A Câmara dos Deputados aprovou recentemente o texto polêmico para a MP 1.040, sugerida pelo deputado federal Alexis Fonteyne, do partido Novo-SP. O artigo 57 deve revogar a Lei nº 4.950-A, de 22 de abril de 1966, que estabelece que a remuneração de engenheiros, médicos veterinários, químicos e arquitetos seja de seis salários mínimos (ou R$ 6,6 mil) quando o profissional trabalha por seis horas diárias. Além disso, pode afetar outras leis ou trechos de dispositivos. Saiba os motivos e as consequências dessa mudança no piso salarial no texto a seguir!

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Qual a defesa para a MP 1.040?

O Executivo diz que, com a aprovação da MP 1.040 pelo STF, o ambiente de negócios e, por consequência, a abertura de empresas no país deve ficar mais simples. Mas não podemos nos esquecer de que essa medida provisória deve mesmo é extinguir o piso salarial de profissionais da Agronomia, Arquitetura, Engenharia, Química e Medicina Veterinária!

“Os engenheiros, até pela sua capacidade, podem negociar no livre mercado plenamente seja com empresas, construtoras, o que for. Não há necessidade de piso. O piso não serve para absolutamente nada! Ele vai atrapalhar as relações. Ele vai começar a impor uma artificialidade no mercado.”,

“O que a gente observa é o fato deste salário estar numa barra tão alta, tão alta, que inibe o mercado da contratação de engenheiros e aí acabam falsificando os contratos, ou seja, obrigando os engenheiros ou arquitetos a criar pessoas jurídicas para poder receber esse valor, ou contrata o engenheiro, seja quem for, como consultor, analista, qualquer outro título que não seja engenheiro.”

– deputado Alexis Fonteyne, em reportagem de Canal Rural.

Qual a reação das categorias profissionais?

Já antes da votação e aprovação do texto, muitos profissionais já manifestação repúdio à MP 1.040. No fim da semana passada, conselhos profissionais e lideranças parlamentares no Senado Federal se articulam para reverter uma decisão da Câmara dos Deputados que ameaça o piso salarial de pelo menos cinco categorias profissionais – já são mais de 30 emendas e requerimentos contrários. Eles alegam que não existe sentido na medida e que a revogação da Lei de 1966 é uma solução falha de desburocratização do Brasil – chamado do de ‘Jabuti’. E acrescentam que “a atuação de profissionais qualificados é uma das bases para a melhoria do ambiente de negócios e não um entrave para o seu desenvolvimento”.

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Imagem extraída de Crea-GO
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Imagem extraída de CREA

Manifestos em favor do piso salarial

Federação Nacional dos Engenheiros

“Se apoia em visão ultraliberal e despreza característica da remuneração salarial”. “A proposta desta emenda e sua aprovação são equívocos que agora precisarão ser corrigidos, pois não é possível que o Congresso acredite que a desvalorização dos engenheiros e de outros profissionais essenciais ao desenvolvimento e ao bem-estar da população seja um fator favorável aos negócios.” – presidente da FNE, Murilo Pinheiro, em reportagem de Jornal Opção.

CREA e Senge

“O CREA-GO e o Senge-GO, defensores costumazes do cumprimento do piso salarial para profissionais do Sistema Confea/Crea, entendem que a emenda ataca a garantia de remuneração digna para os profissionais. A Lei 4.950-A/1966 foi uma conquista do movimento da Engenharia e não pode ser extinguida por uma emenda jabuti, como a aprovada.” – citação em Jornal Opção.

CAU

“(A emenda tornará) precária as condições de trabalho dessas categorias, conduzindo-as à informalidade, contra o interesse da sociedade. A norma segue agora para deliberação do Senado, onde o CAU Brasil atuará firmemente para derrubá-la.” – citação em Jornal Opção.

Senado

“Não há justificativa para a retirada do salário mínimo desses trabalhadores. A fixação de valores mínimos para o exercício das atividades profissionais é proporcional à extensão e à complexidade do trabalho.”,

“A revogação vai na contramão do direito à remuneração digna para atender às necessidades vitais básicas do trabalhador, o que viola frontalmente o princípio da dignidade da pessoa humana.”

– senador Fabiano Contarato, do partido Rede-ES, em reportagem de site Terra.

Então, o que achou sobre essa ideia do governo acabar com o piso salarial de arquitetos e engenheiros? Escreva nos comentários!

Veja Também: [ATENÇÃO!] CREA-SP repudia a revogação da lei que garante o piso salarial de diplomados em Engenharia e Agronomia


Fontes: Gazeta do Povo, Terra, Jornal Opção, Conjur.

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Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Desde o dia 20 de julho de 2021, começou, na Japan House, uma exposição alusiva às Olimpíadas de Tóquio. O edifício de notável arquitetura está localizado na Avenida Paulista, no centro de São Paulo, vizinho à Praça Oswaldo Cruz, no cruzamento com a Rua 13 de Maio. E quem tiver oportunidade, pode conferir até dia 12 de setembro a atração especial! Mas, antes disso, o Engenharia 360 dá uma “palinha” de tudo que está rolando no local. Confira!

O que é a Japan House de São Paulo?

A Japan House é um projeto global do governo japonês com a finalidade de “lançar um novo olhar sobre o Japão contemporâneo”. E especialmente a Japan House de São Paulo foi inaugurado em maio de 2017, combinando arte, tecnologia e negócios.

Projetado pelo famoso arquiteto japonês Kengo Kuma, o edifício apresenta uma fachada com “cortina” de réguas de madeira hinoki trabalhada por artesãos japoneses. Além disso, em outra ala, uma parede de cobogós – que são aqueles pequenos blocos vazados inventados por engenheiros no período da Arquitetura Modernista Brasileira.

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1 Imagem reproduzida de ArchDaily Brasil
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Imagem reproduzida de Projeto São Paulo City

O que tem de especial o lounge para as Olimpíadas na Japan House?

A intenção da Japan House São Paulo é trazer novidades esportivas e informações sobre a organização das competições que estão sendo realizadas em Tóquio, no Japão. No evento, serão apresentadas todas as novas modalidades esportivas, como o surf e o skate, e as que retornam ao calendário olímpico este ano, como o beisebol e o softbol. Mas o maior destaque irá, sem dúvidas, para o karatê, modalidade indicada pelo país anfitrião.

OO longe em si foi instalado no térreo e os visitantes deste espaço serão recebidos durante o período dos jogos pelos mascotes:

  • Miraitowa (junção das palavras mirai e towa, que significam futuro e eternidade), que representa os atletas olímpicos, e
  • Someity (resultado da fusão abreviada da expressão japonesa ‘someiyoshino’, alusão a uma popular variedade de cerejeira do Japão e aos que possuem um incrível poder mental e força física, e da expressão inglesa ‘so mighty’ ou ‘tão poderosa’), que representa os atletas paralímpicos.
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Imagem reproduzida de Jornalwebdigital

Os visitantes do lounge especial sobre as Olimpíadas 2021 montado na Japan House também podem assistir a um vídeo que fala sobre os mais de 50 símbolos que representam cada esporte dos jogos. E uma área destinada aos esportes paraolímpicos apresenta alguns equipamentos utilizados pelos atletas.

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Imagem reproduzida de ABCdoABC
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Imagem extraída de Exame
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Imagem extraída de CASACOR
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Imagem extraída de CASACOR
Japan House
5 Imagem reproduzida de Perfil Brasil

Atenção! A entrada na Japan House de São Paulo durante a exposição é gratuita, mas precisa ser agendada pela Internet. O local terá sua capacidade de ocupação reduzida para 40% e seus visitantes deverão seguir todos os protocolos de prevenção ao Covid-19.


Fontes: Lance, ArchDaily, G1, Agência Brasil.

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Redação 360

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O Engenharia 360 traz mais uma grande novidade para os seus seguidores, uma oportunidade especial em parceria com a Atex, empresa que atua há trinta anos no mercado da construção civil brasileira. Trata-se de uma websérie importante, onde, em cada episódio, são discutidas questões referentes à concretagem de lajes – destacando vantagens e complexidades percebidas nos mais diferentes sistemas executados no cenário atual. Saiba mais no texto a seguir!

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Imagem de Atex

As expectativas para o mercado pós-pandemia

Apesar da elevação dos preços dos materiais e da mão de obra no mercado mundial, a construção civil brasileira se mantém aquecida. Tem-se uma boa expectativa que, passada a pandemia, o número de obras e de vendas de imóveis cresça. E quando isso finalmente acontecer, poderemos avançar na direção de soluções mais sustentáveis, algo que será muito positivo para a economia nacional!

Mas, antes disso tudo acontecer, é tempo de conhecer, estudar, pesquisar, refletir e discutir sobre processos construtivos mais econômicos e produtivos!

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Imagem de Atex

A Atex dentro do mercado nacional

A empresa Atex está hoje em 17 unidades em 7 países (dados de 2021). Ela se dedica a trabalhar com execuções de obras – a exemplo da Cidade Administrativa de Minas Gerais. E também faz sucesso com seus produtos, como fôrmas para lajes e espaçadores. Mas nada disso importa tanto, nem mesmo seu tempo de mercado, diante do compromisso da empresa com a sociedade, economia, meio ambiente e indústria nacional!

A Atex se preocupa, acima de tudo, com a qualidade de seus serviços. Busca sempre ser mais produtiva, realizar projetos mais eficientes, ter canteiros de obras mais limpos e organizados, e agir sempre de forma sustentável – por exemplo, com a redução dos resíduos e reaproveitamento de materiais. E isso envolve uma postura muito rigorosa e um sentimento de compromisso muito forte, algo que deseja compartilhar com colegas do mesmo setor – por isso a ideia era construir uma websérie especial em parceria com o 360.

Cuidar do planeta e reduzir o impacto ambiental de construção é um valor real para a Atex!

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Imagem de Atex

O Sistema Atex

As estruturas de concreto são responsáveis por 40% dos custos das obras. Por isso, a Atex quis conversar sobre “Como construir lajes mais econômicas e produtivas“!

A empresa afirma que seu sistema de trabalho é completo e inteligente, se valendo de processos industrializados e racionais – tanto que poderia servir de exemplo. Claro que materiais de alta qualidade e boa procedência, somado a excelência em mão de obra, faz mudar os resultados!

Dentre as inovações que a Atex apresenta, estão o seus métodos construtivos para lajes nervuradas (com redução de consumo de concreto e aço, e uso de réguas e cabetex) e lajes maciças (com redução de gastos com madeira da laje). Ficou curioso? Então veja, no tópico seguinte, como assistir a websérie gravada com a Atex e Engenharia 360!

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Imagem de Atex
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Imagem de Atex

A websérie Atex e Engenharia 360

A websérie Atex e 360 começou no dia 27 de julho de 2021 com um a live com a presença do Eng. Marcos Terra, Diretor Técnico da Atex, e o Eng. Eduardo Mikail, fundador do site Engenharia 360. A live foi transmitida no canal do 360 no YouTube. E, na sequência, foram publicados os episódios da websérie especial!

Esses episódios são recomendados para quem quer saber sobre novidades na área de lajes mais econômicas e processos construtivos.  Foram respondidas diversas questões, como “As lajes nervuradas são seguras?”, “Quando usar a laje maciça?”, “Existe dificuldade em relação à mão de obra na mudança do processo construtivo?”, e muito mais.

A websérie completa estará disponível a seguir:


Fontes: Atex.

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Redação 360

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Há muito tempo, os cientistas pesquisam alternativas para substituir o combustível fóssil utilizado nos veículos. Afinal, o mundo está passando por uma transição rumo a um futuro onde teremos energias mais limpas e renováveis – pelo menos é o nosso desejo. Tem o mercado de veículos elétricos, por exemplo, que está crescendo. Porém, até mesmo esse tipo de carro ainda depende de baterias e recargas constantes.

Mas e se fosse possível dirigir um carro movido a vento? Vento, que, aliás, é uma energia disponível na natureza, encontrada em praticamente todos os lugares, sem custo e sem necessidade de armazenamento! Pensando nisso, muitos projetos de veículos movidos a vento já foram realizados. Inclusive, estudantes de engenharia da Europa já promovem corridas para testar suas teorias.

Este assunto, ‘carro movido a vento’, recentemente foi motivo de discussão e até de uma aposta entre o YouTuber Derek Muller (comunicador científico e inventor australiano-canadense) e o professor Alexander Kusenko (professor de física e astronomia na Universidade da Califórnia, em Los Angeles). Saiba mais a seguir!

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Imagem reproduzida de Jornal da Franca

A aposta ‘Carro x Youtuber’

Derek, que tem um canal no YouTube chamado ‘Veritasium‘, publicou no mês de maio de 2021 um vídeo mostrando como um carro chamado Blackbird – ou ‘pássaro preto’, em português -, inventado por Rick Cavallaro, poderia superar a velocidade do vento que move a hélice do veículo.

Segundo Dereck, o veículo conseguia atingir velocidades maiores que as do próprio vento que o movia. Porém, esta teoria foi contestada por Kusenko, que afirmou que isso seria impossível, pois contrariava as leis da física. Bem, já sabemos que toda teoria, para ser comprovada, precisa de um experimento; e foi daí que saiu a ideia de uma aposta entre os dois. Dez mil dólares (aproximadamente 50 mil reais) para quem conseguisse provar que estava certo!

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Imagem extraída de Canaltech

O dia aguardado

Neil deGrasse Tyson (astrofísico, escritor e divulgador científico americano) e Bill Nye (engenheiro mecânico e cientista educacional) participaram do evento como testemunhas. Dados do GPS permitiram simulações que indicaram que o carro dirigido por Dereck atingiu uma velocidade máxima de 44,6 km/h. E ele só não alcançou uma velocidade maior porque o piloto ficou com medo de perder o controle do veículo.

Foi constatado que, durante o experimento, o vento não ultrapassou a velocidade de 32 km/h e que, no momento em o carro atingiu a velocidade máxima, o vento estava soprando entre 16 a 21 km/h.

Conforme raciocínio de Kusenko, o veículo ganhou velocidade superior à do vento por causa da oscilação dos ventos. Ou seja, o vento inicialmente impulsionou o carro, que ganhou uma determinada velocidade e, em seguida, a velocidade do vento diminuiu. Sendo assim, num determinado momento, mesmo que o carro tenha perdido a velocidade adquirida pelo impulso inicial, poderia correr com uma velocidade maior do que a do vento.

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Imagem reproduzida de Mobiauto

A teoria de Dereck

Para provar sua teoria, Dereck fez outro teste e, para isso, contou com a ajuda da engenheira Xyla Foxlin. Ela construiu um pequeno protótipo que foi colocado sobre uma esteira de academia, ligada em uma determinada velocidade. Quando a esteira se movia, fazia as rodas do carrinho girarem. As rodas giravam as hélices, que, por sua vez, davam mais impulso ao carrinho.

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Imagem reproduzida de Mobiauto

Cálculos comprovaram que, quando a velocidade do carro alcança a do vento, a hélice propelente (responsável por estimular a propulsão do veículo após a ação inicial do vento) se torna capaz de fornecer uma força extra para seguir propulsionando o veículo a qualquer velocidade que o condutor do veículo queira.

Reconhecendo a derrota, o professor Kusenko pagou a aposta. E nós ficamos na torcida de que logo possamos dirigir um carro movido a vento. Por enquanto eles ainda são carros experimentais!

Veja Também: Protótipo de carro voador parece ter saído dos filmes futuristas


Fontes: MobiAuto, Theenemy, Revista Galileu, UOL, Catraca Livre, G1, UOL 2, Auto Mais TV.

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Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Em todas as etapas do processo de produção agroindustrial, é preciso movimentar e conservar matérias-primas – a exemplo de sementes, fertilizantes, cereais, algodão e produtos prontos para serem consumidos, como óleo vegetal e carne congelada. Esse procedimento de armazenagem de mercadorias e deslocação dos diferentes operadores que atuam nas cadeias alimentares é nomeado como logística.

Engenharia de produção no agronegócio: logística e supply chain
Foto: iStock/Getty Images Plus

A logística no campo

No segmento rural, a logística consiste em toda a organização essencial para que a produtividade seja mantida do melhor modo possível, em um período adequado e sem desperdícios durante a entrega ao cliente, garantindo, assim, um lucro maior. Por isso, é particularmente relevante no contexto do agronegócio, uma vez que boa parte da produção do setor depende de conjunturas associadas ao cultivo, à colheita e ao transporte.

O setor logístico é responsável, também, por levar ao agricultor, a agroindústria e ao varejista algumas questões, como: “Como realizar um transporte de qualidade para o produto comercializado?”, “De que maneira a armazenagem desses itens seria efetiva?”, “A logística é capaz de influenciar a competitividade da organização ou cadeia de produção?”. Diante disso, nos dias atuais, não basta apenas obter uma logística com eficiência e eficácia, é relevante entender o melhor cenário para aplicá-la.

Primeiramente, para que isso aconteça, é imprescindível conhecer a fundo os fundamentos sobre cadeia de suprimentos, isto é, compreender a definição dessas cadeias, o intuito de realizar a sua gestão e qual é a ligação com a cadeia de produção. Consequentemente, torna-se provável assimilar a atribuição da logística inserida nas cadeias agroindustriais.

logística
Foto: Getty Images/iStockphoto

Veja Também: TUDO o que você precisa saber sobre Engenharia de Produção

A Engenharia de Produção na cadeia produtiva do agronegócio

A concepção de supply chain – ou cadeia de suprimentos, em português – deve ser entendida profundamente para dominar todas as práticas produtivas, sejam referidas ao agronegócio ou relacionadas à indústria. Por exemplo, todo produto ou serviço exige a presença de mais de uma empresa. E as organizações necessitam em menor e maior nível de fornecedores que distribuam insumos e mercadorias, assim como um ambiente destinado aos produtos que devem ser negociados.

Além disso, a gestão da cadeia de suprimentos também pode ser vista como um procedimento que objetiva a administração estratégica de fluxos distintos – de serviços, finanças, bens, informações – e ligações empresariais, proporcionando a administração eficiente de todas as tarefas relacionadas ao processamento dos pedidos dos consumidores, da pré-produção até a entrega da mercadoria.

Os benefícios do supply chain para o agronegócio

A definição de cadeia produtiva tem sido bastante debatida no agronegócio. Esse entendimento proporciona a visualização holística da cadeia; a identificação das fragilidades e competências; a motivação do estabelecimento de colaboração técnica; o reconhecimento de gargalos e elementos ausentes; e atestar no que se refere aos fatores condicionantes em cada ramo.

Dessa maneira, dentre os processos que podem ser aperfeiçoados estão:

  • posição e escolha de fornecedores;
  • obtenção de matérias-primas e insumos;
  • elaboração e montagem de produtos;
  • transporte de suprimentos e produtos;
  • administração do deslocamento de materiais;
  • controle da atividade dos fornecedores; e
  • coordenação das tarefas dos distribuidores e gerência da relação com os clientes.

Então, você já conhecia a fundo a atuação do engenheiro de produção nessa área? Conta para nós nos comentários!

Veja Também:


Fontes: eSales, CEPECAF, Agais

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Samira Gomes

Engenheira de Produção formada pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF); certificada como Yellow Belt em Lean Seis Sigma.

Quando somos crianças, adoramos criar castelos de areia. E, às vezes, vamos à praia e vemos artistas criando lindas imagens perto dos calçadões. Mas sabe onde foi criada a estrutura esculpida de castelo de areia mais alta do mundo? Em Blokhus, no noroeste da Dinamarca, durante o Festival de Escultura em Areia que acontece todos os verões. O registro foi feito dia 2 junho de 2021, por representantes do Guinness Records. Saiba mais no texto a seguir!

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Imagem extraída de SIC Notícias

O castelo de areia de Blokhus

A estrutura esculpida em Blokhus quebrou o recorde mundial do Guinness! Ela tem altura de 21,16 metros – isso é 3,5 metros mais alto do que o detentor do recorde anterior, conquistado por uma obra feita na Alemanha em 2019, e que tinha 17,66 metros. A obra dinamarquesa, idealizada pelo designer holandês Wilfred Stijger, foi medida por um agrimensor autorizado e assinado por testemunhas, e estará na próxima edição do livro.

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Imagem extraída de CNN Brasil

Inspiração

Stijger diz ter se inspirado no Covid-19 para a forma final do castelo de areia. No topo, ele colocou uma réplica do coronavírus como uma coroa, para ilustrar como o vírus está “comandando nosso mundo”, e não nos permitindo fazer o que queremos neste último ano. Já no corpo da escultura, há ilustrações esculpidas com referências às vacinas, aos profissionais de saúde e às vítimas da Pandemia.

“(o Covid-19) Está a decidir a nossa vida”, “Está a dizer-nos para nos afastarmos da nossa família e não irmos a sítios agradáveis. Está a dizer-nos para ficarmos em casa e não fazermos atividades.”

– Wilfred Stijger, em reportagem de The Gardian.

“Começamos com o coronavírus no topo e demos a ela uma coroa – porque corona significa coroa – então é bonito e duplo, mas também demos uma coroa porque estar governando nossas vidas em todos os lugares.”

– Stijger, em reportagem de WBALTV.

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Imagem extraída de Record – R7

Construção

Para a construção do castelo de areia de Blokhus, na Dinamarca, foi preciso uma estrutura interna de madeira. Do lado de fora, aproximadamente 4,8 toneladas de areia, composta por 10% de argila para melhor fixação, e uma camada extra de cola, para que dure a maior parte do outono e inverno – aguentando as condições ventosas e frias.

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Imagem extraída de Record – R7

A arquitetura, como um todo, tem a forma de triângulo, para não desabar – assim como se fez com as pirâmides do Egito, por exemplo. E ela foi erguida por Wilfred Stijger com a ajuda de mais trinta pessoas, os artistas experientes em esculturas de areia do mundo. E todos puderam incorporar na obra várias características da região de Blokhus, como o caso das casas de praia, os faróis e as atividades de windsurf e kitesurf.


Fontes: G1, UOL, Público PT, CNN Brasil, Istoé, SIC Notícias.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

Em Itupeva, no interior do Estado de São Paulo, a pouco menos de 70 km da capital e longe do litoral, moradores de um condomínio residencial de luxo poderão ter acesso à praia artificial. A região tornou-se reduto dos milionários durante a Pandemia, entre 2020 e 2021. Estas pessoas têm buscado por oportunidades únicas no setor imobiliário, como empreendimentos com campo de golfe e haras. E é claro que isso se refletiu nos lançamentos, que continuam crescendo!

De acordo com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), no primeiro trimestre de 2021, foram lançadas 7.386 unidades residenciais. Contudo, as vendas caíram 4% para 4.571, com relação ao mesmo período de 2020. E o que as construtoras fizeram? Resolveram inovar ainda mais com projetos com identidade própria! A última novidade? Um condomínio com praia artificial com direito à simulação de ondas – promessa de deixar satisfeito até mesmo um surfista profissional. Veja a seguir!

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Imagem extraída de hardcore.com.br

O projeto da praia artificial

O condomínio de alto padrão Praia da Grama, que terá a tal praia artificial, tem o projeto assinado pelo arquiteto Gui Mattos. São 91 mil m², com 467 lotes marcados, e que contará também com restaurantes, academia com piscina coberta, spa, bar, salão para eventos, quadras de beach-tênis e beach-vôlei. Além disso, um esplêndido trabalho de paisagismo, onde está previsto faixa de areia de 500 metros de extensão, vegetação nativa da mata atlântica, “piscinas naturais” e o “mar” com ondas. Ou seja, praticamente tudo o que se vê em uma praia no litoral!

“Vamos trazer vegetação de grande porte, pedras, areia, tudo natural e integrado com a arquitetura do local.”

– disse Benedito Abbudo, que assina o paisagismo do projeto, em nota à imprensa.

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Imagem extraída de O Globo

O ‘mar’ com ondas

Esse ambicioso projeto de praia artificial só está se tornando realidade graças a parceria da brasileira KSM Realty com a empresa espanhola Wavegarden Company, que já implantou essa tecnologia de praia artificial em parques abertos ao público na Austrália, na Inglaterra e na Coreia do Sul. O sistema oferecido é capaz de gerar mil ondas por hora – cerca de uma a cada 8 segundos – a 0,5 metros a 2 metros de altura. De acordo com o arquiteto Gui Mattos, todo o conceito do projeto partiu dessa praia artificial e, a partir dela, foram definidos os materiais e estilo do empreendimento.

“Todo o desenho converge para o início da onda, que é o coração do projeto. Pensamos também que as edificações deveriam se parecer com grandes varandas, quietas, sem ruído excessivo. Estariam lá para acomodar as funções e proteger os usuários do sol escaldante do interior”,

“Os primeiros passos surgiram com a implantação da ‘piscina’, que exige toda uma tecnologia específica. Então, a partir disso, buscamos um ponto quase no infinito e traçamos linhas radiais até as construções. Usamos poucos materiais e criamos pátios para se esconder na natureza.”

– Mattos, em reportagem de Revista Casa e Jardim.

A saber, a Praia da Grama é o primeiro complexo residencial a utilizar esse sistema de praia artificial no Brasil. Depois do sucesso do empreendimento, a KSM fechou contrato para representar a marca espanhola aqui no país pelos próximos 10 anos.

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Imagem extraída de CNN Brasil

O sucesso de vendas

A praia artificial desse condomínio de Itupeva terá um quilômetro de “orla” e 28 mil metros quadrados de espelho d’água, que forma o “mar”. E o mesmo terá 30 tipos de ondas, entre elas, a tubular, voltada para os surfistas de plantão.

Infelizmente, para “bancar” essa ideia tão ambiciosa, seria preciso aumentar o preço do metro quadrado nas terras da Praia da Grama. A solução encontrada foi criar títulos do condomínio, que foram dados aos proprietários que já tinham terrenos. Já os novos donos adquiriram os títulos em torno de R$ 800 mil. E os futuros compradores devem negociar valores acima de R$ 2 mil.

Mas nem mesmo estes valores altíssimos assustaram os milionários. Pelo contrário, sabe-se que já existe procura para instalar praia artificial em outras localidades do Brasil, como Belo Horizonte e Minas Gerais. Inclusive, isso já está nos planos de lançamentos de empreendimentos de multipropriedade, ou seja, quando o comprador divide a propriedade do imóvel com outros donos – algo comum na Serra Gaúcha, por exemplo.

E você, o que achou dessa ideia de condomínios residenciais com praia artificial? Diga nos comentários!


Fontes: Casa e Jardim, Portal de Pinhal, Portal de Pinhal 2, Engenhariae.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

As empresas de turismo procuram sempre proporcionar aos seus clientes as melhores experiências. Os lugares mais bonitos, exóticos e luxuosos são procurados por quem não se importa em gastar bem para ter a melhor experiência. Agora, esse setor tem uma nova proposta: viagens ao espaço de balão! Saiba mais!

Sobre a nova oportunidade de viagem

A companhia Space Perspective planeja enviar turistas a 30 quilômetros de altitude para um passeio de 6 horas. Ao contrário das viagens espaciais com foguetes, não há preparação mínima ou demandas físicas para os turistas embarcarem, isso porque os passageiros viajarão de balão, ou seja, sem a propulsão de foguetes ou aceleração de gravidade.

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As primeiras viagens de turistas no balão estão previstas para o início de 2024 (Foto: Space Perspective )

O Nave Netuno

Conhecido como “Nave Netuno”, o balão completo da Space Perspective tem um tamanho de 100 metros e é movido à hidrogênio. “O gás de sustentação dentro do balão é mais leve que o ar e permite que Netuno flutue no topo da atmosfera da Terra, como um cubo de gelo na água”, explica a empresa em seu site.

A cápsula onde ficarão os passageiros possui um formato circular, com cinco metros de diâmetros e capacidade para 8 pessoas, além do piloto. E a nave possui um bar e um banheiro para conforto dos viajantes.

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O teste aconteceu a partir do Space Coast Spaceport, na Flórida (Imagem: Reprodução/Space Perspective)

Veja Também: Viagem para Lua da Spacex

Resultado nos testes

O primeiro teste com o Netuno foi no dia 18 de junho e, com sucesso, o dirigível chegou a uma altura de 33 mil metros – três vezes a altura que um avião normal é capaz de alcançar. Após seis horas e meia do seu lançamento, a cápsula pousou em meio ao Golfo do México, cerca de 80 quilômetros da costa da Flórida, seu local de partida.

Todos os dados obtidos durante o teste mostram que não houve problemas significativos. Inclusive, Taber MacCallum, co-fundador e co-diretor executivo da Space Perspective, afirmou que os próximos 9 a 12 meses serão reservados para aprimorar a cápsula Netuno antes da próxima rodada de testes. “Esperamos aprender muito à medida que passamos por esses testes iniciais e, em seguida, pegar todas essas informações e entrar no ciclo do design”, acrescenta MacCallum.

Veja o vídeo do teste da Nave Netuno:

Reserva de passagens

A primeira viagem está prevista apenas para 2024, mas os ingressos já estão à venda. Quem quiser reservar seu lugar dentro da cápsula Netuno deve desembolsar o valor de US$ 125 mil – equivalentes a R$ 630 mil (cotação de julho de 2021).

Segundo a empresa, não é necessário pagar tudo de uma vez. É possível realizar um primeiro pagamento de US$ 1 mil – cerca de R$ 5 mil, e pagar o restante depois- e garantir, assim, sua vaga no balão.

Para mais informações, acesse o site da empresa: Space Perspective.

E você, se pudesse, toparia fazer esse passeio? Conte para nós nos comentários!


Fontes: CanalTech, Revista Galileu, Space Perspective.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

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Engenharia 360

Rafael Panteri

Estudante de Engenharia Elétrica no Instituto Mauá de Tecnologia, com parte da graduação em Shibaura Institute of Technology, no Japão; já atuou como estagiário em grande conglomerado industrial, no setor de Sistemas Elétricos de Potência.

O que é o tal grafeno que está sendo citado tanto nas mídias recentemente? Você sabe? Bem, ele é um nanomaterial composto por uma única camada de átomos de carbono dispostos em hexágonos e constitui uma das formas cristalinas do carbono. Esse material é atomicamente fino. Possui características únicas, como ser transparente, extremamente flexível, impermeável, mais forte do que o diamante, mais resistente à tração do que o aço e conduzir facilmente calor e eletricidade. E as suas propriedades ópticas permitem a passagem de quase 98% da luz incidente.

Contudo, por ser muito fino, o maior problema do grafeno está no seu manuseio e dobra, difícil sem danificar a sua estrutura. Agora, nessa história, os prós – como você deve ter percebido – são maiores que os contras. Continue lendo o texto para saber mais sobre essa tecnologia impressionante, grande aposta da indústria brasileira em 2021!

A descoberta do Grafeno

O composto foi descoberto em 1947, pelo físico Philip Russel Wallace. Esse pesquisador foi o primeiro a realizar um estudo teórico sobre o material. Mas só em 1962, através dos químicos alemães Ulrich Hofmann e Hanns-Peter Boehm, o grafeno se tornou realidade. Boehm batizou a descoberta com esse nome a partir da junção das palavras ‘grafite‘ e o sufixo ‘eno, chegando em ‘grafeno’.

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Imagem extraída de Jovem Pan

Em 2004, os físicos russos Andre Geim e Konstantin Novoselov, da Universidade de Manchester, na Inglaterra, resolveram observar o potencial do grafeno como transistor. Sendo, na época, impossível conseguir uma amostra do material para estudos mais efetivos, sem o isolar da forma correta, os físicos conseguiram fazer o teste com uma fita adesiva. E depois de tantos experimentos inovadores com grafeno, em 2010, eles receberam o prêmio Nobel de Física.

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Grafeno – Imagem reproduzida de Segredos do mundo

Avanço nas pesquisas

  1. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) criaram três dispositivos eletrônicos extremamente úteis utilizando um material composto por camadas finas de grafeno em um ângulo específico. Este material resolve uma variedade de problemas associados à produção de dispositivos utilizados na indústria de eletrônicos quânticos.
  2. O grupo do físico espanhol Jarillo-Herrero descobriu que, ao se colocar duas camadas de grafeno, uma sobre a outra e ligeiramente torcidas em um ângulo de 1,1 graus, a estrutura resultante se tornava um supercondutor ou um isolante que impede o fluxo de correntes elétricas, dependendo apenas do número de elétrons presentes no sistema em que esteja. Este ângulo foi chamado de “ângulo mágico”.
  3. Em laboratório, cientistas da Universidade Jyväskylä, na Finlândia, descobriram um novo método para deixar o grafeno mais resistente e flexível usando um tratamento a laser para forjar e endurecer suas fibras. Naturalmente, as fibras de grafeno apresentam certa fragilidade quando usadas para a fabricação de estruturas tridimensionais.

Veja Também: Baterias de grafeno mostram potencial de uso em um futuro próximo


Fontes: Canal Tech, Tecmundo, Plástico em Revista, Gaucha ZH, Canal Tech 2, Techtudo, Canal Tech 3, Saúde Abril, Petro Notícias.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

A Campus Party é um evento que surgiu na Espanha, em 1997, com o propósito de debater temas relacionados à inovação, criatividade, ciências e empreendedorismo. Posteriormente, sua proposta de experiência tecnológica foi estendida a outros países, incluindo o nosso! Assim, surgiu a Campus Party Brasil!

Em 2020, por conta da Pandemia, a realização do evento já teve de ser global e digital. Infelizmente, como as coisas não mudaram muito neste ano, tudo ocorrerá novamente em formato digital. Ele acontece entre os dias 22 e 24 de julho de 2021!

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Imagem extraída de G1

Sobre a Campus Party 2021

Todos os anos, a Campus Party reúne um grande número de comunidades e usuários da rede mundial de computadores envolvidos com tecnologia e cultura digital. Neste ano, não será diferente! Haverá as tradicionais maratonas de tecnologia. Além disso, os participantes poderão participar de atividades extras, como: karaokê online, rádio hacker, quiz, escape room, jogos de caça ao tesouro e viagem virtual. A ideia é mesmo estimular bastante a integração entre os participantes, independentemente de raça, gênero ou classe social!

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Imagem extraída do site do evento

Temas das palestras

As conversas durante as palestras devem abordar assuntos ligados à tecnologia, óbvio; e, além disso, ideias sobre empreendedorismo! Mas o diferencial deste ano serão os novos desafios de mercado de trabalho, meio ambiente, saúde e ciência, entretenimento e educação. E entre os palestrantes, está o CEO do Rock in Rio, Luis Justo, que vai comentar sobre NFT e como a solução pode revolucionar o setor da música.

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Imagem extraída de Swartele em Youtube

Todo o conteúdo da edição 2021 será levado às plataformas de streaming e redes sociais. Mas para acompanhar, é preciso se inscrever no site da Campus Party.

Assista, a seguir, ao vídeo da live pré-evento:

Veja Também: O que rolou na Campus Party 2020


Fontes: G1.

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