Acontece em Curitiba - PR nos próximos dias 22 e 23 de agosto, o encontro que discutirá O Futuro das PCHs (Pequenas Centrais Hidroelétricas).
Em um país, onde a sociedade paga a mais cara tarifa de energia no mundo, o setor de energia tem mais de 9.000 MW de projetos de hidroelétricas de baixo impacto ambiental já entregues e com aceite da ANEEL. Fato importante é que, quase a totalidade destes locais encontra-se fora da Amazônia legal e a grande maioria, muito próxima dos grandes centros de consumo.
Desta enorme quantidade, que equivale a 65% de uma nova Itaipu, nada menos que 2.120 MW hidroelétricos estão prontos para construir, com projetos aprovados e licenciamento ambiental bastante adiantado. Mas faltam contratos, devido a duas causas de responsabilidade exclusiva do governo.
O primeiro motivo é a concorrência desleal e predatória do PLD dos anos anteriores, a “energia a preço de uma coca e um cheese-salada”, que precificou o MWh da sobra do sistema a preços de até R$8,00/MWh, inviabilizando as PCHs de concorrerem no mercado livre.
O segundo motivo é a falta de isonomia das PCHs com as demais fontes, que ainda as impede de concorrer de igual para igual com as demais, nos leilões para o ambiente regulado.
São esses e outros temas que serão discutidos no encontro "O Futuro das PCHs", se interessou? Clique aqui e saiba mais!
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