A tecnologia de robô humanoide é hoje uma realidade e está sendo aprimorada rapidamente. Podemos citar, como exemplo, o esforço de empresas como a Fourier e a Tesla. A primeira produziu o robô GR-1, capaz de carregar até 50 kg. Já a segunda produziu o Tesla Optimus, capaz de realizar movimentos surpreendentes de forma autônoma. E essas inovações nos indicam hoje que o futuro pode ser muito promissor - ou até assustador, dependendo do ponto de vista. Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais!

Robô humanoide GR-1

O robô humanoide GR-1, da empresa Fourier, foi projetado para ser como um assistente de reabilitação de pacientes. A ideia é que ele possa ajudar as pessoas a se levantarem de cadeiras de rodas e camas, além de realizar outras tarefas relacionadas à sua terapia.

Vale destacar que a sua resistência para carregamento de cargas se deve a atuadores de quadril, além de dispositivos de braços e mãos com grande potencial giratório. É mesmo muito impressionante como o GR-1 pode evitar obstáculos e realizar tarefas diversas, como segurar objetos. E, neste momento, a empresa planeja entregar os primeiros exemplares do modelo a parceiros exclusivos - 100 unidades até o final do ano -, a fim de obter informações importantes para treinar e atualizar o sistema dos robôs.

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Robô humanoide Optimus da Tesla

Claro que os avanços da Tesla nesse segmento de robôs humanoides não poderia ficar de fora da nossa análise. Especialmente seu tobô Tesla Optimus já provou ser capaz de andar, pegar objetos e carregar itens; e mais recentemente foi exibido realizando exercícios de yoga, demonstrando flexibilidade e equilíbrio notáveis.

Vale destacar que essa autocalibração - que, aliás, acontece em tempo real -, visão e codificadores, seria possível graças ao uso da tecnologia de Inteligência Artificial (AI), sem a necessidade de programação detalhada, muito semelhante ao que a empresa já utiliza em seus carros automáticos. A ideia é que o robô humanoide Tesla Optimus possa ser destinado para auxiliar pessoas de modo geral, em ambientes industriais e domésticos, tendo papel significativo na vida cotidiana, sendo capaz de realizar tarefas inseguras, repetitivas e chatas.

Conclusão

Podemos dizer que a Tesla e a Fourier têm abordagens distintas em relação ao desenvolvimento de robôs humanoides. Elas estão focadas em um nicho de mercado em expansão, com apelo para recrutamento de talentos para sua divisão de bots. Porém, cada uma tem objetivos e focos específicos para seus robôs humanoides em desenvolvimento.

Essa competição entre marcas do setor tecnológico evidencia que estamos caminhando para o futuro científico que tanto sonhávamos a passos largos. Temos tantas possibilidades emocionantes. Tomara que possamos fazer bom uso dessas descobertas. Tais tecnologias podem ter um impacto importante no desenvolvimento da nossa sociedade, ou de extermínio dela. Então, o que acha que vai ser?

Nesse cenário, o verdadeiro campeão da tecnologia entre o GR-1 e o Tesla Optimus dependerá das necessidades específicas e das aplicações desejadas.

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Fontes: Olhar Digital, Olhar Digital 2.

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Eduardo Mikail

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