É uma pergunta extremamente complexa, mas é o objetivo precípuo de qualquer estudante, não é mesmo? Todos buscam um serviço bacana e que seja bem remunerado. Desde o início da faculdade, os pensamentos já começam a todo vapor. Será que vou saber com o que trabalhar? Vou ter um bom salário? Aliás, minha área ganha bem? Qual é o salário base?
Mas tem uma coisa que nós descobrimos apenas quando estudamos o que realmente amamos. Não há dinheiro que pague a realização profissional, a área escolhida a dedo e a sensação de dever cumprido ao chegar em casa.
Que escolha devo fazer? Com o que devo trabalhar?
Quando se está na faculdade, temos dúvidas, incertezas, e até mesmo receio em continuar o curso e quando chegar no término desta longa caminhada, o pensamento é único, será que minha profissão paga bem? A área é reconhecida?
Com o passar dos dias, aprende-se que todas as áreas têm suas dificuldades, falta de reconhecimento, tudo depende do próprio profissional. O salário é pago conforme os valores inerentes de cada ser humano. É claro, existem muitas dificuldades e a caminhada é longa, sem contar com a crise que vivemos no Brasil e a economia com alta instabilidade, mas é preciso acreditar na sua profissão.
Você cursa Engenharia? Arquitetura? Direito? Filosofia? Comunicação? Não importa! É preciso amar a sua profissão.
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Devo seguir a mesma carreira da família?
A internet propicia diversas pesquisas e estatísticas para os estudantes, inclusive das melhores áreas e das mais promissoras, as mais bem remuneradas, etc, mas não é possível mensurar o quanto se integra com uma profissão, o quanto se apaixona e se realiza com um trabalho bem feito.
O tema também se relaciona muito com pais que insistem que os filhos cursem determinada área, porque agrega status, dinheiro, reconhecimento, mas a pergunta que fica, o seu filho realmente gosta do que faz ou do que pretende fazer?
Quando se conversa com profissionais apaixonados pela profissão, até o tom de voz é diferenciado. Todos sabemos que passamos muito mais tempo no ambiente de trabalho do que em casa, o nível de estresse é muito alto. Nós convivemos mais com colegas de trabalho do que com a nossa própria família. Aí é possível entender o quão importante é trabalhar por paixão, e não por remuneração
"Para o trabalho que gostamos levantamo-nos cedo e fazemos com alegria." - afirma William Shakespeare.
Ame o que você estuda e onde você trabalha. Quando isso acontece, a determinação é maior, mais coerente, completamente decisiva para o sucesso profissional e a remuneração é uma consequência e não uma obrigação.
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