Ao longo dos meus 20 e poucos anos, já me deparei com diversos exemplos de superação, motivação, persistência, esperança, triunfo e vitória. Mas por outro lado, encontrei algumas pessoas tomadas pelo pessimismo.
Certa vez conheci um senhor de cabeça branca, mas com espírito jovem, a energia que ele passava era sensacional, sua dedicação era algo admirável e invejado por todos a sua volta. Então perguntei qual era o segredo para chegar à aquela idade com esse fôlego? E então ele me respondeu: “Apenas despertei, passei anos entorpecido pela frustração de não ter alcançado meus objetivos e decidi seguir em frente com a mesma vontade que tinha quando a juventude estava estampada em meu rosto”.
Essa é a história do Senhor Antônio (nome fictício), acadêmico do curso de engenharia civil. Eu fui um dos agraciados em tê-lo como colega de classe, talvez ele nem saiba, mas em breve estarão se formando alguns engenheiros com uma “pitada” de Seu Antônio.
“Albert Einstein não sabia falar até os 4 anos de idade e só aprendeu ler aos 7 anos. Sua professora o qualificou como mentalmente lerdo, não-sociável e sempre perdido em devaneios tolos, foi expulso da escola e não foi admitido na Escola Politécnica de Zurique”. Este pequeno texto, nos mostra como a vida e as pessoas podem nos surpreender.
Há pessoas sonhadoras desacompanhas de motivação, ou possuídas pelo medo do fracasso. Almejam algo, mas não chegam nem a tentar, talvez nem saibam o quão grande seja sua capacidade e optam pelo o caminho mais fácil.
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A palavra engenharia tem o poder de fazer os olhos brilharem e com isso buscar a motivação para seguir em frente, ou então de fazer a pessoa se acobertar, com receio de fracassar em sua jornada. Tente! Dê seu máximo, exija de si, conheça sua real capacidade e ainda mais, extrapole.
Exclua desistir do seu dicionário, faça o que seu coração desejar e depois me diga se valeu a pena. E neste fim de ano, boa sorte!