A Pandemia do novo coronavírus e as medidas de seguranças impostas pelo governo para frear a propagação da Covid-19 trouxeram à tona uma outra necessidade: diminuir aglomerações e garantir processos ainda mais automáticos.
Nesse ínterim, surgiu uma rede de fast food totalmente robotizada em São Paulo, a primeira do Brasil, diga-se de passagem. Nela, o atendimento e a preparação dos lanches acontecem sem qualquer intervenção humana.
A responsável pela novidade é a empresa Bionicook, que chegou ao Brasil após oito anos de pesquisa e desenvolvimento. Atualmente há uma loja da rede no Aeroporto Internacional de Guarulhos, aberta em abril de 2021.
O atendimento é diferenciado, pois o consumidor faz seu pedido por meio de uma tela touchscreen e após a confirmação do pagamento, o robô começa o preparo do lanche.
O cardápio atual conta com 18 opções de lanches ofertados pela rede de fast food totalmente robotizada e 15 bebidas variadas.
Todavia, mesmo sem atividade humana no atendimento e preparo do lanche, a empresa gera empregos através de outras tarefas executadas como por exemplo:
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- Fabricação dos lanches congelados;
- Assistência técnica;
- Reabastecimento;
- Higienização da máquina;
- Suporte 24 horas;
- Entre outros.
Vale dizer que o sistema de atendimento robotizado já é algo conhecido dos brasileiros, bem como de pagamentos. Muitas outras grandes empresas do ramo alimentício também já incluíram esses sistemas em suas unidades.
Entretanto, a nova lanchonete propõe que até mesmo o preparo dos lanches seja feito pelas máquinas! Portanto, a maior parte das atividades está sendo robotizada!
Qual a razão de robotizar o fast food?
A ideia da Bionicook surgiu em 2014, quando o empresário Fabio Rezler foi operacionalizado no modelo tradicional de atendimento, como a maioria dos fast foods.
Contudo, Rezler enxergou a necessidade de oferecer algo surpreendente. A partir daí pensou em proporcionar uma experiência diferenciada aos consumidores.
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O empresário afirma que o modelo de lojas próprias oferece aos investidores uma perspectiva de ganhos, em um prazo de cinco anos, entre seis e dez vezes o valor investido inicialmente.
“Trabalhamos duro para fazer a Bionicook atingir todos os níveis de excelência de um grande negócio. Especialmente agora em tempos de pandemia e atendendo às recomendações de segurança por conta do novo coronavírus. A Bionicook tornou-se uma opção de lanche ideal para locais de alto fluxo de pessoas." - Rezler, em reportagem de Olhar Digital.
Robôs contra o coronavírus
E o uso de robôs durante a Pandemia não para por aí! Visando deixar aviões mais seguros contra o coronavírus, a empresa suíça Uveya está desenvolvendo uma tecnologia que usa as máquinas com luz ultravioleta para desinfetar as aeronaves.
A empresa Uveya busca demonstrar aos passageiros que o local foi completamente limpo antes de fazer uma nova viagem!
A Uveya está realizando testes com a tecnologia em modelos da Helvetic Airways e constatou-se que os robôs conseguem desinfetar totalmente as aeronaves de um corredor em 13 minutos utilizando-se dos raios ultravioletas.
E então, o que achou de ter uma rede de fast food totalmente robotizada aqui no Brasil? Deixe o seu comentário e compartilhe com quem precisa saber disso!
Fonte: Olhar Digital.
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Clara Ribeiro
Jornalista especializada em Arquitetura e Engenharia, especialista em redação SEO, edição e revisão de textos, Marketing de Conteúdo e Ghost Writer, além de Redação Publicitária e Institucional; ávida consumidora de informação, amante das letras, das artes e da ciência.