Em terra de mercados competitivos, globalizados e conscientes, quem tem Responsabilidade Social é rei!
Falar sobre Responsabilidade Social Corporativa não é nada inovador. Sabe-se que o assunto surgiu em meados dos anos 50, nos Estados Unidos. Só que isso ainda está sendo confundido com filantropia. Entenda o caso no texto a seguir!
O conceito de Destruição Criativa
Após o advento da globalização, o engajamento com práticas sociais e ambientalmente responsáveis ganhou força e passou a ser pré-requisito para grande parte do mercado consumidor.
Hoje, temos o conceito de Destruição Criativa, introduzido pelo economista Schumpeter. Ele trata da compreensão de que as organizações não fazem parte da sociedade de maneira estática, mas também interagindo e modificando a estrutura econômica e social vigente, através de inovação e empreendedorismo. Nesse sentido, as empresas ampliaram o seu foco de lucro para um protagonismo nas mudanças referentes ao desenvolvimento sustentável do ambiente em que estão inseridas.
Responsabilidade Social
Aliás, ao falar sobre Responsabilidade Social, não estamos nos referindo somente ao meio ambiente - plantar árvores, good vibes & namastê. Na verdade, tem a ver com o desenvolvimento de uma estratégia voltada para o longo prazo, especialmente que contribua de maneira positiva para todos os stakeholders das empresas. Ou seja, englobando melhorias socioambientais desde a sua cadeia de suprimentos até a população do entorno, seus investidores e afins, de maneira sustentável, pensando nas próximas gerações.
Responsabilidade Socioambiental
Um estudo realizado em 2017 por Marin, Martín e Rubio concluiu que Responsabilidade Socioambiental tem impacto positivo tanto na inovação, quanto nos investimentos a longo prazo. Portanto, impacto positivo e direto na competitividade e, indiretamente, na rentabilidade das empresas. Observe o esquema apresentado na imagem logo abaixo!
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Responsabilidade Social Corporativa
Quando a empresa deixa claro a sua preocupação com a sociedade, ela atrai atenção de consumidores conscientes, que não só adotam um olhar diferente, mas se tornam fiéis à marca através de uma relação de admiração. Essa preocupação socioambiental se torna, nesse momento, um diferencial competitivo para essas empresas.
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"Essa nova cultura vem influenciando a Política e a Economia e, sem dúvida, ajudará a moldar um novo meio de se governar os estados e empresas. Entenda isso, faça isso e receba da sociedade seu direito de continuar jogando o jogo."
- Daniel Domeneghetti, sócio-fundador da E-Consulting Corp.
Dessa forma, a empresa que conseguir enxergar novas possibilidades de agir e pensar - além do lucro financeiro - terá, nas mãos, o trunfo da credibilidade e da confiança dentro de um mercado. E, consequentemente, aumentando sua rentabilidade ao se diferenciar das demais.
E você, acredita neste processo? Pensa que esse é o caminho que as empresas de hoje estão seguindo? Escreva sua opinião nos comentários!
Veja Também: Descubra o que é ODS e por que aplicar na sua empresa
Fontes: Ideia Sustentável.
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Ana Claudia Santos
Engenheira de Produção, Mestranda em Desenvolvimento Empresarial, MBA em Engenharia Econômica e Financeira pela UERJ e amante de música, leitura e lógica nebulosa nas poucas horas vagas. @anacseng07