A Engenharia está por toda parte, basta olhar ao seu redor para confirmar. Consequentemente, os profissionais estão inseridos em diferentes setores, movimentando a economia. Neste texto (e no vídeo abaixo), nós separamos uma lista com as Engenharias mais bem pagas de 2019.

A Engenharia no mercado atual

As carreiras na área de Engenharia estão entre as mais promissoras no Brasil. Os profissionais podem receber, em média, 6 mil reais por mês logo nos primeiros anos de trabalho (com aumento ao longo do tempo. De modo geral, os salários variam de acordo com o perfil do mercado, a experiência, e a região. Quanto maior a especialização, maior a chance de conseguir uma vaga bem remunerada.

Nos últimos anos, a busca por perfis técnicos passou para uma busca de profissionais que, além de técnicos, também sabem lidar com pessoas e têm alma empreendedora. Esses são os mais disputados e os salários podem chegar a até 60 mil por mês.

Engenharias mais bem pagas de 2019

Abaixo, nós listamos quais foram as 10 Engenharias mais bem pagas de 2019. Confira a lista!

10. Engenharia Química

O profissional de Engenharia Química desenvolve processos de transformação de matérias-primas em escala industrial e atua no desenvolvimento de novos produtos e controle de seus processos. Ainda, ele também pode ser responsável pela pesquisa de componentes químicos, programas de tratamento de água e de efluentes e participar de análises de impactos ambientais. O salário médio é de R$5.200,00.

9. Engenharia de Transportes

Este profissional é atua no planejamento de meios de escoamento de cargas, na solução para que as vias de trânsito fluam melhor, participa de obras de grande porte de rodovias, ferrovias e aeroportos, fiscalizada a segurança e a qualidade dos projetos e construções e atua na área de logística e infraestrutura. O salário médio é de R$6.000,00.

8. Engenharia Metalúrgica

O profissional de Engenharia Metalúrgica atua no tratamento e produção de metais por meio de processos de beneficiamento de minérios, desenvolve e aplica métodos de produção de ligas metálicas e atuam em diferentes segmentos industriais. O salário médio é de R$6.100,00.

7. Engenharia Mecânica

Este profissional desenvolve projetos mecânicos e termodinâmicos, desenvolve máquinas, equipamentos e diferentes dispositivos industriais, elabora laudos de inspeção técnica, acompanha e planeja a montagem de projetos, gere contratos e equipes e mais. O salário médio é de R$6.100,00.

6. Engenharia de Produção

O profissional da Engenharia de produção está envolvido com o aumento da produtividade e rentabilidade de empresas por meio do gerenciamento eficiente de recursos humanos, materiais e financeiros. Ainda, domina procedimentos e técnicas que aperfeiçoam sistemas de produção, financeiros e logísticos de uma organização. O salário médio é de R$6.200,00.

5. Engenharia de Automação

O(a) engenheiro(a) de automação é responsável por projetar sistemas automatizados e softwares na área industrial, comercial e predial. Possui grande atuação na indústria automobilística e de produção de equipamentos para construção civil e eletrodomésticos. O salário médio é de R$6.500,00.

4. Engenharia Elétrica

Este profissional atual em diferentes processos de produção e distribuição de energia elétrica, projetos de instalações elétricas, fiscalização, emissão de laudos e várias outras atribuições. O salário médio é de R$6.500,00.

3. Engenharia Civil

O profissional de Engenharia Civil é responsável pela condução de projetos de construção de diferentes edificações, como prédios, pontes, shoppings, ferrovias e mais. Ele é responsável por cumprir padrões de qualidade e segurança, opera a parte gerencial e outras atribuições, com um grande campo de atuação. O salário médio é de R$6.800,00.

2. Engenharia Ambiental

O(a) engenheiro(a) ambiental é responsável pela criação, análise, implantação e fiscalização de projetos sustentáveis de diferentes segmentos da economia e órgãos públicos. Outras atribuições envolvem recuperação de áreas degradadas, elaboração de documentos como estudos de impacto ambiental, preservação de ecossistemas e mais. O salário médio é de R$9.500,00.

1. Engenharia de Petróleo

Este profissional deve ter uma formação interdisciplinar, com conhecimentos em áreas como geologia, análises químicas, gerenciamento de equipes e outras. Ele é, ainda, responsável por localizar e explorar poços de petróleo e gás natural, desenvolver tecnologias de extração e criar soluções para o beneficiamento desses produtos.

Fontes: Universia, Guia da Carreira e Mundo Vestibular.

O que você fazia quando tinha 9 anos? Com essa idade, Laurent Simons, um garoto belga, vai receber seu diploma em Engenharia Elétrica agora em dezembro.

Quando estava no ensino médio, aos seis anos, o pequeno prodígio já estava entediado com a facilidade da escola. Então, ele participou de um projeto de pesquisa no Academic Medical Center, em Amsterdã.

A Universidade de Tecnologia de Eindhoven, na Holanda, permitiu que o garoto prodígio frequentasse o curso e se formasse mais rápido que os outros alunos. Ele começou em março deste ano e concluirá 9 meses depois, em dezembro.

Segundo a CNN, Sjoerd Hulshof, diretor de educação do bacharelado em Engenharia Elétrica da instituição, afirmou que “Isso não é incomum. Alunos especiais que têm boas razões podem organizar um cronograma ajustado. Da mesma forma, nós ajudamos os alunos que participam de esportes de alto nível.”. Agora, várias instituições procuram Laurent para que ele possa fazer o doutorado.

O casal Lydia e Alexander Simons, pais de Laurent, são médicos e não sabem como ele consegue aprender tudo tão rápido. No entanto, eles são cautelosos para que o filho também tenha uma infância com períodos de lazer e diversão. Eles tentam encontrar um equilíbrio entre ser talentoso e ser criança.

Ainda, seu pai afirma que absorver o conteúdo não é um problema para Laurent. Ele acredita que o filho vai focar em ser um pesquisador e vai aplicar seus conhecimentos para descobrir coisas novas.

O pequeno Laurent já tem os planos para um futuro próximo: ele quer fazer um doutorado (também em Engenharia Elétrica) e estudar Medicina (provavelmente tudo isso junto). Seu objetivo é desenvolver órgãos artificiais.

Ao se formar, Laurent Simons quebra o recorde mundial de mais jovem graduado na universidade. O título, até então, pertencia a Michael Kearney, que se formou aos dez anos de idade.

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Fontes: CNN; Interesting Engineering.

Já pensou em pop-ups que, não apenas te lembram de trabalhar, como também inserem serviço no meio do seu feed de notícias e nas redes sociais? A Microsoft testou um algoritmo de inteligência artificial que reconhece o trabalho que você tem que fazer e segmenta isso em microtarefas, que simplesmente aparecem no meio da sua navegação despretensiosa. O lado bom é a microprodutividade, que deixa um grande trabalho feito, quase “sem querer”. E o lado ruim?

Uma ferramenta que entende o que você precisa fazer

Pesquisadores criaram um aplicativo de inteligência artificial (IA) que examina os documentos que você estava escrevendo no Microsoft Word para extrair tarefas simples de edição, como tornar uma frase menos prolixa. Em seguida, usando um plug-in do Chrome, o software apresentava essas tarefas para o usuário em um item do seu feed, um a cada 2.000 pixels. A ferramenta foi entregue a um grupo de teste, que começou a realizar as pequenas tarefas de trabalho, quando as viam em meio a scrolls distraídos pelo Facebook. Toda vez que uma microtarefa era concluída, o algoritmo de IA inseria o conteúdo automaticamente no arquivo Word adequado.

Pode parecer meio maluco trabalhar dessa maneira, mas os participantes do teste disseram ter desfrutado estranhamente dessas microtarefas. Basicamente, a conclusão desses pequenos serviços segmentados transmitiu a noção de produtividade. E isso é, de fato, um conceito: a microprodutividade, com o qual, você provavelmente também entrará em contato em breve, porque empresas como a Microsoft começaram a tecer microtasks em softwares comerciais.

Microprodutividade atrapalhando a procrastinação (Oh, wait…)

A microprodutividade surgiu em parte como uma resposta evolutiva à queixa número um de todos sobre a vida no escritório: interrupções. Estima-se que, em média, tomamos um tempo de 25 minutos para retomar verdadeiramente uma tarefa da qual nos distraímos. Mesmo assim, nossa atenção se desloca pela tela do computador a cada 47 segundos, como descobriram as pesquisas de Gloria Mark, professora de informática da UC Irvine. E a cada interrupção, frequentemente perdemos o contexto. Quando voltamos, tendemos a esquecer o que estávamos fazendo. Pensando nisso, a equipe da Microsoft Research resolveu voltar a atenção (trocadilho intencional) a esses momentos fragmentados de deslocamento de atenção na tela.

O experimento com o Facebook funcionou tão bem que a Microsoft agora planeja colocar microtarefas embutidas no próprio Word. Talvez o Zuckerberg esteja na iminência de perder a alcunha de grande responsável pela procrastinação geral. E, paralelamente, a gente não vai precisar procurar aplicativos para manter o foco, tampouco armar artifícios que nos estimulem tanto a finalizar tarefas, na medida em que, segmentadas em microtasks, elas já virão até nós.

Enquanto estiver trabalhando, você poderá identificar pequenos pedaços que precisam ser feitos – como descobrir um fato ou terminar um parágrafo – e sinalizá-los com um símbolo @. Em seguida, o Word os envia como e-mails para você (ou para um colega, se você os tiver sinalizado). Vale pontuar que cada mensagem contendo uma tarefa pode ser concluída dentro do próprio e-mail. Uma vez feito, a Microsoft insere a edição novamente no documento do Word – não é necessário recortar e colar.

Um trabalhão

Pode-se imaginar microtasks florescendo por toda parte. À medida que a inteligência artificial melhora o reconhecimento de pequenas tarefas de nossos grandes projetos, ela pode começar a enviar DMs no Instagram com essas demandas ou nos atacar no Whatsapp, por exemplo. Pode até ser divertido, além de extremamente útil, mas também parece um pouco perturbador, no sentido de reforçar a cultura de vício em trabalho.

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Fontes: Wired. Microsoft Research.

A Apple acostumou a gente com a Siri e também já nos habituamos a conviver com a assistente virtual da Google, mas, paralelamente, a Alexa (da Amazon) está se distribuindo em todos os lugares. A questão é que ela não está só nos nossos celulares e computadores, mas vem se tornando capaz de controlar mais de 85 mil produtos domésticos inteligentes, desde TVs e fones de ouvido até campainhas e lâmpadas.

Alexa aprendeu português

Aqui no Brasil, a Amazon vem chamando atenção principalmente com as caixas de som Echo, incorporadas com Alexa que entende e fala português. Um diferencial dos equipamentos da Amazon é o fato de empregarem microfones de longo alcance para detectar comandos que, por exemplo, permitem controlar o volume do som, gerenciar outros aparelhos conectados e até solicitar corridas do Uber ou pedidos no iFood, por exemplo.

Em um cenário bastante além, Alexa está se espalhando por dispositivos smart que podem ser instalados em residências e escritórios, podendo executar mais de 100 mil funções e, de acordo com a ambição da Amazon, isso só tende a aumentar. A assistente processa bilhões de interações por semana, gerando grandes quantidades de dados sobre sua agenda, suas preferências e seu paradeiro.

Vale pontuar que os comandos da assistente podem se estender a demais funcionalidades nos dispositivos de casa, desde que o usuário opte por instalar tomadas inteligentes. Nesse cenário, Alexa pode passar a controlar ventiladores, condicionadores de ar, trancas e vários outros equipamentos simples que outrora não seriam considerados smart.

O que a Amazon pretende a seguir

A empresa quer que o assistente de voz passe de interações passivas para interativas. Em outras palavras, isso significa que, em vez de esperar e responder às solicitações do usuário, Alexa antecipará o que você pode querer. Por exemplo, se você pedisse para reservar ingressos de cinema, o Alexa poderia perguntar se você deseja fazer uma reserva em um restaurante ou solicitar um serviço de transporte até o local.

Prestativo, não? Mas vale lembrar que isso, em escala ampliada e normalizado na sociedade, abre uma pauta de discussão imensa relacionada a ser coagido por IA, bem como a autonomia dos assistentes virtuais.

O papel da inteligência artificial

As aspirações da Amazon e de demais companhias que pretendem refinar as habilidades de assistentes virtuais, com base nos padrões dos usuários, sem dúvida exigirá esforço de profissionais que atuam com inteligência artificial e aprendizado de máquina. No caso, Alexa está caminhando para se tornar mais inteligente e sofisticada dentro de alguns anos, combinando várias fontes de dados e usando métodos de aprendizado de máquina.

Alexa, suave na nave?

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Fonte: MIT Technology Review. Amazon.

Empregabilidade… Em 5 anos você poderá estar desempregado e sem muitas chances no mercado, se você não fizer isso aqui…

Existe uma habilidade fundamental e única que você precisa desenvolver. Esta habilidade é a pré-condição para a aquisição de quase todas as outras habilidades necessárias para se manter no mercado de trabalho. E se você não tiver esta habilidade, dentro de 5 anos no máximo, seu emprego pode estar ameaçado. E para voltar ao mercado de trabalho você precisará redescobrir e reativar esta mesma habilidade especial e natural que nasceu com você, desenvolvê-la novamente e depois, ainda  vai precisar de mais algum tempo  para se atualizar, se requalificar profissionalmente e reconquistar um novo posto de trabalho.

A habilidade mais importante de todo ser humano é sua A HABILIDADE NATURAL DE APRENDER PARA TODA A VIDA E DURANTE A VIDA TODA.

Aprender para TODA A VIDA é aprender para sempre, aprender e nunca mais esquecer aprender com permanência. É aprender para nunca mais esquecer.

Aprender DURANTE A VIDA TODA significa que você nunca vai parar de estudar, sempre será muito curioso e nunca vai ficar defasado dentro da sua profissão ou da sua área de interesse. Você sempre estará motivado para procurar novidades e sempre estará atualizado a respeito de tudo que diga respeito ao desenvolvimento da sua profissão.

Um dos problemas mais graves e incapacitantes da vida de uma criança é a sua dificuldade para aprender. Se uma criança for incapaz de aprender qualquer coisa, por conta de qualquer tipo de problema neurológico, seu desenvolvimento será sempre um desenvolvimento muito problemático.

E se você for um adulto que esqueceu como se aprende, como se estuda, como se desenvolve novas habilidades, você está condenado ao fracasso, ao subemprego e à informalidade.

Cada um de nós precisa alimentar e nutrir essa nossa capacidade original e natural de aprender o tempo todo e por todo o tempo.

Este texto vai te falar como a escola atrofiou e prejudicou nossa capacidade de aprender e O QUE VOCÊ DEVE FAZER PARA RECUPERAR E DESENVOLVER ESTA CAPACIDADE NATURAL E INATA DE APRENDER QUE VOCÊ TEM DESDE QUE NASCEU E QUE SEGUIRÁ COM VOCÊ PARA SEMPRE.

Uma verdade que precisa ser dita de forma bem clara: a Escola e a Faculdade não te ensinaram a desenvolver a habilidade humana mais importante de todas:  A HABILIDADE DE APRENDER PARA TODA A VIDA E DURANTE A VIDA TODA.

Ao contrário, a escola e a faculdade prejudicaram e atrofiaram a sua capacidade natural e inata de aprender. Isto porque elas só sabem ENSINAR. E a escola e a faculdade acham que ensinar e aprender são sinônimos. Mas não são. A escola e a faculdade estão completamente equivocadas na prática de ensinagem e da aprendizagem que elas entregam para seus alunos. É óbvio que eu não posso generalizar, há instituições de ensino que estão preocupadas com a formação integral dos seus alunos. Mas não é a maioria.

Ensinar e aprender são coisas completamente diferentes.

Ensinar é algo externo ao cérebro feito por outras pessoas e sob o controle de várias outras pessoas.

APRENDER  é algo interno que acontece dentro do seu cérebro, que está sob o seu controle.

Por um lado, a ensinagem acontece na sala de aula e na escola.

A ensinagem é controlada pelos seus professores, coordenadores,  diretores e também pelo governo que indica o que deve ser ensinado.

Por outro lado, a aprendizagem acontece no seu cérebro e é controlada exclusivamente por você.

O tipo de ensinagem praticado pela escola é o mais ineficaz possível. Eu falo que a aprendizagem tem que ser por toda a vida, e a escola trabalha como se você só fosse capaz de aprender alguma coisa, apenas enquanto está agarrado numa cadeira escolar. Depois que você sai da escola, você começa a acreditar que não será mais capaz de aprender. Porque a fase e o lugar de aprender ficaram lá na sua infância, na sua adolescência e na sua juventude.

E eu também insisto que a aprendizagem é para a vida toda, ou seja você deve aprender algo de forma permanente, mas a grande maioria das escolas ensina a estudar de um jeito tão errado, que quase tudo que você aprendeu na escola você esquece 24 horas depois da prova. Então o que deveria ser para toda a vida e por toda a vida, ocorre apenas dentro da escola e por aproximadamente 24 horas. Tudo muito errado!

Muitos de nós acreditamos que a época de aprender é a época em que frequentamos os bancos escolares. Depois que saímos da escola não precisamos aprender mais nada e nunca mais.

E você?

Você sabe APRENDER?

VOCÊ TEM O CONTROLE DOS SEUS PROCESSOS COGNITIVOS?

Você sabe quais são as melhores condições e do que você precisa para aprender de verdade?

Infelizmente muitas pessoas nem sequer sabem o que é necessário e o que funciona melhor para elas quando precisam aprender alguma coisa.
As pessoas mais inteligentes não são as pessoas com QI muito alto. As pessoas mais inteligentes são aquelas que tem um grande controle sobre seu processo de aprendizagem, sobre seu controle cognitivo.

Como eu já disse, vai chegar um dia em que você vai sair da escola e vai sair da sala de aula, e não vai mais encontrar os seus professores diariamente… e aí você não poderá aprender mais?

Quando esse dia chegar, lembre-se que seu cérebro vai junto com você.

Os professores, as salas de aula, os laboratórios, os coordenadores vão ficar lá na escola. Mas o seu cérebro seguirá grudado na sua cabeça.

É por isso que você precisa saber como operacionalizar e como controlar a habilidade humana mais importante de todas: A HABILIDADE DE APRENDER.

E vou te contar uma mentira e um segredo que andam sempre juntos.

A grande mentira é também uma grande bobagem que muitos “especialistas” dizem por aí: “cada um de nós aprende de um jeito único”. Isto é uma grande bobagem. Quem fala isso não sabe nada sobre aprendizagem.

E o grande segredo: TODOS NÓS APRENDEMOS DO MESMO JEITO.

Da mesma forma como o estômago, o coração, o pâncreas de todo mundo funciona do mesmo jeito, o cérebro de todos nós também funciona do mesmo jeito. E quem aprende é o cérebro. Se cada um de nós tivesse o cérebro funcionando de um jeito diferente não seria possível irmos para a escola.

Outra coisa muito interessante  é que você não consegue interferir no funcionamento de seu fígado, de seu coração, do seu estômago. Você consegue apenas parar de respirar por alguns minutos, mas logo depois seus pulmões exigem de novo que você torne a respirar.

Mas o cérebro é o órgão mais fantástico de todos. Porque ele mesmo, o próprio cérebro consegue interferir no seu próprio funcionamento quando você adquire a habilidade de controlar seu processo de aprendizagem, quando você desenvolve a habilidade de controlar seus processos cognitivos.

E você pode aprender isso agora, com um Professor que é Doutor, tem 8 cursos superiores é especialista em aprendizagem de adultos, já recebeu 5 prêmios nacionais de monografia, já foi aprovado em 5 concursos públicos e agora está profundando seus conhecimentos de aprendizagem humana com tudo que está sendo descoberto pelas neurociências e que diga respeito à aprendizagem e à memória humanas. Esse cara não para de aprender nunca. E ele pode te ajudar muito.

Veja… se você não souber como você aprende, nestes tempos de robótica, cibernética e super inteligências artificiais, o seu conhecimento já estará obsoleto, defasado, ultrapassado e antiquado assim que você sair da faculdade.

Se você não conseguir aprender mais… sua empregabilidade pode ficar prejudicada.

Em primeiro lugar porque você não vai conseguir atender às exigências que as novidades do mundo do trabalho e do mercado vão impor para você. E em segundo lugar, porque alguém mais novo estará um pouquinho mais atualizado que você, e ele vai tomar seu lugar, recebendo a metade do seu salário.

E uma das causas mais fundamentais do DESEMPREGO é a seguinte: quando as pessoas são demitidas, a principal razão da sua dispensa está no pouco valor que seu conhecimento agrega ao trabalho. Aquele conhecimento não está mais sendo valorizado, o conhecimento precário e defasado está desvalorizado e precisa ser substituído por alguém saiba mais e tenha habilidades mais desenvolvidas e mais treinadas.

E se você está EMPREGADO, é porque o que você sabe é reconhecido e valorizado.

Portanto se o seu conhecimento não está sendo valorizado, trate de enriquecer o seu repertório de conhecimento, se aperfeiçoar e aprender algo que tenha valor de verdade. E para fazer isso você precisa em primeiro lugar de uma única coisa: SABER APRENDER.

Você precisa entender como você aprende, como você regula o seu processo de aprendizagem. Depois que você souber isto a mágica está feita e aprender será algo prazeroso e cada vez mais fácil de se fazer.

A escola e a faculdade prejudicaram a sua habilidade natural de aprender de uma forma muito intensa e você precisa superar esta marca que a escola deixou na nossa formação.

Como eu já disse, há algumas escolas e universidades que estão preocupadas com a aprendizagem de seus alunos, mas infelizmente, a grande maioria das escolas e universidades não são lugares de aprendizagem. São lugares de ENSINAGEM.

A ENSINAGEM escolar é na verdade um processo de “EMPURRAGEM”. À medida que a educação está cada vez mais sendo mercantilizada, a ensinagem está sendo supervalorizada em detrimento da verdadeira aprendizagem.

A ensinagem muitas vezes é um processo  ultrapassado, defasado, obsoleto e completamente ineficaz de tentar EMPURRAR para dentro do cérebro do aluno e do estudante, um conhecimento qualquer na base da força bruta.

O aluno é forçado a ouvir aulas expositivas pouco estimulantes e depois devolver o que foi falado nestas aulas em provas que também não avaliam a aprendizagem de fato. Esta é a falsa aprendizagem da força bruta. E força bruta aqui é o professor repetitivo, explicando de forma monótona um monte de coisa difícil. E depois, o mesmo professor exige que o estudante devolva no dia da prova tudo aquilo que foi despejado em cima de aluno dentro da sala de aula. Tudo que o professor falou deve reaparecer  de novo na prova que ele é obrigado a aplicar para todos os alunos.

Noventa e cinco porcento – 95% –  dos brasileiros passam 20 anos na escola estudando de uma forma muito precária, muito errada e pouco eficaz. E eles acham que estão aprendendo, mas não estão. A meta da grande maioria dos alunos é ir bem na prova, para não repetir de ano. E eu pode ser que você seja um desses alunos que estuda errado, que não sabe aprender direito. Se você for um desses alunos, você vai precisar corrigir isso enquanto é tempo, com toda urgência do mundo. Se você não fizer isso, em breve você estará cada vez mais longe do seu lugar no mercado de trabalho.

Sem saber como desenvolver a HABILIDADE DE APRENDER PARA TODA A VIDA E DURANTE A VIDA TODA,  seu processo de aprendizagem será prejudicado e não terá muita consistência e nem permanência. Desenvolver esta habilidade é a melhor forma de desafiar o risco do desemprego.

Pois bem… Eu posso te ajudar.

Eu vou te ensinar como recuperar, como reativar como desenvolver esta habilidade fundamental de APRENDER COM MAIS FACILIDADE.

Todos os grandes analistas do nosso tempo são unânimes em afirmar que a habilidade humana mais importante e mais fundamental para os próximos anos é a capacidade de aprender. E ao longo de pelo menos 20 anos, a escola e a faculdade só prejudicaram a sua capacidade natural de aprender.

A criança é o ser humano com a capacidade de aprender mais elevada. Mas depois que a criança vai para a escola, sua capacidade de aprender começa um processo de precarização que vai levar mais ou menos uns 20 anos até chegar naquela condição em que a pessoa acha que ela está muito  velha para aprender inglês, para fazer outra faculdade, para fazer um curso profissionalizante.

E a escola e a faculdade NUNCA te ensinaram e nunca te ensinarão como aprender fora da sala de aula. Todas as escolas, na sua grande maioria,  acreditam que a missão delas é apenas ENSINAR. As escolas e as faculdades não sabem que a sua missão é fazer o ALUNO A APRENDER e aprender para toda a vida e durante a vida toda. Ou seja, o que você aprende hoje deve permanecer na sua memória por toda a vida, e você deve ser capaz de aprender coisas novas ao longo da sua vida toda.

Outra coisa importante…

Sabe aquela história de QI…?  Quociente Intelectual?

Pois bem eu vou te contar um outro segredo. Os testes de QI, que medem a inteligência humana, eles são ótimos para medir o quanto você é bom fazendo testes de QI. Só isso.

O importante não é ter um QI alto. Aliás, a maioria dos ganhadores do Prêmio Nobel foram pessoas com QI dentro da mais absoluta normalidade. Ganhadores do Prêmio Nobel com QI alto são casos muito excepcionais.

Muito mais importante do que um QI alto, é que você saiba como  melhorar os seus hábitos de estudo para melhorar sua capacidade de aprender. É por isso que eu sempre digo que a sua inteligência tem o tamanho da sua capacidade de aprender e a sua capacidade de aprender depende da qualidade dos seus hábitos de estudo. E hoje você terá a chance de resgatar, reabilitar  e reativar a sua capacidade de aprender e assim  aumentar o seu tempo e o seu potencial de empregabilidade para transformar a sua vida.

Preste atenção nisto que eu vou te dizer de novo: A sua inteligência não é do tamanho do seu QI. A sua inteligência é do tamanho da sua capacidade de aprender. Vou repetir porque isto é muito importante. A SUA INTELIGÊNCIA tem o TAMANHO DA SUA CAPACIDADE DE APRENDER.

A verdadeira APÓLICE DE SEGURO PARA TODA A SUA VIDA é a sua CAPACIDADE DE APRENDER.

E são poucas escolas que tem  essa preocupação em ensinar como se aprende.

Ao longo dos anos, as escolas são influenciadas pelas modas daquela década. Cada década aparecem alguns artifícios novos… As escolas e as universidades estão cada vez mais usando novas metodologias e novas tecnologias. Escola 3.0, Escola 4.0. Realidade virtual, realidade aumentada, realidade expandida, metodologias ativas,  aulas invertidas, aprendizagem por resolução de problemas. Laboratórios disso e daquilo. Viagens espaciais. Viagens no tempo… Isso tudo é muito legal. É excelente que a estrutura da escola seja boa. Assim, ficar na sala de aula se torna mais agradável.

Mas um dia você vai sair da escola… você vai embora… e o laboratório, os professores vão ficar na escola. A escola não vai embora com você. E você não pode ficar dependente da estrutura escolar e dos professores para continuar aprendendo. Você precisa ter autonomia. Você precisa ser o senhor e o controlador da sua própria aprendizagem. Você precisa saber como se aprende fora da escola. Uma escola que chama para si o monopólio da aprendizagem e que acha que só ela é capaz de ensinar, na verdade está cometendo um erro gravíssimo. Porque todos nós somos capazes de aprender TAMBÉM E SOBRETUDO FORA DA ESCOLA. Nós aprendemos porque temos cérebros. Nós não aprendemos porque vamos à escola. Nós aprendemos porque APRENDER É UM IMPERATIVO DA NATUREZA HUMANA. Sem a escola, a espécie humana, todos nós caminhamos centenas de milhares de anos e chegamos até aqui. A ESPÉCIE HUMANA TEM CENTENAS DE MILHARES DE ANOS. A Escola tem apenas 150 anos. Então a escola tem que nos ajudar a aprender até mesmo quando estivermos fora dela.

É por isso que eu digo, que você precisa sair da escola com um cérebro treinado na habilidade de aprender. Porque se você não souber como aprender, em 5 anos você estará super desempregado e com chances cada vez menores de se recolocar no mercado de trabalho de forma digna. Na melhor das hipóteses você vai virar um subempregado.

A escolas e as faculdades pagam os professores para que eles ensinem e corrijam as avaliações nas quais devem ser reproduzidos todos os conteúdos ensinados. Se você que é aluno colocar na sua prova ou no seu trabalho aquilo que o professor quer ler novamente, você terá uma boa nota e será aprovado. E muitas universidades e escolas de baixa qualidade só querem salas entupidas de alunos, com alunos transbordando pela janela, para ganharem muito dinheiro. Vamos ser bem sinceros né… Muitas universidades e escolas não vão te ensinar a aprender nada, porque elas só querem mesmo o seu dinheiro. Então elas fingem que ensinam, muitos alunos fingem que aprendem e saem com um diploma meia-boca após alguns anos de frequência escolar que não vai servir para muita coisa.

A escola não tem que olhar para o aluno e verificar se está tudo muito bem organizadinho dentro do cérebro do estudante.

A escola tem que dar para o aluno uma estrutura de pensamento e aprendizagem que sirva de escada para o seu futuro. Que seja útil no primeiro dia fora da escola e por todo o resto da sua vida. Na grande maioria dos casos, tudo que a faculdade está ensinando já está ultrapassado há anos. Neste exato momento,  novas coisas em todos os campos do conhecimento estão sendo descobertas e o estudante precisa  ser capaz de aprender o que será  o próximo degrau para o futuro.

Sem a capacidade de aprender o estudante já sai da universidade com um conhecimento defasado e com pouquíssimas chances de encontrar um emprego decente.

Por isso, ninguém nas escolas e faculdades está preocupado se você aprendeu de verdade. Isso é um problema seu. Exclusivamente seu.

E isso é um problema seu mesmo!! Porque se você não descobrir como se atualizar da forma mais rápida possível, amanhã cedinho vai ter um robô, um software ou uma forma qualquer de super inteligência artificial ocupando seu posto de trabalho. Segundo vários especialistas dentro de pouquíssimos anos, as profissões mais ameaçadas serão as profissões de médico, advogado e engenheiro, que são justamente as profissões mais valorizadas ainda hoje.

Atenção: Eu não tenho nada contra a escola. Todas as nossas crianças e jovens devem ir para escola. E eu ainda espero que as crianças e jovens passem mais e mais tempo do seu dia e do seu ano na escola. A escola é para ser um lugar de realização humana. O mundo e as pessoas são melhores por causa da escola. Mas a escola tem a obrigação de fazer a coisa do jeito certo.

E tudo isso não é uma questão fácil de ser discutida, porque envolve questões de políticas públicas muito difíceis de serem resolvidas. Por isso, enquanto estas questões gigantescas não são resolvidas, eu optei por fazer este caminho de ajudar aluno por aluno, estudante por estudante, universitário por universitário, vestibulando por vestibulando, concurseiro por concurseiro. Um de cada vez.

Quero ajudar um de cada vez, dando-lhes a oportunidade de se inscrever num curso que vai ajudá-los a recuperar sua capacidade de aprender, a possibilidade de reativar  a habilidade mais importante da sua vida, enquanto a escola não consegue te ajudar a fazer isso.

E se você é engenheiro você sabe muito bem do que eu estou falando. A cada segundo um novo software de inteligência artificial é inventado e mais uma habilidade humana começa a ser realizada por robôs e por máquinas superinteligentes que também já são capazes de aprender muito rapidamente.

Há máquinas que aprendem à velocidade de milhões de páginas por segundo.

E talvez você vá precisar disputar seu posto de trabalho com estas super máquinas super inteligentes. É por isso que você precisa urgentemente incrementar e ativar a sua capacidade de aprender de verdade.

Então, jovem Engenheiro aprenda agora uma das lições mais importantes da sua vida: você precisa aprender sempre e para sempre. Você precisa aprender para toda a vida (aprendizado com duração, permanência, com baixas taxas de esquecimento) e você precisar aprender a vida toda (aprender de forma continuada ao longo da sua vida, um pouco por dia e para sempre).

E a pessoa mais habilitada para te ensinar COMO APRENDER SEMPRE E PARA SEMPRE é o Professor PhD Rubens Godoy Sampaio. No seu curso on-line o Prof. Rubens apresenta o MÉTODO COMO ESTUDAR 2.0 que reúne de forma organizada, integrada e original as melhores estratégias de aprendizagem, táticas de organização do estudo e técnicas de fixação do estudo.

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Machine learning (aprendizado de máquinas, em português) é uma ferramenta poderosa e que pode ser usada para moldar a educação como conhecemos hoje. Por sua aplicabilidade e versatilidade, essa tecnologia é capaz de revolucionar a forma como aprendemos.

Se olharmos para o passado, não faz muito tempo (e é bem provável que a geração antes dos anos 2000 se recorde bem) que os trabalhos eram apresentados em cartolina e as folhas vinham direto do mimeógrafo. Um pouco depois, as fotocópias se tornaram mais comuns.

Então, os computadores entraram na jogada ao se popularizarem e mudaram a forma de aprendizado desde como os alunos faziam suas pesquisas e buscavam informações até a apresentação do conteúdo em sala de aula, com os projetores e recursos multimídia. Agora, chegou a hora do Machine Learning (e da Inteligência Artificial) mostrar que também merece espaço.

Basicamente, Machine Learning consiste em um campo da Engenharia e da Ciência da Computação que está relacionado ao reconhecimento de padrões e a capacidade de uma máquina estar em aprendizado contínuo a partir de dados, usando-os para fazer previsões. No caso da educação, essa ferramenta pode ser usada de diferentes maneiras para tornar o aprendizado mais divertido, mais prático e melhor. Algumas delas são:

Melhor eficiência:

As tarefas dos educadores podem ser simplificadas com ferramentas de gerenciamento de aula, agendamento de atividades, etc. Assim, sobra mais tempo para que eles se dediquem a atividades voltadas para os alunos.

Ainda, é possível usar algoritmos para auxiliar na correção de provas e atividades (claro que com parcimônia). O objetivo não é substituir a correção do professor, mas usar como uma técnica auxiliar para identificar algo que o professor não conseguiu (e para reduzir possíveis diferenças na correção).

Acessibilidade para todos:

Os algoritmos de Machine Learning podem ajudar a equalizar o aprendizado na sala de aula. Com conversão de texto em fala, por exemplo, é possível que deficientes visuais acompanhem a aula. Ainda, o processo contrário pode beneficiar deficientes auditivos.

Aprendizado personalizado:

Cada aluno aprende melhor de uma forma diferente. No aprendizado personalizado, cada um pode seguir seu próprio ritmo para aprender e tomando decisões sobre isso.

A ideia não é tratar os alunos de forma excludente, mas aproveitar as vantagens do jeito que cada um gosta de aprender. Por exemplo, os alunos podem escolher no que têm interesse e os professores, com auxílio de Machine Learning, montam os currículos de acordo com o interesse de cada um (dentro do possível, claro).

Análise de aprendizado preditiva:

Por meio de Machine Learning é possível tentar avaliar a situação do desempenho dos alunos e o quanto eles conseguem absorver de cada tarefa realizada. Ainda, é possível tentar prever, pelas notas e pelo desempenho dos alunos, aqueles que têm maior tendência a desistência ou reprovação e agir antes que isso aconteça.

Há muitas outras formas pelas quais as ferramentas de Machine Learning (e outras tecnologias) podem ser usadas para otimizar o aprendizado e não deve demorar muito para que esses recursos estejam em nosso meio. Mesmo que muitas pessoas não se familiarizem facilmente com a tecnologia, é preciso admitir que ela está incorporada ao nosso cotidiano e, às vezes, é preciso aceitá-la para tornar nossa vida mais fácil.

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Referências: The Tech Edvocate; DAAM.

Sabe-se que dispositivos eletrônicos orgânicos, feitos de pequenas moléculas ou polímeros (isto é, substâncias compostas principalmente ou completamente de unidades semelhantes unidas) têm várias propriedades vantajosas. De fato, a Eletrônica Orgânica tem custos de produção relativamente baixos, é fácil de integrar com outros sistemas e permite boa flexibilidade do dispositivo. No caso apresentado neste texto, do Engenharia 360, isso foi conseguido em eletrodos feitos com nanofios de prata.

Desafios dos eletrodos na Eletrônica Orgânica

Apesar de suas vantagens, a maioria dos dispositivos eletrônicos orgânicos não funciona tão bem quanto aqueles que são construídos em substratos rígidos. Isso se deve principalmente à falta de eletrodos flexíveis existentes que possam fornecer simultaneamente propriedades como baixa resistência, alta transparência e superfícies lisas.

Com isso em mente, pesquisadores da Universidade Nankai, na China, se propuseram a criar novos eletrodos orgânicos para a energia fotovoltaica flexível, dispositivos que podem ser usados ​​para capturar a luz solar e convertê-la em eletricidade. Os eletrodos foram construídos usando nanofios de prata processados ​​em água e um polieletrólito.

Entendendo os polieletrólitos

Para esclarecer, vale explicar que um polieletrólito é um polímero que possui vários grupos ionizáveis ​​ao longo de suas moléculas constituintes. Os polieletrólitos são amplamente utilizados para aplicações que incluem desde agentes espessantes em alimentos até amaciantes de água. Então, sim, há muita aplicabilidade nesse tipo de material, sem que a gente precise partir para o campo da ficção científica.

Os eletrodos transparentes flexíveis (ETIs) apresentados pelos pesquisadores da Universidade de Nankai foram fabricados através da suspensão homogênea dispersa em água de nanofios de prata (AgNWs) usando poli (4-estirensulfonato de sódio) (PSSNa) como polieletrólito. A estratégia que eles usaram para construir os eletrodos aproveita a repulsão de carga eletrostática iônica entre os nanofios de prata, devido às propriedades específicas dos ânions PSSNa.

Propriedades das suspensões de nanofios de prata

Por mais que soe como falácia pesada de engenharias química e materiais, basicamente, o resultado são suspensões de nanofios AgNW que possuem dispersões estáveis ​​e homogêneas, produzindo ETIs suaves e com padrões semelhantes a grades. Curiosamente, a mesma estratégia de fabricação também pode ser usada para criar eletrodos flexíveis com base em outros materiais de enchimento condutor (por exemplo, metais ou carbono nanoestruturado).

Aplicações dos eletrodos flexíveis

Os eletrodos desenvolvidos apresentam dispersões estáveis e padrões de grade suaves. Além de nanofios de prata, essa abordagem pode ser aplicada a outros materiais condutores, como metais e carbono nanoestruturado. Em testes, dispositivos fotovoltaicos orgânicos criados com esses eletrodos atingiram eficiências de conversão de energia de 13,1% em junções únicas e 16,5% em configurações tandem.

Essa nova metodologia de fabricação de eletrodos flexíveis abre caminho para avanços significativos na eletrônica orgânica. Além de aplicações em dispositivos fotovoltaicos, esses eletrodos podem ser integrados a LEDs e outros componentes eletrônicos, ampliando suas possibilidades de uso.

Veja Também: Engenheiros fazem transistores e dispositivos eletrônicos flexíveis

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Fonte: Nature Electronics.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Aprofundar os conhecimentos sobre a área que seguimos profissionalmente é fundamental. Uma maneira mais leve para isso é acompanhar as tendências, indicações e até mesmo os hábitos de outros profissionais da área, o que hoje é possível de modo fácil através das redes sociais. Por isso, separamos uma lista especial de perfis que mostram dicas e o cotidiano da Engenharia no Instagram.

Eduardo Mikail – @eduardomikail

Velho conhecido por aqui, Eduardo Mikail é empresário, engenheiro, empreendedor digital e palestrante. Gerencia a área de novos negócios da produtora de conteúdo Bronks content., é fundador do Engenharia 360, e tem também uma construtora, a Mikail Arquitetura e Engenharia, onde atua no segmento de construções residenciais e comerciais de pequeno e médio porte. Os posts mostram as atividades frente ao trabalho, palestras, sua paixão por motocicletas e automóveis e a rotina como pai de menina, mesclando a carreira profissional com a vida pessoal. Além disso, nos Stories é sempre possível conferir dicas!

https://www.instagram.com/p/CXlSiNdOEDA/

Engenheiro de Sucesso – @engenheirodesucesso

Perfil motivacional que traz inspirações diárias para engenheiros e engenheiras em busca de sucesso.

https://www.instagram.com/p/B39KsE8pmqa/

Engenharia 360 – @engenharia360

Achou que a gente ia ficar fora da lista? É claro que vale também seguir o nosso perfil oficial no Instagram, né? Você pode ficar por dentro de tudo que acontece na Engenharia por meio dele.

https://www.instagram.com/p/B4vpboxBn8Y/

Erica Orge – @ericaorge

Erica Orge é engenheira/mestranda/empreendedora e compartilha vários posts sobre Engenharia com informações de um jeito simples de entender. Além disso, ela ainda dá dicas de produtividade e mostra um pouco do seu dia a dia.

Engenharia Ambiental – @engenhariaambientalbrasil

Este perfil mostra novidades, curiosidades e informações na área de Engenharia Ambiental e outras Engenharias semelhantes. As postagens vão desde informações de sustentabilidade, tecnologias e outros.

Leila Brito – @leilabrito_eng

Leila é engenheira civil e especialista em estrutura. No perfil, além de compartilhar seu dia a dia, ela dá várias dicas para outros engenheiros da área, compartilhando, em especial, como é ser uma engenheira civil autônoma.

https://www.instagram.com/p/CYEi0xqFzT9/

Engenharia Elétrica e Eletrônica – @eletricaeletronica

Perfil voltado para curiosidades, dicas e muita informação sobre Elétrica, Eletrônicas e áreas associadas. Os posts variam entre dicas de cursos, sites para compras de equipamentos, vídeos, circuitos e mais.

https://www.instagram.com/p/B4qapLLl0xm/

Francisco Fernando – @engfranciscofernando

Engenheiro Mecânico, Francisco Fernando tem Mestrado no Brasil, pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e Doutorado na Universidade de Cambridge, na Inglaterra. Seus posts misturam ciência, engenharia e suas experiências no exterior.

https://www.instagram.com/p/B3xtVezDBSG/

Engenharia Mecânica – @_engenhariamecanica

Este perfil é direcionado para profissionais, acadêmicos e para quem gosta de assuntos relacionados à Engenharia Mecânica de modo geral. As publicações envolvem informações e muitos vídeos interessantes sobre mecânica.

https://www.instagram.com/p/Bn1Hj-QFdsb/

Engenharia Elétrica – @eletrica.engenharia

Esta página é voltada para divulgação de serviços, equipamentos e tecnologias da área de Engenharia Elétrica e outras. As publicações contam com informações sobre tecnologias, cursos e imagens do cotidiano de alguns profissionais.

https://www.instagram.com/p/BzsuTXNhzt9/

Mike Krieger – @mikeyk

Mike Krieger é engenheiro e cofundador do Instagram. Brasileiro, o engenheiro de software se mudou para os EUA para estudar na Universidade de Stanford, e com seu sócio Kevin Systrom criou o famoso aplicativo de fotos. Nada mais justo do que seguir este profissional na rede social, onde seu perfil inclui fotografias de seu dia a dia e eventos relacionados à carreira.

https://www.instagram.com/p/BxEfIu8DpHy/

Camila Soares – @engcivilcamilasoares

A engenheira civil Camila Soares é especialista em gerenciamento de obras e perita judicial. Os conteúdos compartilhados incluem inspirações em diferentes projetos, posts com dicas de construção e outros mais descontraídos, sobre as características da profissão.

https://www.instagram.com/p/CDcr3laDBVb/

Engenharia Ambiental, Eng. da Vida – @engenhariaambientalengdavida

Este perfil publica fotos de informações da área de Engenharia Ambiental, como reciclagem, resíduos sólidos, projetos de reflorestamento, congressos e mais.

https://www.instagram.com/p/B-VG5xNB4gS/

Pablo Salazar – @eng.pablosalazar

O Engenheiro Civil Pablo Salazar compartilha imagens das atividades durante a carreira, como as obras no novo aeroporto de Santiago, no Chile, e de um projeto em Camaçari, na Bahia. Imagens pessoais, da família e de viagens também estão entre seus posts.

https://www.instagram.com/p/BxS1UKSFjf7/

Eelco Ross – @croyable

Este engenheiro holandês ficou conhecido por suas fotografias. Eelco Ross foi um especialista em TI na IBM por mais de 10 anos, mas a sua paixão, na verdade, era a fotografia. Quando atingiu os 100 mil seguidores no Instagram, Ross deixou a IBM, e hoje ele é um dos mais populares fotógrafos da rede social, com mais de 440 mil seguidores.

https://www.instagram.com/p/B3KG-C3I9wO/

Danilo Lorenceto – @danilolorenceto

Em seu perfil, o engenheiro Danilo Lorenceto dá várias dicas sobre gerenciamento de projetos e também sobre o sistema construtivo Paredes de Concreto, o qual é especialista.

https://www.instagram.com/p/B4e8A3qFp53/

Engenharia Elétrica ES – @engenhariaeletricaes

Este perfil, voltado para Engenharia Elétrica, divulga diferentes informações para profissionais da área.

https://www.instagram.com/p/B2U0ZXQl7Af/

Fundações sem complicações – @fundacoessemcomplicacoes

Este perfil pertence ao engenheiro de fundações Vinicius Lorenzi e mostra muitas dicas interessantes e fáceis de entender sobre fundações. Ele também posta vídeos com várias curiosidades da área.

https://www.instagram.com/p/B4Xtq-xBaMO/

Matheus Leoni – @matheusleoni_eng

O engenheiro civil e professor Matheus Leoni mostra um pouco do seu cotidiano nas duas profissões e trata de assuntos voltados para patologias da construção civil em seu perfil.

https://www.instagram.com/p/B3Z9ADsFzHc/

Infra Urbana – @infra_urbana

Este perfil mostra o cotidiano de várias obras de infraestrutura urbana com imagens e vídeos que ilustram uma paisagem que os(as) engenheiros(as) estão bem acostumados(as).

https://www.instagram.com/p/B4f4iqmHRrQ/

Engenharia 360 – @engenharia360

O Engenharia 360 é um perfil que publica novidades da área de Engenharia e frases motivadoras para estudantes e profissionais.

https://www.instagram.com/p/CYD6waOgQJ8/

BÔNUS:

Interesting Engineering – @interestingengineering

Este canal é recheado de informações de Engenharia, tecnologia e ciência.

https://www.instagram.com/p/B4uO_7PA_vQ/

Além desses, também vale acompanhar outros profissionais na busca por hashtags relacionadas à área. Conhece outros perfis imperdíveis no Instagram? Compartilhe nos comentários!

Nota: A SpaceX de Elon Musk pode ter perdido mais de 200 satélites da Starlink em apenas 2 meses, de acordo com o site SatelliteMap.space. Não está claro se a perda foi devida a falhas ou ao fim de suas vidas úteis. A constelação Starlink tem mais de 5 mil satélites, e essa perda é incomum. A SpaceX ainda não comentou oficialmente sobre o assunto.

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A SpaceX, empresa de exploração espacial fundada pelo polêmico Elon Musk, realizou só em 2019 o lançamento de mais 60 satélites de comunicação referentes ao projeto Starlink, com centenas a mais programados nos anos seguintes. E a SpaceX é apenas uma das muitas empresas que planejam fazer isso a longo prazo.

Justamente pensando nisso é que os astrônomos temem que essas “megaconstelações” de satélite possam interromper as frequências de rádio usadas para observação astronômica, criar faixas brilhantes no céu noturno e aumentar o congestionamento na órbita, potencializando o risco de colisões.

A missão Starlink

O lote mais recente de Starlinks – o segundo grupo de foguetes que Elon Musk lançou em órbita – faz parte do plano da SpaceX de cobrir à Terra com internet via satélite de alta velocidade. A proposta, no que se refere a prover comunicação para diversas localidades do planeta é, sem dúvida, animadora e faz a gente vibrar com a perspectiva, tanto quanto acontece com o lançamento de qualquer foguete.

A primeira grande batelada de satélites já foi lançada e espera-se que a SpaceX conclua esse projeto em 2027. Até então, a rede de Starlinks poderá totalizar até 42 mil satélites. A princípio, parece extremamente promissor e é competitivo com outras empresas, mas trata-se de um plano que coloca muitos cientistas preocupados com o futuro da astronomia. De acordo com dados do governo americano, a estimativa é de 50 mil novos satélites em planejamento para serem lançados por empresas privadas.

Veja Também: O que é um satélite e como funciona a comunicação via satélite?

“Megaconstelações” de satélites

Quando a SpaceX lançou seu primeiro conjunto de satélites Starlink, profissionais da astronomia ficaram alarmados com o brilho dos novos objetos. Nos dias seguintes ao lançamento, pessoas em todo o mundo avistaram a carreira de satélites.

Atualmente, a maioria dos satélites Starlink mudou-se para faixas mais altas de órbita, mas alguns ainda são visíveis em áreas rurais. Um telescópio na Terra projetado para procurar objetos distantes e escuros captaria facilmente essas estrelas falsas e isso pode prejudicar observações astronômicas. Vale pontuar que esse tipo de inconveniente pode ser acentuado em determinadas estações do ano, como no verão, causando desequilíbrio sazonal nos dados de alguns telescópios e distorções em estudos de longo prazo.

Uma das alternativas mais simples para conter a questão do brilho é tornar parte dos satélites opacos. Nesse sentido, a SpaceX disse que planeja pintar de preto os lados dos Starlinks voltados para a Terra. Contudo, o último lote lançado não teve essa pintura e, além do mais, pintar de preto não cobriria ondas de rádio.

Efeitos das ondas de rádio

Astrônomos de rádio enfrentam um segundo conjunto de desafios. As comunicações via satélite usam comprimentos de onda semelhantes aos que os radiotelescópios no solo usam para estudar objetos no espaço. O uso de tais frequências é regulamentado, mas o grande número de satélites planejados complica a situação.

Colisões e lixo espacial

Mais de 100 milhões de pedaços de lixo revolvem à Terra: são objetos que variam desde satélites abandonados a naves espaciais que se separaram em outras missões espaciais. Cada pedaço de detrito, por menor que seja, viaja a velocidades altas o suficiente para causar danos catastróficos a equipamentos vitais.

Quanto mais coisas colocamos em órbita, maior o risco de colisões. Qualquer colisão em potencial fragmentaria os satélites ou outros objetos em órbita em pedaços menores, aumentando a probabilidade de colisões adicionais.

Ao lançar seu primeiro lote de satélites Starlink, a SpaceX disse planejar “desorbitar” dois satélites usando motores de íons para movê-los para a atmosfera da Terra, onde queimariam. Isso demonstraria como a empresa poderia remover satélites antigos ou quebrados da órbita, reduzindo assim o risco de colisões. Bem, isso ainda não aconteceu.

Maneiras de mitigar o impacto das megaconstelações

Nos editoriais espalhados por aí, com relação à controvérsia dos Starlinks e derivados, alguns cientistas propuseram possíveis maneiras de lidar com os problemas associados às megaconstelações. Além do citado previamente, a gente resume alguns pontos:

• Compartilhar informações detalhadas de localização de satélites que permitem aos astrônomos agendar seu horário.
• Pintar as superfícies voltadas para a Terra dos satélites de preto opaco para que pareçam mais fracas.
• Afastar as frequências de satélite das utilizadas para a radioastronomia.
• Desligar temporariamente as comunicações via satélite enquanto elas passam pelas instalações de radioastronomia.
• Desenvolver um sistema global de prevenção de colisões que detecte automaticamente possíveis falhas.

Mas e aí? Em meio a tantas ideias brilhantes (trocadilho intencional), vocês defendem ou não o Musk nessa?

Veja Também:

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Fontes: Business Insider; Nature.

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As células de combustível são uma tecnologia emergente que pode resolver um dos maiores desafios da geração de energia: o armazenamento eficiente de energia. Atualmente, as baterias são a principal solução para armazenar energia excedente, mas elas ainda possuem limitações. Uma alternativa promissora para o futuro do armazenamento de energia é o uso de hidrogênio. Saiba mais no artigo a seguir, do Engenharia 360!

Como funciona a geração de energia com células de combustível?

As células de combustível geram energia por meio de uma reação química entre o hidrogênio e o oxigênio, produzindo energia elétrica e água como subproduto. Esse processo é altamente eficiente, pois, ao contrário das baterias tradicionais, não depende de reações que causam degradação ao longo do tempo.

O papel do hidrogênio no armazenamento de energia

Vamos explicar de outro jeito! Uma das formas de gerar energia é através da queima de células de combustível, ou seja, a mistura de hidrogênio com oxigênio gerará água e energia. Porém, todas as formas de geração de energia que conhecemos hoje podem ser usadas como forma de geração de hidrogênio. E como consequência, serem usadas nessas células.

Depois do processo químico realizado, o hidrogênio deverá ser colocado em um reator estruturado para aplicações práticas. Em seguida, deverá ser utilizado uma membrana para separar o hidrogênio, e alimentar as células de combustível. Assim que o hidrogênio foi separado, basta coloca-lo em um dispositivo real, através deste processo poderá ser armazenado até 8 mil horas de energia.

Mercado global das células de combustível

Atualmente, os países que mais investem em tecnologia de células de combustível são o Japão, a Coréia do Sul e a Alemanha, que estão liderando o desenvolvimento e a implementação de soluções baseadas em hidrogênio.

Aplicações das células de combustível

Embora a tecnologia de células de combustível ainda seja cara, suas aplicações mais conhecidas são em dispositivos móveis, transportes e hospitais. O uso em dispositivos móveis está crescendo, com a perspectiva de aumento de 12% no mercado mundial.

Para os transportes, como navios e trens, as células de combustível são essenciais, pois esses veículos não têm acesso fácil às redes tradicionais de distribuição de energia. A necessidade de uma fonte de energia duradoura é crucial.

Além disso, hospitais também se beneficiam dessa tecnologia, pois não podem ficar sem energia. A confiabilidade das células de combustível garante uma fonte de energia constante para esses estabelecimentos essenciais.

Concluindo, o uso de células de combustível está em crescimento, e a perspectiva é que, nos próximos anos, a tecnologia de hidrogênio se expanda para diversos setores. Transporte sustentável e armazenamento de energia em larga escala são algumas das inovações que ainda estão por vir.

Veja Também: Parques Eólicos no Oceano: Saiba mais sobre a tecnologia off-shore

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