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Fotos raras mostram como o cérebro de Albert Einstein era diferente dos outros

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por Redação 360
| 20/11/2012 | Atualizado em 23/07/2023 2 min

Fotos raras mostram como o cérebro de Albert Einstein era diferente dos outros

por Redação 360 | 20/11/2012 | Atualizado em 23/07/2023
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O córtex cerebral de Albert Einstein foi capturado em imagens para ser estudado posteriormente. Mais de 50 anos depois, as imagens ressurgiram. No primeiro estudo formal sobre elas, descobrimos algumas pistas sobre a inteligência extraordinária do cientista.

As fotografias do cérebro de Einstein

Pesquisadores da Florida State University analisaram 14 fotografias do cérebro de Einstein, e as compararam com 85 cérebros humanos “normais”. Não surpreendentemente, eles notaram algumas diferenças marcantes.

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Albert Einstein

Segundo os pesquisadores, o cérebro de Einstein tinha algumas diferenças morfológicas notáveis. Sim, a dimensão global e formato assimétrico do cérebro eram normais. No entanto, o córtex pré-frontal, somatossensorial, motor, parietal, temporal e occipital eram “extraordinários”, nas palavras dos pesquisadores.

O que diz a neurociência

Os neurocientistas, uma equipe liderada por Dean Falk, suspeitam que essas anomalias possam ter dotado Einstein com suas habilidades visuais-espaciais e matemáticas. Isso também pode explicar sua preferência por experimentos mentais.

Albert Einstein
Imagens via Florida State University

A continuidade das pesquisas

Logo após a morte de Einstein, em 1955, seu cérebro foi removido e fotografado de vários ângulos não-convencionais. Ele também foi seccionado em 240 blocos, a partir dos quais foram criados diversos slides.

Infelizmente, no entanto, muitos desses blocos e slides se perderam do público por mais de meio século. Mas a sua recente redescoberta permitiu a neurocientistas dar uma olhada neles, e analisá-los usando as mais recentes tecnologias de imagem do corpo.

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Junto com Falk, o estudo foi conduzido por Frederick E. Lepore da Robert Wood Johnson Medical School, e Noe Adrianne, diretor do Museu Nacional de Saúde e Medicina. O estudo completo pode ser encontrado no periódico Brain.

Veja Também: E=mc² - conheça a equação mais famosa de Albert Einstein que deu origem à bomba atômica


Fontes: Gizmodo.

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Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

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