Por que a Engenharia precisa falar mais de concreto ecológico? Bem, já destacamos várias vezes aqui, no Engenharia 360, que a produção de cimento convencional para a produção de concreto, um dos materiais mais utilizados na construção civil, é considerada uma vilã da natureza. Isso porque ela gera um grande impacto ambiental, se valendo da queima de combustíveis fósseis e do aquecimento de minerais, resultando em emissões de CO2.

Pensando nisso, o ex-jogador da NBA Rick Fox resolveu investir, em parceria com o arquiteto Sam Marshall, em um novo tipo de concreto ecológico. Assim, surgiu a startup Partanna, que trabalha na busca por uma revolução no setor da construção civil, para que a nossa sociedade possa enfrentar mais ativamente às mudanças climáticas. Confira, no texto a seguir, sua proposta inovadora e promissora para esse desafio global urgente!

Como o concreto ecológico da Partanna se diferencia do concreto convencional?

A empresa Partanna está lançando no mercado um novo concreto ecológico, diferente do convencional, que vem de um subproduto da produção de aço, a escória. Ele ainda leva água salgada de usinas de dessalinização. E parece que essa mistura, ou essa receita, emitiria muito menos carbono na atmosfera. Além disso, o material seria capaz de absorver ativamente dióxido de carbono – 100 vezes mais rápido do que o concreto “normal”.

Como pode-se imaginar, esse concreto ecológico, aposta de Rick Fox, poderia fornecer um cenário diferente para Engenharia, com uma construção civil mais sustentável e atendendo melhor às necessidades de combate às mudanças climáticas.

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Como o concreto da Partanna contribui para a redução de dióxido de carbono na atmosfera?

O concreto que Rick Fox tanto defende faz parte de uma iniciativa para substituir o cimento Portland, muito utilizado na Engenharia Civil. A intenção é absorver ao máximo da atmosfera esse dióxido de carbono nocivo, resultado de reações químicas na produção de concreto. E testes recentes provaram que o concreto ecológico é mais eficiente nisso, capturando os gases durante o processo de cura e ao longo de sua vida útil.

Precisamos nos colocar no lugar de Fox para entender porque uma pessoa como ele, ex-jogador de basquete, iria se importar com tudo isso. É que ele cresceu e viveu por muitos anos nas Bahamas. E essa é uma das regiões do planeta mais afetadas por tempestades e aumento do nível do mar, que são justamente consequências do aquecimento global. E ações como as da empresa ao qual ele é co-fundador podem ser uma solução relevante.

O concreto ecológico da Partanna, por ser mais resistente à elevação do nível do mar, oferece uma alternativa durável para as construções, reduzindo a pegada de carbono e sendo adotado em projetos de construção de casas.

Infelizmente, o concreto da Partanna tem recebido tantos elogios quanto críticas. Ainda é um desafio considerável obter os principais ingredientes, escória e água salgada, a partir de processos como a produção de aço e dessalinização, que podem gerar emissões de CO2. Por isso, a comunidade científica pede, para possíveis investimentos, mais transparência e análise aprofundada sobre a pegada de carbono total do processo de produção do novo material.

Qual é a visão de Rick Fox e da Partanna em relação à aplicabilidade da nova tecnologia?

O desejo de Rick Fox é que a Partanna construa 1.000 casas com seu concreto ecológico nas Bahamas. Essa ação estaria alinhada à missão da empresa, em desvincular o desenvolvimento urbano da poluição, criando soluções inovadoras para as necessidades do futuro. Essas edificações seriam então como um símbolo de uma nova fase para a construção civil, com emissão zero!

Depois das Bahamas, a ideia é implementar as soluções do concreto ecológico da Partanna no Oriente Médio. Isso está documentado num memorando assinado com a Red Sea Global, incorporadora imobiliária de propriedade do Fundo de Investimento Público Saudita.

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Fontes: Yahoo.

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Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

É fundamental que os projetistas, como engenheiros e arquitetos, tenham consciência de que suas obras precisam ser adaptadas aos critérios de acessibilidade. Afinal, é um direito para todos os cidadãos que se possa acessar os estabelecimentos. Mas, para isso, eles precisam ser adaptados e acessíveis, pensando, sobretudo, nas pessoas que possuem dificuldades de locomoção.

Dentro desse tema de debate, o Engenharia 360 gostaria de apresentar os pisos táteis. Eles são estruturas específicas utilizadas pela construção civil para auxiliar na orientação e mobilidade de pessoas com deficiência visual. No texto a seguir, descubra os principais modelos vistos em projetos de engenharia!

O que é e qual a finalidade dos pisos táteis?

Os pisos táteis fazem parte da construção civil, portanto, como elementos para a promoção da acessibilidade e inclusão social. Os mesmos devem apresentar um design em alto-relevo e ter cor contrastante em relação ao ambiente ao redor. A ideia é que as pessoas consigam, nessa diferenciação, “navegar” de forma autônoma e segura nos mais diversos espaços públicos, alertados sobre obstáculos e desníveis, além de serem direcionados a caminhos e locais adequados.

Explicando melhor, cidades com calçadas bem planejadas e com a devida manutenção, com a instalação de placas de pisos táteis, permitem um melhor deslocamento dos transeuntes. Pessoas com deficiência visual podem, assim, acessar e desfrutar de espaços públicos ou privados, como escolas, postos de saúde, paradas de transporte, áreas de lazer e mais, e isso de forma independente. Esse seria um modelo de urbanismo mais inclusivo e democrático!

Quais são as leis e normas relacionadas à implantação de pisos táteis no Brasil?

Entenda o seguinte: dentro de sua casa, por exemplo, não é obrigado a ter pisos táteis. Porém, em certos ambientes, a lei exige que sejam instalados os pisos táteis. Quer dizer que os engenheiros e arquitetos, ao realizar seus projetos, devem atender a normas específicas e garantir a eficácia na orientação e segurança dos deficientes visuais. Do contrário, esses profissionais responsáveis técnicos podem ser responsabilizados pelo descumprimento do direito fundamental de acessibilidade para todos os cidadãos. Fique atento!

No Brasil, a implantação de pisos táteis é regida hoje pela norma NBR 9050, estabelecida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Ela esclarece como devem ser esses pisos táteis (medidas, cores e tamanhos), onde devem ser aplicados, quais deverão ser seus padrões de produção, etc. Especialmente através do Decreto Federal nº 5296/2004, torna-se obrigatória a instalação de pisos táteis em calçadas. Porém, mesmo assim, esses elementos não estão amplamente presentes em todas as regiões do país, o que, lamentavelmente, impacta a inclusão e a segurança para pessoas com deficiência visual.

O fato é que, atualmente, a validade da lei de acessibilidade (como o Estatuto da Pessoa com Deficiência), está dissociada de sua eficácia, uma vez que esta depende fortemente da regulamentação e das ações que a sustentam. Isso muitas vezes resulta em atrasos na concretização de seus objetivos. Contudo, é crucial avançarmos em direção ao cumprimento do propósito estabelecido pela norma.

Quais materiais são usados na fabricação de pisos táteis?

Antes de tudo, precisamos destacar que existem dois tipos principais de pisos táteis: o direcional (com formas longilíneas), que orienta o trajeto, e o de alerta (com formas circulares), que sinaliza obstáculos, degraus, rampas e mudanças de direção – geralmente não detectáveis pela bengala. Eles são feitos de materiais como borracha (considerada ecologicamente correta e resistente a mudanças de temperatura), concreto (mais durável e fácil de usar, ideal para áreas externas) e aço inoxidável (usado em escadas, rampas e locais com grandes ações de intempéries).

São locais de utilização comum dos pisos táteis:

• Ruas e calçadas: Para locomoção diária de deficientes visuais.
• Shoppings e praças: Em rotas específicas para inclusão social.
• Estabelecimentos comerciais: Como bancos, lojas, entre outros.

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Fontes: adv comm – Tecnologia Fotoluminescente e Acessibilidade.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

O Halloween é uma festividade com uma longa tradição histórica. Porém, o interessante é que agora, na modernidade, ela incorporou bem a inovação digital. A tecnologia de engenharia, por exemplo, se tornou uma importante aliada na criação de cenários temáticos surpreendentes, proporcionando experiências únicas para os observadores. Com os novos dispositivos inteligentes, por exemplo, as celebrações ganharam uma nova dimensão assustadora. Confira exemplos no texto a seguir, do Engenharia 360!

Assistentes virtuais: A nova face do Halloween

Começamos nossa lista lembrando dos novos assistentes virtuais, como a Alexa, da Amazon. Eles podem fazer parte das festividades do Halloween. Como? Contando histórias assustadoras, propondo jogos temáticos e até mesmo adicionando sons macabros à ambientação. Isso contribuiria na construção de uma atmosfera mais assombrosa, com muito mais imersão dos participantes.

Decorações ilusionistas com projeções digitais

A empresa AtmosFX se destaca no mercado por oferecer uma variedade de sistemas de projeções digitais capazes de criar efeitos visuais surpreendentes em temáticas como do Halloween. Os vídeos animados – reproduzidos em loops contínuos – podem ser exibidos em telas, janelas ou outras superfícies específicas, transformando espaços comuns em cenários temáticos. É possível dar vida a fantasmas, transformar quadros em entidades móveis e até fazer abóboras entoarem cantos sinistros.

O toque sombrio dos drones nas decorações

Vale citar aqui também a tecnologia Top Race Halloween Ghost Drone. Traduzindo, seriam drones aplicados às decorações de Halloween para dar aquele toque sombrio aos cenários projetados. Com o movimento, as peças parecem ainda mais reais, gerando surpresa e até medo aos espectadores.

Criatividade sem limites com impressões 3D

Os entusiastas de Halloween devem ficar muito animados com as possibilidades oferecidas pela tecnologia de engenharia 3D. Isso porque, através dela, seria possível criar elementos personalizados conforme o seu gosto e imaginação. Por exemplo, réplicas de cabeças de monstros e corpos mortos ou cabeças de abóboras esculpidas. E isso sem precisar executar trabalhos manuais.

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A fusão de arte e tecnologia nas fantasias

Para finalizar, podemos citar os figurinos de Halloween de tirar o fôlego desenvolvidos por artistas como Jonas Zibartas ou de empresas como a Digital Dudz. Seu trabalho só é possível graças a uma combinação de criatividade, habilidades de engenharia e uso de tecnologias. Há a incorporação de sensores de movimento e motores e luzes LED nas peças. Muitos dos mecanismos podem ser acionados com auxílio de aplicativos em aparelhos de smartphones. É de arrepiar!

Enfim, o Halloween experimenta um momento de revolução! Agora, a Engenharia oferece uma nova dimensão à celebração, com experiências mais imersivas e assustadoras do que nunca. É muito susto e diversão!

Que a tecnologia continue a nos surpreender e a aprimorar as tradições, mantendo viva a magia!

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Fontes: SolidWorks.

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Redação 360

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Em 31 de outubro, principalmente em países de língua inglesa, é celebrado anualmente o Halloween, um tipo de festividade de origem celta-cristã. Nesse dia, é comum as pessoas usarem fantasias, realizarem festas, pedirem doces, contarem histórias de fantasmas, mas também visitarem endereços especiais, como das famosas casas mal-assombradas.

Neste texto do Engenharia 360, trouxemos uma lista de obras da “Engenharia do Terror”. São exemplos de casas famosas e notáveis que incorporam importantes princípios de design para criar experiências assustadoras e imersivas para os visitantes. Além disso, casas cujas histórias envolvem fatos assombrosos que geraram relatos e até lendas que atraem os amantes do Halloween.

Casa Winchester

Esta é “Engenharia do Terror” mais famosa do mundo. A casa está localizada em San Jose, na Califórnia, e apresenta muitos detalhes peculiares. Por exemplo, escadas que levam a lugar nenhum, portas que se abrem para paredes, e outras características projetadas de forma única. Nunca ficou claro o porquê desses elementos. Talvez a ideia fosse mesmo causar uma sensação de mistério e suspense nos visitantes. Mas segundo alguns, a herdeira Sarah Winchester, antiga proprietária e que se dizia assombrada por espíritos, tentou criar armadilhas. Ela acreditava que a constante expansão da casa e a inclusão de características incomuns desorientariam as almas penadas.

Casa de Anne Rice

Anne Rice é uma escritora de histórias de terror. Sua antiga casa, em Nova Orleans, Louisiana, foi justamente projetada com uma engenharia que reflete demais seu gosto peculiar pelo horror, com detalhes em estilo gótico e macabro. Seus ambientes apresentam uma arquitetura vitoriana, com muitos vitrais sombrios e móveis antigos. A atmosfera é bem densa e sinistra.

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Mckamey Manor

Esse é um exemplo de “Engenharia Psicológica”, construída em San Diego, na Califórnia, especialmente para causar experiências assombrosas nos visitantes. O cenário apresenta uma arquitetura bastante controversa (talvez até anti-ética), cujo projeto só vale ser citado aqui por conta das técnicas e tecnologias exploradas. Por exemplo, sistemas imersivos, efeitos sonoros e visuais, labirintos complexos, e etc.

Universal Studios’ Halloween Horror Nights

Aqui não se trata de uma casa específica, mas de um conjunto de casas assombradas temáticas que são construídas todos os anos para um evento especial em vários parques da Universal Studios ao redor do mundo. As mesmas apresentam design inspirado em filmes ou programas de TV famosos, contendo detalhes surpreendentes e oferecendo uma experiência autêntica aos visitantes. Nesse caso, a Engenharia auxilia na criação de cenas mais realistas via efeitos especiais, como de iluminação, tecnologia de áudio, animatrônicos e outras tecnologias para proporcionar uma experiência imersiva de horror.

Casas de Halloween DIY

Por fim, devemos comentar sobre as inúmeras casas customizadas como mal-assombradas, especialmente por entusiastas do Halloween em suas próprias comunidades. Para quem curte Engenharia, vale estudar a criatividade desses projetos, construções e decorações. Isso pode inspirar no planejamento de outros modelos de obras, como aquelas idealizadas para diversão.

Os exemplos de casas mal-assombradas apresentados neste texto provam como a Engenharia é utilizada para criar ambientes assustadores, imersivos e emocionantes, seja por meio de alta tecnologia ou de truques simples, permitindo aos visitantes explorar os medos e as maravilhas do mundo assombrado.

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Caixa d’água é um elemento de engenharia que desempenha um papel fundamental. A finalidade dele é garantir o abastecimento contínuo de água em prédios ou residências em situações excepcionais, como quando há falhas no sistema público. Basicamente serve para guardar uma reserva de água para emergências. Agora, a proporção dessa reserva é determinada pelo cálculo da caixa d’água, que obedece, aqui no Brasil, a normas estabelecidas pela ABNT, levando em consideração algumas variáveis importantes. Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais!

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NBR 5626 da ABNT relacionadas ao dimensionamento de caixas d’água

É importante citar neste texto a NBR 5626 da ABNT. É ela que estabelece diretrizes para o dimensionamento de caixas d’água. Inclusive, segundo ela, os reservatórios ou caixas d’água devem atender ao consumo diário por pessoa. O texto faz menção a considerações sobre a frequência e duração das interrupções no abastecimento público. E, ademais, em características de construção, número de habitantes, capacidade estrutural (para suporte do peso do reservatório) e mais.

Variáveis que devem ser consideradas ao calcular o tamanho da caixa d’água

Existe uma fórmula básica para o cálculo do tamanho de caixa d’água para uma edificação. Porém, essa matemática não é tão simples quanto parece. É preciso considerar, como dito anteriormente, as variáveis citadas na NBR 5626. A importância disso é evitar o superdimensionamento do reservatório, o que resultaria na elevação de custos, como aquele relacionado à sobrecarga de estruturas, contratação de equipes e maquinários para instalação, etc.

Lembre-se que quanto maior a capacidade do reservatório, maior é o peso, exigindo uma estrutura mais resistente para suportá-lo.

É essencial o construtor estudar, por exemplo, a situação de escassez do bairro. Depois, qual é o possível consumo médio de água por pessoa a habitar ou frequentar a edificação. Isso vai dar uma ideia da quantidade de dias que se deseja manter de reserva em caso de falta d’água. E, por fim, somar esse fator a outras considerações, aliadas às características da edificação e ao tipo de uso, como residencial e comercial.

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Consumo médio de água por pessoa em diferentes tipos de edificações:

• Residências: 150 litros por pessoa
• Apartamentos: 200 litros por pessoa
• Escritórios: 50 litros por pessoa
• Casas populares ou áreas rurais: 120 litros por pessoa
• Alojamentos provisórios: 80 litros por pessoa

Nosso alerta final é que, o armazenamento excessivo e inadequado de água, feito por um longo período, pode levar à proliferação de fungos e bactérias, causando contaminação dessa água.

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Fórmula usada para calcular o tamanho ideal da caixa d’água

A fórmula usada para calcular o tamanho ideal da caixa d’água é:

Consumo diário (litros por pessoa) x Número de moradores x Dias de reserva = Tamanho ideal da caixa d’água.

Por exemplo, para uma família de 4 pessoas em uma residência com consumo mínimo de 150 litros por pessoa e uma reserva para 2 dias, o cálculo seria:

150 (litros por pessoa) x 4 (pessoas) x 2 (dias de reserva) = 1.200 litros.

Observação: Quando o número exato de moradores não é conhecido, pode-se calcular considerando 2 pessoas por dormitório e 1 pessoa por dormitório de empregado.

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Fontes: Total Construção.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

Profissionais em busca de uma colocação ou recolocação no mercado de trabalho se preocupam bastante em deixar claro aos recrutadores suas competências e qualificações. Porém, vale destacar que essa apresentação cuidadosa e eficiente deve começar com um currículo bem feito, capaz de transmitir informações de forma clara – desde formação, experiência e habilidades.

Acontece que nem todo mundo consegue fazer esse resumo personalizado, sem ter um modelo de base. E é aí que entra o suporte das Inteligências Artificiais, como o ChatGPT, que podem contribuir tanto na elaboração de textos quanto na geração de imagens de perfis para currículos. Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais!

Como a IA ChatGPT pode ser usada na elaboração de um currículo?

Usar chatbot na criação de currículo é uma solução inovadora e que surge em meio a um cenário com as empresas valorizando mais o diferente, o melhor, o eficaz.

A ideia é tornar esse processo de criação de currículos mais prático e, em certa medida, automatizado. Por exemplo, a IA pode ajudar a resumir informações e organizar em categorias (estrutura), destacando apenas o que é essencial para a classificação em vagas específicas. Além disso, auxiliar na correção gramatical e sugerir conteúdos para complementar esse texto ou mesmo os textos de apresentação nas redes sociais, visando a otimização do perfil do candidato com base nas atuais exigências do mercado de trabalho.

Alguns comandos específicos que podem ser utilizados para gerar um currículo com o ChatGPT, incluindo:

• “Gere um exemplo de currículo com todos os pontos principais necessários.”
• “Detalhe melhor o seguinte texto para um currículo: [colar texto]”
• “Organize em categorias de currículos: [colar texto]”
• “Otimize o currículo conforme as características descritas na vaga a seguir: [colar texto]”
• “Identifique e substitua os erros de gramática no texto: [colar texto]”

É importante deixar claro que esse processo de “copia e cola” na geração de conteúdos em IA é recomendado apenas na fase inicial de criação textual. Isso porque a originalidade é uma das competências que os recrutadores mais valorizam. E, infelizmente, fica perceptível quando um currículo é criado todo em Inteligência Artificial, sem qualquer revisão, sem aquele toque autêntico e original do próprio candidato. Portanto, o modelo gerado em IA deve servir apenas como inspiração, mas o conteúdo final precisa ser único e representar verdadeiramente as experiências e habilidades do profissional.

Adaptando currículo já existente

É possível trabalhar para melhorar um texto já existente usando ferramentas de IA, como o ChatGPT. Inicialmente, o indicado é pedir para a Inteligência Artificial criar pontos-chave essenciais para o currículo. Depois, que ela amplie frases ou adjetivos específicos no texto. Por fim, organize as informações de forma mais coerente e coesa – inclusive, nesse ponto, pode-se pedir uma reescrita de trechos do texto.

Complementando com foto de perfil

Uma forma de aprimorar o currículo é acrescentar foto de perfil de candidato – essa será a primeira impressão que os recrutadores terão do candidato. É possível trabalhar essa imagem dentro do aplicativo Fotorama. Infelizmente, essa ferramenta é paga, mas pode valer a pena.

O passo a passo para personalização de fotos dentro do Fotorama começa em baixar o aplicativo. Selecionar o plano. Preencher seus dados. Enviar suas fotos (preferencialmente claras, com boa iluminação e em fundo limpo) – dá para alimentar a IA com até quinze fotos. Solicitar a geração de foto profissional. E, por último, selecionar um modelo de imagem que represente seu perfil profissional.

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Fontes: Exame, Exame 2.

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A comunicação, uma das habilidades humanas fundamentais, pode encontrar obstáculos de compreensão devido à diversidade linguística. Embora possamos estudar e dominar línguas como o português e o inglês, a linguagem de sinais surge como outro importante meio de expressão.

É crucial lembrar que no Brasil, a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é fundamental para a comunicação de pessoas com deficiência auditiva. E, recentemente, surgiu uma inovação promissora que busca traduzir em tempo real essa linguagem: as luvas de tradução de sinais, um projeto apresentado pelo Engenharia 360.

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Como funciona a luva para tradução de linguagem de sinais?

O projeto revolucionário, denominado SignAloud, introduz um par de luvas tecnológicas desenvolvidas por Navid Azodi e Thomas Pryor, estudantes da Universidade de Washington e premiados pelo MIT. Seu objetivo principal é facilitar a comunicação entre pessoas com deficiência auditiva e ouvintes.

Vale destacar o funcionamento dessa tecnologia inovadora. As luvas SignAloud traduzem a linguagem de sinais em tempo real através de sensores de movimento embutidos nas mãos, os quais transmitem dados via Bluetooth para um computador. Este, por sua vez, analisa e traduz os gestos com base em uma extensa base de dados de movimentos.

Embora outros dispositivos semelhantes tenham sido desenvolvidos por cientistas, o diferencial do SignAloud está na sua ergonomia. As luvas são leves, compactas e focadas estritamente nas mãos, permitindo que os usuários as utilizem como acessório prático sem interferir nas atividades diárias, mesmo cobrindo mais partes do corpo – ou, talvez, exatamente por isso. Ao final, a tradução desses gestos de linguagem de sinais é apresentada em formato de texto ou voz.

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Em que áreas as luvas SignAloud poderiam ser comercializadas?

Os criadores das luvas, Navid Azodi e Thomas Pryor, têm planos de expandir o projeto para além do inglês e explorar diversas aplicações médicas, incluindo o acompanhamento de pacientes em reabilitação pós-AVC. O prêmio do MIT, avaliado em US$ 10.000, será crucial para aprimorar essa tecnologia.

No mínimo, essas luvas poderiam ser úteis no ensino e aprendizado da linguagem de sinais, oferecendo traduções claras e compreensíveis dos gestos. Em um cenário mais otimista, elas poderiam facilitar a comunicação entre pacientes com deficiência auditiva e profissionais da área médica, assegurando entendimento claro e preciso, ou até mesmo ser empregadas em situações de emergência, como em contextos militares.

Além disso, permitiriam a tradução em tempo real de palestras, eventos ou reuniões para pessoas com deficiência auditiva. Isso poderia melhorar a inclusão e acessibilidade em ambientes públicos para indivíduos com deficiência auditiva. Ademais, a integração com dispositivos inteligentes e assistentes de voz poderia aprimorar a fluidez e a integração na comunicação. E há ainda a possibilidade de explorar essa tecnologia em performances artísticas ou entretenimento, incorporando elementos de linguagem de sinais de forma criativa.

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Fontes: Catraca Livre.

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Nos últimos anos, os casos de câncer de pele aumentaram significativamente ao redor do mundo. Só nos Estados Unidos, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer, o número chegou a 100 mil em 2019. Em meio a essa crescente preocupação, Heman Bekele, um jovem de 14 anos, alcançou reconhecimento ao criar uma inovadora barra de sabonete. Sua produção custaria apenas 50 centavos de dólar, e poderia ser destinada ao tratamento do câncer de pele. Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais!

Qual é a importância do sabonete na luta contra o câncer de pele?

Antes de tudo, queremos destacar que Heman Bekele é hoje estudante. Ele foi nomeado recentemente como o “melhor jovem cientista da América”. E isso por conta da sua incrível invenção para tratar melanoma, que é uma forma de câncer comum no seu país.

Por ter baixo custo, o sabonete de Bekele poderia ajudar sobretudo pessoas com dificuldade de acesso a tratamentos convencionais oferecidos pelo serviço de saúde, algo que costumam chegar a custar mais de US$ 40 mil. O produto agiria nas células de proteção da pele, chamadas dendríticas, reativando-as por meio de uma combinação de substâncias, incluindo ácido salicílico, ácido glicólico e tretinoína. A saber, essa ação fortalece as células para combater o câncer e infecções.

Esse sabonete “milagroso” já começa a ter seu potencial impacto positivo reconhecido pela comunidade médica. Aliás, sua eficácia chegou a ser reconhecida em competição científica.

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Quais são as premiações recebidas por Heman Bekele?

Heman Bekele foi o vencedor do prestigiado Desafio Jovem Cientista 3M. Na ocasião, ele recebeu um prêmio em dinheiro de US$ 25.000, que deseja usar em seus estudos universitários e para patentear seu sabonete. Afinal, só assim seria possível tornar sua invenção possível de ser produzida e comercializada, evitando que a sua ideia se perca em especulações de mercado.

Mas, do Desafio Jovem Cientista 3M, também saíram outras boas ideias. Foram finalistas também Shripriya Kalbhavi e Sarah Wang, que ficaram com o segundo e terceiro lugares, respectivamente, recebendo prêmios em dinheiro de US$ 2.000. Kalbhavi desenvolveu um adesivo econômico que permite a administração automatizada de medicamentos, sem comprimidos ou agulhas. Enquanto Wang desenvolveu uma luva que pode detectar certas crises epilépticas com movimentos comuns das mãos.

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Quais são os objetivos futuros de Bekele em relação ao seu sabonete?

Depois de patentear o sabonete, os planos de Bekele é usar sua invenção para ajudar comunidades carentes. Outra ideia é estabelecer uma organização sem fins lucrativos para disponibilizar o sabonete para cada vez mais e mais pessoas, onde quer que necessitem de tratamento de câncer de pele. Contudo, por hora, o jovem precisa continuar aprimorando a “receita” do sabonete.

Vamos torcer que Heman Bekele tenha todo o sucesso do mundo em sua empreitada! Afinal, há muitas pessoas esperando em filas para procedimentos médicos. Devido aos altos custos, muitos não receberão o tratamento que precisam a tempo. Porém, para quem busca a cura, cada momento é importante!

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Fontes: USA Today, Metropolis.

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O Engenharia 360 se rendeu à nova tendência de fotos em estilo “Disney Pixar” via Bing Image Creator, da Microsoft. Quer conferir o resultado da nossa brincadeira? Antes, precisamos destacar como essa febre está tomando as redes sociais, especialmente Instagram, Twitter e TikTok. Aliás, até famosos estão engajados nessa nova moda, transformando suas fotos em versões mais divertidas. E, pensando nisso, resolvemos transformar a figura de alguns dos maiores engenheiros da história em animação também. Confira como foi!

Qual tecnologia de IA está sendo usada para criar essas imagens?

Esse processo de transformar imagens em versões semelhantes aos icônicos personagens animados da Disney e Pixar é algo que é possível hoje graças a ferramentas que se valem de Inteligência Artificial (IA). Um exemplo é o Bing Image Creator da Microsoft, baseado na tecnologia da OpenAI, o DALL-E. Nesse caso, a IA reconhece os comandos e solicitações em diferentes idiomas e transforma as imagens em versões semelhantes aos icônicos personagens animados. O resultado é mesmo surpreendente!

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Como criar imagens estilo “Disney Pixar” usando o Bing Image Creator?

Para criar imagens tipo “Disney Pixar” dentro da ferramenta Bing Image Creator, será preciso acessar o site bing.com/create. Na aba em destaque, deve-se dar o comando, como “Crie um pôster no estilo Pixar” ou “Faça um personagem no estilo Pixar” e, na sequência, clique em “Criar” para receber quatro variações de imagens. A melhor parte é que você poderá salvar suas escolhas ou continuar aprimorando as instruções para obter resultados mais personalizados.

Observação: Lembre-se, que o detalhamento das instruções é crucial para obter imagens mais precisas.

Limitações do sistema Bing Image Creator

Vale destacar que, embora na IA reconheça comandos em português, se consegue resultados melhores usando o idioma inglês. Uma dica é usar o Google Tradutor ou ChatGPT para traduzir os comandos, caso você não domine a língua estrangeira. Também será preciso ter uma conta na Microsoft para fazer o login no sistema – o que pode ser criado diretamente na plataforma. Por fim, a Microsoft oferece no máximo 15 tentativas de geração de imagens sem custo por usuário dentro do Bing Image Creator.

Como essa tendência deve afetar o cenário das redes sociais?

Existe um porquê das pessoas estarem tão atraídas por essa tendência de criação de imagens em IA. É, sobretudo, uma oportunidade dos usuários das redes sociais terem uma liberdade criativa de explorar e compartilhar imagens personalizadas. Isso inclui o estilo “Disney Pixar”, claro!

Precisamos admitir que é legal essa interação com Inteligência Artificial avançada, não é mesmo? O Bing, por exemplo, é muito fácil de usar e ele ainda está disponível tanto para navegadores de PC quanto para celulares Android ou iPhone (iOS). De fato, as novas tecnologias nos proporcionam uma forma divertida e criativa de expressão. Para este texto, o Engenharia 360 explorou sua conexão emocional com o público leitor através de imagens que remetem a personagens emblemáticos da História da Engenharia. Veja a seguir!

Gustave Eiffel

Engenheiro conhecido pela Torre Eiffel em Paris, contribuiu em várias estruturas icônicas globalmente, como a Estátua da Liberdade e outras obras notáveis em vários países.

Enedina Alves Marques

Primeira mulher negra e de baixa renda a concluir uma universidade no Brasil. Liderou projetos na Secretaria de Viação e Obras Públicas, notavelmente na Usina Capivari-Cachoeira.

Aprille Ericsson

Engenheira formada em Engenharia Aeronáutica e Aeroespacial. Primeira mulher negra a obter um PhD em Engenharia na NASA Goddard Space Flight Center, atualmente engenheira na NASA.

Isambard Kingdom Brunel

Responsável pela Great Western Railway, ligando a Inglaterra ocidental, e reconhecido por um notável – porém não executado – projeto de um submarino-túnel.

Leonardo Da Vinci

Reconhecido por seu amplo conhecimento e desenvolvimento de ideias notáveis que influenciaram várias gerações de engenheiros, embora muitos de seus projetos tenham sido apenas conceituais.

Ginni Rometty

Engenheira graduada em Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Foi CEO da IBM, marcando a primeira vez que uma mulher ocupou esse cargo em 100 anos de história da empresa, com crescimento notável durante sua gestão até sua saída em 2020.

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Fontes: Exame.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

O Wi-Fi Protected Setup ficou popularmente conhecido por sua sigla, WPS. Trata-se de uma das funcionalidades mais comuns encontradas nos roteadores de Internet. Mas você sabe o botão WPS? Bem, trata-se de uma simplificação de conexão para redes Wi-Fi. Explicando melhor: ao invés do usuário inserir senhas complexas, a tecnologia permitiria a conexão com um simples toque nesse botão ou inserindo um código PIN. Mas será que essa conveniência não nos expõe a algum risco? Veja no texto do Engenharia 360 a seguir!

Como funciona o botão WPS nos roteadores?

O botão WPS está, portanto, presente nos roteadores modernos. Para ativá-lo, pode-se apenas pressionar o botão físico no dispositivo (aquele contendo a sigla), observando a liderança no indicador luminoso. Contudo, na dúvida, é sempre bom consultar o manual do roteador, já que os métodos podem variar de acordo com o fabricante.

Vale ainda lembrar que WPS não é o mesmo que Wireless Local Area Network ou WLAN. A diferença entre WPS e WLAN está na função e no propósito de cada um. O WPS é uma função de configuração rápida, enquanto a WLAN se refere à rede sem fio em si. Por isso, atenção!

Quais são as vantagens e desvantagens de usar o WPS?

Então, o WPS torna o processo de conexão de dispositivos a uma rede Wi-Fi mais fácil e rápido. O problema é que esse ‘fácil’ é um prato cheio para os criminosos virtuais. Com o WPS, vem os com riscos de segurança – especialmente quando se opta pelo método do PIN. Ao invés disso, os especialistas pedem que os usuários façam a configuração manual da conexão, criando uma senha forte e considerando métodos de segurança mais robustos para os roteadores, como o WPA3.

Então, quando usar WPS? Bem, isso é mais para os usuários não técnicos, e quando o sistema precisa suportar muitos roteadores e dispositivos de Wi-Fi. Todavia, é importante vocÊ saber que, usando o WPS, terá tempo limitado de conexão, geralmente ativo por curtos períodos. Nesse cenário, pode haver incompatibilidade dessa funcionalidade do roteador com alguns dispositivos e sistemas operacionais. E, novamente, estará exposto a riscos de conexões.

Talvez você nem imagine, mas os invasores podem interceptar dados e acessar informações suas compartilhadas na rede. Isso com ataques de força bruta através do WPS do seu roteador. Enfim, se esse acesso do mal acontecer no sistema, o bandido virtual pode ingressar na rede Wi-Fi e gerar ações maliciosas, como interceptar comunicações, acessar dispositivos conectados à rede, roubar senhas e até dinheiro em contas bancárias logadas. Pense no perigo disso! Portanto, esteja atento à segurança da rede Wi-Fi da sua casa ou empresa, que pode ficar vulnerável se o WPS for comprometido.

Veja no vídeo a seguir o que fazer se você resetar o roteador ao apertar o botão WPS:

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Fontes: Tecnoblog.

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