A ânsia de resolver problemas é característica dos profissionais de engenharia como um todo. Com a intensa (e comum) urbanização dos centros das cidades surgem problemas de poluição (do ar, das água e sonora), altas variações de temperatura (ilhas de calor), enchentes... Além do cinza, muito cinza!
Para amenizar o excesso de áreas construídas como edificação e pavimentação surgiram os parklets!
Imagem: Catraca Livre
Vamos explicar
Não é um conceito tão novo assim. Iniciado nos Estados unidos e há dois anos aqui no Brasil com pioneirismo em São Paulo, os Parklets tem ganhado simpatia de muitos e seu principal motivo é a quebra daquela imagem de centros urbanos bem “cinzas” e “mortos” sem cores. Com o objetivo de melhorar o convívio e a relação interpessoal eles fazem com que as pessoas aproveitem melhor os espaços públicos, que hoje são bem escassos. Imagine você ao transitar por aquela avenida super movimentada e se deparar com uma estrutura dessas? O máximo!
Como funcionam?
Com a ideia de fazer com que ocorra uma maior ocupação de espaço públicos, os Parklets são semelhantes a praças públicas. Ocupam, normalmente, o espaço de duas vagas de carro reduzindo assim a intensidade do trânsito local. Sua construção é caracterizada por não necessitar de modificação estrutural com ferragem e concretagem, logo é de montagem mais simples e limpa. Com isso a área pode ser utilizada posteriormente para outra utilização.
Podem ser também, além de áreas de lazer/convivência, possíveis praças de alimentação com restaurantes, fast-food, sorveterias abrangendo também pequenos comerciantes.
Rio de Janeiro, São Paulo e Goiânia são cidades que já existem os Parklets. Esperamos que se propaguem e que nossas ruas se tornem mais amistosas! Confira:
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Fontes: Veja, Cidade que Queremos.