosso vizinho, Chile, empresas como a Audi e a Bosch. Claro que a barreira ainda são os custos, sem contar a competitividade com os próprios combustíveis fósseis, a demanda por tecnologia avançada, bem como a disponibilidade de energia renovável. Por outro lado, é possível explorar a infraestrutura de abastecimento existente.

No fim das contas, se tudo der certo, esse será um importante passo do Brasil em direção a uma matriz energética sustentável, contribuindo para a mobilidade e a preservação ambiental. Resumindo, um futuro mais limpo para todos!

Como o Brasil planeja seguir o exemplo do Chile na produção de e-fuel?

Como pode-se imaginar, todo esse processo, do abandono dos combustíveis fósseis para a utilização 100% do e-fuel no Brasil, não ocorrerá de uma hora para outra. O governo projeta primeiro a criação de um marco regulatório para os combustíveis sintéticos, estabelecendo diretrizes e regulamentações necessárias para produção segura de novos combustíveis. Na sequência, aumentar o percentual de etanol na gasolina para reduzir as emissões de CO2. Investir mais em fontes de energia limpa e renovável, como hidrelétricas, eólicas e solares. Por fim, repassar mais recursos para essa produção de combustíveis sintéticos. A expectativa é de um maior estímulo para a produção local da gasolina sem petróleo.

Em entrevista para alguns veículos de imprensa, o Ministro de Minas e Energia destacou que o Projeto de Lei do Combustível do Futuro deve impactar positivamente a matriz energética do Brasil. Por consequência, pode contribuir para a redução dos preços dos combustíveis nas bombas e promover a independência energética do país, incentivando o uso de biocombustíveis e energias renováveis.

O que você achou dessa notícia sobre a gasolina sem petróleo no Brasil? Escreva sua opinião na aba de comentários e não esqueça de compartilhar esta matéria com quem possa interessar!

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Fontes: Jornal O Sul.

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Durante a faculdade de Engenharia, eventualmente os estudantes terão que expor suas ideias, estudos e descobertas através de discursos orais, frente a turma. E, como apoio visual, podem contar com as novas tecnologias para apresentação de slides explicativos.

Claro que, para fazer jus a um trabalho bem feito, os estudantes se esforçam para criar slides de design cativantes, pensando sobretudo em atrair atenção do público que irá apreciar a apresentação, transmitindo a mensagem de forma eficiente. Mas essa é uma tarefa desafiadora. Pensando nisso, o Engenharia 360 resolveu compartilhar algumas dicas de design que garantirão o sucesso das suas apresentações de slides. Confira!

1. Encontrando inspiração para a apresentação de slides

O primeiro passo para criar um design atrativo para apresentação de slides é encontrar a inspiração certa. Para isso, você pode explorar sites como Behance, Dribbble e Pinterest, por exemplo. Através dessas ferramentas na Internet, é possível descobrir novas tendências e ideias criativas para quem está até mesmo em uma faculdade de Engenharia.

2. Distribuindo o conteúdo do trabalho em slides

É preciso relembrar neste ponto do texto que o objetivo da criação de slides é dar um apoio visual à apresentação de trabalhos do estudante – sendo um complemento, não substituto. Ele pode trazer trechos do discurso oral, mas não o mesmo na íntegra, diminuindo o interesse dos espectadores. Resumindo, evite o excesso de textos nos slides!

Já para as ilustrações, você pode usar imagens, tabelas, vídeos e mais. Só se certifique que os elementos escolhidos e inseridos na apresentação de slides sejam apropriados ao tema e “time” da apresentação, além da mais alta resolução possível.

Animações costumam ser bem-vindas, claro; mas talvez não para slides de um trabalho de faculdade de Engenharia. Reflita sobre isso! Geralmente os movimentos excessivos e sons podem comprometer a apresentação, desviando a atenção dos expectadores da mensagem principal. Vídeos, apenas de curta duração – inclusive para não trazer imprevistos, como a dificuldade de carregamento do trabalho em sistemas de apresentação online.

3. Personalizando o template dos slides

Claro que escolher um template pronto é a opção mais prática para quem está elaborando uma apresentação de slides. Mas se você conseguir criar um design único, poderá impressionar ainda mais. Aqui vai uma dica extra: tente fugir dos modelos mais genéricos e sem vida. Resumindo, priorize um layout que atenda bem às necessidades do seu trabalho acadêmico.

Um design bem pensado é essencial para transmitir suas ideias com clareza e impacto!

Concentre as informações mais importantes na parte superior dos slides, já que a audiência tende a dar mais atenção a essa área. Garanta que as informações cruciais sejam destacadas e facilmente absorvidas pelos espectadores.

Determinar uma paleta de cores coerente também é fundamental. Até porque os tons na apresentação de slides podem ajudar ou prejudicar a credibilidade da mensagem. Ferramentas como Adobe Color e ColourLovers podem ajudar nessa seleção.

4. Revisando todo o conteúdo antes da apresentação

Antes de salvar a versão final do seu trabalho, estude qual a melhor maneira de realizar essa apresentação de slides. Citamos isso, pois, no momento do seu discurso, pode acontecer de surgirem problemas técnicos, como a falta de sinal de internet. Então, será um problema acessar o arquivo, mesmo que ele esteja na nuvem. Na dúvida, mantenha cópias de segurança de seus slides em formatos diversos – dentro e fora do computador pessoal.

Sua capacidade de lidar com imprevistos demonstrará sua versatilidade e profissionalismo.

Por fim, revise minuciosamente todo o texto e conteúdo dos slides para evitar erros de português e garantir a qualidade da sua apresentação. Se você seguir todos esses passos, estará preparado para criar apresentações de Engenharia que impressionem seus professores e colegas. Boa sorte em suas futuras apresentações acadêmicas!

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Fontes: RockContent.

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Muitos engenheiros de hoje já brincaram na infância com os famosos brinquedos da LEGO. Porém, agora, com mais consciência dos problemas enfrentados no planeta, esses mesmos engenheiros passaram a questionar o uso de plástico – advindo de petróleo – na fabricação desses brinquedos. A própria LEGO começou, ao longo do tempo, criar uma estratégia para desenvolver estratégias para diminuir e até eliminar os impactos causados pela sua produção sobre o meio ambiente.

A primeira ideia da LEGO foi adotar um sistema de reciclagem de plástico para usar na fabricação de seus blocos de montar e, assim, ser mais sustentável e reduzir as emissões de carbono – pelo menos 17% de 2019 até 2032. A empresa correu nas pesquisas para desenvolver um material livre de plástico. Agora, voltou atrás e anunciou recentemente que não seguirá com a produção do novo material. E agora? Saiba tudo no texto a seguir, do Engenharia 360!

O que é o programa Replay da LEGO e onde ele já está em funcionamento?

Antes de tudo, queremos destacar que a LEGO gasta cerca de 2 kg de petróleo para fabricar 1 kg de plástico ABS, que é o material que compõe 80% das peças usadas nos brinquedos da empresa, ingredientes de suas peças de plástico por materiais de origem vegetal.

O objetivo da LEGO sempre foi substituir gradualmente ingredientes de suas peças de plástico por materiais de origem vegetal – as pesquisas já somam um investimento de R$ 2 bilhões. Enquanto isso, ela lançou o programa Repplay, para incentivar o reuso dos seus brinquedos. O mesmo tem dado certo mesmo em países como Estados Unidos e Canadá. A ideia é o seguinte, que os consumidores entreguem brinquedos usados para serem reutilizados.

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Quais são os desafios de tornar o material reciclado adequado para a fabricação de brinquedos?

A LEGO vinha apostando no Polietileno Tereftalato Reciclado (RPET), que é um tipo de plástico reciclado derivado de garrafas de plástico. Agora vem a polêmica: a empresa afirmou que abandona de vez esse material porque ele não atende bem às suas necessidades. A justificativa foi que o processo de reciclar garrafas de plástico para fazer novos brinquedos é complexo, gasta muita energia e foi considerado como tendo uma emissão de carbono maior do que o processo tradicional de produção de brinquedos LEGO, a partir de matéria-prima virgem. Ou seja, embora não pareça, ele seria menos ambientalmente amigável.

Ademais, depois de alguns testes, ficou comprovado que o RPET não consegue atender aos padrões de qualidade e durabilidade exigidos pela LEGO. No fim das contas, os blocos de brinquedos gerados nem mesmo apresentavam a mesma facilidade e força de encaixe. Desagradaram demais!

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Qual foi o resultado das pesquisas da LEGO em busca de um novo material sustentável?

A LEGO resolveu mudar de postura diante dos desafios na busca pela sustentabilidade. Suas ações deveriam parar de entrar em conflito com suas metas. Então, ela começou eliminando ao máximo o plástico de suas embalagens e substituindo-o por materiais como papel. Depois, passou a investir nas pesquisas para a criação de um novo material. O que se conseguiu foi substituir ingredientes de suas peças de plástico por materiais de origem vegetal.

Claro que a empresa não forneceu para a imprensa a sua receita de bolo; ela não chegou a revelar que materiais de origem vegetal seriam esses. Pensando nisso, resolvemos criar a nossa própria lista de sugestões de alternativas:

• PLA (Ácido Polilático): O PLA é um bioplástico derivado de fontes vegetais, como amido de milho ou cana-de-açúcar. É biodegradável e compostável, tornando-o uma opção ecológica para substituir o plástico convencional.
• Celulose: A celulose é um polímero natural presente em plantas e árvores. Pode ser utilizada para criar materiais biodegradáveis e compostáveis que podem ser adequados para a fabricação de peças de brinquedos.
• Bambu: O bambu é uma fonte renovável que pode ser usado na fabricação de materiais resistentes e leves, que poderiam ser incorporados às peças de brinquedos da LEGO.
• Cogumelos: Materiais feitos de micélio (raízes de cogumelos) têm sido explorados como alternativas sustentáveis ao plástico. Eles são biodegradáveis e podem ser moldados em diversas formas.
• Amido de Batata: O amido de batata é outro material de origem vegetal que pode ser usado para criar bioplásticos. É biodegradável e pode ser uma opção para componentes das peças LEGO.
• Cana-de-açúcar: A cana-de-açúcar é uma fonte comum de bioplástico, geralmente usado na produção de etanol polietileno. Pode ser aplicada na fabricação de componentes de brinquedos.

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Fontes: Um Só Planeta.

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Já pensou poder fazer um tour virtual por uma fábrica, conhecendo suas principais instalações e acompanhando algumas das suas etapas de produção?

Frequentar uma sala de aula nos dá a chance de aprendermos coisas além da nossa “bolha”, adentrando num mar de informações compartilhadas pela figura do professor, com anos de experiência no assunto. Mas nosso aprendizado não deve se limitar a isso. É preciso, em algum momento, sair da teoria para a prática. Antes de irmos para os estágios, podemos realizar os tours disponibilizados pelas empresas, explorando o funcionamento interno de diversas indústrias. E a melhor parte é que dá para faze isso sem sair de casa!

Empresas que oferecem tour virtual por uma fábrica e suas áreas de atuação

Empresas de renome ao redor do mundo estão aproveitando todas as facilidades das novas tecnologias, incluindo as digitais, para compartilhar com os clientes mais informações sobre seus processos de fabricação. Nessa linha, os estudantes de Engenharia são os mais beneficiados, podendo tirar dúvidas sobre técnicas e tecnologias empregadas nas operações industriais. A seguir, o Engenharia 360 compartilha uma lista de exemplos de tours virtuais disponíveis na Internet!

Petrobras – Exploração de petróleo e gás

Uma das maiores empresas de energia do Brasil, atuando na exploração, produção e refino de petróleo e gás natural.

Braskem – Produtos petroquímicos

Uma das maiores produtoras de resinas termoplásticas nas Américas, fabricando uma ampla gama de produtos petroquímicos.

Toyota Automóveis

Uma das principais fabricantes de automóveis do mundo, conhecida por sua qualidade e inovação.

Viemar Automotive – Componentes automotivos

Especializada na produção de componentes automotivos, incluindo sistemas de escapamento e componentes de motores.

Unipar – Produtos químicos

Uma empresa química que produz produtos químicos básicos e especialidades químicas para diversas indústrias.

Saur – Equipamentos de tratamento de água

Empresa que fornece equipamentos de tratamento de água e soluções ambientais.

Tramontina – Utensílios de cozinha e ferramentas

Fabricante de utensílios de cozinha, ferramentas e equipamentos para o lar.

Ambev – Bebidas

Uma das maiores cervejarias do mundo, produzindo uma ampla gama de bebidas alcoólicas e não alcoólicas.

Ajinomoto – Produtos alimentícios e condimentos

Uma empresa global de alimentos que produz uma variedade de condimentos, temperos e alimentos processados.

Garoto – Chocolates

Uma marca brasileira famosa por seus chocolates e produtos de confeitaria.

Nespresso – Máquinas e cápsulas de café

Conhecida por suas máquinas de café e cápsulas de café de alta qualidade.

Yara – Fertilizantes

Líder mundial na produção de fertilizantes agrícolas e produtos químicos para a agricultura.

Faber Castel – Materiais de escrita e artísticos

Uma das mais antigas fabricantes de materiais de escrita e desenho do mundo, conhecida por seus lápis de qualidade e produtos de arte.

ANK Brasil – Produtos de papelaria

Uma empresa de papelaria que oferece uma variedade de produtos, como cadernos, canetas e material escolar.

Karcher – Equipamentos de limpeza

Reconhecida por seus produtos de limpeza de alta pressão e soluções de limpeza industrial.

Riachuelo – Roupas e acessórios

Uma das maiores redes de varejo de moda do Brasil, oferecendo roupas, acessórios e calçados.

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Você sabe por que é importante saber escolher os tipos de lâmpadas para iluminar os ambientes da sua casa? Bem, sabemos que há diversas opções disponíveis no mercado, cada uma com características únicas para atender a diferentes necessidades de cada espaço. Mas, no fim das contas, as lâmpadas impactam a funcionalidade, economia de energia e estética dos locais.

Portanto, se você deseja, por exemplo, melhorar a iluminação da sua casa, economizar dinheiro nas contas de energia elétrica e até influenciar o humor e o conforto dos moradores do imóvel, deve considerar quais tipos de lâmpadas usar na decoração dos ambientes. O texto a seguir, do Engenharia 360, traz dicas preciosas sobre como escolher lâmpadas. Confira!

Quais são os principais tipos de lâmpadas que existem?

Como dito antes, atualmente existem muitos modelos de lâmpadas à venda, cada uma com suas próprias vantagens e desvantagens – sobretudo em termos de eficiência energética, vida útil e temperatura de cor.

São os principais tipos de lâmpadas utilizados pela Engenharia, Arquitetura, Design e Decoração:

• Lâmpadas fluorescentes: São mais econômicas em termos de energia, possuem vida útil mais longa (aproximadamente 10.000 horas) e estão disponíveis em diferentes tonalidades de luz (com emissão de luz branca ou azulada). Ideais para uso em ambientes residenciais e comerciais.

• Lâmpadas halógenas: Similar às incandescentes, mas mais eficientes em termos energéticos e potentes. São usadas para destacar objetos e áreas específicas devido ao seu facho de luz direcionado.

• Lâmpadas LED: São altamente eficientes em termos energéticos (redução de até 90% no consumo de energia), possuem longa vida útil (superior a 15.000 horas), não emitem raios ultravioleta, e podem ser usadas em diversas aplicações. Versáteis em termos de formato e cor da luz, embora tenham um custo inicial mais alto.

Observação: As lâmpadas incandescentes já não podem ser mais vistas à venda. A principal razão é devido à sua baixa eficiência energética. Elas consomem muita energia elétrica, transformando a maior parte dela em calor, o que é ineficiente para a iluminação. Além disso, emitem raios ultravioleta, têm uma vida útil curta (aproximadamente 1.000 horas) e não atendem aos padrões de eficiência energética estabelecidos por regulamentações.

Lâmpadas inteligentes

Precisamos comentar ainda sobre as lâmpadas inteligentes. Esses dispositivos de iluminação não são lâmpadas tradicionais, como se pode imaginar. Os mesmos podem ser conectados e controlados via Internet remotamente através de aplicativos em aparelhos smart, acionados por assistentes de voz, por exemplo. A ideia é que essas lâmpadas possam integrar sistemas de automação residencial de casas inteligentes.

Agora, recentemente, alguns especialistas comentaram nas redes que não recomendam essas lâmpadas inteligentes. Primeiro porque elas deixam seus usuários reféns de assistentes de controle. Depois, porque não funcionam quando há quedas de energia. Podem apresentar problemas de conectividade. E podem ser redefinidos cada vez que acionar o interruptor físico – uma alternativa nesse caso seria colocar interruptores inteligentes, que oferecem maior confiabilidade.

Quais são as recomendações para escolher lâmpadas para diferentes áreas da casa?

Na hora de escolher entre os tipos de lâmpadas para iluminar a casa, você deve considerar alguns fatores importantes, garantindo uma iluminação adequada e agradável nos ambiente. São eles:

brilho, temperatura de cor e índice de reprodução de cor.

Além disso, certifique-se de verificar a procedência do fornecedor e procurar produtos com o selo de conformidade do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) para garantir qualidade e segurança.

Temperatura de cor e luminosidade

A cor das lâmpadas ou a tonalidade da luz emitida podem alterar a temperatura, ou até a forma como percebemos os ambientes. Lâmpadas com temperaturas de cor mais baixas (como 2700K a 3000K) emitem uma luz mais quente e amarelada, enquanto lâmpadas com temperaturas de cor mais altas (como 4000K a 6000K) emitem uma luz mais fria e branca. E justamente essa escolha da temperatura dependerá do design de ambiente e do efeito desejado!

A saber, o Índice de Reprodução de Cor (IRC) representa a capacidade da lâmpada para reproduzir fielmente as cores no ambiente. O mesmo é medido em uma escala de 0 a 100, sendo que valores acima de 80 indicam uma boa reprodução de cores. Lâmpadas com baixo IRC podem distorcer as cores dos objetos iluminados.

Devemos citar ainda a questão do fluxo luminoso, que representa a quantidade de luz que uma lâmpada emite em todas as direções. Ele é medido em lúmens. Resumindo, ambientes que necessitam de mais luz requerem lâmpadas com maior fluxo luminoso, enquanto espaços com menos luz podem se beneficiar de lâmpadas com menor fluxo luminoso.

Tipos de lâmpadas para cada ambiente da casa

Cozinha

• Brilho: Use lâmpadas com alta saída de lúmens (5.000 a 10.000) para uma iluminação brilhante.
• Temperatura de cor: Opte por lâmpadas com temperatura de cor mais clara (4.000K a 6.000K) para maior clareza.
• Tipo de lâmpada recomendada: Lâmpadas LED embutidas ou suspensas são ideais para iluminação de tarefas.

Banheiros

• Brilho: Utilize lâmpadas com brilho suficiente, especialmente perto da penteadeira.
• Temperatura de cor: Escolha lâmpadas com alto Índice de Reprodução de Cor (CRI).
• Tipo de lâmpada recomendada: Lâmpadas incandescentes de halogênio podem ser usadas para evitar calafrios.

Salas de Estar e Jantar

• Brilho: Níveis baixos a moderados de iluminação são adequados.
• Temperatura de cor: Opte por lâmpadas com temperatura de cor entre 2.000K e 3.000K para uma iluminação suave.
• Tipo de lâmpada recomendada: Ventiladores de teto com kits de luz e lâmpadas de mesa são boas opções.

Quartos

• Temperatura de cor: Evite lâmpadas com tons frios e opte por temperaturas de cor mais quentes.

Home Office

• Brilho: Iluminação direcionada para áreas de trabalho é importante.
• Temperatura de cor: Use lâmpadas com temperatura de cor de 4.000K ou superior para manter o foco.
• Tipo de lâmpada recomendada: Lâmpadas LED são adequadas para iluminação de tarefas.

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Fontes: AEC Web, CanalTech.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

No final de setembro de 2023, fomos surpreendidos por imagens nas redes sociais da inauguração da MSG Sphere de Las Vegas, que é simplesmente a maior estrutura esférica do mundo. Já falamos sobre sua arquitetura antes aqui, no Engenharia 360. Contudo, queremos hoje ressaltar porque, por várias razões impressionantes, esta seria uma das maiores conquistas em engenharia. Veja, a seguir, como essa estrutura está redefinindo os padrões em entretenimento e experiências imersivas!

Maior Estrutura Esférica e Tela de LED do Mundo

Vamos começar este texto falando sobre a tecnologia de Engenharia Civil da MSG Sphere de Las Vegas. A volumetria da edificação mede 111 metros de altura e 157 metros de largura. A parte interna é envolvida por uma tela de LED de 16K x 16K, oferecendo imagens impressionantes. Enquanto isso, o exterior apresenta a Exosphere, uma tela programável de LED que projeta exibições coloridas brilhantes.

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Sphere Immersive Sound Revolucionário

A tecnologia Sphere Immersive Sound, usada na MSG Sphere, é o sistema de áudio mais avançado do mundo. O mesmo foi desenvolvido em parceria com a empresa Holoplot e utiliza modelo de áudio via síntese de campo de onda e formação de feixe de áudio 3D, para oferecer uma melhor experiência auditiva para até 20.000 pessoas. São cerca de 1.600 caixas permanentemente instaladas e 300 caixas móveis.

Tecnologia de Áudio 3D da Holoplot

A parceria com a Holoplot não para por aí, claro. A mesma proporcionou para a MSG Sphere o uso de algoritmos de software inteligentes para criar ondas sonoras altamente controladas, garantindo qualidade de áudio consistente em toda a arena, independentemente da distância das caixas de som.

Síntese de Campo de Onda

Inclusive, vale ainda dizer que a tecnologia Holoplot permite criar pontos de origem virtuais para o som. Resumindo, isso quer dizer que pode-se ter, dentro da MSG Sphere uma experiência de áudio direcionado e próximo, mesmo quando a fonte está distante.

Experiências Multissensoriais MSG Sphere

Já comentamos muito sobre o sistema de som imersivo da MSG Sphere. Porém, a estrutura oferece uma variedade de experiências multissensoriais que vão além. Isso inclui assentos hápticos, efeitos climáticos como brisas e mudanças de temperatura, além de robôs humanoides chamados Aura. Enfim, os espectadores podem desfrutar de um ambiente que envolve todos os sentidos!

Tecnologia 4D Avançada

A arena também possui aproximadamente 10.000 assentos com tecnologia 4D avançada, proporcionando feedback tátil e efeitos ambientais que aumentam a imersão.

Sistema de Câmera Especializado

Por fim, há na MSG Sphere um sistema de câmera especializado que captura imagens em 18K a 120 quadros por segundo, fornecendo conteúdo para experiências imersivas.

Inovação Contínua

Para concluir este artigo, vale citar que a MSG Sphere deverá estar sempre evoluindo, com iluminação exterior dinâmica que se adapta a diferentes eventos e estações do ano, tornando-a uma atração versátil.

Por tudo que foi citado antes, podemos dizer que a MSG Sphere de Las Vegas é uma verdadeira proeza de engenharia que combina tecnologia de ponta. Nunca se viu um local de entretenimento como esse no mundo. O que acha? Que outras experiências inigualáveis podemos esperar das novas tecnologias no futuro? Escreva nos comentários!

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Fontes: Blog Canal da Engenharia, CNN.

Cada: Imagem de Sphere Entertainment, via Blog Canal da Engenharia

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