Recentemente, a startup Humane, fundada por Imran Chaudhri e Bethany Bongiorno, ex-funcionários da Apple, lançou uma grande novidade. Trata-se de uma tecnologia inovadora voltada à experiência do consumidor em relação à computação. O Ai Pin é um dispositivo com IA (Inteligência Artificial) que pode provocar uma verdadeira revolução no mercado, desbancando dispositivos eletrônicos convencionais – e até tornando-os obsoletos. Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais!

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Quais são os detalhes técnicos do Ai Pin?

Antes de tudo, é importante dizer que o Ai Pin tem um tamanho bem pequeno, mais ou menos como uma borracha. Mesmo assim, ele é equipado com câmera, microfone, alto-falante e um projetor a laser. A ideia é que possa ser fixado magneticamente na roupa do usuário, permitindo que sejam projetadas informações diversas diretamente em direção à sua mão.

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Como a Humane planeja usar a Inteligência Artificial no Ai Pin?

O Ai Pin funcionaria assim: a pessoa ativaria suas funcionalidades, como atendimento e realização de chamadas telefônicas, através da voz ou de gestos. Daí, então, a interface seria na palma da mão do usuário.

A Humane planejou alimentar e manter recursos de IA no Ai Pin mediante um modelo de linguagem próprio. Já quanto à sua funcionalidade, ela seria garantida via MVNO (operadora de rede móvel virtual), adquirindo dados celulares de operadoras móveis.

Além de atender e fazer chamadas, o Ai Pin poderia realizar traduções de textos, identificar produtos, e dar aconselhamentos com base nas preferências ou restrições do usuário. Mas claro que o diferencial desse dispositivo com IA para outros celulares e demais eletrônicos seria mesmo não ter uma tela física.

Qual é a expectativa para o lançamento desse dispositivo com IA?

A previsão de lançamento desse dispositivo com IA é para o dia 9 deste mês de novembro de 2023. O Ai Pin deve custar até US$1.000 (cerca de 5 mil reais). Ele virá com chip Snapdragon da Qualcomm. E com a possibilidade de uma assinatura mensal – o valor dessa taxa de assinatura ainda não foi confirmada.

First demo of the @Humane upcoming AI-powered wearable device. A phone call.

Thanks @ZarifAli9 for sharing! pic.twitter.com/7qyDScPkOh

— Ben Geskin (@BenGeskin) April 21, 2023

This is the Humane Ai Pin https://t.co/ytUSGF3y55 pic.twitter.com/Zrcoaf49u7

— Humane (@Humane) November 9, 2023

A Humane tem mesmo essa visão ambiciosa, de mudar significativamente a experiência computacional do consumidor – inclusive buscando um dia ir além do Ai Pin. Acha que ela pode alcançar essas altas expectativas? Compartilhe sua resposta na aba de comentários logo abaixo!

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Fontes: Olhar Digital.

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Everett é uma cidade localizada no estado de Washington, nos Estados Unidos. É lá onde foi construído a maior fábrica de avião do mundo, chamada Boeing Everett Factory, também considerada o maior edifício industrial do globo. Porém, vale destacar que a história da presença da Boeing em Everett remonta a um período que precede a construção da fábrica atual.

Definitivamente, essa obra impulsionou a modernização da tecnologia de motores na aviação. Saiba mais no texto a seguir, do Engenharia 360!

História da maior fábrica de avião do mundo

Nas proximidades desta área, que antes pertencia ao Exército dos Estados Unidos, a empresa já possuía instalações que davam suporte à montagem de produtos utilizados durante a Segunda Guerra Mundial, como B-17. Décadas depois, em 1966, a Boeing adquiriu o terreno e construiu finalmente a Boeing Everett Factory, que foi inaugurada um ano depois, já desafiando os padrões de Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia Industrial e Engenharia Aeronáutica da época.

Construção da fábrica

A construção desse edifício colossal foi mesmo uma grande façanha para a Engenharia. Sua arquitetura é bastante imponente, com enormes vigas de aço. Então, era de se esperar que a construção demorace. Porém, tudo foi erguido em impressionantes 16 meses. Assim surgiu uma das maiores estruturas fabris do mundo, o maior edifício do mundo em termos de volume, com 400.000 metros quadrados de área. Hoje, é parte importante da história da evolução da aviação e da engenharia global.

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Capacidade e produção da Boeing Everett Factory

Logo depois da inauguração da Boeing Everett, em 1967, já começaram a chegar os primeiros trabalhadores. Ao longo dos anos, as instalações foram expandidas para a produção de mais e mais aeronaves. Agora, a capacidade total de volume é de 13.385.378 metros cúbicos. São aproximadamente 30 mil pessoas trabalhando no local.

Infraestrutura e serviços

Inicialmente, a produção da Boeing Everett Factory se concentrava na produção das aeronaves 747. Agora, a fábrica produz várias aeronaves, incluindo ainda o 747, bem como os modelos 767, 777, 787 e o 777X.

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Dentro do campus da Boeing Everett Factory, há a zona de fabricação, escritórios administrativos, salas de treinamento, áreas de estacionamento e até uma estação de trem para transporte de peças e materiais.

Trabalham nesses setores equipes diversas, como especialistas em montagem, tarefas de certificação, segurança, proteção de aeronaves, entre outras. Além disso, o local conta com serviços como corpo de bombeiros, segurança, cafés, restaurantes, creches, ginásios e até um museu de aviação, centro educacional e visitas guiadas para os visitantes no Future of Flight Aviation Center.

Mais do que uma fábrica

Enfim, a Boeing Everett Factory é um marco da Engenharia e da aviação mundial. Sua grandiosidade, capacidade de produção e história fascinante a tornam um local único e imperdível para os amantes da aviação.

Se você deseja se aprofundar no universo da Boeing e de seus aviões, visite o Future of Flight Aviation Center, um centro educacional e turístico dentro da fábrica. Lá você poderá conhecer mais da história da empresa, os modelos de aeronaves já produzidos e os projetos futuros.

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Fontes: ING Brasil.

Imagem de Capa: Imagem de Jetstar Airways em Flirck

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O campo da Engenharia é dinâmico e desafiador, exigindo foco no trabalho constante para lidar com as complexidades dos projetos. Manter a concentração e a eficiência é essencial para o sucesso profissional. Aqui está uma lista detalhada do Engenharia 360 de estratégias que podem ajudar os engenheiros a manter o foco durante suas atividades diárias.

1. Estabeleça Metas Mensuráveis e Alcançáveis

Defina metas claras e mensuráveis para cada projeto ou tarefa. Isso proporciona direção e um senso de propósito.

2. Priorize as Tarefas para foco no trabalho

Utilize métodos de priorização, como a Matriz de Eisenhower, para identificar e focar nas tarefas mais importantes e urgentes.

3. Crie um Ambiente de Trabalho Apropriado

Mantenha seu local de trabalho organizado e livre de distrações. Isso contribui para a concentração e a produtividade.

4. Gerencie seu Tempo Eficientemente

Use técnicas como a técnica Pomodoro ou o bloqueio de tempo para focar intensamente em uma tarefa por intervalos específicos.

5. Aprenda a Dizer Não

Saiba quando recusar tarefas que possam desviar sua atenção das metas estabelecidas.

6. Faça Pausas Estratégicas

Intervalos regulares são essenciais para renovar a energia e manter a clareza mental ao longo do dia.

7. Evite a Multitarefa

Focar em uma tarefa de cada vez melhora a qualidade do trabalho e reduz erros.

8. Autogerenciamento é Fundamental

Seja disciplinado com o tempo, estabelecendo limites para distrações como redes sociais e e-mails não urgentes.

9. Aprenda com os Erros e Sucessos Passados

Reflita sobre o que deu certo e errado no passado para otimizar sua abordagem de trabalho.

10. Cuide de seu Bem-Estar

Manter uma boa saúde física e mental é crucial para a produtividade a longo prazo.

A incorporação dessas dicas no cotidiano não apenas aprimora a eficiência, mas também aumenta a satisfação no trabalho. O sucesso está na prática consistente dessas estratégias, adaptando-as ao seu estilo pessoal de trabalho. Ao implementar essas técnicas, os engenheiros podem alcançar níveis mais altos de produtividade e eficácia em suas atividades profissionais.

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O petróleo de xisto é conhecido na comunidade científica como um tipo de petróleo não convencional. A questão é que manter o equilíbrio entre meio ambiente, exploração e rentabilidade dessa fonte é um grande desafio, difícil de estimar. É muito exigido muito conhecimento de Engenharia de Minas e Engenharia Química . Além disso, existem pesquisas que revelam que há a diminuição das reservas. Mesmo assim, vários países apostam no alto interesse global desse combustível. Saiba mais no texto a seguir, do Engenharia 360!

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Quais países possuem reservas de xisto?

Atualmente, as reservas de xisto representam cerca de 10% do total de petróleo disponível no mundo.

Antes de tudo, xisto é o nome genérico dado a vários tipos de rochas metamórficas. As regiões do mundo que mais concentram reserva dessas rochass estão nos Estados Unidos e no Canadá. Também podemos citar a Argentina, Austrália, China, Inglaterra, México, Rússia, Arábia Saudita e Turquia. E o Brasil também está nesse ranking, com uma grande reserva de xisto em estados como Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Por aqui, o processo PETROSIX, por exemplo, serve de base para a extração de óleo de xisto. Mas tudo isso tem um custo alto; aliás, mais alto para o meio ambiente, sob críticas dos ambientalistas.

Qual a expectativa para a extração de xisto no Brasil?

Sabe-se hoje que existe um grande interesse e possibilidade para a construção de um polo industrial para o aproveitamento do xisto brasileiro. Essa viabilidade está em estudo. A Petrobras, juntamente com o BADEP, trabalha para criar um Parque Tecnológico em São Mateus do Sul, no Paraná. Mas estima-se que os gastos econômicos seriam altos, dependendo de muita mão-de-obra. Até porque seria preciso criar e implementar um plano estratégico complexo de preservação ambiental nas áreas de mineração, incluindo posterior recuperação de áreas, reflorestamento com espécies nativas e o controle de efluentes líquidos e gasosos.

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Como é produzido o petróleo de xisto?

O petróleo de xisto é especialmente produzido a partir de rochas de xisto betuminoso ou outras rochas de xisto específicas, a partir de processos químicos e de alta pressão. Nesse caso, a matéria orgânica presente na rocha seria convertida em petróleo e gás sintético por meio desses processos.

Da longa lista de países que citamos neste texto como sendo os detentores de importantes reservas de xisto, poucos são os que extraem e ainda produzem o petróleo. Os Estados Unidos são uma exceção. No estado da Carolina do Norte, por exemplo, essa produção em grande escala é bastante significativa para a economia em diversas áreas. Mas outros governos no mundo perderam interesse nesse nicho da economia quando compararam a viabilidade do petróleo de xisto com o petróleo convencional.

Qual é a opinião dos ecologistas sobre a produção de petróleo de xisto?

Os ecologistas, em sua maioria, condenam demais a produção de petróleo a partir de rochas de xisto. Isso porque, de acordo com eles, o impacto ambiental seria devastador. Seria muito difícil proteger a natureza dos processos químicos envolvidos. Também talvez fosse inviável realizar o retorno de resíduos de xisto e britagem aos locais de mineração, sem contar todas as outras medidas de preservação ambiental, como a reintrodução da flora e fauna.

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Fontes: Pensamento Verde, Wikipédia.

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Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Os robôs agora estão invadindo os canteiros de obras da Engenharia, revolucionando a construção de edifícios. Por exemplo, recentemente, foi notícia nas redes que a empresa Construction Robotics havia lançado um robô-pedreiro semi-automático capaz de assentar 3 mil tijolos diariamente – o que seria 6 vezes mais rápido que um humano. Seu primeiro teste foi em Chicago, nos Estados Unidos.

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Agora a notícia mais recente é o lançamento da máquina Hadrian X, da empresa FBR Limited. Ela poderia construir, com ajuda de um software para posicionamento de blocos, uma casa de dois quartos em apenas 24 horas – uma velocidade em torno de 1 bloco a cada 20 segundos ou 1 mil blocos por hora. Algo que só seria possível com a utilização também de técnicas de construção superiores, como de uso de argamassa adesiva. Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais!

Desafios éticos, sociais e econômicos na automação da construção de edifícios

A Engenharia Civil também caminha em busca do progresso e da inovação. Mas isso exige considerações éticas, sociais e econômicas. Será que estamos vivendo uma transição justa e inclusiva no mercado de trabalho? O que você acha?

Nesse cenário, é inegável a contribuição que exerce inventos como o da FBR Limited. Esse robô pode ser um dos exemplares a mudar radicalmente o panorama da construção de edifícios, que por centenas de anos se valeu de métodos tradicionais e mão-de-obra humana. Enfim, a necessidade exigiu mais pressa para se erguer paredes de habitações. E o desafio agora é manter a qualidade e a eficiência ao mesmo tempo que se desafia a velocidade das práticas da Engenharia.

A saber, a capacidade do robô Hadrian X seria de manusear até 500 blocos por hora. Na prática, isso daria algo em torno de 120 metros quadrados. E tudo feito com auxílio de um braço telescópico de 32 metros, projetado para executar construção de edifícios de até 3 andares de altura. O diferencial desse mecanismo é o manejo de peças de grandes dimensões e peso considerável, oferecendo um potencial inédito para a Engenharia Civil.

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Sustentabilidade, eficiência e adaptação na indústria da construção de edifícios

Como dito antes, a indicação da FBR Limited é combinar sua máquina Hadrian X a um processo construtivo que faz uso de argamassa “adesiva”, substituindo a argamassa tradicional. Essa é uma tentativa da empresa para reduzir a geração de resíduos nesse processo de construção de edifícios. Certamente, a estratégia segue o novo modelo industrial da atualidade, que busca ser mais sustentável.

Os bons resultados já foram provados em testes, com a construção de edificação de moradias individuais até estruturas de portes maiores, formadas por blocos maiores. Todo o processo é automatizado via modelo CAD 3D. Mas, justamente por isso, será que os pedreiros terão sua mão-de-obra eliminada do mercado da Engenharia Civil? Bem, parece que suas habilidades terão que ser transferidas para a condução dessa automação avançada. Ou seja, é a substituição da obra humana por robôs – e humanos requalificados para novas demandas e oportunidades.

A introdução massiva dessa tecnologia robótica pode redefinir os paradigmas do setor da Engenharia Civil, exigindo regulamentações e adaptações para garantir uma transição suave e equitativa para todos os envolvidos.

Observação: Foi noticiado no início de novembro de 2023 que a China planeja produzir muitos robôs humanoides até 2025, com a intenção de ter um impacto enorme no mundo, comparável ao que os smartphones e computadores tiveram. Empresas chinesas, como a Fourier Intelligence, planejam fabricar em grande escala esses robôs até 2024. E, nos EUA, a Agility Robotics e a Tesla também estão trabalhando em projetos similares, mas ainda há desafios a superar antes da produção em larga escala desses robôs.

Então, quais os impactos sociais e econômicos você acredita que terá essa transição para uma construção de edifícios automatizada? Será que teremos trabalhos mais seguros e ecológicos pelo menos? Escreva suas impressões sobre o tema na aba de comentários!

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Fontes: ING Brasil, Engenharia Hoje, Click Petróleo e Gás.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

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Você já ouviu falar em ‘aeroporto de foguetes’? Aqui vai um exemplo: o Andøya Spaceport, o primeiro aeroporto espacial da Europa, está localizado na ilha de Andøya, dentro do Círculo Polar Ártico.trata-se de um modelo de instalação própria para o lançamento de foguetes, como diz o nome, e também satélites e veículos espaciais. E sua construção tem por finalidade facilitar e garantir que esses lançamentos sejam mais seguros e eficientes. Traduzindo: é uma plataforma para missões espaciais.

Isar Aerospace, a empresa que lançará o primeiro foguete no Andøya Spaceport, é uma startup alemã.

Estima-se que o custo de cada lançamento no Andøya Spaceport será entre 10 a 12 milhões de euros. E a frequência planejada é de 15 lançamentos por ano, principalmente de satélites de pequeno e médio porte. Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais!

O primeiro lançamento no Andøya Spaceport

A trajetória da Agência Espacial Europeia pelo seu acesso independente ao espaço da não foi fácil. Primeiro ocorreu o desmantelamento do Ariane 5, depois atrasos do Ariane 6, e falta de alternativas locais. Foi aí que a ESA resolveu ceder e assinar um acordo com a SpaceX para poder realizar lançamentos de satélites no seu aeroporto de foguetes com a NASA. Mas, ao mesmo tempo, startups europeias, como Isar Aerospace e Rocket Factory Augsburg, começaram a se tornar viáveis comercialmente. E são essas as empresas que hoje tornam a Europa mais competitiva no espaço, planejando lançamentos a custos mais baixos.

Essas mudanças de mercado possibilitaram a construção do primeiro aeroporto espacial da Europa, que está localizado em Nordmela, na ilha de Andøya, dentro do Círculo Polar Ártico, chamado Andøya Spaceport. A saber, o primeiro lançamento nesta plataforma deve acontecer em 2024.

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O foguete da startup alemã Isar Aerospace

O que já se sabe é que o primeiro lançamento no Andøya Spaceport será com um foguete de dois estágios da startup Isar Aerospace, o Spectrum. A boa notícia é que os primeiros testes realizados foram bem-sucedidos.

Os testes preliminares indicam que tudo deve dar certo. E isso é bom, pois existe uma urgência em atender à demanda de transporte de satélites de pequeno e médio porte ao espaço. Então, por hora, a empresa busca resolver o gargalo do acesso soberano e competitivo ao espaço na Europa.

A Europa busca sua independência

Atualmente, diversos países possuem seus aeroportos de foguetes. Precisamos destacar os da Rússia (com a Roscosmos), China (com a CNSA), Índia (com a ISRO) e França (com o CNES), usados para suas próprias missões ou para missões internacionais e comerciais. Agora, nada se compara à plataforma norte-americana, de consórcio entre a NASA e empresas privadas como a SpaceX, que está em grande ascensão, com uma grande frequência de lançamentos.

Inclusive, pode-se dizer que a SpaceX, com esse aeroporto de foguetes, revolucionou praticamente o acesso ao espaço, até normalizou esses eventos – foram cerca de 100 lançamentos só em 2023. Mas a ESA, a agência europeia, quer fugir dessa hegemonia e ter a sua independência. Por isso, passou a apostar em iniciativas como o primeiro “aeroporto de foguetes” na Noruega. Esse foi um projeto ambicioso que agora começa a virar realidade.

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A visão de longo prazo para a exploração espacial

Os cientistas afirmam que todo o cenário futuro aponta para uma realidade em que os lançamentos de foguetes e missões espaciais serão tão comuns quanto os voos aéreos. Seria mais do que explorar a Lua e Marte, mas transformar essas missões numa realidade multiplanetária para os humanos. Contudo, por outro lado, alguns afirmam que pode haver uma diminuição no interesse público à medida que as missões se tornem mais frequentes e rotineiras.

Confira imagens de simulações 3D de como pode ficar o complexo desse ‘aeroporto de foguetes’ Andøya Spaceport da Noruega no futuro:

Então, o que você acha? Será que em breve irmos a esses aeroportos de foguetes será uma atividade normal para nós? Ou haverá uma diminuição do interesse público nisso, assim como ocorreu o declínio do interesse nas missões Apollo após seu sucesso inicial? Escreva sua resposta na aba de comentários logo abaixo!

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Fontes: Época Negócios.

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Quando se trata de garantir sucesso em entrevistas de trabalho na área de Engenharia, não basta apenas estar bem preparado tecnicamente. A linguagem corporal desempenha um papel fundamental na comunicação não-verbal, muitas vezes falando mais alto do que as próprias palavras. Aqui estão algumas dicas do Engenharia sobre como utilizar a linguagem corporal a seu favor durante o processo de entrevista.

Postura Confidente

Mantenha uma postura ereta e aberta. Isso transmite confiança e mostra interesse na conversa.

Contato Visual

Demonstre segurança mantendo contato visual, mas evite encarar fixamente. Isso evidencia atenção e interesse na interação.

Aperto de Mão Firme

Ao cumprimentar, certifique-se de um aperto de mão firme, sem exageros. Isso reflete assertividade e determinação.

Expressões Faciais Apropriadas

Sorria genuinamente e evite expressões de tensão. Um sorriso amigável cria uma atmosfera positiva.

Movimentos Naturais e Controlados

Evite gestos bruscos ou excessivos. Gestos moderados e naturais comunicam segurança e conforto.

Inclinação Corporal

Demonstre interesse ao inclinar-se levemente em direção ao entrevistador. Isso indica envolvimento na conversa.

Espelhamento Sutil

Siga sutilmente a postura do entrevistador para estabelecer rapport, mas evite imitar de forma óbvia.

Lembrando que a chave para utilizar a linguagem corporal eficazmente é a autenticidade. Treine estas dicas, mas mantenha sua naturalidade. A prática diária diante do espelho pode ajudar a aprimorar esses sinais não-verbais.

Uma comunicação não-verbal positiva pode complementar e reforçar suas habilidades técnicas, tornando-se um diferencial na busca por oportunidades na área da Engenharia. Incorporar essas dicas de linguagem corporal pode impactar positivamente sua imagem perante os recrutadores e destacá-lo como um candidato ideal para a vaga desejada.

Portanto, lembre-se de não subestimar o poder da linguagem corporal em uma entrevista de trabalho na Engenharia. Essas técnicas podem fazer toda a diferença na percepção que os entrevistadores terão sobre você.

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Sabia que se usarmos para climatização de ambientes ar-condicionado com capacidade inferior, podemos ter problemas? Antes de adquirir um aparelho, é preciso fazer o cálculo da capacidade necessária em BTUs ou British Thermal Units. Essa é a medida que garante o desempenho ideal do aparelho.

Vamos explicar melhor! Um ar-condicionado subdimensionado, ao tentar refrigerar um espaço grande demais, pode apresentar falhas em seu funcionamento, sem conseguir alcançar a temperatura desejada e estragando rapidamente. Por certo, o esforço demasiado que ele fará também pode aumentar o consumo de energia elétrica. Mas você pode evitar tudo isso, seguindo as recomendações apresentadas neste texto do Engenharia 360. Confira!

Como calcular os BTUs para um ambiente específico

De forma muito resumida, diz-se que podemos simplificar este cálculo somando de 600 a 800 BTUs por metro quadrado de ambiente – sem desconsiderar as condições específicas do espaço, claro. Esses 600 BTUs, por exemplo, vem do quê? Bom, poderia estar relacionado a 600 por pessoa ou 600 por aparelho que gera calor. Já um número de 800 BTUs seria indicado para um local que recebe mais luz solar diretamente.

Digamos que considerássemos 600 BTUs. Se o ambiente tivesse 20m², a capacidade necessária seria aproximadamente 20m² x 600 BTUs/m² = 12.000 BTUs. Essa é a estimativa geral. Mas em caso de dúvida, sempre é recomendável consultar um profissional para um cálculo mais preciso.

Confira nas imagens a seguir mais indicações de quantidade de BTUs por metro quadrado de ambiente:

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Fatores que influenciam a necessidade de BTUs

Vamos recapitular qual o objetivo na realização de cálculo de BTUs. Bem, é escolher o modelo de ar-condicionado certo para assegurar um ambiente mais agradável. Isso levaria a um resfriamento eficiente e economia a longo prazo, sobretudo de manutenção do aparelho.

BTU é a unidade que determina a potência de refrigeração ou aquecimento de um ar-condicionado. O que você precisa saber por enquanto é que quanto mais BTUs um aparelho tiver, maior será a sua capacidade de modificar a temperatura do ambiente.

Antes de realizar qualquer cálculo, é preciso conferir o seguinte:

• Tamanho do espaço em metros quadrados do espaço que deve ser climatizado.
• Quantidade de pessoas que irão habitar o local.
• Quantidade de lâmpadas e aparelhos eletrônicos instalados na zona.
• Altura do pé-direito e abertura de vãos.
• Incidência solar e outras características da região climática.

Tudo isso influenciará na necessidade de BTUs do aparelho!

Veja Também: Quais aquecedores são melhores para o inverno?

Tipos de ar-condicionado e suas capacidades em BTUs

Quase todos os modelos de ar-condicionados mais modernos incluem o sistema ‘Inverter’, conhecido por ajudar no controle de consumo de energia. É que ele evita que o aparelho fique ligado por muito tempo, mantendo a temperatura ambiente mais estável.

Atualmente, no mercado, há diferentes tipos de ar-condicionados à venda. As capacidades variam de 7.500 BTUs para espaços menores até 60.000 BTUs para áreas maiores. E ainda há a oferta de recursos específicos, como de controle por voz, para otimizar o desempenho e economia de energia.

Observação: A informação sobre o BTUs de um aparelho de ar-condicionado deve ser encontrada na embalagem do produto. Também é possível consultar tais informações com os vendedores nas lojas, no site de vendas e através dos canais de comunicação dos fabricantes.

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Fontes: TechTudo.

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Saiu nas mídias! A China está desenvolvendo um projeto para a construção de uma torre eólica com 330 metros de altura, que é o mesmo tamanho da famosa Torre Eiffel de Paris, França. Por isso, pode-se dizer que essa será, depois de concluída, uma das maiores estruturas já feitas pelo homem!

Antes de contar mais sobre essa obra de engenharia, precisamos comentar o que são turbinas eólicas. Pois bem, são estruturas mecânicas que aproveitam a força dos ventos para se movimentar em rotação. E a energia cinética gerada por esse movimento é transformada em energia elétrica de maneira sustentável. Agora, sabe por que elas precisam ser tão altas? Descubra no texto a seguir, do Engenharia 360!

Por que as turbinas eólicas precisam ser altas?

As turbinas eólicas são compostas por uma torre central, mais pás ou hélices, e um gerador – localizado no seu eixo. Como explicado antes, elas captam o vento e o convertem em eletricidade limpa e renovável. Essa energia é destinada depois ao armazenamento ou à rede elétrica.

A saber, a potência de uma turbina desse tipo está justamente ligada ao diâmetro de suas pás e à velocidade do vento. E para sustentar pás tão grandes é claro que se precisa de uma torre bem mais alta e resistente.

Tem algo importante que precisamos destacar aqui. É que turbinas eólicas maiores oferecem benefícios econômicos e operacionais para os desenvolvedores de energia eólica, tornando a geração de energia renovável mais competitiva, eficiente e sustentável no contexto do mercado de energia global. Uma turbina mais alta consegue acessar ventos mais consistentes e rápidos – que costumam circular em altitudes mais elevadas. Então, resumindo: pás maiores, maior capturamento de vento e maior produção de energia.

Agora, ainda vale dizer que os engenheiros precisam estar atentos não apenas no design dessas torres, mas também nas características da localização escolhida para sua instalação. Considerando, por exemplo, regime de vento local, impacto ambiental, infraestrutura e custos associados.

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Quais as características da nova torre eólica chinesa?

Agora que já entendemos o funcionamento e a influência das proporções dos componentes das torres eólicas, podemos imaginar o potencial de geração de energia de uma estrutura. A nova torre gigante que a China vem desenvolvendo, e que terá 330 metros, deve ser construída pela empresa Ming Yang Smart Energy. E é claro que ela será capaz de uma geração robusta de energia, sim. Estima-se algo em torno de 22 MW, suficiente para abastecer uma pequena cidade ou dezenas de milhares de residências.

Quais as perspectivas para geração de emprego no setor offshore?

Especialmente essa turbina chinesa deve ficar pronta entre 2024 e 2025. E quando isso acontecer será um marco importante para o avanço da tecnologia de energia eólica no mundo.

Para finalizar esse texto, vale distinguir o potencial das turbinas offshore em relação às turbinas terrestres. O primeiro modelo tem menos limitações de tamanho e oferece mais vantagem de exploração por ventos oceânicos mais intensos. Já o segundo modelo pode sofrer restrições com o licenciamento, sem contar os desafios logísticos.

Só o setor eólico offshore gera milhares de empregos e deve gerar ainda milhões a mais até 2023, mais um adicional significativo até 2050, conforme a Agência Internacional de Energias Renováveis. Vamos focar no Brasil. Por aqui há uma grande perspectiva de produção de energia eólica offshore e produção de hidrogênio de baixo carbono ainda em 2023. Mas esses são só os primeiros passos. Existem hoje muitos pedidos de licenciamento num mapeamento de costa com potencial de exploração.

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Fontes: Click Petróleo e Gás.

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Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Recentemente, a agência espacial norte-americana, NASA, lançou um aplicativo muito especial chamado “Spot the Station“. O mesmo foi desenvolvido para que as pessoas possam localizar facilmente e em tempo real a Estação Espacial Internacional (ISS) – que comemora em 2023 seu 25º aniversário. Sabe o que é isso? É um laboratório que está hoje na nossa órbita terrestre, sendo comando por astronautas de diferentes países para a realização de pesquisas e experimentos em microgravidade, em áreas como biologia, física e mais.

Com o novo app, é possível ter uma visibilidade da ISS durante o entardecer; também à noite, devido à reflexão da luz solar. Na verdade, as oportunidades de avistamento variam de acordo com as condições de luz e passagem da estação sobre a localização. Pode não parecer, mas é realmente muito divertido! Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais!

Sistemas operacionais para app Spot the Station

Antes de tudo, é importante destacar que o aplicativo da NASA “Spot the Station” está disponível para os sistemas operacionais iOS e Android. E também que, através dele, o usuário pode não apenas obter informações sobre a posição da Estação Espacial Internacional, mas informações detalhadas sobre a missão do laboratório, bem como compartilhar fotos e vídeos.

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Recursos adicionais do aplicativo para localização da Estação Espacial

Uma das coisas mais bacanas oferecidas por esse aplicativo da NASA aos usuários é a possibilidade do aprimoramento de sua experiência com recursos como Realidade Aumentada, utilizando a bússola do dispositivo para mostrar a posição da estação no céu – o que é uma vantagem pensando em usuários em diferentes partes do mundo. Sem contar que o sistema da ferramenta foi pensado para estar sempre sendo aprimorado continuamente por meio do feedbacks dos usuários e desenvolvedores interessados. Essa cooperação em terra também estimula pesquisas em diversas áreas científicas.

Instalando o aplicativo em seu aparelho smart, você ceberá com frequência notificações personalizadas sobre agendas favoráveis para o avistamento da ISS. Ademais, informações sobre a tripulação atual e ainda o papel desempenhado pelo laboratório orbital.

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Fontes: MacMagazine.

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