Trabalhar e estudar com empenho é ótimo, edificante! Porém, é preciso saber fazer pausas também! Descansar faz parte do processo para se ter o melhor desempenho! Por isso, entre as suas atividades ligadas à Engenharia, tire um tempo para se divertir. Aqui vai uma dica: baixe um jogo da nossa lista de jogos para a plataforma Android! O 360 separou os nomes de alguns dos melhores jogos para você jogar este ano! Confira a seguir!

Saiba quais são os melhores jogos para Android
Imagem de SAIYED IRFAN A por Pixabay

Lista de sugestões: 14 tipos de jogo para Android

1.Among Us

É um grande fenômeno desde 2018, mas explodiu em 2020, seu sucesso e popularidade continua com tudo em 2021! Trata-se de um jogo de gráficos e mecânicas muito simples, com batalhas de estratégia feitas por um grupo de pessoas online reunidas em uma sala virtual, sendo dois deles impostores capazes de matar. A ideia é ir sustentando uma mentira para não ser descoberto e ir realizando tarefas especiais para vencer as partidas.

2.Asphalt 9

É um jogo de corrida com gráficos muito bons, bastante conteúdo e ótimas mecânicas. Ele é exclusivamente online, tendo, até o momento, mais de 50 carros para desbloquear (e fazer upgrades) e mais de 800 eventos para participar.

3.Call of Duty Mobile

É um jogo de ritmo acelerado, baseado em combates de infantaria na Segunda Guerra Mundial, ideal para fãs de FPS. Ele sofre constantes atualizações de conteúdo e eventos, mantendo a experiência bastante renovada. E, a melhor parte, seu sistema foi perfeitamente otimizado para dispositivos móveis.

4.FIFA Football

É o jogo de futebol mais popular para Android. Conta com gráficos excelentes, jogabilidade perfeita, ótima inteligência artificial e muito conteúdo. O usuário pode tanto participar de ligas online, quanto fazer partidas off-line.

5.Fortnite

É um dos games de maior sucesso atualmente. Recebe atualizações com novos conteúdos regularmente. Pode ser jogado gratuitamente no PS4, Xbox One, PC, Nintendo Switch e celulares Android e iPhone (iOS). E consiste em cair em uma ilha, coletar recursos e lutar por sua vida.

6.Free Fire

Neste jogo, você também cai de paraquedas numa ilha paradisíaca para tentar sobreviver. Leva cerca de 10 minutos para completar a missão de eliminar todos os outros adversários.

7.Granny

O gráfico desse jogo é terrível, mas o jogo sensacional. Trata-se de uma casa de horrores, onde você precisa escapar de uma avó zumbi aterrorizante. As tarefas são bem misteriosas, divertidas e provocam muitos sustos.

8.Stardew Valley

É um jogo que mistura RPG e simulação de fazenda que te deixa envolvido no mundo rural e na vida das personagens que cria.

9.League of Legends

Um jogo viciante e que foi também perfeitamente adaptado para a jogabilidade em celulares. Está sempre sendo renovado, mas não deixa de ser fiel à versão original para PC.

10.Mario Kart Tour

Esse jogo conta com 24 opções de personagens para escolher. Mas a ideia geral é usar bombas para atrapalhar a corrida dos adversários e chegar em primeiro lugar com seu personagem favorito em mapas inspirados em cidades do mundo real, ganhando pilotos, karts e emblemas.

11.Minecraft

Esse jogo está muito em alta entre os famosos youtubers. Ele engloba a construção em blocos de absolutamente tudo que se possa imaginar, desde casas a pessoas – lembrando bastante o LEGO. É voltado para todos os públicos! E atualizações frequentes adicionaram novos conteúdos e possibilidades.

12.Plants vs Zombies

A versão número 2 desse jogo é ainda melhor! As atividades são simples e envolvem impedir uma invasão zumbi utilizando cartas que invocam plantas no tabuleiro. Cada unidade possui características próprias e precisam ser posicionadas com bastante estratégia. Parece chato, mas, na verdade, é o contrário, super divertido e viciante!

13.Pokémon GO

Esse jogo ainda está em alta entre os mais novos. Contudo, é preciso ter sempre internet no celular. Também usa sistemas como câmera e GPS. Beneficia-se da realidade aumentada para apresentar os personagens, os monstrinhos usados em batalhas contra treinadores de times adversários. A diversão está em sair de casa para interagir com outros jogadores e capturar os Pokémons.

14.Candy Crush Saga

Para finalizar com chave de ouro esta lista, mais um jogo que faz sucesso há anos entre os jovens – um dos projetos de games mais bem-sucedidos da história. Com visuais e efeitos sonoros viciantes, conta com dezenas de fases distribuídas entre os vários títulos da série.

Bônus | Como são classificados os jogos pela Google

A Google, proprietária da loja Google Play Store, por onde podemos baixar aplicativos, classifica anualmente os jogos para o Android através da Google Play Awards. Seria uma espécie de premiação que, de acordo com a empresa, “destaca os desenvolvedores que buscam qualidade e impulsionam a inovação” no sistema operacional.

O prêmio contempla quatro categorias voltadas especialmente para games: Melhores jogos competitivos, Melhores jogos indies, Melhores jogos casuais e Melhores jogos inovadores. Além disso, há ainda aquele eleito pelo voto popular.

Veja Também: 17 Melhores Jogos para baixar em iPhone e iPad | Lista 360


Fontes: Liga dos Games, Oficina da Net, Married Games, App Greek, Maiores e Melhores.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Sabia que o Brasil possui ótimas universidades? Apesar da falta de incentivo ao ensino por alguns governantes e cortes na área do ensino nos últimos anos – refletido até mesmo na baixa inscrição do ENEM 2021 -, o trabalho de algumas instituições ainda se destaca. Recentemente, um ranking apontou o nosso país como importante referência na América Latina. Saiba mais no texto a seguir!

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Imagem extraída de Farol da Bahia

O indicador de educação THE

Um dos mais importantes indicadores de educação superior do mundo é o Times Higher Education ou THE, de origem britânica. A sua lista de boas universidades é criada sob alguns critérios. Primeiro, as instituições são agrupadas em cinco áreas:

  • ensino (ambiente de aprendizado),
  • pesquisas (em quantidade, investimentos e reputação),
  • citações (ou seja, a influência dessas pesquisas no ambiente acadêmico em geral),
  • perspectivas internacionais (de docentes, estudantes e pesquisas) e
  • renda gerada com transferência de tecnologia produzida dentro da universidade.

Depois, elas podem ser separadas em continentes, cursos de especialização e mais.

O ranking mundial

De acordo com a THE, está no topo das melhores universidades as instituições de Oxford, Stanford e Harvard. Já na América Latina, a número um da lista é a Pontifícia Universidade Católica do Chile. Contudo, o Brasil é o que lidera no número de universidades com melhor desempenho, 67. A saber, só 13 países do sul do continente se classificaram para o ranking – como Colômbia, México e Argentina. Das dez primeiras colocadas, sete são brasileiras. E, levando-se em conta as cem melhores, quase a metade são brasileiras. Não é ótimo? É motivo de orgulho e esperança!

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Fachada Universidade PUC Chile | Imagem extraída de Estudar Fora

As melhores universidades do Brasil

Na edição 2021 da Times Higher Education, as universidades brasileiras mais bem avaliadas são:

  • Universidade de São Paulo;
  • Universidade de Campinas;
  • Universidade Federal de Minas Gerais;
  • PUC-RIO;
  • Universidade Federal do Rio Grande do Sul;
  • Universidade Federal de São Paulo; e
  • Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Note que, dessa lista, a maioria das universidades são públicas. É praticamente um milagre diante do cenário de descaso com a educação que temos vivido nos últimos anos ou talvez até décadas.

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Imagem extraída de Guia do Estudante

A Universidade de São Paulo

A USP é a maior e a mais importante universidade pública do Brasil e uma das mais importantes da Ibero-América, do mundo lusófono e uma das mais prestigiadas em todo o mundo. Ela tem 42 unidades de ensino e pesquisa, distribuídos em dez campus. Atualmente, são 246 cursos de graduação e 229 cursos de pós-graduação.

A Escola de Engenharia de São Carlos foi criada em 1948. Na sequência, muitas outras unidades foram criadas. Nas décadas de 70 e 80, tudo isso foi impactado pela ação da Ditadura Militar – alguns alegam que a instituição passou por um “esvaziamento intelectual, tanto do ponto de vista da produção do conhecimento quanto do da qualidade dos recursos humanos”. Mesmo assim, com o passar dos anos, boas discussões e pesquisas foram realizadas em suas salas.

E finalmente, em 2001, foi criado e começou a ser construído a área 2 do Campus de São Carlos, para desenvolvimento da Engenharia Aeronáutica, Engenharia de computação, Engenharia Ambiental e expansão dos institutos.

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Campus Universidade de SP | Imagem extraída de VEJA SÃO PAULO

Fontes: BBC.

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Engenharia 360

Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

Durante esta semana, o Engenharia 360 está fazendo uma viagem do passado ao presente para entender as maravilhas ocultas por trás da realização das Olimpíadas. Neste texto, vamos abordar o assunto ‘premiação’. Já sabemos, por uma publicação anterior, que as medalhas distribuídas nos Jogos de Tóquio 2021 são feitas de um modo muito diferente de tudo que já se viu antes. Mas será que podemos encontrar mais segredos escondidos nesse pódio? Veja a seguir!

Olimpíadas 2021
Imagem reproduzida de Sportbuzz – UOL

Um breve relato sobre as premiações nos Jogos Olímpicos

Os primeiros registros históricos das Olimpíadas são de 776 a.C., quando os atletas vencedores começaram a ter seus nomes registrados. Na época, as competições também eram realizadas de quatro em quatro anos e, assim, duraram até 393 d.C. Depois disso, ao se converter ao cristianismo, o imperador Teodósio I, proibiu todas as festividades e jogos considerados pagãos, pondo um fim na Era Antiga das Olimpíadas.

O retorno às tradições olímpicas

Após 1500 anos de proibição, em 1986, os primeiros Jogos Olímpicos da Era Moderna foram realizados em Atenas, na Grécia; neste ano, participaram 214 atletas, representando 14 países, em 9 modalidades esportivas. Novamente, realizadas de quatro em quatro anos, as Olimpíadas tiveram suas edições canceladas nos anos de 1914 e 1918, durante a Primeira Guerra Mundial, e nos anos de 1939 e 1945, durante a Segunda Guerra Mundial. Já no ano de 2020, sua edição foi adiada por causa da Pandemia de Covid-19, sendo realizada agora em 2021.

Olimpíadas 2021
Imagem reproduzida de DW

Os Símbolos Olímpicos

  • Chama Olímpica: remonta aos tempos da Grécia Antiga, onde o fogo era considerado divino. Ela representa a pureza da eterna juventude olímpica e serve de elo entre o berço das Olimpíadas na Grécia e as cidades-sede dos jogos contemporâneos.
  • Tocha olímpica: acesa em uma cerimônia nas ruínas de Olímpia na Grécia. Raios de sol refletidos por um espelho dão origem à chama. Apenas em 1936, em Berlim, Alemanha, surgiu o primeiro revezamento da tocha olímpica – é uma das imagens mais lindas das Olimpíadas. A peça utilizada nas Olimpíadas de 2021 foi projetada por Tokujin Yoshioka e construída com resíduos de alumínio de habitações temporárias, com design inspirado na flor de cerejeira.
Olimpíadas 2021
Imagem reproduzida de GZH
Olimpíadas 2021
Revezamento da tocha- Imagem reproduzida de Folha PE
  • Cerimônia de abertura: a primeira foi realizada em 1896, somente para uma plateia de 80 mil pessoas.
Olimpíadas 2021
Imagem reproduzida de Maisfutebol – IOL
  • Hino Olímpico: letra de Kostis Palamas e música de Spyridon Samaras; foi tocado pela primeira vez em 1896.
  • Bandeira Olímpica: hasteada pela primeira vez em 1920, em Antuérpia, na Bélgica.
  • Medalhas Olímpicas: começaram a ser entregues em 1896. Porém, eram apenas duas, a de prata para o primeiro lugar e a de bronze para o segundo lugar. Somente em 1904 passaram a ser entregues três medalhas, ouro, prata e bronze para o primeiro, segundo e terceiro lugares, respectivamente. Neste ano, as medalhas são feitas de resíduos de lixo eletrônico.
Olimpíadas 2021
Imagem reproduzida de MKT Esportivo

A estrutura do pódio das Olimpíadas 2021

Seguindo uma tradição de anos, os atletas vencedores nas Olimpíadas e Paraolimpíadas de Tóquio 2021 sobem ao pódio para receber as suas merecidas medalhas. Pois, justamente essa estrutura, seguindo o conceito sustentável e ecológico desses jogos, é que apresenta uma solução de design e engenharia surpreendente. Ela é composta de material reciclado!

O pódio foi desenvolvido pelo designer Tokolo Asao, responsável também pelos emblemas das Olimpíadas de Tóquio. Já o projeto dessa estrutura foi coordenado pelas empresas Procter & Gamble e TerraCycle. Foram coletadas cerca de 45 toneladas de resíduos plásticos em caixas coletoras de 2,5 mil pontos da rede de supermercados japonesa e também dos oceanos. Depois, as mesmas foram transformadas em matéria-prima para a produção dos pódios. E quando terminarem as Paraolimpíadas, os pódios serão reciclados e transformados em embalagens para produtos da P&G.

Olimpíadas 2021
Imagem extraída de UOL
Olimpíadas 2021
Imagem extraída de Mundo-Nipo
Olimpíadas 2021
Imagem extraída de Agência Brasil – EBC

A gestora de marketing e relacionamento da TerraCycle, Renata Ross, acredita que o processo de construir pódios para competições esportivas a partir de plástico reciclado é irreversível e deverá ser adotado em outros eventos além das Olimpíadas. Só para lembrar, o Japão é o segundo maior gerador mundial de detritos plásticos per capita, atrás apenas dos Estados Unidos! Já o Brasil produz anualmente 500 bilhões de itens descartáveis com o material, o equivalente a 15 mil por segundo.


Fontes: Diário do Estado do GO, UOL, Olimpíada Todo Dia, Olimpíada Todo Dia 2, Olimpíada Todo Dia 3, Toda Matéria, Wikipedia, Wikipedia 2.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

As instalações elétricas são essenciais para o funcionamento de qualquer residência. Elas fornecem a energia necessária para alimentar eletrodomésticos, iluminação e outros equipamentos.

Agora, se tivéssemos que construir uma casa agora, quais os componentes de uma instalação elétrica que precisaríamos comprar? Bem, anota aí:

  • quadro de medição,
  • haste de cobre,
  • quadro de distribuição,
  • cabos elétricos,
  • eletrodutos,
  • caixa de passagem,
  • tomadas e interruptores,
  • espelhos,
  • soquete de lâmpada, e
  • lâmpadas.

De fato, se precisamos fazer funcionar um equipamento dentro de casa, nós simplesmente ligamos o plug à tomada. Mas raramente pensamos em como funciona, por completo, todo o sistema da nossa residência. Este artigo do Engenharia 360 fornece uma lista dos 10 componentes essenciais de uma instalação elétrica residencial.

1. Quadro de medição

Na lista de componentes de uma instalação elétrica, este é o aparelho que mede o consumo mensal de energia de uma casa. Ele é composto por um relógio medidor, que registra o consumo de energia, e por um disjuntor principal, que desliga a energia em caso de emergência.

eletricidade
Imagem extraída de Faça você Mesmo Consertos

2. Haste de cobre

Também conhecido como o fio terra, servindo para o aterramento do quadro de sistema da elétrica, evitando fuga de energia via aparelho.

3. Quadro de distribuição

Também chamado de quadro de entrada de energia, onde está o disjuntor principal e os disjuntores dos circuitos individuais da casa; sua função é receber a energia da concessionária e distribuir para os cabos elétricos em circuitos separados; já os seus disjuntores servem para proteção em caso de sobrecarga ou curto-circuito, desligando de modo individual.

Observação: De acordo com o Código Elétrico Brasileiro, o quadro de distribuição deve ser instalado em local seco, arejado e de fácil acesso. Ele deve estar protegido contra impactos e deve estar localizado a uma altura mínima de 1,5 m do piso.

componentes de uma instalação elétrica
Imagem extraída de Portal Eletricista

4. Cabos elétricos

Neste conjunto de componentes de uma instalação elétrica, os cabos são responsáveis por transportar a energia até as tomadas, interruptores e mais.

5. Eletrodutos

Também chamados de conduítes, servem como proteção física e isolamento para o conjunto de cabos.

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Imagem extraída de Elétricotando by Davi Silva

6. Caixas de passagem

São instaladas embutidas nas paredes, apresentam partes que podem ser destacadas e por onde podem sair os conduítes da elétrica e seus cabos; e nessas caixas também são instaladas as tomadas.

7. Tomadas e interruptores

Como dissemos antes, nestes componentes de uma instalação elétrica, existem as caixas de passagem. E, dentro delas, serão presos os dispositivos de energia – como tomadas de 3 pinos, botão que liga e desliga a luz, soquete de lâmpada, e mais.

8. Espelhos

São aquelas lâminas plásticas instaladas frente às tomadas e interruptores, como um fechamento de acabamento na parede.

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Imagem extraída de Triider

9. Soquete de lâmpada

Dentre os componentes de uma instalação elétrica, este dispositivo elétrico é usado para conectar uma fonte de energia para que outro dispositivo possa ser ligado, como uma lâmpada para luminária.

Resumindo, as lâmpadas LED são um tipo de lâmpada que transforma energia elétrica em energia luminosa de forma mais eficiente do que as lâmpadas incandescentes ou fluorescentes. Elas duram mais e consomem menos energia, o que pode ajudar a reduzir as contas de energia.

10. Lâmpadas

Dispositivos que transformam energia elétrica em energia luminosa.

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Imagem extraída de Elo7

Antes de concluir este texto, queremos destacar que um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Tecnológicas (IPT) mostrou que uma instalação elétrica bem projetada pode reduzir o risco de incêndio em até 70%.

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Imagem extraída de Elétrica Luz

Bônus | Os modelos de lâmpadas mais utilizados

  1. Lâmpada LED Bulbo.
  2. Lâmpada LED Tubular.
  3. Lâmpadas eletrônicas compactas.
  4. Lâmpada de Vapor Metálico.
  5. Lâmpada Blacklight (luz negra).

Veja Também:


Fontes: Ozli Online.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

No início de julho de 2021, a cápsula Dragon C209 – uma versão para cargas da Crew Dragon – superou a tempestade tropical Elsa e aterrissou em área da Flórida trazendo consigo, do espaço, uma importante quantidade de material de pesquisa.  A viagem de retorno da Estação Espacial Internacional durou 37 horas e marcou o fim da 22ª missão de Serviços de Abastecimentos Comerciais da SpaceX – empresa contratada pela NASA.  Saiba mais no texto a seguir!

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Imagem extraída de Arena 4G
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Imagem extraída de Wikipedia – https://images.nasa.gov/details-KSC-20201109-PH-SPX01_0002

A missão da Dragon C209

Quando a Dragon C209 voou em direção ao espaço, levou consigo dois novos painéis solares para serem instalados na ISS. Na volta, ela trouxe 3 toneladas de água, comida e experimentos – material de uma série de pesquisas conduzidas na estação, como investigações de ciências físicas, de melhoria do diagnóstico de doenças e o desenvolvimento de novos tratamentos.

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Imagem extraída de SAPO Tek
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Imagem extraída de Olhar Digital

Algumas pesquisas são o resultado de lançamento na CRS-22 e duraram cerca de um mês. Outras já estiveram a bordo da Estação Espacial por vários meses para avaliação em condições baseadas no espaço. Conheça algumas delas:

1.Crescimento de micróbios

Um experimento conduzido pela Colgate-Palmolive para investigação dos efeitos ambientais no desenvolvimento de placas dentais através de dispositivo que simula o crescimento de micróbios na superfície de esmalte com a saliva de pacientes.

2.Liofilização em microgravidade

Pesquisa voltada à tecnologia de secagem. Constitui a remoção de água através da sublimação, comum para formular produtos farmacêuticos com estabilidade física e química aprimorada. Também pode ajudar a analisar a influência da gravidade no estado físico e nas propriedades de materiais liofilizados.

3.Raízes do algodão

Um experimento procura compreender as características fisiológicas e as causas moleculares da resposta do algodão à falta de água. Irá ajudar a entender os elementos genéticos relacionados ao desenvolvimento das raízes da planta, o que pode levar à produção de algodoeiros que usam a água com mais eficiência.

O astronauta brasileiro

Perceba que esses experimentos que foram realizados lá fora, no espaço, podem gerar bons resultados para o aprimoramento de produtos e serviços em nosso planeta. Então, quando você ver novamente um lançamento de nave na TV, nunca mais duvidará da importância desse trabalho.

Por exemplo? Você sabe exatamente o que o Marcos Pontes, nosso astronauta brasileiro fez no espaço em 2005? Bem, ele pegou “carona” na Missão Centenário em direção à Estação Espacial Internacional, levando 15 quilos de carga da Agência Espacial Brasileira, incluindo oito experimentos científicos criados por universidades e centros de pesquisas brasileiros, dentre eles analisar efeitos de radiação em bactérias e plantar um pé de feijão.

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Imagem extraída de Planalto

Veja Também: SpaceX e Space Adventures já vendem ingressos para uma viagem ao espaço


Fontes: Tecmundo.

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Nós, do Engenharia 360, convidamos você a voltar no tempo! Na Grécia Antiga, por volta de 776 a.C., ocorreram os primeiros Jogos Olímpicos. Naquela época, a única modalidade esportiva disputada era a corrida; e o vencedor recebia, como prêmio, uma coroa de ramos de oliveira. Mas, na era moderna e contemporânea, as Olimpíadas passaram a contar com dezenas de competições diferentes – incluindo vôlei, futebol, boxe, surf e muito mais. E os três primeiros colocados em cada modalidade levam uma medalha para casa! Só que, as medalhas distribuídas neste ano guardam um segredo de design. Continue lendo este texto para descobrir!

Olimpíadas 2021
Imagem reproduzida de Olimpíada Todo Dia

Um pouco sobre a história das medalhas olímpicas

O uso das medalhas como premiação nas Olimpíadas começou a partir de 1896, ano que deu início a Era Moderna dos Jogos. A partir desse ano, o primeiro colocado passou a receber uma medalha de prata e o segundo uma medalha de bronze. Foi assim até 1904, quando o primeiro lugar passou a receber uma medalha de ouro, ficando as de prata e de bronze para os segundo e terceiro lugares, respectivamente. E finalmente, em 1912, as medalhas que até então eram feitas de material maciço, passaram a ser confeccionadas com a combinação de diferentes materiais.

Olimpíadas 2021
Imagem reproduzida de Olimpíada Todo Dia
Olimpíadas 2021
Imagem reproduzida de Surto Olímpico

Como foram feitas as medalhas das Olimpíadas de Tóquio 2021

Antes de falar sobre as medalhas das Olimpíadas de Tóquio 2021, vamos a uma reflexão! O número de produtos eletrônicos produzidos anualmente no mundo cresce de forma quase “incontrolável”, já que a procura por esses produtos é muito grande. Todos querem possuir o aparelho mais moderno. Mas, o que é feito dos equipamentos antigos?

Bem, geralmente aparelhos eletrônicos descartados viram “lixo eletrônico”. E nessa montanha são encontrados matérias-primas “preciosas”, como ouro, prata, paládio, cobre, alumínio e mais. Entretanto, somente uma pequena parte de todo esse metal utilizado na fabricação de eletrônicos é reaproveitado. Isso não é terrível?

Pensando justamente neste grave problema – e para nossa alegria, os amantes da natureza – é que o Comitê de Organização dos Jogos Olímpicos de Tóquio pensou numa alternativa para as medalhas dos vencedores das competições. Eles coletaram mais de 78 toneladas de aparelhos eletrônicos – como celulares, computadores e outros -, que foram descartados, para retirar e reutilizar componentes feitos de ouro, prata e bronze. Os equipamentos foram recolhidos entre abril de 2017 e março de 2019 em mais de 18.000 locais espalhados pelo Japão.

Olimpíadas 2021
Imagem reproduzida de Hypeness

Do “lixo” ao pódio

Os vencedores dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio recebem neste ano, portanto, medalhas feitas com material 100% reaproveitado do lixo eletrônico.  Foram extraídos 32 quilos de ouro, 3.500 quilos de prata e 2.200 quilos de bronze, a partir do lixo eletrônico! Para cada nível do pódio a seguinte medalha:

  • No nível mais alto estará sempre o atleta (ou equipe) que conquistar o primeiro lugar na sua competição esportiva, recebendo uma medalha de ouro pesando 556 gramas, feita com 550 gramas de prata coberta por 6 gramas de ouro.
  • No nível intermediário estará o atleta (ou equipe) que conquistar o segundo lugar na sua competição esportiva, recebendo uma medalha de prata pesando 550 gramas, feita totalmente de prata.
  • E para completar, no último nível, mas não menos importante, estará o atleta (ou equipe) que conquistar o terceiro lugar na sua competição esportiva, recebendo uma medalha de bronze pesando 450 gramas, feita de 95% de cobre e 5% de zinco.
Olimpíadas 2021
Imagem reproduzida de MKT Esportivo

Veja Também: Olimpíadas 2020-2021: conheça um pouco da Arquitetura deste evento tão aguardado


Fontes: G1, DW, DW 2, Japan House SP, BH Recicla.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Recentemente, nós, do Engenharia 360, apresentamos diversas tecnologias novas e revolucionárias para veículos – projetos para carros elétricos, carros movidos a vento e muito mais. E nesta nossa lista de inovações, não poderia ficar de fora a história do lançamento do carro anfíbio Volkswagen Type 166, ou apenas Schwimmwagen, como é mais conhecido. Saiba tudo sobre ele no texto a seguir!

O primeiro carro anfíbio da Volkswagen

Quem aí não se deparou com uma rua alagada e sonhou com um carro anfíbio? Com tantas mudanças climáticas, até que não seria uma má ideia, não é mesmo? E olha que maravilha, o Volkswagen Type 166 pode andar no asfalto, na terra e até na água. Ou seja, ele pode ser a solução que buscávamos para um futuro possivelmente cheio de desafios. Mas para entender essa tecnologia, precisamos voltar ao passado!

Pois bem, esse modelo surpreendente de carro anfíbio foi, na verdade, criado há décadas atrás por Ferdinand Porsche. Seu objetivo era atender às tropas alemãs durante a Segunda Guerra Mundial. Isso explica porque o Type 166 tinha e ainda tem esse visual tão “diferentão”! Infelizmente, é difícil estimar quantas unidades deste veículo ainda existem no mundo e, principalmente, rodando. Mas, calma, seu sonho ainda não acabou!

tecnologia de automóveis
Volkswagen Type 166 – Imagem reproduzida de AlfvanBeem, via Wikimedia Commons – https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Volkswagen_Type_166_%27Schwimmwagen%27_pic1.JPG
veículos
Imagem extraída de VEICULOS E ARMAMENTOS MILITARES
veículos
Imagem reproduzida de JasonVogel via Wikipedia – https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:VW_Schwimmwagen_Typ_166.jpg

Quem foi Ferdnand Porsche?

Ferdnand Porsche foi um importante engenheiro automotivo. Ele nascou na Áustria e ficou famoso por seus projetos inovadores, incluindo o desenvolvimento do Fusca, da Volkswagen. Também foi o responsável pela construção do primeiro modelo de carro Porshe. Trabalhou como motorista na Primeira Guerra. E recebeu o título de doutorado honorário da Universidade Técnica de Sttutgartr, e posteriormente um título honorário de professor.

Teve outros carros anfíbios no passado?

Sim, é claro que existiram outros carros anfíbios ao longo da história da Engenharia Automotiva. Um exemplo é o carro Aquada. E também os modelos da Tim Dutton – produzidos desde 1989.

O modelo de carro anfíbio inspirado no 007

Apaixonado por carros com design inusitado e fã dos filmes do Agente 007, Frank M. Rinderknecht (designer de automóveis suíço e fundador da empresa Rinspeed) criou um modelo de veículo esportivo que vai direto da rua para debaixo d’água, o sQuba. Trata-se do primeiro carro anfíbio do gênero a mergulhar, podendo alcançar 120 km/h na estrada.

O sQuba tem chassi feito em fibra de vidro. E também foi equipado com dois depósitos capazes de armazenar 33 litros de oxigênio para abastecer a cabine de ar quando estiver mergulhando debaixo d’água. Usa  propulsor elétrico com 50 cavalos de potência para rodar em terra firme. E, quando mergulha, ele aciona dois motores – 3.6 kw cada um.

A saber, o primeiro modelo de carro anfíbio de Rinderknecht foi apresentado em 2008, no Salão do Automóvel de Genebra. E, de lá para cá, o design do protótipo já recebeu muitas melhorias. Confira como ele ficou nas imagens a seguir!

tecnologia de automóveis
sQuba – Imagem reproduzida de Siemens Blogs
tecnologia de automóveis
Rinspeed sQuba – Imagem reproduzida de GNU-FDL, via Wikipedia – https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Rinspeed_sQuba_(TWB_2008).jpg
veículos
Imagem extraída de 1ZOOM
veículos
Imagem extraída de motor1
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Imagem extraída de TopWorldAuto

Fontes: MobiAuto, Theenemy, Revista Galileu, UOL, Catraca Livre, G1, UOL 2, Auto Mais TV.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Representando 26% do PIB brasileiro, o agronegócio é um dos ramos mais importantes da economia nacional, sobretudo nos setores de importação e exportação. Nesse cenário, o trabalho dos engenheiros agrônomos é de grande relevância, tendo em vista que esses profissionais participam ativamente das etapas do agronegócio, desde a criação de rebanhos ao plantio – sempre utilizando fundamentos científicos e tecnológicos.

A importância do agronegócio no Brasil

No ano de 2020, o Valor de Produção Agropecuária (VPA) ultrapassou o recorde anterior de 2017, alcançando R$ 40,9 bilhões. Além disso, o PIB obteve um crescimento em todos os segmentos do agronegócio, incluindo a agroindústria, campo mais afetado pela Pandemia. Conforme mostrado na tabela a seguir, as alterações foram de 6,91% relativo aos insumos, 56,59% referente ao segmento primário, 8,72% para a agroindústria e 20,93% voltado aos agrosserviços.

A atuação do engenheiro agrônomo e suas perspectivas profissionais no agronegócio
Taxa de variação mensal e acumulada no período (%)

Os maiores desafios do setor

“Um dos desafios para a área da Engenharia e da Agronomia foi encontrar tecnologias para se reinventar em um ano tão turbulento. As pessoas levaram o trabalho para casa e precisaram de uma Internet cada vez melhor e quem faz isso é a Engenharia.”,

“Abastecimento de água, coleta de lixo, tratamento de esgoto são serviços prestados por meio da Engenharia. O alimento é garantido pela Engenharia e pela Agronomia.”,

“Desde o primeiro momento dessa crise sanitária, a Engenharia, a Agronomia e as Geociências são parceiras estratégicas para atender a qualidade de vida de toda a sociedade em suas necessidades mais básicas”.

– disse o presidente do CONFEA, Joel Krüger, durante uma entrevista concedida à série “Agro Rumo a 2021”, do Canal Rural.

No entanto, além de manter esse setor aquecido em meio ao período pandêmico, os profissionais da Engenharia Agronômica colaboraram com a saúde populacional, por meio da distribuição de mantimentos e atuando para prover a alta procura por alimentos de qualidade.

A atuação do engenheiro agrônomo e suas perspectivas profissionais no agronegócio
O Brasil será responsável por 40% da demanda mundial de alimentos até o ano de 2050. Foto: Divulgação

A modificação nos modelos de produção e processamento de alimentos em todo o globo requisitou muitos desafios para essa classe profissional nos anos subsequentes. Portanto, será necessário atuar na pesquisa e na elaboração de políticas agrárias e ambientais que acatem a preservação da biodiversidade. Dessa maneira, emerge uma configuração inédita para a ligação entre o estilo de produção e consumo!

A engenharia agronômica na Pandemia

Conforme a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentos (FAO), estima-se que, em menos de quatro décadas, o Brasil produzirá 40% da procura global de alimentos, transformando-se no principal exportador do mundo. Hoje, esse segmento é um dos que mais oferecem oportunidades de emprego, cerca de 18,3 milhões de pessoas empregadas até então. Entre eles, estão os engenheiros agrônomos, que são profissionais essenciais diante do aumento das premissas de qualidade e controle de produtos de origem animal e vegetal, seja no mercado interno ou externo.

A atuação do engenheiro agrônomo e suas perspectivas profissionais no agronegócio
Imagem extraída de Kiwun/Adobe Stock

Veja Também: 5 áreas da Engenharia que talvez você não conheça

É importante realçar a Agricultura 4.0 neste cenário que, por sua vez, assume recursos computacionais de elevado grau tecnológico, nuvens e conectividade entre aparelhos móveis, com o intuito de fornecer e processar dados que servirão de suporte para medidas. Por meio da utilização de ferramentas ou instrumentos como sensores, GPS, análise de tempo, biotecnologia e drones, a eficiência produtiva pode expandir e o acompanhamento de trabalhos agrícolas torna-se mais efetivo.

A atuação do engenheiro agrônomo e suas perspectivas profissionais no agronegócio
Imagem extraída de Shutterstock

Além do mais, a modernização também corrobora com a diminuição de custos, somado à efetividade no uso de insumos, crescimento da segurança dos trabalhadores e redução de abalos ambientais.

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Fontes: G1, CNA.

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Engenharia 360

Samira Gomes

Engenheira de Produção formada pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF); certificada como Yellow Belt em Lean Seis Sigma.

As novas Olimpíadas estavam previstas para agosto de 2020. Contudo, por conta da crise causada pelo coronavírus, o evento foi adiado em cerca de um ano – começando oficialmente na última sexta-feira, dia 23 de julho de 2021. A pandemia ainda é o principal risco para o sucesso do torneio. Mas o Japão ainda enfrenta outro sério perigo: os desastres naturais.

Localizado no chamado ‘cinturão de fogo’ do Pacífico, o país é frequentemente abalado por terremotos e tufões, cuja temporada alcança seu máximo entre agosto e setembro. O arquipélago possui ainda, vários vulcões ativos que preocupam especialistas do mundo inteiro.  Para o professor emérito da Woman’s Christian University of Tokyo, Hirotada Hirose, “os riscos de um grande terremoto não devem ser esquecidos quando os Jogos Olímpicos acontecerem no Japão”.

O Museu Olímpico do Japão, no distrito de Shinjuku, em Tóquio. (Imagem:Oliver Bolch Anzenberger Contacto Photo)
O Museu Olímpico do Japão, no distrito de Shinjuku, em Tóquio. (Imagem:Oliver Bolch Anzenberger Contacto Photo)

Veja Também: Conheça e engenharia anti-terremotos do Japão

As principais recomendações para nativos e estrangeiros nas Olimpíadas

Nativos

A preparação para situações de emergência é algo profundamente enraizado na vida dos japoneses. Sua população passa por esses abalos sísmicos constantemente, e é por esse motivo que têm uma resposta mais adequada – um diferencial no momento de se tentar salvar vidas. E Tóquio possui diversos centros de simulação de catástrofes, onde os visitantes podem viver as sensações de um terremoto artificial e treinar os passos corretos para um possível terremoto real.

Mas para Robin Takashi Lewis, especialista em desastres que trabalhou com grupos sem fim lucrativos durante o terremoto e o tsunami de 2011, “as coisas se tornam 10 vezes mais complicadas quando você adiciona fatores como idioma, falta de compreensão cultural e outras vulnerabilidades que as pessoas têm como visitantes”.

Estrangeiros

O Governo do Japão reconhece as dificuldades que os estrangeiros podem ter ao enfrentar um terremoto. Por isso, o Ministério da Terra desenvolveu um aplicativo de preparação e resposta a terremotos. Chamado de ‘Safety Tips’, é possível baixá-lo tanto em IOS quanto no Android.  Disponível em 14 idiomas, ele emite avisos prévios e notificações de emergências sobre o clima para os usuários. Além disso, também dá dicas de onde ir quando houver situações de risco e contatos de profissionais, como ambulância e corpo de bombeiros.

As demais medidas estratégicas tomadas para as Olimpíadas

Engenharia

Em média, nos últimos cinco anos, o cento de Tóquio teve cerca de 60 terremotos sentidos (1 ou mais na escala utilizada no país). Logo, sua Arquitetura e Engenharia devem ser capazes de resistir aos tremores!

Por conta disso, o país segue regulamentos de construção bastante rígidos para que seus edifícios sejam mais resistentes. Todas as instalações olímpicas passaram por testes e reformas, o que garantiu a resistência para até 6 graus na escala sísmica do Japão. Inclusive, o Governo Metropolitano de Tóquio realizou um estudo, junto com proprietários de edifícios, para reforçar estruturas mais antigas, principalmente em entradas principais da cidade, onde possíveis destroços poderiam obstruir vias usadas por veículos de emergência.

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Imagem extraída de UOL

Praparação

Os visitantes podem ficar tranquilos, pois a preparação do Japão para emergências é extensa!

Os exercícios e treinamentos são oferecidos gratuitamente e com grande frequência. Segundo Yoshiaki Satou, ex-diretor de planejamento de prevenção de desastres e serviços de emergência do Governo Metropolitano de Tóquio, “não é possível saber quando um terremoto virá. Apenas sabemos que esses desastres certamente ocorrerão em algum momento. E estamos trabalhando para que tudo fique bem”.

Quer ver mais matérias sobre as Olimpíadas do Japão? Acompanhe nossa série de textos no canal especial 360!


Fontes: O Globo, Exame, AgenciaBrasil, Borneo.

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Engenharia 360

Rafael Panteri

Estudante de Engenharia Elétrica no Instituto Mauá de Tecnologia, com parte da graduação em Shibaura Institute of Technology, no Japão; já atuou como estagiário em grande conglomerado industrial, no setor de Sistemas Elétricos de Potência.

Recentemente, nós, do Engenharia 360, comentamos sobre como o grafeno foi descoberto. Mas é importante falar, agora, sobre como utilizar esse material, na prática. Sabe-se que o Brasil está investindo bastante nessa tecnologia a partir de 2021. Mas por que tamanho interesse no assunto? É isso que iremos entender com as explicações e exemplos apresentados no texto a seguir! Confira!

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Imagem extraída de Minas Faz Ciência

As principais utilizações do Grafeno

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Imagem extraída de AMS Brasil

Na tecnologia

O grafeno pode ter muitas utilidades, dependendo de como ele é isolado e usado. Hoje, o material é considerado uma grande solução para várias áreas da tecnologia, substituindo outras matérias-primas raras e escassas aplicadas na fabricação de equipamentos e até mesmo barateando os custos disso para o consumidor.

O principal motivo das empresas apostarem tanto nesse composto químico é a revolução na indústria de eletrônicos do momento, que projeta uma nova geração de componentes e dispositivos. Por exemplo, já está sendo desenvolvido, a partir do grafeno, um novo tipo de cabo de transmissão, aproveitando todo o potencial dos elétrons e potencializando a velocidade de troca de dados a centenas de vezes acima do que existe atualmente. Além disso, uma antena de grafeno, com a qual é possível transmitir, a 1 m de distância, 128 GB (ou 1 terabit) por segundo.

Ainda podemos citar projetos para baterias usando-se as propriedades do material. E, por último, as tentativas para a utilização de derivados do grafeno na fabricação de nanochips, fones de ouvidos, filtragem de água salgada, telas touchscreen e dispositivos biônicos.

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Imagem extraída de Olhar Digital

Na medicina

Segundo especialistas, a medicina pretende rastrear e localizar tumores de câncer de mama utilizando um microchip de grafeno, rastreando vestígios de HER2, proteína presente em 30% dos casos. A expectativa é detectar câncer seis meses antes de um nódulo brotar no seio. Porém, reduzir o custo de produção, que ainda é muito alto, é o grande desafio.

Em pesquisa sobre glioma – o tipo de câncer que ataca o sistema nervoso – cientistas realizaram testes em animais isolando a célula cancerosa com uma película de grafeno. Com isso, eles conseguiram interromper o fornecimento de oxigênio e nutrientes, matando a célula cancerosa.

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Imagem extraída de Alagoas 24 Horas

E o número de patentes relacionadas ao grafeno cresce a cada ano no campo da medicina e da bioquímica – a sul-coreana Samsung, a chinesa OKTECH e a americana IBM ocupam a primeira, segunda e terceira colocação, respectivamente!

Já foi criada uma lente de contato capaz de captar todo o espectro de raios infravermelho, permitindo ao usuário enxergar no escuro e prometendo devolver a visão a pacientes por meio de implantes de retinas de grafeno. Também foi utilizado grafeno na fabricação de camisinhas, produção de músculos artificiais, pele artificial, leitura de sequenciamento genético, e muito mais.

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Imagem extraída de TecMundo

Na Captação de Energia Solar

Sistema Fotovoltaico

A busca por energia limpa, sustentável, está fazendo com que o investimento em sistemas fotovoltaicos aumente muito. Alguns painéis solares já estão sendo fabricados com uma cobertura de grafeno – o que aumentaria a eficiência energética e facilitaria a limpeza das placas, pois o material consegue eliminar mais facilmente as sujeiras causadas por exposições climáticas e naturais. Em síntese, os sistemas fotovoltaicos, formados por módulos, geram energia através da exposição à luz solar, podendo captar as ondas de luz emitidas pelo sol e transformá-las em energia elétrica.

Coberto com uma camada de grafeno, o sistema funciona mesmo em dias nublados, captando ondas de luz que muitas vezes não são perceptíveis ao olho humano como, por exemplo, os raios ultravioletas. Isso é possível porque ele possui propriedades oxidantes que aceleram a decomposição das matérias orgânicas que caem na superfície e que podem comprometer o módulo e a absorção de luz.

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Imagem extraída de CPG Click Petroleo e Gas

Sistema Híbrido – Solar e Eólico

A turbina híbrida desenvolvida no Brasil, que une as fontes solar e eólica, traz muitas novidades no que diz respeito ao aspecto tecnológico. O projeto também utiliza grafeno; dessa forma, o equipamento fica livre de cargas mecânicas e elétricas, possibilitando produção contínua de energia.

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Projeto brasileiro assinado pela empresa Japan Solar – Imagem reproduzida de PetroNotícias

Telhas para captação de energia

A empresa Telite, do Rio de Janeiro, criou uma telha feita com grafeno capaz de transformar a luz solar em energia elétrica por cerca de 80 anos. A princípio, a tecnologia foi desenvolvida para produzir 30 quilowatts de eletricidade por mês com apenas quatro telhas. Cada peça pesaria 7 kg e teria pouco mais de 2 metros de comprimento, custando 40% mais baixo do que os painéis solares convencionais.

Essas telhas de grafeno ainda apresentam outras características interessantes. Por exemplo, elas seriam feitas com plástico reciclado, poliuretano de alta densidade; impermeáveis; atóxicas; e resistentes a altas temperaturas. Elas não devem agredir o meio ambiente e poderiam absorver energia solar em dias nublados e chuvosos, sem comprometer sua capacidade fotovoltaica.

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Imagem extraída de TecMundo

A Telite planeja, com esse seu produto, atingir todas as classes sociais e levar energia limpa e renovável a todos os lugares do país. Já a empresa S2A, dos Estados Unidos, acredita que o grafeno será o material do futuro para a construção de painéis solares mais eficientes. A saber, os primeiros telhados de grafeno foram instalados no país em um condomínio ecológico de luxo na Califórnia. A promessa é que todas as casas do residencial estejam equipadas com a mesma tecnologia, fazendo com que elas sejam autossuficientes em energia elétrica!

Então, o que achou da tecnologia do grafeno? Imaginava que o material podia ser empregado em tantos produtos e sistemas diferentes? Diga nos comentários!


Fontes: Canal Tech, Tecmundo, Plástico em Revista, Gaucha ZH, Canal Tech 2, Techtudo, Canal Tech 3, Saúde Abril, Petro Notícias.

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