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Inteligência: chegamos ao AUGE ou não? Descubra!

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Por: Redação 360 | Em: | Atualizado: 22 meses atrás | 1 min de leitura

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Foram necessários 125 anos de pesquisa para responder esta pergunta sobre o auge da inteligência, acredita? Cientistas alemães da Universidade Ludwig Maximilian analisaram milhares de partidas e jogadas de xadrez de torneios profissionais realizados neste período, entre os anos de 1890 e 2014, para ter um parâmetro de análise e finalmente entender se existe mesmo uma idade em que nós, humanos, simplesmente atingimos um máximo de inteligência - apesar de o próprio conceito de inteligência ser algo muito difícil de ser determinado, variável conforme a opinião de cada um.

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Imagem reproduzida de Casa e Jardim - Globo

Conclusões das primeiras análises de dados

1. O auge da inteligência realmente acontece

Os cientistas, liderados pelo professor de economia Uwe Sunde, focaram no poder cognitivo dos indivíduos; quando fica maior e quando "estaciona". E logo de cara, com base nos dados coletados, souberam que as nossas habilidades cognitivas hoje são superiores, quando comparadas aos nossos ancestrais. Depois, que provavelmente atingimos o nosso auge da inteligência por volta dos 35 anos.

Agora, o que aconteceria após esta idade? Bem, está preparado? Parece que as habilidades cognitivas tendem a baixar depois dos 45 anos. Assustador, não é mesmo? E como se chegou a esse resultado? Então, os cientistas se basearam nos movimentos humanos realizados em tais jogadas, com os movimentos ideais que um computador realizaria. Ficou registrado que, de fato, o desempenho cognitivo dos jogadores mudou à medida que eles envelheciam.

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Imagem reproduzida de Freepik

2. Existe uma evolução entre as gerações

Isso quer dizer que a dinâmica das nossas habilidades cognitivas não é igual entre as faixas etárias. Porém, pessoas que nascem hoje parece que devem apresentar capacidade cognitiva maior na mesma idade do que aqueles que nasceram décadas atrás. E isso vem acontecendo de forma constante pelo menos neste último século. Sendo que parece que o "pico máximo" de inteligência da nossa espécie foi nos anos de 1990 - a década dos discman e computador de mão, dos cartuchos de videogames e tamagotchis, do Mega Drive e Super Nintendo, do Windows 95, dos celulares "tijolão" Nokia e Motorola, e mais.

3. As novas tecnologias nos deixam mais inteligentes

Segundo os pesquisadores, é possível até que as novas tecnologias estão tornando as pessoas mais inteligentes. Bom, pelo menos se sabe que é preciso desenvolver, ao longo da vida, uma série de habilidades - como conhecimento em matemática e línguas -, pois não nascemos com elas. E é claro que as novas tecnologias dão uma super ajudinha neste sentido.

Parece que também outros fatores podem influenciar, como a própria hereditariedade. Mas, além disso, curiosidade aguçada, mente e ouvidos abertos, gosto pela leitura, fácil adaptabilidade a diferentes situações, capacidade de resolver rapidamente vários problemas, entendimento e aceitação sobre seus limites e medos, e sempre estar disposto a aprender mais.

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Imagem reproduzida de Época Negócios

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Fontes: Concursos no Brasil.

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