O 3DEXPERIENCE World 2024 está chegando e o Engenharia 360 já está de malas prontas. Em breve, embarcaremos para os Estados Unidos para realizar a nossa cobertura deste que é o maior evento de engenharia do mundo. Teremos nossos representantes assistindo às sessões, realizando entrevistas e passando highlights diários sobre todas as novidades apresentadas. Mas você, de casa, também pode participar do 3DEXPERIENCE World. Sabia disso?

É possível se inscrever para o 3DX24 e acompanhar as sessões feitas por especialistas de diversas áreas tecnológicas, com foco nas soluções Dassault Systèmes, a organizadora do evento. Um destaque vai para o uso do software SOLIDWORKS, bem como da plataforma 3DEXPERIENCE.

Compartilho com vocês, a seguir, o que podemos esperar desta nova edição do 3DEXPERIENCE World. Confira!

Dassault Systèmes comemora aniversário do evento

Neste ano de 2024, entre os dias 11 a 14 de fevereiro, em Dallas, Texas, a Dassault Systèmes comemora os 25 anos do evento 3DEXPERIENCE World. E, na ocasião, a empresa estará muito bem acompanhada de milhares de clientes e futuros clientes, além de centenas de revendedores, colaboradores, patrocinadores, estudantes, jornalistas e mais. A programação é bem extensa e desperta o interesse daqueles envolvidos com as tecnologias no mercado das artes, design, arquitetura e engenharias.

Atenção! Para quem irá acompanhar o 3DEXPERIENCE World 2024, já é possível conferir a agenda da programação completa no site https://www.3dexperienceworld.com.

Já a programação para a imprensa ainda não foi divulgada. Porém, já sabemos que os temas das sessões, exposições, entrevistas e mais atividades previstas são de extremo interesse dos nossos leitores!

Os pontos centrais do evento 3DEXPERIENCE World 2024

A Dassault Systèmes garante que este ano de 2024 o 3DEXPERIENCE World compartilhará histórias incríveis dos seus clientes, provando que a inovação é um elemento central da transformação das engenharias. Um dos focos será o setor energético. Também serão temas das discussões tecnologias como de serviços de nuvem, gêmeos virtuais, simulações 3D, sustentabilidade, governança, Inteligência Artificial, manufatura e mais.

É claro que líderes da empresa devem demonstrar por que o portfólio 3DEXPERIENCE Works é um sucesso e como foi a sua evolução ao longo dos últimos anos. Lembrando o quanto o SOLIDWORKS nos permite hoje acessar um mundo virtual que nos desafia e nos permite superar os limites da imaginação, solucionante questões do mundo real. Certamente, serão três dias de muita inspiração, aprendizado e relacionamento!

São outros tópicos que devem ser abordados no 3DEXPERIENCE World 2024:

• comunidade de engenheiros,
• educação nas engenharias,
• 3DEXPERIENCE Lab,
• startups,
• impressão 3D,
• fabricação de produtos,
• novos hardwares,
• SOLIDWORKS usando chatbots,
• mobilidade,
• combustíveis,
• mercado de trabalho, e
• virtualização dos projetos.

Veja Também: 3DEXPERIENCE World 2024: Conectando o Presente ao Futuro da Engenharia

A bandeira do 3DEXPERIENCE World 2024

Se você nunca teve o privilégio de participar do 3DEXPERIENCE World, te conto que todo ano o evento tem um tema principal em função de uma mensagem que a Dassault Systèmes quer deixar para o mundo. Este ano, a empresa destaca nas propagandas a palavra ‘Imagine’. Mas imaginar o quê? Então, seria o seguinte:

Como podemos alcançar os nossos objetivos em comum e coletivos imaginando possibilidades por vir.

Em 2024, o 3DEXPERIENCE World deve celebrar, além do seu aniversário de 25 anos, e das conquistas com SOLIDWORKS e 3DEXPERIENCE Works, a união das pessoas para o desenvolvimento de novas tecnologias. Os palestrantes principais devem ajudar a compartilhar ‘causas, objetivos e visões’.

Devem falar no evento o engenheiro aeroespacial Lonnie Johnson, a especialista em produção de máquinas Anessa Muthana, e o engenheiro e executivo Paddy Lowe.

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Eduardo Mikail

Engenheiro Civil e empresário. Fundador da Mikail Engenharia, e do portal Engenharia360.com, um dos pioneiros e o maior site de engenharia independente no Brasil. É formado também em Administração com especialização em Marketing pela ESPM. Acredita que o conhecimento é a maior riqueza do ser humano.

O ano de 2024 já começou revelando avanços significativos no universo das engenharias. As tendências emergentes, as novidades tecnológicas apresentadas principalmente nos eventos Samsung Unpacked e CES, apontam para mudanças impressionantes em diversas áreas, desde Inteligência Artificial até a revolução dos carros elétricos. Vamos explorar neste artigo do Engenharia 360 algumas das novidades que estão moldando este ano tecnológico. Acompanhe!

1. Inteligência Artificial

A Inteligência Artificial é hoje uma das áreas mais promissoras dentre essas novidades tecnológicas. Aliás, vale lembrar que o ano de 2023 foi marcado pela popularização da IA generativa, capaz de criar textos e imagens em resposta a comandos em linguagem natural.

O ChatGPT, lançado pela Microsoft no final de 2022, abriu caminho, sendo seguido por inovações notáveis, como o Gemini da Alphabet. No entanto, a OpenAI promete surpreender ainda mais em 2024 com uma versão mais robusta do ChatGPT.

Aplicações

Em 2024, a IA deve se tornar ainda mais poderosa e acessível, com aplicações em diversas áreas. As novidades tecnológicas serão muitas! Para começar, no campo da saúde, a IA está sendo usada para desenvolver novos tratamentos e diagnósticos; por exemplo, a IA pode ser usada para analisar imagens médicas, identificar doenças e sugerir tratamentos personalizados.

Já na educação, a IA está sendo usada para criar novos métodos de aprendizagem e avaliação; por exemplo, a IA pode ser usada para personalizar o aprendizado de cada aluno, oferecer feedback em tempo real e identificar dificuldades de aprendizagem.

Também na indústria, a IA está sendo usada para automatizar tarefas, melhorar a eficiência e reduzir custos; por exemplo, a IA pode ser usada para controlar máquinas, monitorar processos e prever falhas. E no transporte, a IA está sendo usada para desenvolver veículos autônomos, que prometem revolucionar como nos locomovemos.

Perspectivas

Em 2023, foram investidos cerca de US$ 21,4 bilhões (R$ 102 bilhões) por parte de startups de IA generativa. E como serão as novidades tecnológicas em 2024? Apesar do entusiasmo, especialistas alertam para desafios no horizonte. Custos elevados de desenvolvimento e operação, além de questões regulatórias, podem desacelerar o progresso da IA generativa. A expectativa é que parte da IA migre para sistemas híbridos, buscando equilibrar eficiência e custos.

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2. Carros elétricos

2024 é esperado ser um ano difícil para os fabricantes de veículos elétricos (VEs), mas também um ano de avanços, de novidades tecnológicas! Espera-se que as vendas de carros elétricos continuem a aumentar, impulsionadas por fatores como a crescente preocupação com o meio ambiente e o aumento dos preços dos combustíveis fósseis.

Atualmente, os fabricantes de carros elétricos estão trabalhando muito para reduzir os custos de produção e melhorar a autonomia dos veículos. Isso deve tornar os carros elétricos mais acessíveis e atraentes para um público mais amplo.

Perspectivas

No primeiro trimestre de 2024, o Reino Unido está prestes a atingir um marco significativo: o milionésimo carro totalmente elétrico em circulação. No entanto, marcas renomadas, como Ford, GM e Tesla, enfrentam obstáculos, suspendendo planos de expansão de produção no final de 2023. A Mercedes-Benz classificou o mercado de veículos elétricos como “brutal”.

Analistas preveem um ano desafiador para os veículos elétricos em 2024, com estagnação nas vendas em muitos países europeus. Contudo, o Reino Unido destaca-se, projetando que mais de 20% das vendas de veículos serão elétricas. A meta ambiciosa é atingir 80% até 2030.

3. Robôs humanóides

A competição no campo da tecnologia promete avanços notáveis em 2024! Os robôs humanóides são uma área de pesquisa ainda em seus estágios iniciais. No entanto, neste ano, espera-se que os robôs humanóides comecem a realizar tarefas mais complexas, como a montagem de produtos e a prestação de serviços aos clientes.

Novidades das empresas

A Tesla, por exemplo, está desenvolvendo um robô humanoide chamado Optimus. Previsto para começar a realizar tarefas básicas de fábrica em 2024, o Optimus passou por atualizações, tornando-se mais leve e ágil.

E não apenas a Tesla, mas empresas como a Amazon e a Sanctuary AI estão explorando o potencial dos robôs humanoides em ambientes de trabalho. A Agility Robotics desenvolveu o Digit, um robô testado nos armazéns da Amazon, enquanto a Sanctuary AI treina o Phoenix para tarefas específicas.

4. Perda de peso

A perda de peso é uma preocupação crescente para muitas pessoas. Em 2024, espera-se que sejam lançadas novas opções de tratamento para perda de peso, incluindo medicamentos e terapias.

Últimos lançamentos

O medicamento para perda de peso semaglutida, comercializado sob a marca Wegovy, tem sido um enorme sucesso no tratamento da obesidade, chegando a tornar sua proprietária, a farmacêutica Novo Nordisk, a empresa mais valiosa da Europa por um breve período. Em 2024, deve ser lançada uma versão em comprimido do Wegovy, que deve facilitar a administração do medicamento.

Outros concorrentes, como o Mounjaro da Eli Lilly, estão entrando na corrida pela perda de peso, obtendo aprovações nos EUA e no Reino Unido, e a aprovação na União Europeia deve acontecer em breve. A Pfizer também busca aprovação para sua pílula de emagrecimento. A expectativa é que 2024 seja marcado por uma competição intensa e inovações no campo da saúde e perda de peso.

Considerações finais

O ano de 2024 promete muitas novidades tecnológicas. Em diversos setores, novas tecnologias estão sendo desenvolvidas e testadas, com potencial para revolucionar a forma como vivemos e trabalhamos.

Os engenheiros, como profissionais responsáveis pelo desenvolvimento e implementação de tecnologias, têm um papel fundamental nesse processo de inovação. Ao acompanharem as últimas tendências tecnológicas, os engenheiros podem estar preparados para aproveitar as oportunidades que o futuro reserva.

Fique atento! Em breve, o Engenharia 360 traz mais atualizações sobre o universo fascinante das últimas tendências tecnológicas de 2024.

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Fontes: Folha de São Paulo, Tecnoblog.

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Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

O Rabbit R1, da startup Rabbit, desenvolvido em parceria com a Teenage Engineering, é um dispositivo recém-lançado no mercado. Ele foi primeiro apresentado na edição 2024 da CES, maior feira de tecnologia do mundo, depois citado no 3DEXPERIENCE World 2024, o maior evento do setor de Engenharia. Trata-se de um assistente virtual de bolso equipado com Inteligência Artificial (IA) para automatização de tarefas em aplicativos.

De modo surpreendente, suas unidades foram logo esgotadas no mercado; foram 10 mil unidades vendidas em apenas um dia. Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber porque esta inovação é tão significativa para a história da tecnologia global!

Conhecendo o novo assistente de bolso Rabbit R1

Diferente do que muitos pensam, o Rabbit R1 não foi idealizado para substituir os smartphones, apesar de se assemelhar bastante a um celular em miniatura. Ele vem com uma tela sensível ao toque de 2,88”, dois microfones, alto-falante, câmera 360 graus e uma roda de scroll analógica para navegação e ativação do assistente integrado. Ademais, o dispositivo opera com um processador MediaTek de 2,3 GHz, 4 GB de RAM e 128 GB de armazenamento, garantindo desempenho satisfatório.

We're thrilled to announce our partnership with Rabbit: Together, we are introducing real-time, precise answers to Rabbit R1, seamlessly powered by our cutting-edge PPLX online LLM API, free from any knowledge cutoff. Plus, for the first 100,000 Rabbit R1 purchases, we're… pic.twitter.com/hJRehDlhtv

— Perplexity (@perplexity_ai) January 18, 2024

O destaque maior dessa tecnologia é o seu sistema operacional, o Rabbit OS, com tecnologia LAM (Large Action Model) baseada em modelo de IA, sem requerer conexão com smartphones ou PCs. Através do The Rabbit Hole, tem-se controle intuitivo de vários aplicativos, incluindo Spotify, Uber e Amazon, simplificando a execução de tarefas.

A saber, o Large Action Model ou LAM é um modelo de IA treinado para executar tarefas em interfaces comuns de usuário, como websites e aplicativos.

Como acessar aplicativos via Rabbit R1

Como já se pode entender, o objetivo da criação do Rabbit R1 é a simplificação da interação entre humanos e eletrônicos. Isso só é possível, como dito antes, graças à IA. Nesse caso, basta usar o botão “push to talk” para ativar o reconhecimento de voz e, assim, realizar tarefas via solicitações. Tudo é controlado por meio da tela do dispositivo, de forma rápida e eficiente.

Para que o Rabbit R1 pode ser usado

O Rabbit R1 pode ser usado para realizar uma variedade de tarefas, incluindo:

• Controlar músicas, podcasts e outros aplicativos de mídia.
• Fazer chamadas, enviar mensagens e outras tarefas de comunicação.
• Buscar informações e navegar na web.
• Realizar compras e pagamentos.

Críticas dos especialistas quanto ao design Rabbit R1

Apesar de promissor, o Rabbit R1 é um dispositivo ainda com muitas limitações. Para começar, ele é pequeno e pode ser difícil de ser usado com as mãos. E ainda precisamos destacar que o seu sistema operacional Rabbit OS está em desenvolvimento, podendo apresentar erros e bugs. Muitos criticam a viabilidade de sua permanência no mercado, inclusive indagando a real aplicabilidade de suas funções no cotidiano das pessoas.

Por outro lado, como ponto positivo, os cientistas afirmam que o Rabbit R1 simboliza um importante avanço na exploração do potencial da Inteligência Artificial em dispositivos portáteis. Seu lançamento acende um olhar mais amplo sobre o futuro da tecnologia e da interação humano-IA.

Reflexões sobre o futuro da IA após o Rabbit R1

O Rabbit R1 representa esse começo de uma nova era na interação com a tecnologia, sendo mais natural e eficiente por conta do uso da Inteligência Artificial para automatizar tarefas em aplicativos. É provável que vejamos mais dispositivos como este no futuro, à medida que a própria IA continue a se desenvolver.

Se, em apenas 8 dias após a CES 2024, a startup Rabbit vendeu cerca de 40 mil unidades Rabbit R1, o que isso quer dizer? Bem, que realmente há o interesse significativo nesse tipo de tecnologia, que há espaço para mais gadgets como este na vida das pessoas.

O preço acessível e o design criativo! Mas talvez seu sucesso inicial se deva à parceria estratégica com a Perplexity AI para atualização do Rabbit R1. A saber, a promessa é de que a Perplexity AI, startup apoiada por investidores renomados como a NVIDIA e Jeff Bezos, ofereça uma experiência avançada de pesquisa para os usuários do R1. Os primeiros 100 mil compradores receberão um ano de assinatura do Perplexity Pro como brinde, ampliando ainda mais as capacidades do dispositivo.

Pronto para explorar o futuro com as novas tecnologias? À medida que mais unidades chegam às mãos dos consumidores, o Rabbit R1 continua a desvendar novas possibilidades, moldando o cenário da tecnologia portátil.

Nota: Recentemente, o Engenharia 360 esteve em Dallas, no Texas, para mais uma cobertura do 3DEXPERIENCE World 2024. E na ocasião, um dos cases de sucesso apresentados por Suchit Jain, da SOLIDWORKS, foi o Rabbit.

Veja Também:

Fontes: Exame, CanalTech, Pplware, MacMagazine.

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Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

O grupo motor gerador de energia, também chamado pela sigla como GMG, consiste em um sistema que emprega um motor diesel como máquina motriz, sendo esse motor diretamente acoplado a um gerador/alternador.

O motor diesel, conhecido por sua eficiência e versatilidade, converte a energia térmica proveniente da queima de combustível em energia mecânica. Essa energia mecânica, por sua vez, é utilizada para acionar o gerador de energia, que converte a energia mecânica em energia elétrica. Saiba mais no texto a seguir, do Engenharia 360!

Quais os tipos de grupos de geradores de energia existem?

Antes de tudo, vale destacar que os grupos geradores de energia dependem de sua máquina motriz. Atualmente, os principais motores são movidos a óleo diesel, gasolina e gás, como gás natural ou propano.

Os motores a gasolina são de baixa potência; esses GMGs são utilizados para alimentação de baixa potência, como em residências, barracas de cachorro-quente, etc. Por outro lado, os motores a óleo diesel e a gás são adequados para potências maiores. Mas, qual seria a diferença entre eles? Os motores a diesel se mostram mais eficientes para cargas que oscilam muito.

Quais as formas físicas de construção dos grupos de geradores?

Além disso, existem duas formas físicas de construção de grupos geradores: o grupo gerador carenado e o grupo gerador aberto.

A escolha entre um grupo gerador aberto e um carenado depende da aplicação específica em que será utilizado.

Grupo gerador de energia carenado

Os grupos geradores carenados possuem ao redor uma estrutura que serve como proteção contra intempéries naturais, como chuva e neve. Podemos afirmar que ela também é usada contra poeira? Não necessariamente.

Grupo gerador de energia aberto

O grupo gerador, como mencionado, é composto por um motor diesel, e sua refrigeração é feita por líquidos de arrefecimento, que, por sua vez, são refrigerados pela ventilação do radiador.

No motor diesel estacionário, ao contrário dos motores utilizados em caminhões, a ventilação é soprante, ou seja, o ventilador “sopra o ar para fora”, e o ar ao redor acaba sendo aspirado para dentro da carenagem. Mas como isso acaba indo para dentro da carenagem?

O mesmo ar que é soprado precisa retornar, por esse motivo, a carenagem não pode ser blindada à prova de poeira, pois causará um superaquecimento do GMG. Logo, caso o ambiente esteja muito empoeirado, obviamente entrará um pouco de poeira dentro da carenagem.

Qual é a potência necessária do GMG e como é realizada a sua instalação?

Para determinar a potência do grupo gerador de energia, deve-se começar analisando as cargas que deverão ser alimentadas por ele. Por exemplo, em uma residência, temos fornos elétricos, chuveiros, iluminação, televisão, entre outros equipamentos.

Em casos onde a carga é muito elevada, torna-se necessário utilizar grupos geradores em paralelo, conforme feito em algumas indústrias e hospitais, que necessitam de mais de um grupo gerador instalado e conectado em paralelo, nestes casos chamamos de usina geradora.

Fazendo uma analogia, é como se fossem várias pilhas ligadas em um controle remoto; normalmente, há mais de uma. O mesmo princípio se aplica aos grupos geradores, sendo como pilhas em um controle remoto, e a indústria seria o controle remoto nesse caso.

Nas fotos abaixo, é possível observar que o GMG em sua estrutura carenada requer apenas uma construção simples, uma base de alvenaria, enquanto o grupo gerador de energia aberto necessitará de um ambiente controlado e limpo, como uma sala.

Quais os principais fabricantes de geradores no Brasil e no mundo?

Os principais fabricantes de grupos geradores no Brasil incluem a Geraforte, Himoinsa, e também a Rodoagro, que operam com força através de suas fábricas em Minas Gerais. Além dessas três, destacam-se fabricantes como Cummins, Generac, Caterpillar, Maxitrust, MTU, Stemac e Toyama.

Qual grupo gerador de energia comprar e de qual fabricante escolher?

Considerações quanto à área de sala

Se houver a opção de construir uma sala dedicada ao grupo, essa configuração é geralmente a mais vantajosa. Facilita significativamente a manutenção, permitindo acesso mais fácil aos componentes do motor diesel e do grupo como um todo. Além disso, essa opção muitas vezes apresenta um custo de aquisição mais acessível do equipamento.

No entanto, em projetos compactos nos quais não é possível construir uma sala dedicada, a opção de um grupo gerador de energia carenado é uma boa alternativa. Nesse caso, é necessário um estudo de engenharia, dependendo da potência adquirida, em algumas situações, o painel elétrico não pode ser acomodado na carenagem e deve ser externo. Aliás, esse alinhamento deve ser coordenado entre as equipes de engenharia da obra e do fornecedor do grupo gerador de energia.

Considerações quanto ao modelo e fabricante

Quanto à escolha do fabricante, isso é totalmente pessoal. Deve-se levar em consideração que as matérias-primas dos componentes principais, como motor diesel e alternador, seguem quase o mesmo padrão, já que não há muitas opções no mercado. O que deve ser ponderado são os componentes elétricos, como disjuntores, relés e controladores. Nesses casos, é recomendável prestar atenção para garantir a aquisição de um grupo de qualidade.

Outro ponto crucial, considerando que esse equipamento é geralmente utilizado em situações de emergência, é aconselhável adquiri-lo de um fabricante que possua um excelente departamento de pós-venda. Isso deve levar em consideração não apenas a qualidade técnica, mas também a integridade da empresa e a competência de seus profissionais.

Veja Também:

Fontes: Gera Forte, Himoinsa.

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Guilherme Soares

Profissional com formacao em Tecnico em Eletronica formado pelo SENAI e Engenheiro Eletricista formado pelo Centro Universitario Una, com experiencia em projetos eletricos e dimensionamentos incluindo especificacao de equipamentos como banco de baterias, Retificadores, UPS/Nobreaks, Transformadores e Grupos Geradores de Energia. Hoje atua como especialista tecnico em Grupos Geradores na Alemanha.

Pesquisadores da Georgia Tech, em Atlanta, anunciaram recentemente a conquista do que estão chamando de primeiro chip semicondutor à base de grafeno totalmente funcional. Este avanço promissor tem o potencial de redefinir o cenário da eletrônica, oferecendo a possibilidade de computadores tradicionais mais rápidos e introduzindo um material inovador para futuros computadores quânticos. Saiba mais no texto a seguir, do Engenharia 360!

O que torna este chip único?

A pesquisa, liderada por Walt de Heer, professor de física na Georgia Tech, concentra-se na utilização de grafeno epitaxial, uma estrutura cristalina de carbono quimicamente ligada ao carbeto de silício (SiC).

O material semicondutor resultante, denominado grafeno epitaxial semicondutor (SEC), ou, alternativamente, epigrafeno, exibi uma mobilidade eletrônica aprimorada em comparação com o silício tradicional. Isso permite que elétrons percorram o material com significativamente menos resistência, resultando em transistores capazes de operar em frequências terahertz, proporcionando velocidades 10 vezes superiores às dos transistores de silício presentes nos chips atuais.

Método de fabricação

De Heer descreve o método como uma versão modificada de uma técnica extremamente simples conhecida há mais de 50 anos. “Quando o carbeto de silício é aquecido a mais de 1000 °C, o silício evapora da superfície, deixando uma superfície rica em carbono que se transforma em grafeno”, explica de Heer.

A saber, esse processo, realizado em um tubo de quartzo de argônio, leva cerca de uma hora. O SEC produzido é essencialmente neutro em carga e, quando exposto ao ar, é espontaneamente dopado por oxigênio, sendo esse doping facilmente removido por aquecimento a cerca de 200 °C em vácuo.

Veja Também: Imagem de Chris Mckenney, Georgia Institute of Technology via Spectrum

Quais as vantagens do grafeno em relação ao silício?

O grafeno, uma única camada de átomos de carbono organizados em uma estrutura hexagonal, está emergindo como um condutor superior ao silício, facilitando um movimento de elétrons mais eficientes no material. Apesar dessas vantagens, tentativas anteriores de integrar o grafeno à eletrônica enfrentaram desafios devido à ausência de uma lacuna de banda, um fator crítico para transistores ligarem e desligarem.

Qual o potencial de aplicação na computação quântica?

Os pesquisadores destacam que semicondutores à base de grafeno podem desempenhar um papel crucial na computação quântica, especialmente quando o grafeno é utilizado em dispositivos em temperaturas muito baixas, onde seus elétrons exibem propriedades quântico-mecânicas semelhantes às observadas na luz.

Quais os principais desafios para a condução da pesquisa?

Embora o avanço seja promissor, de Heer e sua equipe reconhecem a necessidade de mais pesquisas para determinar se os semicondutores à base de grafeno podem superar a tecnologia supercondutora atualmente utilizada em computadores quânticos avançados. Eles não visualizam a incorporação desses semicondutores à base de grafeno com as linhas de silício padrão, buscando, em vez disso, uma mudança de paradigma além do silício, utilizando o carbeto de silício.

Quais as perspectivas para o futuro da tecnologia?

A equipe de Georgia Tech está desenvolvendo métodos, como revestir o SEC com nitreto de boro, para proteger e melhorar sua compatibilidade com métodos convencionais de processamento de semicondutores.

Comparando seu trabalho com os transistores de efeito de campo de grafeno (GFETs) comercialmente disponíveis, de Heer destaca uma diferença crucial: “Os GFETs convencionais não usam grafeno semicondutor, tornando-os inadequados para eletrônicos digitais que exigem um desligamento completo do transistor”. Ele ressalta que o SEC desenvolvido por sua equipe permite um desligamento completo, atendendo aos rigorosos requisitos dos eletrônicos digitais.

Nova era eletrônica

Embora de Heer compare esse avanço ao primeiro voo dos irmãos Wright de 100 metros, ele ressalta que o progresso dependerá da quantidade de trabalho dedicado ao seu desenvolvimento. Esse notável avanço na tecnologia de semicondutores à base de grafeno oferece uma visão promissora para o futuro da eletrônica, potencialmente abrindo portas para uma nova era de dispositivos mais rápidos, eficientes e, quem sabe, revolucionando a computação quântica. O trabalho árduo e a pesquisa contínua agora moldarão o destino desse avanço extraordinário.

Veja Também:

Fonte: IEEE Spectrum.

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Renan Augusto de Oliveira

Redator de conteúdo, formado em Segurança da Informação pela Universidade Anhembi Morumbi e Testes de Intrusão pela HackerSec.

O astrofísico Ron Mallet acredita que encontrou uma maneira teórica de voltar no tempo, de criar uma máquina do tempo. Sua teoria é baseada na teoria da relatividade geral de Albert Einstein, que afirma que a curvatura do espaço-tempo está relacionada à energia e ao momento de qualquer matéria ou radiação.

Parece até coisa de ficção científica, principalmente pelo fato de que os colegas do cientista não estão tão certos de que sua ideia de máquina do tempo possa realmente funcionar. Será? Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais!

Conhecendo o astrofísico Ron Mallet

Mallet é professor titular de física na Universidade de Connecticut. Recentemente, ele afirmou à CNN que desenvolveu uma equação científica que pode ser usada como base para uma verdadeira máquina do tempo. Para mostrar sua teoria, ele chegou a construir um protótipo de dispositivo para ilustrar um dos componentes. O problema é que ninguém ficou tão empolgado assim com a ideia e seus colegas ainda não estão convencidos de que isso vai funcionar.

A Teoria de Einstein e a Relação Espaço-Tempo

A ideia da máquina do tempo de Mallet é baseada na teoria da relatividade especial (ou restrita) publicada em 1905 por ninguém menos que Albert Einstein. Segundo tal teoria, o tempo se acelera ou desacelera dependendo da velocidade com que um objeto se desloca relativamente a outro.

Em sua entrevista à CNN no ano de 2020, o professor diz que sua máquina depende da teoria da relatividade geral, também de Einstein. Essa, publicada em 1915, diz que a curvatura do espaço-tempo está relacionada diretamente a energia e ao momento de qualquer matéria e radiação. Segundo Mallet, Na teoria de Einstein, o que é chamado de espaço também envolve o tempo (por isso é chamado de espaço-tempo) e o que você faz com o espaço também acontece com o tempo.

Teoria da Relatividade Especial e Paradoxo dos Gêmeos

Um experimento mental que ajuda a compreender é o paradoxo dos gêmeos, no qual o gêmeo que viaja ao espaço em uma nave de grande velocidade voltará para a Terra mais novo que o gêmeo que ficou por aqui (a ideia é semelhante à mostrada no filme Interestelar).

Aliás, se pararmos para pensar nesse experimento mental, parece que o gêmeo que foi para o espaço viajou para o futuro, visto que, quando ele retorna para a Terra (mesmo tendo ficado pouco tempo na viagem), muitos anos se passaram por aqui. O problema mesmo é conseguir voltar no tempo, algo que Mallet acredita que poderia resolver por meio de lasers.

Transformando o Tempo em um “Loop” com Laser

O astrofísico Ron Mallet propõe a possibilidade de criar um “loop” temporal para viajar ao passado, utilizando lasers. O protótipo desenvolvido por ele ilustra como essa abordagem inovadora poderia ser aplicada, levando a uma nova maneira de olhar para a possibilidade de uma máquina do tempo.

Limitações e Críticas da Teoria de Mallet

Apesar de estar otimista sobre o que está fazendo (mesmo admitindo que por enquanto tudo é teórico e que seu projeto tem limitações), alguns colegas astrofísicos acreditam que sua teoria tem falhas. Ainda assim, Mallet não deve ser visto como um cientista maluco ou algo do gênero: ele construiu uma carreira investigando buracos negros e a relatividade geral e, mesmo que não consiga fazer uma máquina do tempo, tentar nunca foi proibido.

Quando se fala em viagens no tempo, entra-se em diferentes paradoxos e questões éticas que a própria ficção já fez questão de mostrar que alterar o passado ou o futuro não é uma boa ideia.

O Desejo Pessoal de Ron Mallet e Considerações Éticas

Como a CNN mostra em sua entrevista, toda a história de Ron Mallet com viagens no tempo começou com o desejo de reencontrar seu pai, que faleceu quando ele tinha apenas 10 anos. A entrevista destaca que, além dos aspectos científicos, a busca por viagens temporais levanta questões éticas e paradoxos, como os explorados na ficção. Em resumo, enquanto Ron Mallet busca realizar um sonho pessoal e científico.

O debate sobre a possibilidade de construir uma máquina do tempo continua, misturando elementos de ficção científica com os princípios fundamentais da física moderna.

Veja Também:

Fontes: CNN; Futurism.

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Larissa Fereguetti

Cientista e Engenheira de Saúde Pública, com mestrado, também doutorado em Modelagem Matemática e Computacional; com conhecimento em Sistemas Complexos, Redes e Epidemiologia; fascinada por tecnologia.

Um dos produtos vendidos hoje pela empresa Apple, multinacional norte-americana de eletrônicos de consumo, software de computador e computadores pessoais, é o Apple Vision Pro. Trata-se de um dispositivo de realidade virtual e realidade aumentada que foi colocado oficialmente no mercado em fevereiro de 2024. Mas, em princípio, seu preço elevado tem assustado os consumidores e levantado algumas dúvidas sobre a justificativa desse custo.

Em um vídeo divulgado recentemente pela Apple, é contado como funciona o processo de fabricação do Vision Pro. Ficou curioso? Veja a seguir, neste artigo do Engenharia 360!

Sobre o processo de fabricação do Apple Vision Pro

O preço atual do Apple Vision Pro é de US$ 3.499 ou cerca de R$ 17.180,09. São 256 GB de armazenamento, e a versão mais cara, com 1 TB de armazenamento, lentes graduadas e extensão de garantia, custará US$ 4.547 ou cerca de R$ 22.333,95. Achou caro o headset? A empresa justifica esse valor se justifica pelo processo de fabricação.

Tudo começa com uma rigorosa seleção de materiais de alta qualidade, seguindo critérios de desempenho, qualidade e durabilidade. São exemplos de utilização o vidro de alta resistência, alumínio aeroespacial e tecido macio.

Depois disso, é feita a escolha de tecnologias de ponta para a produção. E as etapas seguintes seguem um processo minucioso e meticuloso. Há o processamento dos materiais e montagem das peças.

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Etapas de fabricação

No vídeo apresentado pela Apple, é possível conferir as etapas de fabricação do Vision Pro. Primeiro, o vidro do aparelho é cortado e moldado com precisão; a ideia é que ele seja não apenas resistente, mas oferece boa qualidade de imagem.

A estrutura externa de metal é leve e resistente também. Depois, vale destacar a série de componentes eletrônicos de última geração, que são montados com precisão para garantir o desempenho do dispositivo. Por fim, são mostrados os sensores do Apple Vision Pro, que são tão avançados que garantem uma experiência única de RV e RA.

Mão-de-obra profissional

Dá para ver que a Apple está mesmo investindo pesado no desenvolvimento dos seus produtos, a exemplo do Vision Pro. Sua fabricação segue, de fato, um processo complexo e desafiador. E é claro que, além do auxílio das máquinas, a empresa conta com recursos humanos – trabalhadores altamente qualificados – para garantir a qualidade do seu produto.

Então, podemos concluir que o Apple Vision Pro é um dispositivo inovador que representa um importante passo na evolução da engenharia, entrando em uma nova era da computação espacial. Seu preço pode ser alto, mas se justifica pela sofisticação tecnológica envolvida.

Para mais informações, consulte o vídeo de produção do Vision Pro:

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Fontes: MacMagazine.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Já pensou em sair pelo mundo afora, desbravando novas paisagens? Então, imagina poder levar consigo a sua casa. Gostou da ideia? Não, não estamos falando de motor home ou de trailer, mas de uma casa dobrável sobre rodas. A Grande S1, inovação da empresa PODX Go, oferece um novo estilo de vida mais simples e ecológico aos seus usuários.

Considerada como uma evolução no setor habitacional, esta arquitetura vai mudar a forma como enxerga a mobilidade e a praticidade na moradia. Saiba mais a seguir, neste artigo do Engenharia 360!

Como funciona a casa dobrável Grande S1?

A empresa PODX Go tinha um objetivo: projetar um design de engenharia de moradia móvel que se destacasse por sua capacidade única de expandir. Assim surgiu a ideia da Grande S1. A mesma consegue aumentar de 2,5 metros para 6,8 metros, chegando a uma área útil de aproximadamente 34 metros quadrados. E o mais surpreendente é que isso pode ser feito em apenas 15 minutos. Até então, não se viu nada igual na área da arquitetura!

Agora, como a Grande S1 se expande? Simples! Tudo acontece por conta de um mecanismo de dobramento exclusivo que permite expandir e contrair com o apertar de um botão.

Quais os recursos destaque do projeto Grande S1?

É importante dizer que a casa dobrável Grande S1 foi projetada para proporcionar conforto aos seus ocupantes. E você não vai acreditar, mas ela vem com um kit de móveis dobráveis, de cama até mesa e sofá; a ideia dos desenvolvedores é otimizar o espaço interno dessa arquitetura compacta de forma inteligente. Os ambientes seguem uma planta plana e aberta, podendo acomodar até 4 pessoas mais alguns pertences.

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A Grande S1 pode ser rebocada com uma caminhonete pesada e instalada em diversos locais possíveis e desejados. Pensa que bom seria poder desfrutar de liberdade e flexibilidade para morar onde quiser, seja na praia, cidade ou no campo! E não se preocupe, pois a Grande S1 é climatizada e até tem cozinha e banheiro com chuveiro, pia e vaso sanitário.

A Grande S1 ainda possui sistema de segurança inteligente, com câmeras, sensores, alarmes e fechaduras remotamente controladas por meio de um aplicativo de smartphone.

Fornecimento de energia renovável

Sabemos do valor da energia elétrica para a realização de várias atividades do nosso dia-a-dia. Pensando nisso, a PODX Go preparou para sua casa dobrável um sistema solar de tecnologia de alta qualidade, durabilidade e desempenho, o Renogy, que fornece energia renovável para a Grande S1. O mesmo possui um plugue duplo de 50 A, conexão RV de 120 volts e uma entrada de água padrão para RV urbano para seus serviços públicos.

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Quais as principais características da construção da casa dobrável Grande S1?

A casa dobrável Grande S1 é composta de elementos estruturais feitos de aço A36 e painéis isolados de poliuretano. Por isso, trata-se de uma engenharia resistente e estável. Aliás, seus desenvolvedores garantem que ela pode resistir a ventos de categoria 3. Também é certificada pela NOAH, o que significa que atende aos padrões de segurança, qualidade e design para casas pequenas.

Aliás, já considerou quais as vantagens em morar em uma casa pequena como a Grande S1? Desde a facilidade de movimento até a maximização inteligente do espaço e a prontidão para morar, essa casa dobrável atende às necessidades dos adeptos de soluções habitacionais modernas.

O que a engenharia da Grande S1 nos diz sobre o futuro da moradia móvel?

De fato, a engenharia e arquitetura da casa dobrável Grande S1 é inovadora para quem busca um novo estilo de vida nômade. Seu design moderno e sustentável pode atender bem às necessidades de famílias pequenas, casais ou indivíduos que moram e viajam sozinhos. Basta apertar um botão e pronto, uma pequena casinha se transforma em um espaço confortável.

À medida que a tecnologia continua a avançar, é provável que vejamos mais casas móveis inovadoras e sustentáveis sendo desenvolvidas.

A Grande S1 já está à venda nos Estados Unidos. Seu valor é de US$ 85.000, ou cerca de R$ 417.919,50, com garantia de 10 anos. Este é um preço competitivo em comparação com outras pequenas casas do mercado norte-americano.

O que acha? Compraria esse produto considerando as características oferecidas? Responda para nós na aba de comentários!

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Fontes: Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios.

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Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

A Apple cada dia consegue superar. Recentemente, ela apresentou um sistema revolucionário para segurança do iPhone, com foco na proteção de dispositivos roubados ou furtados. A nova função modo ladrão iOS 17.3 conta com tecnologia de autenticação biométrica para ações, como troca de senha do Apple ID, e no mínimo dificulta ações de ladrões. Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais sobre esta inovação da marca!

Quais as vantagens da funcionalidade modo ladrão iOS 17.3?

Não podemos negar que, atualmente, a ameaça de criminosos que conseguem burlar códigos de segurança de celulares cresceu. E, infelizmente, essa brecha permite o vazamento de dados sensíveis aos usuários, como informações de contas bancárias e redes sociais, comprometendo suas privacidades. Pensando nisso, a Apple criou, então, essa barreira extra para as configurações mais importantes. O objetivo é dificultar a vida dos criminosos; inclusive esse atraso de segurança ajuda a evitar “sequestros”.

A saber, o modo ladrão iOS 17.3 foi, na verdade, citado pela primeira vez em dezembro de 2023, durante a fase beta do iOS 17.3. Agora, está disponível para todos os usuários, representando uma resposta efetiva da fabricante a esse tipo comum de crime, especialmente nos Estados Unidos.

Como a proteção de dispositivo roubado protege os iPhones?

Vale destacar neste texto como funciona o modo ladrão iOS 17.3. Para começar, existe uma autenticação biométrica (Face ID ou Touch ID) para realizar ações importantes e sensíveis, incluindo:

• Acessar senhas ou chaves de acesso salvas nas Chaves
• Usar métodos de pagamento salvos no Safari
• Desativar o Modo Perdido
• Apagar conteúdo e ajustes
• Solicitar um novo Apple Card
• Ver o número do cartão virtual do Apple Card
• Realizar algumas ações do Apple Cash e conta Savings no app Carteira
• Usar o iPhone para configurar um novo dispositivo

Observação: Anteriormente, essas ações eram acessíveis apenas com a senha do dispositivo, agora, a biometria se torna essencial.

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Também existe outro recurso, que é o atraso de segurança de uma hora, que identifica locais seguros, como casa e trabalho do usuário, e impõe requisitos de segurança em ambientes desconhecidos. Nesse caso, é necessário fazer a autenticação biométrica duas vezes, uma na primeira hora e outra após a hora de atraso. As ações que exigem atraso de segurança são:

• Alterar a senha do ID Apple
• Finalizar sessão do ID Apple
• Atualizar os ajustes de segurança da conta do ID Apple
• Adicionar ou remover o Face ID ou Touch ID
• Alterar a senha do iPhone
• Redefinir todos os ajustes
• Desativar o recurso Buscar
• Desativar a Proteção de Dispositivo Roubado

Observação: Em tais casos, o usuário deve aguardar uma hora após a primeira autenticação biométrica para realizar alterações de segurança, exigindo uma segunda autenticação pelo Face ID ou Touch ID.

Como ativar o modo ladrão iOS 17.3?

Para ativar o modo ladrão iOS 17.3 é necessário seguir algumas etapas. Confira o passo a passo:

1. Abra o app Ajustes.
2. Toque em Face ID e código.
3. Insira o código de acesso do seu iPhone.
4. Toque em Proteção de dispositivo roubado.
5. Toque em Ativar proteção.
6. Pronto, seu iPhone agora está mais protegido contra roubos e furtos! A partir desse momento, seu iPhone passa a exigir confirmações adicionais para alterar configurações sensíveis quando não estiver em uma localização conhecida.

O novo modo opera automaticamente, sem a necessidade de configurações específicas, e a versão mais recente do iOS já está disponível para download. Agora, ele não é cem por cento eficaz, lembre-se disso! Se um ladrão tiver acesso ao seu iPhone e ao seu código de acesso, ele ainda poderá realizar ações importantes.

São medidas extras de segurança:

• Usar uma senha forte para o seu iPhone.
• Habilitar a autenticação de dois fatores para o seu ID Apple.
• Fazer backups regulares do seu iPhone.

Como desativar o modo ladrão iOS 17.3?

Agora, se você já ativou e agora quer desativar o modo ladrão iOS 17.3, siga estas etapas:

1. Abra o app Ajustes.
2. Toque em Face ID e código.
3. Insira o código de acesso do seu iPhone.
4. Toque em Proteção de dispositivo roubado.
5. Toque em Desativar proteção.

Pense bem antes de realizar esta ação de desativação, pois, com o modo ladrão iOS 17.3 ativo, você estará melhor preparado para lidar com o caso de seu iPhone ser roubado ou furtado.

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Fontes: Tecnoblog, UOL, Apple.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

O povo do Sul estava ansioso por esta notícia! A região de intensa atividade comercial e conexão com países vizinhos deve presenciar, em breve, a conclusão de uma engenharia monumental. O Contorno Viário da Grande Florianópolis é considerado a maior obra viária do Brasil em andamento. Foram investidos 600 milhões de reais para 50 quilômetros de extensão da estrada que liga os municípios de São José, Biguaçu, Palhoça e Governador Celso Ramos. Saiba mais sobre este exemplo de engenharia no texto a seguir, do Engenharia 360!

O objetivo da obra do Contorno Viário da Grande Florianópolis

O Contorno Viário da Grande Florianópolis foi pensado para desviar o tráfego pesado da BR-101, na região metropolitana da capital, aliviando o congestionamento. A obra começou em 2008 e já era para estar pronta desde 2012. Porém, só deve ser concluída em julho de 2024 – previsão da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). E apesar de ser um avanço significativo na infraestrutura nacional, especialistas questionam o real impacto da construção.

Infelizmente, a BR-101 tem desempenhado um papel crucial no aumento dos congestionamentos em Florianópolis. Sendo assim, esse problema se tornou um desafio de engenharia urbana e de mobilidade. Passou a ser urgente o gerenciamento do tráfego interno e externo da cidade. É nessa ideia que se baseia o projeto para a maior obra viária do Brasil.

A construção da maior obra viária do Brasil

Para a construção da maior obra viária do Brasil, incluindo o Contorno Viário da Grande Florianópolis, foi preciso a desapropriação de 1179 áreas, além de outras ações geotécnicas e de licenciamento ambiental de grande magnitude. Mesmo ainda faltando cerca de 10% para ser concluído, esse trabalho de engenharia já é considerado um marco para o desenvolvimento regional.

Serão cinco pontes, seis trevos, dois viadutos, quatro túneis duplos, 20 passagens em desnível e 40 km de pavimentação. Com a nova rodovia, que deve ser operada a 100 km/h, integrando-se às rodovias estaduais SC 408 e SC 407.

A saber, esse megaempreendimento envolveu mais de 500 equipamentos e 3.000 funcionários, movimentando cerca de 9,5 milhões de metros cúbicos de terra. Uma unidade industrial foi estabelecida no canteiro, agilizando processos como beneficiamento de material pétreo, concretagem e produção de vigas.

Os principais desafios desse projeto de engenharia

Apesar do alívio momentâneo que o Contorno Viário da Grande Florianópolis trará para o tráfego local, parece que, de acordo com especialistas, a demanda por mobilidade continuará a crescer. Aliás, tem gente até apostando que ela pode piorar o trânsito, pois irá direcionar mais veículos para a região central da cidade.

O secretário executivo da Câmara de Transporte e Logística da Fiesc ressalta que a solução para o congestionamento exige um planejamento integrado, incluindo melhorias no transporte público. E para evitar tais problemas, muitos engenheiros recomendam um sistema de transporte público integrado ao programa, incluindo a criação de corredores exclusivos para ônibus, a ampliação da oferta de linhas e horários, e a descentralização dos serviços, para reduzir a necessidade de deslocamentos entre a Ilha e o continente.

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As perspectivas para a engenharia de mobilidade sustentável

Tanto no Brasil quanto em outras partes do mundo, ganha cada vez mais destaque a discussão sobre mobilidade sustentável. A engenharia precisa apresentar mais soluções inovadoras para configurações viárias. Para começar, novas estratégias para corredores exclusivos para incentivo do uso do transporte coletivo; novos designs de ônibus de transporte rápido (BRT); e ainda mais planos d einfraestrutura para transporte marítimo, explorando a viabilidade de balsas, ferry-boats e outros meios.

Por hora, podemos nos inspirar em exemplos de projetos bem-sucedidos para melhora da mobilidade:

Curitiba (PR)

A capital paranaense tornou-se referência mundial ao implantar o BRT em 1970, com faixas exclusivas e cobrança antecipada nas estações-tubo.

Santos (SP)

A Balsa que liga Santos à Guarujá é a maior do mundo, proporcionando um transporte eficiente e reduzindo congestionamentos.

Medellín (Colômbia)

Medellín é exemplo de transporte público integrado, sustentável e eficiente, utilizando diferentes modais para melhorar a mobilidade.

Dunquerque (França)

A eliminação da tarifa de ônibus em Dunquerque impulsionou o transporte coletivo, reduzindo as emissões de carbono e incentivando o deslocamento na cidade.

À medida que a conclusão da maior obra viária do Brasil se aproxima, a expectativa é que essa construção deixe um legado positivo, impactando não apenas o tráfego, mas também a qualidade de vida dos cidadãos.

O futuro da engenharia de mobilidade no nosso país, enfim, poderá estar ligado à capacidade de inovar e adaptar-se às necessidades em constante evolução da sociedade.

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Fontes: Click Petróleo e Gás, G1, Nd+.

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